LEIS E DESEJOS (parte 2)

Da série LEIS E DESEJOS
Um conto erótico de JP
Categoria: Heterossexual
Contém 2897 palavras
Data: 21/05/2025 05:21:02
Última revisão: 21/05/2025 06:56:01
Assuntos: Heterossexual

Algumas semanas se passaram. Eu e a Rafa continuávamos com nossos encontros — sempre leves, divertidos e cheios de uma intimidade carregada de tesão. No trabalho, as coisas também começaram a melhorar. Aos poucos, fui perdendo o receio de lidar com a Solange. Cumpria minhas tarefas direitinho e, embora ela não dissesse nada, dava para perceber que ficava menos tensa quando eu estava na sala dela.

"Certa noite, numa sexta-feira, estávamos em um barzinho universitário — eu, a Rafa e alguns amigos. Ríamos, bebíamos e curtíamos o som ambiente, até que ela se aproximou de mim e sussurrou:”

— Ei, vou ao banheiro.

— Vou te acompanhar — respondi, sem pensar duas vezes.

O bar era simples, alternativo, e os banheiros unissex ficavam no fim de um corredor mal iluminado. Não havia ninguém no corredor. Entramos juntos, e tranquei a porta assim que passamos.”

Fui até ela, a encostei na parede e comecei a beijá-la com vontade, língua e tudo. Minhas mãos não demoraram a explorar aquele corpo que eu já conhecia bem, passando pela cintura até alcançar aquela bunda grande e maravilhosa. Ela usava um vestido azul, justo, que comecei a levantar.

— Ah… então é por isso que você quis me acompanhar, né, seu safado — provocou, com um sorriso malicioso.

Não respondi. Apenas continuei subindo o vestido com uma mão, enquanto a outra deslizava a alça fina pelo ombro dela. Beijei de leve seu ombro até chegar aos seios, ainda cobertos pelo sutiã. Ela passou a mão por cima da minha calça, sentindo meu pau já duro. Eu a acariciava por cima da calcinha, e ela começou a gemer baixinho, mordendo os lábios.

Com um movimento ágil, ela abriu o zíper da minha calça. Sua respiração estava mais acelerada, e eu percebi que sua calcinha já estava molhada. Afastei o tecido de lado e ergui o sutiã, chupando seus seios com vontade. Ela soltou um gemido mais alto, os quadris se movendo contra minha mão.

Comecei a acariciar sua buceta, agora toda meladinha. Ela se contorcia de prazer, quase gozando... até que meu celular tocou.

Fiquei paralisado por um segundo, mas ela segurou minha mão entre as pernas, ofegante:

— Não para… depois você atende…

— Eu… eu preciso. É o toque da Solange.

Ela fechou os olhos por um momento, frustrada, mordendo o lábio. Quando os abriu de novo, havia intensidade no olhar. Ela não aceitou a situação, mesmo não gostando. Ainda ofegante, peguei o celular e atendi.

— Alô, João?

— Sou eu — reconheci a voz de Solange, tensa. No fundo, dava para ouvir barulho de trânsito.

— Vai para o escritório agora.

— Aconteceu alguma coisa, doutora?

— Um dos nossos clientes VIPs foi preso. Pega um táxi e vem.

— É urgente. Estou indo pra lá também.

Desliguei, ainda sem acreditar muito, com o coração acelerado por outros motivos. Rafa me olhava, ainda encostada na parede, com o vestido amassado e a respiração descompassada.

— Droga… — sussurrou. — Tá bom… vai lá. Mas depois você me compensa. Com juros.

Antes que eu respondesse, ela me puxou pela gola da camiseta e me deu um beijo forte, molhado, cheio de desejo interrompido. Quando se afastou, ainda me olhava com aquele sorriso safado e a respiração quente.

— Vai, estagiário… salva o cliente VIP e depois volta pra terminar o que começou.

Ela ajeitou o vestido com as mãos trêmulas, os olhos ainda brilhando de tesão, e saiu do banheiro, me deixando ali, com o gosto dela na boca. Me arrumei com pressa, chamei um táxi e fui direto para o escritório.O táxi me deixou em frente ao prédio por volta das 11h30 da noite. Era estranho vê-lo tão silencioso àquela hora. Passei pela portaria quase vazia, acenei rapidamente para o segurança e subi direto.

No elevador, ajeitei a camiseta e a calça — ainda um pouco tortas depois do que tinha rolado com a Rafa. Respirei fundo.

Quando a porta abriu, o andar estava iluminado, mas o silêncio era total. À medida que me aproximava da sala da Solange, notei que a porta estava entreaberta. Antes mesmo de bater, olhei pela fresta — e parei.

Ela estava de costas, trocando de roupa. Vestia um vestido escuro por cima do corpo, puxando o zíper com lentidão. A visão das costas nuas me paralisou. A pele clara contrastava com o sutiã rendado preto. O cabelo preso revelava a nuca, e havia algo de hipnotizante na maneira como ela se movia — firme, elegante.

Engoli em seco, sentindo o corpo reagir de imediato. Me obriguei a desviar o olhar e bati de leve na porta, tentando soar natural:

— Doutora...

Ela se virou com rapidez, surpresa por um instante. Depois, apenas assentiu, ajustando o vestido e pegando a jaqueta que estava sobre a cadeira.

— Entra, João. Temos trabalho.

Solange lançou um olhar direto, sério e preocupado, assim que entrei.

— Sente-se. Vou te explicar o caso — disse, seca, sentando-se atrás da mesa e puxando alguns papéis.

Seu tom era firme e profissional, mas havia algo no jeito como ajeitava a jaqueta sobre os ombros e evitava meu olhar por um segundo… como se soubesse que eu tinha visto mais do que devia.

Ela começou a falar, voz firme:

— O cliente é filho de um dos maiores empresários do país. Foi preso agora há pouco numa blitz, dirigindo bêbado... e com uma garota de programa no carro. A imprensa já está em cima, e o pai dele está surtando.

Deslizou um papel pela mesa. Bastou um olhar no boletim de ocorrência para ver os termos saltarem: “resistência”, “desacato” e “porte de entorpecentes”.

— A situação é delicada. Ele é reincidente, e dessa vez vai ser difícil conter só com influência. O pai quer uma solução rápida, discreta… e limpa.

Ela se levantou de repente, pegando a bolsa com firmeza.

— Pegue suas coisas. E as minhas também. Temos que chegar à delegacia antes da imprensa.

Me levantei às pressas, juntei meus pertences e os dela. Já na porta, ela me lançou um olhar avaliando minha roupa ainda meio desajeitada.

— Sei que é sua primeira urgência, então vou relevar — disse com firmeza, mas não sem ironia. — Mas uma dica: sempre tenha uma muda de roupa no armário do escritório. Nunca se sabe quando será chamado de surpresa.

— Desculpa, doutora. Isso não vai se repetir.

Ela assentiu e seguimos até o elevador. No estacionamento, só o carro dela estava. Destrancou as portas e, como eu estava com as mãos ocupadas, abriu a porta de trás para eu guardar as coisas.

— Você dirige, João?

— Não, senhora. Ainda não tenho habilitação.

Ela nada respondeu. Entrou no carro, e eu também. O silêncio reinou no caminho… até que ela o quebrou:

— Eu te atrapalhei em alguma coisa? Quando liguei, você parecia ofegante.

— Não, senhora. Eu só estava curtindo com os amigos.

Não trocamos mais palavras até a delegacia. Na porta, ela me instruiu rapidamente. Entramos.

Com seu andar firme, quase arrogante, foi direto até a recepção e pediu para ver o delegado. Eu a acompanhava tentando acompanhar o ritmo. Quando o cliente foi trazido, ela se inclinou e sussurrou algo no ouvido dele. Não entendi. Em seguida, começou uma discussão com o delegado.

— Doutora, com todo respeito, não dá pra simplesmente passar pano pra esse moleque.

— Eu não estou pedindo que passe pano, delegado. Estou pedindo discrição. A imprensa já sabe da prisão, mas não dos detalhes. E é assim que deve continuar.

— O garoto estava com substâncias ilícitas, desacatou os agentes e ainda estava com uma mulher que claramente...

— Delegado, o senhor sabe o peso do nome do pai dele. Acho que o senhor não quer se ver envolvido em polêmicas, não é?

Ele cruzou os braços, tenso.

— Isso é uma ameaça, doutora?

— Claro que não. Apenas uma observação… de quem também quer evitar exposição desnecessária.

A tensão pairou no ar por alguns segundos, até que o delegado suspirou e assentiu.

Depois de horas de negociação, ele finalmente cedeu.

— Doutora, seu cliente está liberado. Mas não pude evitar que o processo siga adiante.

— Entendo. Sei que fez o possível. Ao menos seguramos a imprensa.

Solange se virou para mim, cansada, mas ainda firme:

— Leve ele pelo fundo. Vou pegar o carro. A imprensa deve estar na frente.

Fiz o que ela pediu. Ele ficou em silêncio o tempo todo. Escondido no banco de trás, saímos discretamente.

Depois de alguns minutos, ele se ajeitou no banco.

— Porra, garoto... você tem merda na cabeça. Eu não vou te salvar sempre.

Fiquei surpreso. Nunca a tinha ouvido falar daquele jeito. Ele tentou responder, mas ela cortou:

— Só estou aqui por consideração à sua mãe. Você acha que ela estaria orgulhosa do que você se tornou?

O caminho até a casa dele foi silencioso. Era o condomínio mais exclusivo da cidade. Uma mansão que parecia saído de filme. Solange desceu e me pediu para esperar. Sai e encostei no carro, mas ouvia os gritos do pai dele e a discussão com ela. Quando ela saiu, gritou ainda na porta:

— Ele é assim por sua causa!

Bateu a porta com força, tensa. Voltamos ao carro e voltamos ao escritório. Lá em cima, já amanhecendo, ela disse:

— João, traga o notebook e os papéis do delegado.

Entrei em sua sala. Ela apontou para a cadeira ao lado.

— Senta aqui.

Durante horas, analisamos o caso. Às vezes, sentia sua perna tocar na minha. Eu ficava paralisado. O tempo passou voando. Quando percebemos, já eram 8 da manhã.

Ela se levantou e me deu papéis.

— Faz cópias desses.

Fui até a sala de xerox. Quando olhei, vi Solange entrando no banheiro dos sócios. A porta, mais uma vez, entreaberta. Ela tirava o vestido, revelando novamente as costas nuas. Olhou discretamente para trás. Eu desviei o olhar rapidamente e continuei fazendo meu trabalho. Quando terminei, voltei à porta da sala dela e fiquei esperando.

Ouvi seus saltos. Quando levantei o olhar, ela estava deslumbrante. Um vestido de festa prateado, justo, com glitter. Fiquei paralisado.

— João... está dormindo?

— Desculpa, doutora. Estava distraído.

— Cansado, né?

— Um pouco. Mas estou bem.

— Desliga tudo. Vamos tomar café. É por minha conta. Conheço uma padaria da época da faculdade. Simples, mas ótima.

No carro, enquanto ela dirigia, mandei uma mensagem para Rafa: "Oi, Rafa. Foi mal. Só consegui sair agora. Demorou mais do que imaginei."

Ela não respondeu. Provavelmente dormindo.

Enquanto eu digitava, percebi de canto que Solange lançou um rápido olhar na minha direção, como quem capta mais do que parece.

Guardei o celular e fiquei quieto, olhando pela janela. Acho que suspirei alto demais.

Solange notou meu incômodo e comentou, com a voz tranquila:

— Eu te atrapalhei ontem, né?

— Não, senhora.

— Fala a verdade. E, fora do trabalho, pode me chamar pelo nome.

— Eu estava com uma amiga.

— Amiga ou namorada?

— Amiga. Só estávamos dançando — respondi, com um sorriso contido.

Ela riu:

— Sei... Eu também dançava muito na minha época. Mas agora só danço com meu marido — disse com um sorriso de canto . — E nem sempre do jeito que eu gostaria.

Soltou uma risada leve, carregada de um charme despretensioso, e me lançou um olhar que demorou a se desfazer.

Nunca tinha visto aquele lado dela. Solta. Brincando. Provocando.

Sorri, um pouco sem jeito, sentindo o rosto esquentar. Abaixei o olhar, tentando disfarçar o efeito que aquilo teve em mim. Mas, pelo jeito como ela ainda me encarava, já tinha percebido.

— Não precisa ficar com vergonha. Você achou que eu era a Iceberg o tempo todo?

— É que... nunca vi esse lado seu.

— No trabalho, sou assim porque tive que ser. Vim de baixo, João. Ser advogada, mulher, e ainda jovem... não foi fácil. Essa frieza foi minha armadura.

— Mas você também tem fama de boa profissional. Tenho uma amiga que te admira muito.

— A da dança?

— Sim. O pai dela é o doutor Douglas.

— Conheço. Um bom advogado.

— Ela surtou quando soube que eu ia ser seu estagiário.

— Minha única fã! — brincou ela, gargalhando.

Chegamos à padaria. Realmente simples, mas acolhedora. Ela pediu várias coisas no balcão e foi recebida com carinho pelos donos, um casal de idosos. Me apresentou. Eram simpáticos, sorridentes.

Sentamos numa mesa de lata com a mesa cheia.

— Nossa, quanta comida! Eu sou gordinho, mas não dou conta de tudo isso — falei, rindo.

— Fala por você. Tô com fome de leão.

Comemos e conversamos. Ela falou da mãe do cliente — sua melhor amiga de infância. Ela era madrinha do garoto. Contou que ele se rebelou após a morte da mãe, e que o pai, ausente, o mimava demais.

Falou do marido, dos problemas que enfrentaram, das filhas, da carreira. E eu contei sobre minha vida no interior. Quando vimos, já eram 11h.

— Nossa, João! A hora voou.

Ela pegou o celular: dezenas de chamadas perdidas. Foi lá fora ligar para o marido. Pelo vidro, vi sua expressão tensa. Depois de alguns minutos, se acalmou, riu e disse que levaria o doce preferido dele.

Voltou, pediu uma sacola, pegou o doce, despediu-se dos donos, entregou um bolo de dinheiro nas mãos deles discretamente e saímos.

— João, vou pedir um táxi pra você. Tenho que ir embora, senão te levaria em casa.

— Tudo bem.

Ela fez uma ligação rápida, se despediu de mim com um sorriso e entrou no carro. Alguns minutos depois, meu táxi chegou. Entrei, exausto, e fui direto para casa — estava acordado há mais de 24 horas. Assim que cheguei, tirei a roupa e me joguei na cama.

Acordei já eram 21h45. Peguei o celular e vi várias chamadas perdidas da Rafa... e uma mensagem da Solange:

> “Oi João, tudo bem? Queria te agradecer. Fazia tempo que eu não conversava com alguém assim... e hoje pude mostrar quem eu sou fora do trabalho.”

Respondi:

> “Eu também gostei muito de conhecer a verdadeira Solange.”

Depois disso, fui tomar um banho e liguei para Rafa. Convidei ela pra assistir um filme aqui em casa. Ela topou na hora e ainda disse que traria algo pra comer.

Cerca de uma hora depois, ela chegou com lanches da minha lanchonete favorita.

— Nossa, sério que você lembrou da minha lanchonete favorita? — perguntei, surpreso.

— Claro, JP! — respondeu sorrindo.

Coloquei o filme no DVD e nos acomodamos no sofá. Enquanto comíamos, trocávamos olhares e risadinhas. Não demorou para o clima mudar.

Começamos a nos beijar com intensidade, nossas línguas se encontrando e se explorando com sede. Minhas mãos desceram pelas curvas do corpo dela até alcançar sua bunda — firme, macia, quente sob meus dedos. Apertei com vontade, sentindo o corpo dela reagir. Ela respondeu deslizando a mão por cima da minha cueca, onde meu pau já estava duro, latejando com o calor do momento.

Sem dizer nada, ela se levantou devagar, os olhos fixos nos meus. Tirou a blusa, depois a calça, ficando apenas com um conjunto de lingerie preto — sutiã rendado e uma calcinha cavada, colada ao corpo, desenhando cada curva. Voltou e sentou-se de frente no meu colo, encaixando o quadril no meu, roçando a sua buceta contra a minha ereção. Eu vestia apenas uma cueca samba-canção, que ela abaixou com um só movimento, deixando meu pau livre, pressionado contra sua buceta.

Ela começou a se esfregar em mim por cima da calcinha, devagar no início, criando uma fricção deliciosa entre o tecido e minha pele. A pressão da buceta molhada contra meu pau, mesmo com a barreira fina da lingerie, me deixou louco de tesão. Ela gemia baixinho, respirando mais forte, rebolando com leveza, como se controlasse cada segundo daquela tortura.

Seu quadril ganhou ritmo, indo e vindo com mais firmeza. A calcinha ficou visivelmente encharcada, o tecido colado entre suas pernas. Eu sentia tudo — o calor, a umidade, a tensão acumulada. Suas unhas se cravaram nas minhas costas, o corpo dela tremia de prazer, entregue por completo.

— Eu vou gozar... — gemeu alto, quase gritando.

Levei a mão até sua boca, abafando o som antes que os vizinhos ouvissem. Ela gozou ali mesmo, estremecendo sobre mim, os músculos tensos, a respiração falhando. Ficou alguns segundos deitada no meu peito, ofegante, os quadris ainda se mexendo levemente, como se quisessem prolongar o prazer.

Depois se recompôs, deslizou para o meu lado e, com um sorriso safado, começou a me masturbar. Primeiro rápido, depois devagar, alternando o ritmo de propósito. Seus dedos envolviam meu pau com firmeza, subindo e descendo enquanto o polegar brincava com a cabeça, espalhando o líquido que já escorria.

Eu estava no limite. Quando senti o latejar inconfundível do clímax, ela se inclinou sem dizer nada, olhou nos meus olhos e envolveu a ponta com a boca, quente, úmida, envolvente. Bastaram poucos segundos e gozei forte, intenso, tremendo de prazer. Ela engoliu tudo com naturalidade, sem tirar os olhos dos meus, e voltou a se sentar ao meu lado como se nada tivesse acontecido.

Recomeçamos o filme do ponto em que havíamos parado, mas, para ser sincero, mal prestei atenção. Ainda sentia o gosto dela na boca, o cheiro do nosso prazer no ar. Quando os créditos subiram, apenas nos olhamos — sem dizer uma palavra — e fomos para o quarto. Deitamos de conchinha, ela à minha frente, encaixada no meu peito, os corpos ainda colados, aquecidos pelo que tinha acabado de acontecer. Envolvi sua cintura com o braço, enquanto meus dedos deslizavam devagar sobre sua barriga.

*E, antes que o sono me levasse, com um sorriso bobo nos lábios, pensei: como eu estava cansado, mas tão satisfeito com aquele dia... porque aprendi muito vendo ela atuar, por finalmente enxergar a verdadeira Solange... e, claro, por aquele momento inesquecível com a Rafa.

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