Meu nome é Carlos. Na época, eu tinha 19 anos. Negro, alto, gordinho. Não sou nenhum galã, mas tenho meu charme. Estava cursando Logística e tentando mudar de vida.
Sou do interior de São Paulo, mas aos 16 fui morar com meu tio numa cidade grande. Ele me acolheu como um filho. Terminei o ensino médio com 17 e logo comecei a trabalhar pra ajudar nas despesas. Entrei numa multinacional onde meu tio já estava há mais de 25 anos, na produção.
Depois de dois anos ralando, mostrei que queria crescer. Meu chefe, que era amigo do meu tio, me chamou pra conversar:
— Carlos, você é novo. Tem vontade. Vai estudar. Faz uma faculdade. Se fizer isso, eu te levo pro escritório. Precisam de gente boa na Logística.
A proposta me acendeu. Comecei o curso de Logística e, alguns meses depois, ele cumpriu o prometido. Fui transferido pro escritório central — o coração da empresa no Brasil.
Lembro do primeiro dia como se fosse ontem. Tudo era chique, silencioso, limpo. Um rapaz simpático me recebeu na recepção. Seu nome era André.
— Vem comigo, vou te mostrar o prédio — disse ele, sorrindo.
Nos demos bem logo de cara. Ele me explicou cada setor, me contou os segredos do lugar e, no fim do tour, me levou até o sétimo andar.
— Aqui é o setor de Logística. Você vai ficar no meu lugar. É uma baita responsabilidade — falou, com um tom leve. — Vai ser assistente direto da chefe do setor. Ela é uma boa chefe... mas cuidado com ela.
Riu enquanto falava. Na hora, não entendi. Só entendi depois.
Entramos numa sala ampla. Uma mulher estava sentada à mesa, digitando algo. Quando ela se levantou…
Meu mundo parou por uns segundos.
Era linda. Negra, elegante, uns 45 anos, corpo firme. Os seios médios davam lugar a um quadril largo, coxas grossas, uma bunda que hipnotizava. Estava de saia social e salto. Usava batom vermelho discreto e perfume doce. Um tipo de mulher que impõe respeito com um simples olhar.
Ela me analisou de cima a baixo e estendeu a mão.
— Carlos, certo? O André já te explicou sua função?
— Sim, senhora… quer dizer, sim — corrigi rápido.
Ela sorriu de canto.
— Ótimo. Não sou uma chefe difícil. Mas gosto das coisas certas. Faça seu trabalho direitinho e não teremos problemas.
Com o tempo, fui percebendo que Helena me observava com mais atenção do que o normal. Chamava na sala dela por qualquer coisa. E quando eu virava de costas pra sair, sentia os olhos dela cravados em mim. Começaram as indiretas. Comentários sobre meu corpo. Olhares longos, famintos.
Confesso que me deixava desconcertado. Nunca imaginei que uma mulher daquele nível pudesse se interessar por mim. Casada, rica, refinada. Mas o jeito como ela me olhava… era puro desejo.
Um dia, o setor saiu pra comemorar o aniversário de um colega. Eu fui convidado, mas decidi descansar um pouco na sala de repouso. Estava exausto. A rotina estava puxada: trabalho, faculdade, transporte, poucas horas de sono.
Passei pela sala da Helena.
— Vai precisar de mim, chefe?
— Não, pode ir descansar — respondeu, com aquele sorriso que sempre me deixava alerta.
Deitei num puff. Estava quase dormindo quando ouvi a porta abrir. Achei que fosse outra pessoa. Só percebi o que era quando senti a mão dela na minha coxa.
— Ei, Carlos… tá acordado?
Abri os olhos devagar. Helena estava ajoelhada ao meu lado, me olhando com uma calma perigosa. Sua mão deslizou da minha coxa para a virilha.
— A senhora precisa de algo? — perguntei, num tom baixo.
— Já falei pra não me chamar de senhora — sussurrou, os olhos cravados nos meus.
Ela apertou minha coxa, subindo até o volume evidente na minha calça. Eu tentei conter, mas já estava duro. Ela passou a mão por cima da calça, sentindo meu pau rígido sob o tecido.
— Parece que você me quer tanto quanto eu quero você…
Ela abriu meu zíper, puxou a cueca pro lado e deixou meu pau exposto. Olhou por um instante, mordeu o lábio inferior, pegou uma camisinha que ela mesmo tinha trazido e colocou no meu pau, eu não tinha o pau grande mas sabia usar ele bem.
Subiu no meu colo, de frente. A saia facilitava. Ela afastou a calcinha, encaixou a cabeça do meu pau na entrada da buceta e esfregou devagar, molhando meu pau com a própria excitação. A respiração dela ficou pesada. Ela roçava de um lado pro outro, pressionando o clitóris, até se contorcer levemente e deixar escapar um gemido abafado.
— Tá sentindo como eu tô molhada pra você?
Puxei os seios dela pra fora do sutiã. Eram firmes, escuros, com mamilos graúdos. Chupei com vontade, ouvindo os gemidos dela ficarem mais urgentes. Ela começou a se esfregar com mais força, até que sentou de vez no meu pau, devagar, gemendo no meu ouvido.
— Porra… isso… assim…
Ela cavalgava devagar, apertando meu ombro, as unhas marcando minha pele. A buceta quente, molhada, apertada, envolvia meu pau com um calor que me fez grunhir. Segurei sua bunda com força, sentindo cada movimento, cada contração.
Ela acelerou. Rebolava, gemia, mordia meu pescoço. A sala parecia pequena demais pro fogo que nos consumia. Eu já estava perto de gozar, mas queria segurar.
— Goza pra mim… — ela sussurrou.
Mas, antes que eu pudesse responder, ouvimos vozes no corredor.
O pessoal voltava do almoço.
— Merda… — ela sussurrou, ofegante.
Tapei sua boca com a mão. Ela ainda tremia, me montando, respirando pesado contra minha palma. Ficamos assim por alguns segundos, até ela sair devagar de cima de mim, tentando se recompor.
Ajeitou a saia, colocou os seios de volta, passou o batom com calma.
Sem dizer nada, me olhou e saiu da sala com o mesmo andar elegante de sempre. Eu fiquei ali, com o pau duro, molhado da gozada dela, sem ter chegado ao meu.
Poucos minutos depois, quando voltei pra minha mesa, ela me olhou pelo vidro com um sorriso malicioso. Meu celular vibrou.
“Não vou te deixar sem gozar hoje.”
Logo abaixo, o endereço de um hotel a poucas quadras da empresa.
“Te espero lá depois do expediente.”
O resto da tarde foi impossível de aguentar. Só conseguia pensar nela, no cheiro da pele, no gosto dos seios, no calor da buceta.
E no que mais ela faria comigo naquela noite.
Quando deu o horário, Helena passou pela minha estação, se despediu com um sorriso discreto e foi embora, como fazia todos os dias.
Fiquei ali por alguns minutos, indeciso. Sabia que estava prestes a fazer uma enorme cagada, mas o desejo estava me consumindo. Peguei minhas coisas, saí da empresa e fui até o hotel — ainda sem saber se teria coragem de subir. Fiquei parado na porta por alguns segundos... até que o tesão venceu a hesitação. Entrei.
Na recepção, peguei o cartão do quarto. Quando abri a porta, lá estava ela — só de calcinha e sutiã, me esperando com um sorriso que dizia tudo.
Veio até mim e me beijou sem dizer uma palavra. Meu pau endureceu no mesmo instante. Ela segurou minha mão e me levou direto pro banheiro. Tirou minha roupa com pressa, me deixando completamente nu, e em seguida desabotoou o sutiã e deixou a calcinha deslizar pelas pernas. Me puxou pra debaixo do chuveiro.
Começamos a nos beijar de novo, a água quente caindo sobre nossos corpos. Helena se ajoelhou e, com os olhos fixos nos meus, começou a chupar meu pau com uma fome deliciosa.
— Agora é minha vez de te fazer gozar — sussurrou, provocante.
Ela engolia tudo, engasgando de vez em quando, o que só me deixava mais excitado. Segurei seu cabelo e comecei a foder sua boca, sentindo aquela língua me enlouquecer. Ela gemia e babava, sem parar, como se estivesse viciada em mim.
— Tô quase gozando... — avisei, arfando.
Ela acelerou ainda mais, e gozei com força dentro da boca dela. Ela engoliu tudo, lambendo os lábios depois, e ainda abriu a boca pra me mostrar, como se estivesse orgulhosa.
Voltamos pro quarto e nos jogamos na cama. Ficamos ali, ofegantes, até eu me recuperar. Mas não demorou muito: meu pau já dava sinais de que queria mais.
Me aproximei, beijei seus lábios, desci pelo pescoço, beijei seus seios e fui descendo, até chegar na sua bucetinha molhada. Comecei a lamber com calma, saboreando cada reação dela. A língua brincava com o clitóris, desenhava círculos lentos, enquanto ela se contorcia.
Quando enfiei dois dedos nela, Helena gemeu alto e puxou minha cabeça com força.
— Ai, caramba... eu vou gozar! — gritou, se contorcendo.
Ela gozou na minha boca, e o mel escorreu pelas coxas. Me puxou com urgência e sussurrou:
— Me come.
Peguei uma camisinha da carteira, coloquei e encaixei meu pau com calma. Ela gemeu, se arqueando, e eu comecei a estocar devagar, sentindo aquela buceta quente me envolver por completo.
Enquanto chupava um dos seus peitos, beliscava o outro com carinho, fazendo ela gemer entre prazer e dor. Fui acelerando, e ela arranhava minhas costas, gozando mais duas vezes seguidas.
Depois, deitei ela de ladinho e continuei metendo com força, sentindo seu corpo tremer. Voltamos pra posição de antes, e ela teve mais um orgasmo intenso, gemendo meu nome como se estivesse perdendo o juízo.
Quando senti que estava quase gozando de novo, parei, tirei a camisinha, e ela entendeu. Ajoelhou-se na cama e começou a me chupar enquanto me masturbava com a outra mão. Gozei de novo na boca dela, gemendo alto. Ela engoliu tudo e sorriu, lambendo o canto da boca.
Caímos na cama, exaustos.
— Caramba, Carlos... você manda bem, viu. Já tinha ficado com uma mulher experiente assim? — perguntou, ainda ofegante.
— Não... foi a primeira vez. Que bom que você gostou.
— Eu amei. E quero repetir — disse, mordendo os lábios.
— Eu também quero — respondi, sorrindo.
Conversamos por mais alguns minutos, ainda nus, entre beijos preguiçosos e carícias lentas. O quarto cheirava a sexo, suor e perfume doce. Helena olhou o relógio no criado-mudo e arregalou os olhos.
— Merda! Quase nove da noite...
Levantou às pressas, o corpo ainda trêmulo, e começou a se vestir, recolhendo as peças espalhadas pelo quarto. Vestiu a calcinha devagar, com o quadril ainda rebolando de leve. Depois colocou o sutiã, a blusa e ajeitou os cabelos no espelho.
Antes de sair, se aproximou da cama onde eu ainda estava deitado e me deu um beijo demorado, com gosto de despedida e promessa.
— O quarto tá pago pela noite toda. Aproveita... — sussurrou, mordendo meu lábio inferior.
Pegou a bolsa e saiu com passos apressados.
Fiquei ali, deitado, olhando o teto. O corpo ainda formigava. Como sempre levava uma roupa extra na mochila — já que tomava banho no trabalho antes da faculdade — decidi ficar. Tomei outro banho rápido, pedi um hambúrguer no serviço de quarto e deitei de novo, satisfeito.
Alguns minutos depois, o celular vibrou.
> Oi, meu novinho… olha como eu tô só de pensar em você.
Junto, uma foto. A buceta dela molhada, escancarada com dois dedos, o clitóris brilhando. O tesão voltou na hora. Meu pau endureceu de novo.
Respondi com uma foto do meu pau, duro, apontando pro teto.
> E olha como você me deixa…
Ela respondeu com vários emojis de língua, fogo e olhos arregalados.
> Boa noite, meu novinho. Dorme bem e aproveita o quarto. Vou sonhar com você.
Sorri, satisfeito, e dormi ali mesmo, nu, com a foto dela aberta na tela do celular.
Acordei atrasado. O quarto escuro, os lençóis bagunçados. Tomei um banho rápido, me vesti e fui direto pro escritório.
Já estava na fila do elevador quando vi Helena chegando. Linda, arrumada, óculos escuros, salto alto. Passou por mim como se nada tivesse acontecido.
— Bom dia, Carlos.
— Bom dia — respondi, disfarçando o sorriso.
— Me acompanha. Preciso revisar umas coisas com você — disse, entrando no elevador privativo.
Entrei junto, tentando manter a compostura. Assim que a porta fechou, ela se virou e me empurrou contra a parede. Me beijou com força, a língua invadindo minha boca, as mãos por baixo da minha camisa
Depois desceu uma das mãos até minha calça, apertando meu pau já duro.
— Acordou com saudade? — provocou.
— Muita.
Beijou meu pescoço e passou os lábios perto da minha orelha.
— No almoço… te quero de novo. Tô sem calcinha hoje.
Quando o elevador chegou ao nosso andar, ela se recompôs com a mesma elegância de sempre, como se nada tivesse acontecido.
Eu, por outro lado, mal consegui andar direito. Peguei a mochila, posicionei na frente da calça pra esconder a ereção e fui direto pro banheiro. Tranquei a porta, me encostei na parede fria e me masturbei ali mesmo, lembrando da boca, do gosto, do jeito que ela gemia meu nome.
Naquela semana, o trabalho apertou. A correria foi tanta que não conseguimos nos ver de novo. Mas o desejo… esse só aumentava. E eu já não conseguia mais parar de pensar nela.
Na sexta-feira, depois do almoço, ela apareceu na minha mesa com aquele olhar que não deixava espaço pra questionamento.
— Carlos, tenho uma reunião externa em uma das fábricas. Pega suas coisas e as minhas. Te espero no estacionamento.
Assenti, juntei tudo rapidinho e desci.
Quando cheguei ao carro, ela abriu a porta de trás pra eu guardar o material e, sem cerimônia, me entregou a chave.
— Você tem habilitação, Carlos?
— Tenho — respondi, tentando esconder a tensão.
Nunca tinha dirigido um carro automático, mas ela me explicou o básico. Logo peguei o jeito. No caminho, ela mexia no celular, mas do nada largou o aparelho no colo e colocou a mão na minha coxa.
Deslizou os dedos devagar, como quem mede território. Sem olhar pra mim, começou a abrir meu zíper com precisão.
— Não tira os olhos da estrada — murmurou, com a voz grave.
Meu pau já estava duro antes mesmo de sair da cueca. Ela o puxou pra fora com uma calma que me deixou ainda mais aceso. Começou a acariciar a glande com o polegar, espalhando o líquido que já escorria. A outra mão segurava firme a base.
Ela inclinou o corpo, soltou o cinto, abaixou a cabeça e passou a língua pela cabeça do meu pau com movimentos circulares, lentos, como se estivesse saboreando um doce raro.
— Hmm… tava com saudade disso — sussurrou, antes de abocanhá-lo por inteiro.
A sucção era constante, profunda, com pausas estratégicas em que ela me olhava com a boca cheia, os olhos brilhando de tesão. O barulho molhado, o calor da boca dela, o contraste com o frio do ar-condicionado — tudo me deixava à beira do abismo.
Segurei firme o volante, mas minha respiração ficou irregular. O quadril se movia involuntariamente, tentando acompanhar o ritmo da boca dela.
— Eu vou gozar… — avisei, com a voz falha.
Ela acelerou os movimentos, apertando minhas bolas com uma das mãos enquanto engolia meu pau até a garganta. Gozei com força, sentindo as contrações sacudirem meu corpo. Ela não parou. Engoliu tudo, limpando a glande com a língua.
Subiu pro banco sorrindo.
— Nossa… tava com saudade do seu leitinho.
Chegamos à fábrica. Ela desceu primeiro. De onde eu estava, vi um homem mais velho esperando por ela. Quando se aproximou, ela o beijou na boca.
Meu estômago virou.
Quando me aproximei, reconheci: era Pierre. O francês. Diretor-geral da empresa. Estendi a mão tentando disfarçar a tensão.
— Boa tarde. Então você é o famoso Carlos?
— Boa tarde — murmurei.
— Tá tremendo por quê, garoto?
Ela interveio:
— Ele tá nervoso de te conhecer, amor.
— Nervoso por quê? É só fazer um bom trabalho… e respeitar minha mulher que você não vai ter problema comigo.
Durante a reunião, mal consegui me concentrar. Depois, eles continuaram conversando enquanto eu fiquei um pouco afastado, apenas ouvindo de longe. Falavam sobre a filha mais velha deles — Camille — e comentavam que teríamos que buscá-la na faculdade, já que ele não conseguiria ir. E assim, fomos buscar Camille.
Ela entrou no carro com um perfume doce e envolvente. Corpo escultural, curvas marcantes. Quando se inclinou entre os bancos pra beijar a mãe, os seios quase tocaram meu rosto.
— Oiii, mãezinha!
— Oi, filha. Esse é meu assistente, Carlos.
— Olá, Carlos. Me chamo Camille.
Conversamos com facilidade. Olhares, sorrisos. Havia algo ali.
Quando ela desceu, a mãe foi direta:
— Não gostei de você todo soltinho pro lado da minha filha.
Ela passou a tarde emburrada. Saiu do escritório me mandando só uma mensagem:
“Vou pro hotel. Te espero lá.”
Fui até lá. Quando abri a porta, ela estava nua na cama, de pernas abertas. A luz amarela do abajur realçava os contornos do corpo dela. Brilhoso, molhado, ansioso.
Me ajoelhei entre suas coxas, encostei o rosto na sua boceta quente. Abri os lábios com a língua e senti o gosto doce e intenso do seu sexo.
— Isso, menino… come sua patroa direitinho — sussurrou, com a voz embargada.
Afundei o rosto, alternando entre lambidas lentas e sugadas fortes no clitóris. Sentia o corpo dela se contorcendo, os dedos se enroscando nos meus cabelos. Ela gemia alto, com os olhos fechados, respirando ofegante.
— Aí, caralho… tua língua é uma delícia… continua… mais forte… — pedia, quase implorando.
Senti quando o gozo veio. O corpo dela tremeu, ela gritou sem pudor. O líquido quente escorreu pela minha boca e desceu até o cuzinho. Levei a língua até lá. Ela abriu mais as pernas, arfando.
Enfiei um dedo com cuidado. Ela rebolou, pedindo mais. Introduzi um segundo, sentindo o canal apertado, quente, pulsante.
— Porra, Carlos… arromba minha bunda… mete esse pau gostoso… agora.
Virei-a de quatro, posicionei o pau na entrada do seu cuzinho e fui empurrando devagar. Ela gemia de dor e prazer misturados.
— Vai… vai… me fode, caralho… mete até o fim…
Quando entrei por completo, ela gritou, se masturbando ao mesmo tempo. Comecei a bombar forte, com estocadas profundas. O som da pele contra pele, os gemidos dela, o calor do ambiente… tudo era selvagem, sujo, irresistível.
— Isso, porra! Gosta de arrombar cu de patroa, né, seu safado?
Ela jogava o corpo pra trás, encaixando com força. Eu já não me controlava. Segurei seus quadris com força, metendo como um animal, até explodir dentro dela. Gozei rindo, arfando, encharcando aquele cu apertado com tudo que tinha.
Caímos na cama, suados, exaustos.
Ela ficou de costas pra mim. Levantou, foi ao banheiro, tomou banho. Quando voltou, jogou a toalha na cadeira e se deitou.
Ficou em silêncio. Tensa.
— Sério que vai continuar assim?
— Vou. Não gostei de ver você todo soltinho com a minha filha. E com a Fran também.
— Fran? A do setor da presidência?
— Sim. Fica todo cheio de gracinha com ela.
Suspirei, cansado.
— Você tá exagerando. Eu e a Fran só temos um bom entrosamento no trabalho. E, desculpa… eu não sou propriedade sua.
Ela me lançou um olhar gelado. Ficou em silêncio. Antes de sair, ainda jogou:
— Se quiser, pode dormir aqui. Mas faz o que quiser.
Peguei minhas coisas e fui embora. A mente a mil. E o cheiro dela ainda grudado em mim.