Olá, me chamo Zeff (nome fictício, claro, todos os nomes aqui são trocados). Na época do conto, eu tinha 18 anos. Sou branco, tenho 1,72 m, cabelo moreno, peso 67 kg. Não vou dizer que tenho um “pau gigante” como alguns exageram por aí, mas o meu é bem grosso.
O caso aconteceu no Carnaval de 2015, quando fui passar o fim de semana na casa de um tio em Ibiúna. Não estava muito animado com a ideia, mas acabei indo pra não ficar em casa sem fazer nada. Ibiúna não é um lugar ruim, mas, como já passei muitas férias lá, tinha enjoado um pouco, rs.
Enfim, entrei no carro com meus pais, coloquei os fones de ouvido e seguimos viagem. De casa até Ibiúna, levamos cerca de uma hora e meia. Chegamos por volta das 13h, e ainda não tinha muita gente. Mas vi que meu primo Lucas estava lá, o que me animou um pouco. Crescemos praticamente juntos, e sempre transformávamos qualquer lugar chato em algo divertido.
Cumprimentei ele e os parentes que estavam do lado de fora, entrei na casa pra guardar as malas e, ao entrar, vi minha prima Bárbara no sofá. Ao lado dela, estava uma garota que eu nunca tinha visto por lá. Seu nome era Thaís. Ela era um pouco mais baixa que eu, tinha seios e bunda médios, cabelo moreno meio longo. Não era nenhuma modelo, mas era o tipo de garota que atrai olhares por onde passa. Quando a vi, mil pensamentos passaram pela minha cabeça, mas me controlei, cumprimentei as duas e fui guardar as malas no quarto.
Fiquei fascinado por ela. Logo depois, Lucas entrou no quarto, e já perguntei quem era a garota. Ele, percebendo meu interesse, disse que Thaís veio da Bahia, tinha 20 anos e, por problemas familiares, estava morando com minha tia. Não tínhamos nenhum parentesco com ela. Agradeci as informações e comecei a pensar em como me aproximar, mas logo desisti. Ela parecia meio estressada, então achei melhor não insistir.
Desci pro salão da casa por volta das 19h pra beber e curtir a festa. Algum tempo depois, Thaís também apareceu, parecendo mais animada. Fiquei só observando de longe, conversando com meus primos e bebendo. O lugar foi enchendo com a chegada de mais parentes. Aí, Lucas teve a ideia de levar a galera pra sala da casa pra conversar mais à vontade. Thaís foi junto, e pensei que aquela poderia ser minha chance de me aproximar.
Logo, todo mundo estava conversando e rindo. Comecei a puxar assunto com ela, e a conversa fluiu tão bem que até me surpreendi. Era umas 2h da manhã, e já conversávamos como velhos amigos. Ela falou dos problemas dela, eu escutei, contei os meus... Até mudei de sofá pra ficar mais perto e dividir a coberta que ela usava. Enquanto conversávamos, tive a ideia de passar o pé no dela, por baixo da coberta, pra testar a reação. Fiz isso suavemente, mas ela não demonstrou nada. Fui mais ousado, passando o pé na coxa e na bunda dela. Quando encostei na região da vagina, ela deu um pequeno suspiro. Percebi que ela estava gostando, porque logo depois começou a passar o pé no meu pau.
Fui mais cara de pau e tentei tocar a vagina dela com a mão, mas ela tirou minha mão rapidamente, talvez pra ninguém perceber o que rolava ali, rs. Sabia que não podia ficar só naquilo, então fiz um sinal pro Lucas sair da sala e levar todo mundo. Ele entendeu na hora e fez isso.
Assim que ficamos sozinhos, puxei Thaís e dei um beijo intenso, cheio de vontade. Minha mão parecia ter vida própria: apertava os seios dela, levantei a blusa e o sutiã, comecei a chupar e mordiscar os mamilos. Enquanto isso, a mão dela já ia pro meu pau. Ela tirou ele da calça, e ele estava duro como pedra. Thaís olhou e deu um sorriso safado. A essa altura, ela já batia uma punheta pra mim ali na sala. Coloquei a mão na nuca dela, dei outro beijo, mordi o lábio dela e enfiei a mão por dentro da calça, encontrando uma buceta completamente molhada. Ela gemia alto, o que poderia acordar alguém, então decidi que precisávamos mudar de lugar. Ela sugeriu o banheiro, mas achei arriscado, já que qualquer um, inclusive minha mãe, que estava dormindo, poderia aparecer.
Tive a ideia de ir pro carro do meu pai, que estava estacionado sob uma árvore, no escuro. Ela topou. Peguei a chave escondido na bolsa da minha mãe, e saímos pela porta dos fundos pra não sermos vistos, especialmente pela minha tia, que cuidava dela.
No carro, começamos a nos beijar novamente. Minha mão desceu pra buceta dela, enquanto ela pegava meu pau. Tirei quase toda a roupa dela, deixando-a só de sutiã e calcinha, e tirei minha roupa também. Chupava os seios dela e alisava sua buceta quentinha por cima da calcinha. Ela gemia de tesão, fechando os olhos. Sentei no banco, e ela começou a bater uma punheta pra mim. Pedi pra ela chupar, e foi um dos melhores boquetes que já recebi. Ela chupava com prazer e delicadeza, lambendo a cabeça e me olhando nos olhos. Quando senti que ia gozar, pedi pra parar e a coloquei pra sentar na minha boca. A buceta dela estava encharcada. Chupei por uns dez minutos, sentindo cada gota do orgasmo dela na minha língua.
Depois, mandei ela sentar no meu colo. Desloquei a calcinha vermelha de lado, e meu pau deslizou pra dentro dela com facilidade. Ela mordia os lábios, cavalgava e rebolava sem parar, gritando de tesão enquanto eu chupava seus seios. Ficamos assim por uns 20 minutos. Quando senti que ia gozar, tirei ela do meu colo, mandei chupar de novo e gozei na boca dela. Ela se engasgou e cuspiu metade, rs. Descansamos um pouco, nos beijamos de novo, e coloquei ela de quatro. Tentei comer o cu dela, mas ela não quis, disse que doía e que não gostava. Insisti um pouco, mas desisti. Voltei pra buceta, que estava molhada novamente, e meti num vai e vem intenso, com ela me chamando de safado e rebolando. Quando ia gozar de novo, tirei e joguei tudo na bunda dela, chamando-a de safada.
Ficamos parados uns dez minutos, nos limpando, porque alguém poderia nos procurar. Enquanto nos vestíamos, meu primo Caio abriu a porta do carro, nos viu quase pelados, fechou a porta rindo e foi embora. Olhamos um pro outro e decidimos fingir que nada aconteceu. Voltamos pra casa e fomos dormir.
No dia seguinte, Caio contou pra toda a família o que viu, até pro meu pai. Todo mundo ria e zoava (minha família é bem liberal), menos minha tia, que cuidava da Thaís, mas depois ela relaxou, rs. Eu e Thaís não nos falamos depois disso. Voltei pra casa e só a vi novamente em outra festa de família, mas essa história fica pra outro conto.
Meu telegram: Mmoura07