Na minha vida pacata de homem casado há mais de 20 anos com uma única mulher, tenho poucas aventuras sexuais para contar entre nós dois.
Somos um casal simples, pois viemos de uma cidade interiorana e pequena.
Acostumados à vida tranquila, vivendo em um bairro sossegado, sem vaidade e nem luxo, vamos tocando a vida.
A nossa vida sexual, embora viesse naquela rotina, minha esposa, educada moralmente, tinha lá os seus receios misturados com um pouco de vergonha, o que me dá tesão até hoje, mas sempre eu jogava umas ideias de fetiche para dar uma apimentada na relação.
Sempre aquele corpo me deixava de pau duro quando ela passava por mim de banho tomado, enrolada naquela toalha curtinha, mostrando aquelas nádegas salientes.
Várias vezes eu chegava no quarto para dormir, lá estava ela; deitada de ladinho, com uma calcinha de renda vermelha, fazendo um contraste com aquela pele cor de jambo.
Eu, pé por pé, pegava o celular e filmava aquele corpo de pele clara, iluminada pela luz da rua e do celular; aquela bunda espetacular... Ficava imaginando: se ela me desse, do jeito que eu sonho, penetrá-la um dia... Haaaaa, isso me deixava doido só de pensar.
Meu sonho é frustrado quando tento comer aquele cuzinho tão lindo.
Um dia desses eu disse a ela: você está tão cheirosa, "no momento em que ela se aprontava após o banho"; vem aqui e deixa eu te cheirar, te beijar; tocar neste corpo gostoso.
Ela veio e disse: então tá, mas só um pouquinho que eu tenho que sair logo! E eu comecei, beijei aquela boquinha, dei minha língua para ela chupar enquanto minhas mãos passeavam por aquela bunda gostosa e quente; fui descendo, beijando e mordendo aqueles peitos de tamanho médio e macios, aquela pele cheirosa; passei pelo umbigo, ia chegando na bucetinha dela, vi uns pelinhos curtos, parei e perguntei: amor, deixa eu depilar sua bucetinha, deixa??
Ela disse: hoje não; termina o que você estava a fazer!!!
Senti que ela estava doida para saber até onde eu ia chegar, pois ela notou que eu estava muito tarado naquela hora.
Ela em pé na porta do quarto e eu abaixado em frente a ela, cheguei bem pertinho e senti aquele cheirinho de boceta limpinha e perfumada; fui com ganância e muito desejo, beijando e lambendo aquela vulva, aqueles lábios vaginais e comecei a mamar naquele grelinho que mais parece uma ponta de uma língua pedindo pra ser chupada, e quando eu comecei a chupar com volúpia e carinho, minhas mãos segurava aquela bunda deliciosa enquanto ela foi ficando louca vendo eu ali de cócoras no meio das pernas dela, ansioso para para sentir o melzinho da sua xoxotinha; ela levantou um pouco a perna esquerda e apoiou o pé na gaveta do armário pra facilitar a minha entrada de vêz com as chupadas e entrada de língua naquela grutinha gostosa; ela segurava a minha cabeça com uma das mãos, como se quisesse me fazer entrar para dentro da sua bucetinha.
Ela, já louca, eu disse: vira gata gostosa.
Ela rapidamente se virou para não deixar esfriar aquele fogo. Eu disse: empina essa bunda gostosa, safada.
Eu gemendo e ela ofegante…
Quando ela empinou, eu não pude resistir e enfiei um dedo naquela bocetinha melada e quente. Ela disse: "aaiiiii, seu tarado gostoooso", e aproveitei aquela posição; ela toda empinadinha, já gemendo de prazer, e com sua mão puxando um lado da sua bunda gostosa; eu doido de tesão, aquele cuzinho lindo parecia que me convidava e eu meti a língua sem dó. Ela, uuiiiiii, seu louco, aasssssiiiimmmm nãããoo safadoo e eu senti quando ela sentiu algo tão diferente e orgástico, que ela gozou na hora.
Enquanto ela gozava, empurrava aquela linda bunda na minha cara e ela dizia: "toma, safado, acaba comigo então, seu puto", e eu quase explodi, sentindo aquele cuzinho apertando a minha língua e sua bucetinha escorrendo gozo nos meus dedos.
Que coisa louca é esta coisa de fazer sexo, aff!!!
Ela se recompos meio trêmula e disse: "seu doido", e me deixou largado no chão de pau duro e babando.
A noite foi espetacular; direi no próximo conto.
Se alguém tiver uma boa tática convincente para eu convencer a minha esposa a me dar o cuzinho, deixa aí nos comentários, obrigado.
