Era uma vez Silvana, uma mulher loura muito bonita, alta de seus 1,75m de altura, corpo bem definido e gostoso com seios e bumbum bem empinados e cheios, tinha hoje em dia seus 37 anos, uma bela e gostosa mulher madura. Porém, Silvana nunca foi muito inteligente, nunca fez faculdade alguma, teve poucos empregos como garçonete, caixa de supermercado e até diarista, sua sorte mudou completamente quando conheceu Estevão, um velho bilionário que a tirou da sarjeta e a fez sua esposa, logo Silvana tinha mudado da água para o vinho.
Faziam doze anos que Estevão era casado com Silvana, o problema era que o velho era muito ocupado e cheio de negócios, com certa frequência o velho viaja a negócios e deixava a esposa Silvana sozinha na mansão ali naquela enorme ilha que era deles. Em uma dessas viagens, Estevão disse a esposa que ficaria ausente por seis meses para resolver negócios na Europa, não sem muito reclamar, Silvana aceitou.
Se sentindo solitária há algum tempo, Silvana tinha entrado num site de perguntas e respostas, do tipo “mepergunte.com” onde fez um cadastro e criou seu perfil, então começou a fazer perguntas e responder perguntas de várias pessoas, assim se distraindo.
Em um dia desses solitária passando o dia fazendo e respondendo todo tipo de perguntas, lhe perguntaram curiosamente sobre seus pés e ela achou engraçado e respondeu tudo:
“Seus pés são bonitos? Calça quanto? Sente cócegas nas solas dos pezinhos?”
R: Eu os acho bonitos pra mim, calço 38, morro de cócegas nos pés rsrs.
Quem fez essa pergunta foi um perfil anônimo, logo Silvana não sabia quem era. Com o tempo fez amizade com uma jovem de 27 anos, dez anos mais nova que ela, chamada Aline, as duas trocaram muitas perguntas entre elas e depois compartilharam redes sociais e logo estavam se falando pelo whats. Aline era morena, mais baixinha, tinha 1,66m de altura, corpo cheinho, mas não gorda, calçava 36, muito bonita e bem simpática e cheia de energia, essa amizade digital das duas cresceu a tal ponto que Silvana no início do primeiro mês sozinha ali na mansão na ilha, convidou Aline para passar um tempo com ela, tudo pago, incluindo a passagem e o jatinho particular que iria pegar a amiga e trazer a ilha. Aline adorou o convite, mas disse que tinha que levar o seu esposo, Paulo, de 30 anos, os dois eram casados há 6 anos e ela disse a Silvana que a amiga iria adorar o Paulo e que ela não poderia ir sem ele, Silvana aceitou e mandou o dinheiro e o jatinho para pegar os convidados.
Com tudo acertado, o casal pegou o jatinho e foram para a ilha, lá foram recebidos com muita alegria e empolgação por Silvana, além dela, morando na ilha afastada da mansão, tinha o jardineiro, a governanta e duas empregadas domesticas que revezavam na arrumação da mansão durante o dia. Todos esses empregados foram dispensados de suas funções, Silvana queria privacidade com seus recém chegados amigos, logo em pouco tempo, na ilha só restavam Silvana e o casal convidado, Aline e Paulo. O Casal reparou de primeira nos belos pés de Silvana, brancos com as unhas pintadas de vermelho.
Silvana se surpreendeu com o esposo de Aline, Paulo era um negão alto e forte, musculoso, de seus 1,85m de altura, mesmo usando calção, dava pra notar que o esposo da amiga tinha um pau grandão ali embaixo.
No primeiro dia os três tomavam banho na enorme piscina, em determinado momento Silvana se deitou numa daquelas boias de cama e ficou lá estirada com as costas pro sol relaxando sobre a piscina, bem devagar o casal se aproximou de Silvana ali boiando deitada sobre a água, sorriram e concordaram olhando admirados a beleza das solas dos pés da anfitriã ali, eram solas grandes, largas e alaranjadas, dedos longos que pareciam ser deliciosos, foram eles que tinham feito as perguntas em anônimo sobre os pezinhos de Silvana, estavam ansiosos para fazerem cosquinhas naqueles lindos pés de solinhas suculentas.
Deitada estirada na sua boia cama, aquele colchão flutuante sobre a água da piscina, Silvana estava relaxadíssima, logo nem percebeu a aproximação por trás do seu casal de convidados, a primeira a começar foi Aline, ela bem devagar colocou uma mão sobre o tornozelo do pezinho direito de Silvana o segurando levemente e com a outra mão deslizou suavemente suas enormes unhas bem no meio da solinha que imediatamente se engiou formando várias dobrinhas e o pezinho se remexeu querendo ser puxado, Silvana deu uma gargalhada alta já avisando:
- AHAHAHA NÃO! Cosquinhas não gente, por favor!
- Desculpe querida, foi sem querer! – falou Aline rindo, passou alguns minutos e foi a vez de Paulo que segurou com uma mão o pezinho esquerdo e com a outra começou a fazer cosquinhas iniciando dedilhando seus dedos ali na almofadinha, a parte abaixo dos dedos, depois foi descendo dedilhando e escavacando o meio da solinha, rapidamente Silvana entrou em desespero tentando puxar o pé sem conseguir e já implorando entre gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAHA NÃAAAO AHAHAHAHAHAHA PARAAA POR FAVOOOR AHAHAHA... PARAAAHAHAHAHAHAHA...
Nesse momento Aline não resistiu e agarrou o outro pezinho de Silvana e começou a fazer cócegas sem piedade com tudo na solinha exposta super sensível da coitada da dona da casa que gargalhava agora ainda mais desespera com o casal fazendo cócegas sem parar nos seus dois pés, Silvana se remexia desesperada ali sobre a boia colchão que estava deitada, entre gargalhadas ela desesperada implorava aos gritos:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA GENTE NÃAAO TEM GRAÇAAAHAHAHAHAHAHA... PAREEM AHAHAHAHAHAHA... EU MORRO DE CÓCEGAAAAS... AHAHAHAHA PAREEM PESSOAL... AHAHAHAHAAHAHA PAREEEM... AHAHAHAHAHA...
Foram dois longos minutos de cosquinhas e o casal só parou porque Silvana se remexendo escorregou e caiu da boia cama na água, quando ela submergiu da água, já foi falando:
- Gente vocês estão doidos é? Queriam me matar? Eu tenho cócegas demais nos pés, que brincadeirinha chata!
- Não diga isso, estava muito divertido pra gente amiga – falou Aline com um largo sorriso, quando todos saíram da Piscina, Silvana reparou nos detalhes, os bicos dos seios de Aline estavam bem “acesos” e Paulo estava de pau duro quase estourando o calção ali, ambos excitados. Não se contendo, Silvana falou:
- HUMM... Vocês estavam fazendo na piscina é? Safadinhos!
- Brincamos um pouco, você poderia se divertir com a gente a três, que tal? – respondeu Aline provocando Silvana, esta só balançou a cabeça, agradeceu o convite e seguiu para o seu quarto.
Os primeiros dias foram se passando lentamente, os três foram assistindo filmes e séries juntos, rindo, bebendo e comendo do bom e do melhor, a cozinha da mansão era farta de tudo de bom que poderia se imaginar, em no terceiro dia ali juntos, eles se deitaram num colchão grande colocado no chão da grande sala e ficaram lá o dia todo assistindo uma série, o casal sempre deixava Silvana deitada no meio entre eles, em um certo momento ficaram sentados em volta de Silvana que estava deitada assistindo mais um episódio, falaram que iriam na cozinha e quando Paulo e Aline estavam saindo do colchão, eles agarram de surpresa os belos pés tamanho 38 da dona da casa que logo foi já gritando e tentando em vão puxar os pés:
- NÃAAO GENTE DE NOVO POR FAVOOOR... NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHA AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA... QUE BRINCADEIRA CHATAAAAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHHAHAHAHA... PAREEEM POR FAVOOOR... AHAHHAHAHAHA... – implorou Silvana e logo estava sem controle por ser interrompida bruscamente com o casal lhe fazendo cócegas nos seus pés, quanto mais ela implorava, mais cócegas Paulo e Aline lhe fazia ali nos pezinhos grandes de solas sensíveis da coitada que se remexia desesperada no colchão, sempre gargalhando e gritando para pararem – AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA... POOOR FAVOOOR AHAHAHAAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAAHA POOOR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA...
- Ah querida, está tão delicioso fazer essas cosquinhas nesses seus pezinhos lindos, a gente ta amando, tá tão divertido – falou Aline para o desespero de Silvana ali que notava que sua amiga e o parceiro dela estava realmente gostando daquela brincadeira sádica de cócega nos seus pés, com três minutos de cócegas, já quase se mijando entre gargalhadas Silvana suplicou:
- AHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... PAREEM POR FAVOOR E EU FAÇO QUALQUER COISAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Qualquer coisa mesmo? – Perguntou Paulo, entre gargalhadas Silvana confirmou:
- AHAHAHAHAHHAAH SIMMMM... POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA…
O casal parou finalmente então as cosquinhas nos pés de Silvana e Aline respondeu:
- Não precisa nos dar nada, a gente estava só brincando, relaxe amiga!
Depois disso o casal foi na cozinha, voltaram com um lanche e todos comeram ali animados assistindo a série que estava quase acabando.
Na segunda semana, Silvana teve a sensação de sentir penas sendo deslizadas nas solas dos seus pés enquanto dormia, acordou várias vezes agoniada puxando os pés e não vendo ninguém além dela no seu quarto. O mais estranho é que em pelo menos duas vezes quando saiu da cama e calçou suas havaianas, elas estavam completamente gozadas, deixando seus pés bem melados ali nas solas, ao questionar o casal, eles sempre diziam que não tinham ido ao quarto dela, então Silvana relevou tudo e seguiu sendo sempre cordial e bastante alegre e amistosa com seus convidados.
No final da segunda semana, aconteceu então um novo ataque de cócegas inesperado, Silvana estava deitada na cama em seu quarto tirando um pequeno cochilo pós almoço, Paulo e Aline entraram sem fazer barulho e se sentaram na beira da cama, Silvana estava deitada com o rosto e barriga para baixo voltados para o colchão, as solas dos seus pés estavam para cima bem expostas, o casal agarrou seus pés, cada um colocando um dos pezinhos dela em seu colo, depois os segurando bem com uma mão ali no tornozelo o imobilizando, então contaram juntos até três e começaram a fazer cócegas sem piedade com tudo no meio das solinhas alaranjadas dos pés de Silvana que rapidamente acordou desesperada gargalhando histérica:
- AHAHAHAHAHA EEEI O QUE É ISSO? AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEM... POR FAVOOOR… AHAHAHAHAHAHAHA GENTE PAREEEEEEEM… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NOS PÉEEES NÃAAAAO… AHAHAHA…
- Está muito divertido querida, passamos a semana inteira sem pegar nos seus pezinhos, merecemos esse momento prazeroso, não é amor? – Falou Aline, Paulo confirmou respondendo:
- Isso mesmo, apenas relaxe Silvana, daqui a pouco vai acabar a nossa brincadeirinha!
- AHAHAHAHAHAHAAHAHA... ESSA BRINCADEIRA... AHAHAHAHAHAHAHA... NÃO TEM GRAÇAAAAAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHA... – falou desespera entre as gargalhadas Silvana ali tentando puxar seus pés agarrados pelo casal, mas as cócegas a enfraqueciam minando suas forças, nesse momento para o seu desespero Aline revelou a verdade:
- Fomos nós amiga que fizemos aquelas perguntinhas estranhas sobre seus pés no mepergunte.com, quando você me convidou e aceitou o Paulo vim também, imaginamos que seria o momento perfeito para realizar nosso fetiche, cócegas, muitas cócegas em pezinhos gostosos lindos como os seus amiga!
- AHAHAHAHAHAHA... MEUS DEUUUS... AHAHAHAHAHAHAHA VOCÊS SÃO LOUCOS... AHAHAHAHAHAHAHAHA SOLTEM MEUS PÉEES POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR E EU ESQUEÇO TUDO ISSO... AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM POR FAVOOOOR... – era Silvana entre gargalhadas tentando em vão fazer o casal parar as cócega nos seus pés que já chegavam nos cinco minutos a fazendo começar a se mijar ali na roupa aos poucos, mas então eles pararam e ficaram alisando e massageando os pés da coitada deitada ali na sua cama super nervosa, Aline então falou:
- Você dispensou todos os empregados da ilha, seu esposo só vem daqui a seis meses para cá, resumindo, só estamos nós três juntinhos aqui, não é querida? Vamos brincar muito com esses pezinhos lindos e delicados, mas não se preocupe, tudo no seu tempo, vamos amor, vamos deixar a Silvana descansar, depois venha pra piscina, estou fazendo uns coquetéis top pra gente tomar lá!
- SIM, CLARO! Daqui um pedaço chego por lá – respondeu nervosa Silvana, quando o casal saiu do seu quarto, ela procurou seu celular desesperada para fazer uma ligação, mas então não o achou em nenhum lugar. Ela foi então nos telefones fixos espalhados pela mansão, todos sem linha! Silvana estava começando a ficar com medo dos seus convidados.
Depois de alguns minutos, Silvana foi para a piscina e lá bebeu e se divertiu um bocado com o Paulo e Aline e por um momento breve esqueceu o que estava se passando e o medo crescente que vinha alimentando.
Para o desespero de Silvana, não demorou muito para as coisas piorarem, na terceira semana em diante o casal a cercava sempre que faziam qualquer coisa juntos, então os ataques repentinos de cócegas nos pés da coitada viraram diários, onde pelo menos uma vez por dia Paulo e Aline pegavam seus pezinhos e lhe faziam cócegas com sessões de pelo menos cinco minutos, na maioria das vezes tudo começava com Aline falando quase sempre a mesma coisa enquanto o casal cercava Silvana e olhavam para os seus pés:
- Silvana querida, acho que ainda não brincamos com os pezinhos hoje, que tal nos dá os pezinhos e nos divertirmos um pouquinho?
- NÃAAO ALINE! SÉRIO GENTE ISSO DE VOCÊS FAZEREM CÓCEGAS NOS MEUS PÉS JÁ TA PASSANDO DOS LIMITES! POR FAVOOR PAULO, ALINE, POR FAVOR, HOJE NÃAAAO! POR FAVOOOOOR! – implorava desesperada Silvana e tentava fugir, mas rapidamente o casal que a cercava, lhe agarravam seus pés e logo começaram a se divertir a enchendo de cócegas ali nas solinhas alaranjadas e sensíveis dos belos pezinhos de Silvana que em segundos estava dominada e deitada gargalhando histérica enquanto se contorcia sem controle com as cócegas crescentes:
- AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA... MEU DEUUUS PAREEEM... AHAHAHAHA POOOR FAVOOOR GENTEEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…
O casal ali fazendo cócegas nos pés de Silvana estava sempre exaltado de prazer, super excitados, seja Paulo com seu pau enorme quase rasgando o calção ou a esposa Aline toda arrepiada e com os seios durinhos e pontudos enquanto fechava os olhos e mordia os lábios suspirando enquanto não parava de fazer cócegas em um dos pés da “amiga” ali indefesa, quem sempre tinha a iniciativa era Aline, ela era claramente a mandachuva dos dois, os ataques de cócegas nos pés de Silvana aconteciam a qualquer momento do dia em qualquer lugar da mansão, poderia ser numa distração da anfitriã da casa ali na cozinha, podia ser na cama no sofá cama ou no colchão no chão enquanto assistiam filmes e séries juntos, no pátio na saída da piscina, no quarto de Silvana quando ela dormia a acordando de surpresa ou a acompanhando até qualquer outro cômodo da casa e depois lhe “exigindo” os pezinhos, de ataques surpresa foram a pedidos no final da semana, sempre que solicitavam os pezinhos de Silvana, o casal estava cada um de um lado a cercando, era Aline que fazia os pedidos:
- É hora de nos dar os pezinhos querida, hora das cosquinhas!
- POR FAVOOR ALINE, POR FAVOR PAULO! SÓ HOJE GENTE, VAMOS CURTIR O DIA SEM CÓCEGAS NOS MEUS PÉS, POR FAVOOOR! EU FAÇO QUALQUER COISA, SÓ DEIXEM MEUS PÉS EM PAZ POR FAVOOOOOOR! – implorou Silvana quase chorando, mas Aline era irredutível e sempre insistia:
- Sua bobinha, você sabe que não podemos resistir, vamos, hora das cosquinhas querida!
- NÃAAAAAAAAAO... EEEI SOLTEM MEUS PÉEEES... AHAHAHAHAHAHAHA AH MEU DEUUUS ME AJUDAAAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA... – era Silvana desesperada perdendo mais uma vez o controle quando o casal lhe encurralava e agarravam seus pés começando a lhe fazer cócegas nas suas solas super sensíveis, naquele momento eles estava na área de estar e a deitaram virada com o rosto pro chão e então se sentaram em cadeira e com os pés presos entre suas pernas, Paulo e Aline faziam cócegas sem piedade nas solinhas grandes ali de Silvana que se debatia se contorcendo no chão deitada enquanto gargalhava altíssimo sem controle:
- AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA PAREEEM POR FAVOOOOR... AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAAHAHA… ALGUÉEEM ME AJUDAAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA…
Não importava o quanto Silvana gritasse, implorasse, ninguém a ajudaria, ela estava sozinha na ilha ali com o casal que diariamente a estava judiando com cócegas nos seus pés para o seu desespero, no final do primeiro mês as sessões diárias de cosquinhas que o casal fazia nos pezinhos da dona ali da mansão já eram de dez minutos fazendo Silvana se mijar sempre enquanto suplicava por piedade entre as gargalhadas desesperadas provocadas pelas cócegas que recebia nos seus lindos pés:
- AHAHAHAHAHAHAAHA... EU ESTOU ME MIJANDOOOO... AHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEM POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PIEDADEEE... AHAHA AHAHAHAHAAHAHAHAHA...
No segundo mês o casal de hospedes convidados já se sentiam como donos da mansão mexendo em tudo que queriam, arrumando os cômodos como queriam, pedindo para Silvana os servir sempre que desejavam, na primeira vez que Aline fez um pedido solicitando para Silvana fazer uma torta para eles, quando a dona da casa se recusou, a amiga e convidada olhou séria para o esposo e depois cercaram Silvana que já foi implorando:
- NÃAAO GENTE POR FAVOOOR DE NOVO NÃAAAO! VOCÊS JÁ PEGARAM NOS MEUS PÉS MAIS CEDO, SEM CÓCEGAS POR FAVOR! EU FAÇO A TORTA, EU FAÇO, SÓ DEIXEM MEUS PÉS EM PAZ POR FAVOR!
Naquele momento os três estavam na sala, o casal rapidamente jogou Silvana no sofá cama que estava estirado, a deixaram virada com o rosto e barriga para baixo, então cada um colocou um dos pezinhos grandes tamanho 38 com unhas vermelhas da dona da casa em seus colos e Silvana ainda implorou aos gritos que logo foram interrompidos pelas gargalhadas provocadas pelas cócegas iniciadas ali nas solinhas cor laranja super sensíveis dos seus belos pés:
- POOOR FAVOOR GENTE NÃAAAO! EU VOU FAZER A TORTAR E O QUE QUISEREM, CÓCEGAS NOS MEUS PÉS DE NOVO NÃAAAAAAAAAAAO... EEEI NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOR... AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Isso é para você aprender que deve fazer tudo que seus amigos e hospedes pedem, nos somos seus convidados querida, você deve nos agradar – falou Aline com uma voz cheia de prazer enquanto se excitava ali junto com o esposo torturando Silvana mais uma vez com cócegas naqueles deliciosos e sensíveis pezinhos gostosos que a coitada da dona da mansão tinha, quanto mais Silvana implorava aos gritos entre as gargalhadas, mais cócegas o casal lhe fazia nos seus pés para o seu desespero:
- AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA... EU ESTOU ME MIJANDOOO... AHAHAHHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEM POR FAVOOR… EU NÃAO AGUENTOOO… AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA… - era Silvana desesperada, com cinco minutos de cócegas já estava começando a se mijar, com dez minutos já tinha se mijado completamente na roupa e se remexia no sofá cama chorando de tanto rir, com quinze minutos ela estava já vermelha...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PELO AMOOR DE DEUUUUS... AHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
O malvado casal então parou as cócegas, deixaram Silvana se recuperar e então Aline que era a mandona ordenou:
- Vai fazer a nossa torta agora, tem no máximo trinta minutos, se demorar mais que isso, faremos uma nova sessão de cócega nos seus pés!
- NÃAAAO! ESTOU INDO, ACALMEM-SE POR FAVOR, ESTOU INDO!
Com muito esforço Silvana conseguiu fazer a torta a tempo e entregar ao casal, naquele dia em diante ela vivia os servindo como se eles fossem os donos de tudo e ela a sua empregada particular pessoal, uma humilhação completa, qualquer dúvida, questionamento ou atraso, era o suficiente para o casal lhe agarrar seus pés e a tortura com cócegas e mais cócegas nas solas laranjas super sensíveis da coitada que gargalhava sempre histérica implorando aos gritos para que parassem:
- NÃAAAAO POR FAVOOOR NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... EU NÃAO TIVE CULPAAAAAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA... CHEGAAAHAHAHAHAHA...
No meio do segundo mês o casal já lhe solicitava seus pezinhos duas vezes por dia, às vezes três, uma de manhã, uma a tarde e de vez em quando no fim da noite antes de dormirem, Aline e Paulo tinha trazido em suas mochilas alguns conjuntos de cordas, correntes e fitas, elas imobilizavam Silvana, a amarravam com as mãos presas para trás, depois a jogavam na cama de um dos quartos, na maioria das vezes o da própria Silvana, então agarram seus pés os imobilizando e então faziam cócegas com tudo, ás vezes melavam suas solas com creme ou óleo de bebe as deixando mais hidratadas e sensíveis, então quando recomeçavam as cócegas, Silvana ali imobilizada gritava chorando entre as gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAHAAHAHA... POR QUEEEEE FAZEM ISSOOOO... AHAHAHAHAHAHA EU OS CONVIDEI E DEI DE TUDOO... AHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEM ME SOLTEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA ME SOLTEEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Somos seus donos querida enquanto seu esposo não volta do trabalho, faremos quantas cosquinhas quisermos nos seus pezinhos, eles são nossos, apenas aceite e ria, ria mais querida – falou Aline cheia de prazer e sádica ali com o esposo do lado enquanto mais uma vez acabavam com Silvana em mais uma cruel sessão de cócegas nos pés da coitada.
No final do segundo mês, eram tantas sessões de cócega durante o dia que Silvana já não contava mais, em certo momento ela não aguentou e de joelhos suplicando tirou sua roupa se oferecendo em troca de menos cócegas diárias:
- MEU CORPO É DE VOCÊS, VAMOS TRANSAR A VONTADE, FAÇAM O QUE QUISEREM COMIGO, COM MEU CORPO, MAS DEIXEM MEUS PÉS EM PAZ POR FAVOOOOR!
- Muito bem querida, isso é um acordo interessante, nós não pararemos as cócegas, mas diminuiremos um pouco, em troca, claro, de muito prazer, que os jogos comecem! – falou Aline, então os três ficaram nus na sala, Aline se sentou no sofá e ordenou:
- Chupe meu esposo até ele gozar, depois você vai excitar ele novamente e quando o Paulo ficar duro de novo, você vai ficar de quatro no chão com a bunda empinada pra cima e Paulo vai fuder muito esse seu cuzinho, entendeu?
- Anal não, POR FAVOR!
- Eu Acho que você não entendeu Silvana, ou nos obedece ou voltaremos a lhe fazer mais cócega nos seus pés, talvez por pelo menos uma hora sem parar! – avisou Paulo ameaçando, Silvana logo aceitou tudo:
- TUDO BEM EU FAÇO O QUE QUISEREM!
- Boa garota – falou Aline e fez um sinal para começarem, então Paulo nu ficou em pé e a sua frente Silvana nua de joelhos começou a acariciar e logo mais a chupar gulosamente o enorme e grosso pauzão do negão ali super viril, aquele pênis tinha pelo menos uns 25cm e ela muito grosso, Silvana o engolia e o chupava com dificuldade, não conseguia colocar tudo pra dentro, mas a maior parte entrava, ela passou pelo menos uns dez minutos intensos ali naquela oral dedicada chupando o esposo de Aline que quando gozou foi todo na cara de Silvana a deixando toda melada, depois disso, Silvana começou a acariciar, beijar e chupar novamente o pau de Paulo, mas passados poucos tempo, o mesmo a jogou no chão e puxou um dos pés dela para si que desesperada já foi gritando:
- NÃAAAO POR FAVOOOOR!
- Calma, eu não vou fazer cócegas – falou Paulo e começou a cheirar forte a solinha, depois a esfregar em seu rosto e então a lamber muito, lambendo do calcanhar até a ponta dos dedinhos longos, logo Paulo Pegou o outro pezinhos de Silvana e passou a lamber e chupar intensamente as duas solinhas ali dos pés erguidos da dona da casa enquanto a mesma claramente foi ficando excitada ali mordendo os lábios, revirando os olhos, dando suspiros e gemidos leves que foram gradualmente aumentando conforme Paulo chupava e lambia com mais vontade seus pés:
- HUMMMM... HUMMMM... AAAAAHHHH...
Aline assistia tudo sentada no sofá enquanto se masturbava com uma de suas mãos tocando uma siririca pesada ali, em alguns minutos Paulo parou de chupar os pés de Silvana e logo a colocou de quatro no chão e começou a foder forte o cuzinho da coitada que nem se importava mais com nada, apenas aceitava, depois de intensos trinta minutos, Paulo tirou o pau super enorme de dentro do cuzinho de Silvana, veio porra e sangue junto, ele então ordenou:
- Agora vá ali no sofá e chupe minha esposa até ela se satisfazer, só vai fazer quando ela mandar!
Ofegante e sentindo as pregas do cu ardendo e doendo, Silvana foi se arrastando até Aline que Ali no sofá abriu as mãos, pegou Silvana com uma mão pelos cabelos e enfiou com força a cara da submissa serva ali na sua bucetinha cabeluda e morena, Paulo sentou em outro sofá e ficou só assistindo tudo, depois de longos quinze minutos, Aline removeu o rosto de Silvana ali já quase desfalecendo sem ar de cima da buceta da sua senhora que estava toda gozada e tinha gozado forte no início fazendo Silvana engolir muito da sua porra e depois a melar bem no rosto da coitada.
- Agora vamos para o quarto – falou Aline e os três foram para o quarto, lá jogaram Silvana na cama com as costas para o colchão e as mãos amarradas pra frente, cada um então agarrou um dos pezinhos da dona da casa e começavam a cheirar, depois lamber intensamente e então chupar os pezinhos, principalmente os longos dedos com as unhas pintadas de vermelho, ah como aquilo era delicioso para o casal, no meio das lambidas, cheiradas, beijos, mordidas e chupadas intensas nas solas dos pés de Silvana, de vez em quando o casal fazia cosquinhas rápidas só para atiçar o desespero da submissa ali e os deixar ainda mais excitados:
- HUMMM... AAAAAH... HUMMMMMM... NÃAAAAO... AHAHAHAHA... NÃAAO! AAAAAAHHHH... HUMMMM... AHAHAHAHAHAHA... HUMMM... PAREM! AAAAHHH...
Foram longos trinta minutos ali naquela deliciosa brincadeira do casal nos pés de Silvana, depois soltaram as mãos de Silvana e então os três transaram intensamente se entrelaçando e fazendo de tudo ali na grande cama king size do quarto principal da mansão, onde tinha momentos que Aline e Silvana se beijavam enquanto Paulo beijava e lambia as solas dos pés das suas, depois Silvana fazia um papai e mamãe em Paulo enquanto atrás de si Aline lambia suas solas dos pés, outrora Silvana de quatro chupava o pauzão do negão ali a sua frente enquanto Aline atrás de si lambia sua buceta e seu cuzinho, ás vezes usando seus dedos para enfiar nos dois cantos em revezamentos onde uma hora estocava com os dedos a buceta de Silvana, outra hora enfiava fundo os dedos lá dentro do cuzinho da dona da casa que às vezes nesses momentos dava gritos e urros de dor e prazer misturados:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH...
Quando tudo terminou, estavam os três deitados na cama nus e exaustos, acabaram naquela noite dormindo juntos.
No outro dia para o desespero de Silvana, ela acordou amarrada ali nua na cama, esticada em X com seus braços e pernas bem abertos com os pulsos e tornozelos presos com cordas que se prendiam as pernas da cama, estava deitada virada pra cima, acordou já desesperada sentindo as cócegas nos pés, o casal estava bem posicionado com cada um numa ponta da cama lhe fazendo cosquinhas sem parar na sola de um dos seus pezinhos tão sensíveis:
- AHAHAHAHAHA EEEEI O QUE ESTÃO FAZENDOO... AHAHAHAHAHAHAHA ME DEIXEM DORMI... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAHAHAHA AHAHAHAHAAHAHAHAHAHA...
- Bom dia querida, não acho que aliviaríamos depois de uma noite deliciosa como a de ontem, não é? Apenas relaxe, temos o dia inteiro aqui pra brincarmos ainda, o nosso acordo foi de não te fazer cócegas a noite em troca de sexo, não que não faríamos de dia, hoje brincaremos aqui na cama o dia inteiro! – falou Aline para o desespero de Silvana que se remexia desesperada ali na cama gritando histérica entre as gargalhadas, quanto mais ela implorava, mais cócegas Aline e seu esposo Paulo faziam nos seus belos pés ali amarrados e imóveis:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... EU NÃAAO AGUENTOOO PESSOAAAAL... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PIEDADEEEEE... AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Depois de longos dez minutos de cócegas ali, o casal parou, então melaram as solas alaranjadas dos grandes pés de Silvana com muito óleo de bebê e então cada um dos torturadores pegou uma escova de cabelo, e a posicionou para começarem a terrível tortura, Silvana chorando implorou:
- EU TROUXE VOCÊS A MINHA CASA, DEI DE TUDO, POOOOR FAVOOR ME SOLTEM! POR FAVOOOOOOR NÃAAAAAAAAAAAAAO.... EEEI NÃAAAAAAAAO... AHAUAHAUAHAAUA AHAUAHAUAHAAUHAAUAHAUAHAAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUA... – e então Silvana foi interrompida pelo casal que começou a esfregar sem piedade as escovas de cabelo nas solas dos pés super melados de óleo da coitada ali indefesa que começou a gargalhar totalmente sem controle, com apenas três minutos naquele ritmo ela já estava se mijando e chorando de tanto rir:
- AHAUAHAUAHAAUHAAUAHAUAHAUAHAAUAHAAHAUAHAUA... PAREEEM... AHAUAH AHAUAHAUAHAUAAHAHAUAHAAUHAAUHAAUAUA... POOR FAVOOOR... AHAUAHAUAHA... EU NÃAAO AGUENTOOO... AHAAUAHAUAHAUAHAHAUAHA...
Para o desespero de Silvana, o casal a manteve amarrada ali o dia inteiro, eles traziam a comida e a davam na boca nos momentos de lanche e almoço, de resto, tinha sempre pelo menos um da dupla ali fazendo cócegas sem parar nos pés de Silvana que gargalhava como se não houvesse amanhã, nua e toda mijada ali na sua própria cama, uma completa humilhação.
Quando veio a noite, a soltaram, lhe deram um banho, trocaram os lençóis da cama e então repetiram todas as práticas a três com muitas práticas BDSM durante o sexo a noite, para no final se misturarem numa transa louca e então dormiram juntos.
No outro dia começou tudo de novo, com Silvana novamente amarrada em X nua no meio da cama, essa então virou a nova rotina da vida da coitada ali que tinha virado escrava de cócegas e sexual dos seus convidados, quem imaginaria que o casal que Silvana convidou com tanta estima para ficarem a sós com ela lhe fazendo companhia e se divertindo na mansão na ilha, iriam se transformar naqueles dois psicopatas tarados por pés e cócegas, era uma lástima, uma grande infelicidade.
No quarto mês o casal começou a gravar as sessões de cócegas e sexo a três, começaram a usar brinquedinhos na Silvana, em uma das sessões ela estava nua deitada na cama com os braços pra cima levados e amarrados pelos pulsos, um vibrador foi colocado ligado na potência máxima dentro da sua boceta a estimulando loucamente, enquanto isso acontecia, o casal ficavam em seus pés ora fazendo cócegas, ora se deliciando cheirando, beijando, lambendo intensamente as solas da coitada e por fim chupando bem devagar deliciosamente seus dedos longos, nisso Silvana alternava entre gemer intensamente e gargalhar alto:
- HUMMMMMM... AHAHAHAHAHAHAHAHA... AAAAAAAHHHH... NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHHAAHAHAHA... AAAAAAAAHHHH.... HUMMMMM... AAAH MEU DEUUUUUS... AAAAAAAAAHHHH... HUMMMM... NÃAAO POR FAVOOR... AHAHAHAHA...
O malvado casal a colocou correntes com grilhões nos tornozelos e pulsos de Silvana, a mantendo nua sempre bem acorrentada, a mesma era puxada por uma coleira que tinha sido colocada em seu pescoço, quando não estava sendo usada pelo casal, estava sempre com uma mordaça profissional na boca onde uma bola de borracha mantinha sua boca ocupada e a mordaça era presa com uma fivela atrás de seu pescoço.
Não bastando tudo isso, Aline e Paulo colocaram um plug anal bem no fundo do cuzinho de Silvana, junto com uma esfera metálica estimuladora dentro da sua vagina, sua bucetinha rosada e cabeluda, está esfera e o plug anal, faziam parte de um novo conjunto que tinham comprado a meses atrás pela internet antes de irem para a ilha, funcionavam juntos usando o mesmo controle remoto, ambos estimulavam Silvana e tinham a potência regulada, logo a coitada era colocada para arrumar a casa e estava sempre caindo nos cantos não aguentando a estimulação continua, lhe faltando forças, o casal sempre a ameaça:
- VAMOS, TRABALHE, TERMINE DE ARRUMAR A CASA, SE NÃO TERMINAR A TEMPO, VAMOS LHE TORTURAR POR MAIS TEMPO COM CÓCEGAS NOS SEUS PÉS!
Silvana aos gritos entre gemidos involuntários sempre implorava:
- HUMMMMM... POR FAVOOOOR... NÃAAAAO! AAAAAAAHHHH... DESLIGUEM ESSAS COISAS EM MIM... AAAAAAAHHH... EU NÃO AGUENTO ISSO DIRETO... HUMMMMM... AAAAAAAAAAHHHHHHHH... HUMMMM... POR FAVOR...
- Não vamos desligar e você precisa se acostumar com o plug anal e a esfera vaginal, é o nosso presente para você querida, agora você sente prazer direto, ou você prefere que voltamos a passar o dia com você amarrada recebendo cócegas? – falou Aline, Silvana suplicou desesperada:
- NÃAAO NÃAAAO TA TUDO BEM! HUMMMMMM... AAAAAAHHHHH... EU VOU CONSEGUIR... HUMMMMMMMMMM....
- Vai sim querida, continue!
Silvana arrumava a casa, lavava roupa, cozinha e servia aos seus senhores, sempre nua ali acorrentada e estimulada com os brinquedinhos enfiados nela a estimulando 24 horas por dia sem parar, além disso ainda continua a receber diversas sessões de cócegas nos seus pés durante o dia todo e a noite era massacrada com sexo de todas as formas possíveis submissa a todos os desejos, brincadeiras e praticas BDSM do casal que lhe controle, lentamente os dias foram se passando, no quinto mês, eles tinham devolvido seu celular e a feito lhe dar todas as suas senhas de todos os seus aplicativos, a fizeram transferir uma enorme quantidade de dinheiro para suas contas, sempre ameaçando de mandar todos os vídeos gravados dela para a internet a expondo para todos, inclusive para o seu esposo bilionário.
- NÃAAAO POR FAVOOOR NÃAAO! EU JÁ DISSE! EU FAÇO TUDO QUE QUISEREM, NÃO ME EXPONHAM POR FAVOOOR!
- Ótimo querida, falta apenas um mês e meio para seu esposo voltar, vamos aproveitar um pouco mais e então faltando uma semana, vamos embora e você estará livre, ok? – Falou a sádica Aline, Silvana acenou positivamente com a cabeça, não via a hora do seu esposo voltar e daquele inferno terminar.
O pior era que lá no intimo de Silvana, aquela bela mulher loura, alta e bem feita de seus 37 anos, naqueles últimos meses ela teve mais prazer do que somando todos os 10 anos de casamento com o seu esposo ausente, mesmo com as terríveis sessões de cócegas nos seus sensíveis pés, ainda sim, parte dela, estava gostando muito de toda aquela submissão ao casal.
Veio finalmente o último mês e com ele uma rotina ainda mais puxada de cócegas, submissão e sexo com muitas práticas não convencionais, de manhã cedo como de costume Silvana era acordada nua amarrada em X na cama, o casal lhe acordava fazendo cócegas sem piedade nos seus pés para o seu total desespero:
- AHAHAHAHAHA... EEEI NÃAAO SÓ HOJE NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Por uma hora quase sem pausas Aline e Paulo faziam cócegas com suas mãos e vários objetos nas solas dos pés de Silvana que se mijava e chorava ao mesmo tempo na cama amarrada de tanto rir, quanto mais implorava, mais cócegas nos pezinhos ela recebia:
- NÃAAO POR FAVOOR DE NOVO NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHHAHAHA AHAHAHAHAHAAHAAHAHAHAHA...
Depois dessa primeira hora, o casal revezava lambendo e chupando os pés de Silvana, enquanto um ficava nos seus pés, o outro a chupava ou a fodia, Aline nesses momentos usava uma cinta peniana, um strapon de 25cm só para foder analmente a sua amiguinha ali submissa que gritava alto de dor e prazer ao mesmo tempo enquanto Paulo estava ali se deliciando com seus pés:
- AAAAAAAAAAAAAAI... AAAAAAAAAAHHHHHH... HUMMMMMMM... DEVAGAAAAR... AAAAAAAAAAAAAAAAI... AAAAAAAAAAINNNNNN... AAAAAAAAAHHHHH...
Após essa pratica, eles tomavam café da manhã preparado por Silvana, tudo enquanto a mesma continuava nua a fazer todas as atividades com o plug anal e a esfera vaginal lhe estimulando ao máximo, era uma prova diária de resistência aquilo.
Após o café da manhã, o casal amarrava Silvana no sofá a deitando e revezando as sessões de cócega nos pezinhos da coitada enquanto o outro lhe mexia sem parar a bulinando nos seus seios e na bucetinha, no meio disso, era comum enquanto um fazia cócegas nos pés de Silvana, o outro bater com uma palmatória na bunda da coitada a fazendo gargalhar e gritar de dor ao mesmo tempo:
- AHAHAHAHAHAHA... AAAAAAAAI... AHAHAHAHAHAAHAHAHAAAAAAAHHH... AHAHA AHAHAHAHAHAAAAAAAAAAHHHH... AHAHAHAHAHA.... PARAAAAAAAAAAAI... AHAHAHAHAHAHA... AAAAAAAAAAI PARAAAHAHAHAHAHAHA... AAAAAAAHHH...
De meio dia tinha uma pequena pausa para o almoço, depois as brincadeiras continuavam, o casal fazia uma hora quase sem pausa de cócegas nos pés de Silvana:
- Hora das cosquinhas! – anunciavam juntos Aline e Paulo e então começavam sem piedade a fazer cócegas nos pés de Silvana que amarrada imobilizada ali indefesa não conseguia fazer nada além de gargalhar e implorar inutilmente aos gritos:
- NÃAAAO POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHHAHA... PAREEEEM... AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAAHAHA... PELO AMOOR DE DEUUUUS... AHAHAHAHAHAHA...
O resto da tarde inteira as brincadeiras envolviam Silvana ficar de quatro no chão da sala chupando um enquanto o outro a fodia analmente, ou ela ficar deitada recebendo cócegas nos pés feitas por um dos dois enquanto o segundo lhe chupava a bucetinha ou os seios a bulinando ao máximo, no meio disso objetos diversos eram experimentados e enfiados no seu cuzinho já bastante sofrido.
Ao cair da noite depois da janta, não tinham mais cócegas, mas a podolatria era a prática mais feita durante o sexo, enquanto Aline se beijava e trocava ardentes caricias na cama com Silvana, o esposo Paulo se deliciava lambendo intensamente as solas da anfitriã ali deitada com sua mulher, o ápice era chupar bem devagar os dedinhos longos daqueles grandes pés de Silvana, depois ele ia beijar e foder gostoso a dona da mansão enquanto sua esposa Aline se deliciava na sua vez com os pezinhos de Silvana, assim o casal revezava várias vezes durante o sexo a noite, no meio disso a coitada da submissa era colocada de quatro na cama, enquanto Paulo fodia seu cuzinho, Aline a beijava e usava suas mãos mexendo nos seios e na bucetinha de Silvana a deixando ainda mais louca de prazer, a essa altura do campeonato o anus e a vagina da submissa dona da mansão já estavam além de frouxos, esfolados e folgados onde tudo entrava e saia folgado sem precisar mais de nenhum lubrificante, embora o casal gostasse de usar gel de menta para deixar propositalmente tudo ardido e gelado para Silvana sofrer um pouco mais, era um prazer a mais fazer isso.
Uma das últimas práticas mais sádicas do casal no fim da noite era colocar pregadores de roupa apertando os bicos dos seios de Silvana enquanto Aline e Paulo chupava seus pés e sua bucetinha, na primeira noite que fizeram isso Silvana defecou na cama de tanta dor que sentiu aos gritos:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH...
Mas com o passar das noites ela foi se acostumando a dor e resistindo enquanto seus senhores lhe dominavam chupando seus pezinhos e sua bucetinha cabeluda e rosada.
Quando enfim faltavam apenas uma semana para o retorno de Estevão, o velho e bilionário esposo de Silvana, o casal preparou tudo, a dona da casa convocou os empregados da ilha novamente para o trabalho e mandou o casal de jatinho de volta para sua casa, ela esperava nunca mais ver aqueles dois sádicos e loucos na sua vida.
Estevão retornou e aos poucos percebeu que sua esposa Silvana estava mais magra, com marcas estranhas no corpo e sempre muito cansada, sem disposição para nada, mas sempre que perguntava a Silvana o que lhe afligia, ela dizia que estava tudo ok e desviava do assunto.
Alguns meses se passaram e Aline e Paulo começaram a chantagear Silvana lhe mandando mensagens com trechos dos vídeos dela sendo torturada por cócegas e sendo fodida nua analmente, além de outras práticas perversas e pesadas gravadas que o casal fez com ela, logo Silvana passou a mandar mensalmente uma pensão bem gorda para o casal ficar calado e também a enviar fotos e vídeos dos seus pezinhos diariamente para saciar os desejos podolatras dos seus chantagistas, mas isso foi apenas o começo.
O casal conseguiu colocar um empregado infiltrado na ilha e este lhe dizia sempre que o esposo de Silvana, o senhor Estevão, viajava a negócios, nisso por meio da continua chantagem, o casal era buscado de jatinho e ao checar na ilha, os empregados eram dispensados e novamente Silvana por dias ou meses dependendo do caráter da viagem do esposo, era feita de escrava e novamente massacrada com cócega nos seus pés, submissão total e sexo com variadas práticas sadomasoquistas e fetichistas, seus gritos sendo variando entre gargalhadas, gemidos e gritos de dor:
- NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAAHAHAAHAHAHA... AAAAAHHHH... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEM POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA... AAAAAAAAAAAAAAI... ASSIM NÃAAAAAAAO... AAAAAAAAAAAAAAHHHHH... OOOHHHHHHH...
Os anos foram se passando e a prática continuou, até um dia o esposo bilionário falecer e em seu testamento deixar tudo para seu único filho, Luiz, um rapaz de 25 anos fruto de outro casamento, o jovem não teve pena e mandou Silvana para fora da ilha com uma mão na frente e outra atrás, a coitada pobre agora estava trabalhando como diarista de casa em casa lavando, cozinhando e arrumando tudo, um dia recebeu uma oferta um pouco mais generosa para trabalhar em tempo integral numa fazenda como governanta da casa, ela iria mandar nos empregados e ser a segunda no comando depois dos seus patrões, o salário era generoso e Silvana assinou um contrário em várias páginas com o representante dos donos empregadores.
Uma semana se passou e Silvana foi levada a fazenda por um taxi pago pelos seus patrões, quando chegou que entrou na grande casa principal, se tremeu toda ao perceber que eram os seus patrões contratantes – Lá estavam sorridentes sentados num enorme sofá, Aline e Paulo, Silvana olhou ao redor e não viu mais nenhum empregado, olhou para trás e o taxi já tinha ido embora, ela estava novamente sozinha com aquele par de sádicos loucos.
- NÃAAAO POR FAVOOR GENTE ISSO SÓ PODE SER BRINCADEIRA! EU VOU VOLTAR, MESMO QUE A PÉ PRA CASA, NEM PENSEM NISSO, TÃO OUVINDO? – gritou desesperada Silvana enquanto se afastava, ela estava agora com seus 45 anos, bem mais madura, mas seus gritos não adiantaram, logo Aline correu e fechou a porta da sala trancando a única saída, Paulo agarrou Silvana pelos braços e a jogou no sofá, então o casal se aproximou a cercando ali, Aline bem devagar se sentou na beira do sofá colocando os ainda belos pés de Silvana sobre seu colo e já foi os alisando e falando:
- O dinheiro mensal que nos pagava foi todo investido em ações e viramos milionários nesses últimos anos, quando percebemos o que tinha lhe acontecido e como você estava, não restava duvidas do que faríamos querida, você caiu direitinho na nossa armadilha como uma patinha, sabe aquele contrato que assinou diversas páginas?
Silvana desesperada suplicava ali deitada no sofá já chorando:
- NÃAAO POR FAVOOR GENTE EU NUNCA FIZ MAL ALGUM A VOCÊS, POR FAVOOR ME DEIXEM IR!
- Não podemos Silvana, o contrato que você assinou nos oficializou como seus senhores e você a nossa empregada e escrava, você estava morando sozinha e sem nenhum parente por perto, nenhum grande amigo ou conhecido, ninguém vai sentir sua falta, a partir de hoje você e seus pezinhos são nossos para o resto da sua vida! – terminou de explicar Paulo a terrível situação para Silvana que chorava desesperada, rapidamente o casal prendeu as mãos da nova escrava e empregada ali recém adquirida e agarram seus pés, Silvana implorou aos gritos:
- POR FAVOOOR NÃAAAAAAAAAO! PIEDADE POR FAVOOOR, NÃAAAAO FAÇAM ISSO POR FAVOOOOOR! ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAAAA.... SOCORROOOOO! POR FAVOOR ME SOLTEEEEEEEMMMMMMM... NÃAAAAAAAAAAAOO...
- Hora das cosquinhas – anunciou Aline e então ela e o esposo Paulo começaram a fazer cócegas sem parar nas solas alaranjadas dos grandes e belos pés tamanho 38 de Silvana ali deitada no sofá indefesa, a coitada começou a gargalhar histérica desesperada como sempre:
- NÃAAAO NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAAHAAHAHAHA SOLTEM MEUS PÉEES AHAHAHAAHAHAHAHAHAA SOLTEM MEUS PÉEES... AHAHAHAHAHA... SEUS DESGRAÇADOOOOS... AHAHAHAHAHAHAHA... POOOR FAVOOR PAREEEM... AHAHAHA AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA...
- Calma querida, só estamos começando, não é amor? – falou Aline para deixar Silvana ainda mais desesperada, Paulo respondeu rápido:
- Sim, a parti de hoje você vai ter que se acostumar novamente a ser nossa escrava submissa querida, vamos começar claro pelos pezinhos!
Em desespero ali rindo sem parar, gargalhando histérica altíssimo e ficando rapidamente vermelha enquanto se mijava em poucos minutos, Silvana começava ali a sua nova vida...
- AHAHAHAAHAHAHAAHAHAAHAHAHAHAAHAHA... POOR FAVOOOR... AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEEEEMMMMMM... AHAHAHAHAHAHA...
Uma vida de cócegas, podolatria, submissão e sexo com muitas praticas não convencionais sadomasoquistas...
FIM!
