Esse é um conto real. Eu me chamo Gabriel e minha namorada Ana. Sempre brincamos de enviar putaria no celular, e isso nos excitava muito. Conversa vai, um dia resolvemos ir no cinema porno do centro de São Paulo para fazer uma putaria diferente, a princípio voyeur.
Eu sou magro, corpo atlético de corrida e pedalada, 1,80m, branco, dote 20cm e grosso. Ela branca tem 1.70m, magra, bem gostosa com pernas e bunda bem torneadas, e possui as unhas dos pes e mãos lindas. Quando iamos nese cinema, nas primeiras vezes eu ficava mto nervoso nas poltronas, pois os machos se aglomeravam em nossa volta. Acabavamos indo pras cabines com Gloryhole desse cinema. Pelo menos tinhamos mais sossego. Eu sou uma pessoa tímida e ciumenta.
Na primeira vez dentro da cabine fudemos gostoso e ficamos excitado com o fato das pessoas estarem vendo pelo buraco e enfiando o pau por eles. De tempos em tempos retornavamos a esse cinema e sempre entravamos direto nas cabines para mais sigilo. Os caras enfiavam a mão pra pegar na minha namorada, e ela sempre dava uns tapas para afastar os safados. Isso me excitava, mas fazia o durão e fingia que não gostava.
Um belo dia recebo um vídeo da Ana de um macho comendo a esposa dentro do cinema porno na frente do marido. Isso me deixou de pau duro na hora só de pensar. Percebi que ela estava doida pra dar pra dois ao mesmo tempo, pois ela escreveu "olha isso amor, a safada dando pro marido e pra outro no cinema".
No nosso próximo retorno ao cinema, como de costume fomos direto pra cabine. Logo apareceu um pau preto, do um pouco menor que o meu mas bem duro. A Ana olhou pra ele e começou a rebolar pra me provocar. Aí pra quebrar o gelo, eu peguei no pau do cara e falei que tava bem duro. Disse pra ela pra pegar. Quando ela pegou meu pau começou a latejar de tão duro. A Ana começou a punhetar o cara. Ela ajoelhou e disse bem safada se poderia mamar. Eu disse sim. Ela revesava mamando o cara e eu. Isso deixou a gente muito excitado. Aí eu peguei o gel e comecei a socar no cusinho da Ana, enquanto ela mamava o cara pelo buraco. Ai o cara tirou o pau e falou se poderia entrar. A Ana falou deixa ele entrar só pra ver nós fudendo. Eu aceitei e deixei o cara entrar. Ele era negro, 1.75m corpo forte, tinha 40 anos, pinto pouco menor q o meu uns 18cm, mas também era grosso. Falei pra ele só olhar, aí a safada da Ana logo colocou a camisinha e mamou ele na minha frente. Eu coloquei ela de pé, ela ficou punhetando o cara enquanto eu bombava no cú dela. O cara era bem respeitoso, e nem encostou na minha namorada. Ele me pediu pra comer ela também, e que era sacanagem não deixar comer uma gostosa dessas. Como eu já tava quase gozando, só tirei o pau e fui pro lado. Foi a deixa pro cara colocar a rola dura e começou a bombar srgurando pela cintura da Ana. O tesão foi a mil. Eu vi na cara da Ana o tesão que a safada estava. Eu e o cara ficamos revesando umas 5x comendo o cusinho da Ana. Quando o cara tava bombando eu beijava a Ana. Quando eu tava fudendo ela, o cara só ficava passando a mão na Ana, mas bem respeitoso, e a Ana só punhetava ele. Eu tava segurando pra não gozar de tanto tesão. Na última vez do cara, falei pra ele gozar que seria a última. Ele começou a bombar mais forte. Ai eu comecei a beijar a Ana, segurando sua bunda e sentindo as estocadas que ela recebia. Ele que minha namorada tinha o cuzinho muito gostoso, e que queria mais, mas aí dispensamos ele. O cara agradeceu e saiu.
Ainda na cabine, eu meti mais um pouco na Ana e fomos embora pro motel ali perto. No motel não falamos nada sobre o ocorrido na cabine. A ficha ainda nao tinha caído, mas o tesão estava alto. Apenas nos despimos e acabei de arrombar o cuzinho da Ana com meu pau grosso de 20cm.