Meu sogro, seu Ricardo, sempre teve uma quedinha por mim. Eu percebi isso desde quando o conheci. Se no passado aquilo constrangia, agora me lisonjeava. Ser desejada por pai e filho é a gloria. Nem sei como ele reagiria se soubesse que somos um casal liberal.
Volta e meia ele brinca comigo, me chamando de nora predileta (e única). Vitor, meu marido, vivia chateado, dizendo que eu dava corda demais pra ele. Talvez fosse verdade. Certa vez falei:
- E daí amor? Teu pai é um coroa atraente.
- Para com isso, Helô! Ele é meu pai, porra!
- E você não transou com minha mãe? (contei aqui como foi num conto).
- Mas, isso é diferente. Aliás, foi você quem me incentivou para pegar ela. Já com meu pai vai ficar chato.
- Como assim chato? Teu pai é viúvo e ninguém vai achar ruim se ele tirar o atraso com a nora, né?
Foi mais ou menos assim nossa conversa. Apesar dos puritanos condenarem, hoje em dia cada vez mais, homens assumem que sentem tesão em ver sua esposa, noiva ou namorada sendo desejada por outros machos. Isso excita e apimenta a relação. Tal cumplicidade permite que ambos sejam sinceros. Coisas que muitos casais dito fiéis guardam segredo, sem se abrir de forma honesta um com outro.
Inconformado, Vitor falou:
- Com tantos homens por aí, Helô, o meu pai? Caralho, Helô, dá em cima de outro!
- Exatamente por isso, amor. Por ser teu pai, meu sogro! Ele sente tesão por mim e deve estar no atraso. Quem melhor do que eu para aliviá-lo? Entre dar para um estranho, prefiro dar pra ele que eu conheço bem. Você não acha?
- Porra, Helô. Se você quiser, vá em frente. Mas, faça de um jeito que ele nem saiba que eu estou sabendo. Senão, nem vou ter como olhar pra cara dele.
Fui visitar o sogro. Pronta para o crime, vesti um body preto que realça meu corpo. Meias 3/4, cinta liga e sapatos de salto na mesma cor. Por cima, coloquei um vestido curto de tecido leve. Ele me recebeu surpreso, porém, seu olhar denotou o quanto gostou do que viu. A casa estava bagunçada e resolvi para dar uma geral.
Comecei ajeitando as coisas, peguei o aspirador e ele, Ricardo, me ajudou movendo os móveis. Volta e meia, eu dava um jeito de encostar meu corpo no dele, de forma ¨acidental¨. Especialmente o traseiro proeminente. Estranhamente, ele não dizia nada, talvez incomodado por estarmos a sós.
Continuei nesse jogo de sedução com ele tentando parecer indiferente. Na cozinha, notei louças que pelo jeito, faz tempo que não são usadas. Na parte mais alta dos armários suspensos, tive que subir na cadeira. Quando Ricardo viu eu ali me equilibrando, chegou correndo:
- Cuidado, Helô. Desse jeito você vai acabar caindo!
Ficou segurando a cadeira enquanto eu passava as louças para ele colocar na pia. A proximidade das minhas coxas torneadas o deixava inquieto. Depois de descer tudo, lavei uma por uma com ele ajudando secá-las. Depois, fomos guardar de volta. Eu em cima da cadeira e ele embaixo preocupado.
Às vezes, para alcançar as prateleiras mais altas, eu erguia o tronco fazendo com que a saia subisse expondo meia e cinta liga. Com sapatos de salto num verdadeiro malabarismo erótico. Quando coloquei a ultima peça, simulei um desequilíbrio e ele, agarrou firme nas minhas pernas para sustentá-las.
- Ufa, foi por pouco! Se eu soubesse que ia fazer isso, teria vindo de tênis.
Ao descer da cadeira, apoiei em seus ombros largos e ao por o pé no chão, deixei meu corpo colar no dele. Apesar de todo esse jogo de sedução, meu sogro não tomava iniciativa. Devia estar na dúvida se aquilo tudo era sem querer e só na cabeça dele havia alguma conotação sexual. Resolvi apelar. Disfarçadamente, soltei a presilha da cinta liga.
- Puxa, a cinta liga soltou.
Coloquei o pé na cadeira e ergui a barra da saia. O negro da lingerie realçava ainda mais a brancura da minha coxa. Peguei na liga prendendo na meia. Ele olhava abobalhado, tentando processar se tudo aquilo estava mesmo acontecendo. Com um fio de voz falou:
- Nossa, que lindo esse prendedor de meia.
- Gostou? O Vitor adora me pegar de quatro usando isso.
- De quatro?
- É, de quatro. Igual um cachorrão. Ele só tira a parte do fio dental do body para o lado e manda ver. Eu adoro essa posição, porque posso manipular o grelho. Quer ver como eu fazemos?
Nessa altura, ficou claro que eu estava me oferecendo. Tirei o vestido e fomos para o quarto. Subi na cama engatinhando de quatro, exibindo a bunda redonda e imponente. Afastei a tira expondo a buceta nessa altura úmida de tesão. Sei como essa visão enlouquece os machos.
Ele como amante experiente, ficou pelado e caiu de boca chupando minha ostrinha. Esse oral me deixou maluca. Ricardo pegou o pau e ficou esfregando na entrada da xana. Ansiosa, eu afastava o quadril ao encontro da sua vara buscando a penetração. Ele recuava e só deixava entrar a cabecinha. Não aguentando mais a tortura, tive que pedir:
- Vai, mete logo! Mete!
Finalmente o sogro me atendeu, passando a enfiar a rola que deslizava cada vez mais fundo dentro de mim. Segurava minhas ancas em pose dominadora, me possuindo com vontade, socando pra valer. O orgasmo veio rápido e eu acho que gritei com o clímax. Ele parou ficando imóvel, apoiando meu corpo amolecido.
Quando recomeçou, meteu com força e ritmo. Estava tão gostoso que passei a siriricar o clitóris. Acabei tendo outro orgasmo e dessa vez, o sogro continuou cada vez mais rápido até gozar. Só então me dei conta de que fizemos sem camisinha. Fiquei calculando os dias e me tranquilizei ao ver que estava longe do período fértil.
Conto tudo para o meu marido. Vitor. na presença do pai, finge que não sabe de nada. Sempre que posso, vou visitar o sogro. Ele me come e depois fica arrependido. Será que devo contar pro Ricardo?
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