Tudo mudou para mim depois que comecei a trabalhar de motorista em um Hospital Privado, eu tinha 34 anos, sem filhos e morava sozinho em uma quitinete. Neste trabalho, percebi que a fama das enfermeiras de serem safadas é verdade, vi tudo na prática, conversava com outros motoristas e todo mundo falava a mesma coisa, muitos caras contando que comeu fulana e sicrana, que x enfermeira casada saia para trepar no intervalo, que outra dava para o médico fulano de tal, ou seja, quem assume uma enfermeira tem 99% de chances de ser corno.
Eu conheci a Vitória, num final de plantão, era uma enfermeira nova na empresa, morena que tinha 30 anos era baixinha uns 1,60 de altura, gordinha dos peitões e rabo grande, ela era linda os cabelos cacheados, nos falamos no corredor, dei um “boa noite” eu estava saindo do meu plantão e ela começando o dela, ela me respondeu – boa noite, nossa você parece estar cansado rsrs. Eu, respondi que estava sim e não via a hora de chegar em casa, tomar um banho e ver o palmeiras jogar, ela respondeu que estava puta por perder um jogo de libertadores, na hora eu fiquei super animado, ela comentou que tinhas umas fotos no estádio Allianz Parque que ela tirou quando foi ver um jogo, eu perguntei se podia ver, pois nunca tinha ido, ela me passou o seu Instagram, saí de lá totalmente animado, eufórico. Sempre que possível a gente trocava mensagens, ela tinha dois empregos, trabalhava na UPA e no Hospital onde eu trabalhava, em um certo momento já com um grau de intimidade, ela me disse que gostava muito de safadeza e que perdeu a virgindade com 13 anos, comentou que já fez de tudo um pouco, ela parecia não sentir vergonha de expor para mim o quanto ela gostava de sacanagem, ela trabalhava bastante e ser enfermeira é algo bem estressante, eu pensei então que, talvez ela descontava no sexo.
Na folga marcamos de nos ver na minha quitinete, ela chegou e já me beijou, eu fui tirando a roupa dela e chupando seus peitos enormes, ela pediu para eu colocar meu pau para fora, pois ela adora mamar, foi o que fiz, ela ficou de joelhos na minha frente e caiu de boca, chupava igual atriz porno, parecia que estava sugando o meu cacete. Eu sempre tive um fetiche de fazer a mulher engasgar com o meu pau, assistia muitos vídeos assim, percebi que ela tentava colocar tudo na boca, então peguei na cabeça dela e comecei a forçar, achei que ela iria se assustar ou algo assim, mas não, ela só continuou, eu estava maravilhado era a primeira vez que eu conseguia foder a boca de alguém, eu forçava para ir fundo e tirava da boca dela, ela babou no meu pau todo (sei que tem gente que não curte, mas era um sonho para mim) eu enfiava o pau na boca dela e comecei a meter, como se estivesse comendo uma buceta, ela também ajudava, forçando a sua cabeça em direção ao meu pau, eu não acreditava no que estava acontecendo, acabei gozando na boca dela, ela ficou paradinha só recebendo meus jatos na boca, meu pau saiu na boca dela meio mole, ela se levantou do chão e olhando para mim com a boca cheia de leite, engoliu, eu nunca tinha passado por isso, sorri de felicidade e ela me respondeu com um sorriu lindo . Pedi para ela ficar de quatro, o rabo era gigante, notei que o cu dela era guloso, certeza que já tinha entrado muitos cacetes por lá, mas era lindo, enfiei a minha língua dentro do cu dela o mais fundo possível e ela ficou gemendo, eu ficava enfiando e tirando a minha língua de dentro, como se estivesse comendo o seu cu com a língua, estava gostoso ouvir ela gemer e sentir o cu dela na minha língua, meu pau ficou duro novamente, na mesa tinha uma caixa de camisinhas, mas com o tesão eu só coloquei a cabeça na porta do cuzinho dela, Vitória de quatro se afastou um pouco para frente, impedido meu pau de entrar e falou "com camisinha!" eu segurei a cintura dela com as duas mãos e fui tentando enfiar meu pau dentro do cuzinho dela, engraçado que ela falava “com camisinha” mas ao mesmo tempo, começou a empinar o rabo e ir ao encontro com o meu cacete, o cuzinho dela estava todo babado e como era um cu guloso, só de colocar meu cacete na direção da portinha, ele foi entrando bem tranquilo, eu já comecei a bombar devagarinho. Ela “ahiiiiiii com camisinha” e ao mesmo tempo movimentava o corpo para frente e para trás, me ajudando a entrar por trás, eu ficava de olho no rabo dela, quando eu movimentava para frente o meu pau entrava inteiro dentro do cuzinho dela e quando eu fazia o movimento para trás, ficava só a cabeça do meu pau lá dentro, comecei a socar forte, ela gemia gostoso, eu dava uns tapas no rabo dela e falava “seu cu é gostoso sua puta” eu estava com vontade de gozar e pensei que acabaria gozando ser ter experimentado a sua buceta, então tirei meu pau do cu dela e coloquei na buceta, estava toda melada, entrou fácil, ela era toda gulosa, no cu e na buceta entrava sem nenhuma dificuldade, até pensei que a Vitoria fosse reclamar de eu ter trocado de buraco, mas não só ficou gemendo, continuei metendo e dando tapas no rabo dela, quando senti que não estava mais conseguindo segurar a vontade de gozar, enfiei novamente no cuzinho e soquei o mais forte que consegui, minhas bolas batiam nas pernas dela e fazia um barulho alto, Vitoria com os olhos fechados segurou na fronha da cama e falou “caralhoooo” , eu não consegui ficar naquela velocidade por mais tempo e inundei o cuzinho dela com o meu leite, o cu era tão guloso que mesmo o meu pau meia bomba ele ainda continuava dentro dela, eu fui tirando meu pau para fora de vagar e o leite saiu escorrendo pelas pernas dela, meu pau estava murcho e melado, fui olhando o cuzão dela jorrando meu leite, era lindo demais, eu não deixei ela ir tomar banho, abracei ela e deitamos na cama e dormimos juntos.
Depois que comi a Vitória, a gente continuava trepando sempre que possível e todos os dias conversamos via whatsapp. Uns dias depois, estava no trabalho e fui bater meu ponto para ir embora e faltavam uns 20 minutos para o encerramento, encontrei pelo caminho uns caras que também trabalhavam por lá, um deles era o Carlos, um conhecido meu e tinha outros dois caras que eu não conhecia, cheguei e cumprimentei todo mundo, estavam conversando sobre mulheres, comentavam sobre uma enfermeira gostosa que fazia de tudo na cama. “ela é top mesmo” disse um deles “é muita gente comeu”, complementou o outro, um deles argumentou “tem um conhecido meu o João o cara é um negão alto parece um jogador de basquete, tem fama de ter uma ferramenta grande e macetava sem dó, ele falava para mim que ela é a puta dele e que deixava ela arrombada, a puta adorava ele, mas ele está em outra cidade agora, talvez volte, mas sei que quando ele trabalhava na UPA torava ela sempre”. Permaneci em silêncio, o Carlos finalizou a conversa com “ela é uma morena cachorra, gosta de dar o cu e mama que nem puta". Deu meu horário bati o ponto e fui embora, fiquei pensando na conversa que ouvi, então entrei no perfil do Instagram da Vitória e procurei alguém com o nome “João” encontrei um cara que batia com a descrição e era enfermeiro, fiquei mais pensativo ainda, não tinha certeza de nada, mas resolvi parar de ver a Vitoria, porque eu estava gostando dela, mas não queria ser mais um trouxa que assume uma enfermeira, resolvi cair fora, quando ela enviava mensagem para mim, eu dava desculpas e não respondia mais.
A gente pensa que pode controlar tudo e não é bem assim, um dia fiquei doente, mal mesmo e trabalhando em hospital mudei a minha percepção de vida, era gente doente, gente morrendo coisas assim, quando uma pessoa estava sozinha procurando atendimento era tudo mais difícil, mas quando a pessoa estava acompanhada era mais reconfortante, geralmente familiares, mas principalmente as esposas ou namoradas com seus parceiros, comecei a pensar, eu não tenho nada, meus pais são idosos e moram em outra cidade, eu tenho amigos, mas todo mundo é ocupado, a maioria é casado e precisa cuidar da sua vida, você nunca acha que algo ruim realmente pode acontecer com você até que acontece. Pedi um uber e fui a UPA estava quebrado, corpo doendo e fraco, eu estava por lá à umas 3h e nada de atendimento, até que a Vitoria passa pelo corredor me vê e pergunta como estou, eu não conseguia nem falar direito, ela falou com a médica e logo depois eu fui atendido e medicado, na hora de ir embora, ela me levou para casa em seu carro, tomei banho e cai na cama, apaguei, acordei no outro dia, ela tinha limpado a minha quitinete, lavado minhas roupas e deixado pão e outras coisas para mim comer eu não tinha visto ela, pois ela saiu para trabalhar mais 12h. E o que pensar depois disso?
Mudei para casa dela e passamos a morar juntos, são 2 anos de “casamento” e o que posso dizer, ela continua trabalhando bastante e ganha mais do que eu, sinto que posso contar com ela sempre que precisar e vice e versa, sobre o sexo continua muito bom, só que estou com a impressão de que ela está mais larga, quando vai ficar de quatro eu meto na buceta dela e a buceta fica peidando, pesquisei no google e vi que a buceta peida por entrar ar, ou seja, entra ar por estar mais larga, sei que de quatro isso acontece mesmo, mas antigamente não era assim, sem falar que o cuzinho dela também está mais largo, quando estou metendo na buceta fico olhando o buraco do cu dela, o bom é que meto até as bolas. Eu resolvi pesquisar aquele “João” no instagram da Vitória e descobri que ele voltou para a cidade faz um tempo e o que isso significa? O que sei realmente é que antes eu morava em uma quitinete pequena e cheia de ratos, hoje moro em uma casa confortável à 5 minutos do meu trabalho, minha esposa faz uma ótima comida, bolos, doces, lava a minha roupa e limpa a casa, trepa comigo sempre que eu quero e realiza todas as minhas vontades na cama, sei o que você pode estar pensando de mim agora, mas eu ainda acho que fiz um bom negócio.
