Na cozinha, minha mãe tava fazendo café, o vestido leve marcando as curvas que eu agora conhecia bem demais. “Lucas, tu me perdoou?” perguntou, os olhos verdes cheios de esperança, o cabelo loiro preso num coque frouxo. Eu suspirei, a raiva ainda quente, mas misturada com algo que eu não queria nomear. “Vou pensar, mãe,” respondi, seco, pegando uma xícara e saindo pro trabalho, o cheiro de café misturado com a culpa.
A oficina de Antônio tava cheia, carros amontoados, o cheiro de graxa e óleo queimado sufocando. Trabalhei o dia todo ao lado dele, consertando motores, trocando pneus, sem falar muito. Ele tava como sempre, sem camisa, o peito musculoso brilhando de suor, o sorriso de quem mandava no bairro. Eu evitava os olhos dele, a imagem do pauzão dele, 24 centímetros, fodendo minha mãe na oficina, ainda fresca. A raiva queimava, mas a coragem de confrontá-lo não vinha, engolida pelo barulho das ferramentas e pela pressão do trabalho.
Perto das seis, quando a oficina esvaziou, Antônio me chamou pro canto, limpando as mãos num pano sujo. “Lucas, preciso te falar uma coisa,” disse, a voz grave, o olhar firme. “Vou casar com tua mãe. Ela aceitou, e eu quero fazer direito. Como meu filho, depois do casamento, vou pagar tua faculdade, e a da Júlia também. Tu e ela vão ter um futuro, moleque.”
Eu congelei, a cabeça girando. Casar? Minha mãe com Antônio? A ideia era um soco, e a promessa da faculdade, algo que eu sonhava, parecia uma armadilha, mais uma manipulação dele. Eu queria gritar, perguntar como ele ousava, mas a voz não saía. “Tá,” murmurei, sem reação, pegando minhas coisas e saindo, o sol baixo tingindo o bairro de laranja, o calor paranaense me sufocando.
Cheguei em casa, o ventilador velho girando inútil, o silêncio da vila operária quebrado pelo latido de um cachorro. Minha mãe tava na sala, costurando, o vestido azul amassado, o rosto ansioso. “Lucas, Antônio te contou do casamento?” perguntou, deixando a agulha de lado. “Tu me perdoou, filho? Eu sei que errei, mas quero que a gente seja uma família.”
Eu sentei no sofá, a cabeça um caos. Perdoar? Depois dela chupar Antônio na nossa frente, foder com ele, e até comigo, na noite passada, numa foda que ainda me assombrava? A raiva explodiu, e eu quis testar ela, exigir algo que ela não pudesse dar, algo que doesse tanto quanto eu tava doendo. “Sim, mãe, eu perdoo,” disse, a voz fria. “Mas só depois que tu me der o cu, três vezes.”
Ela arregalou os olhos, o rosto pálido, a mão tremendo. “Lucas, tu tá louco? Eu... só fiz isso uma vez, e foi com teu avô.” A confissão me atingiu como um raio, o estômago embrulhando. “Como assim, meu avô?” perguntei, a voz falhando. Ela baixou os olhos, envergonhada, mas continuou. “Teu pai, Deus o tenha, não dava muito no coro. Pra não engravidar, eu chupava teu avô, e ele comia meu cu, mas foi só uma vez, antes de tu nascer. Ele era grande, como tu, e eu... eu não aguentei mais.”
A raiva cresceu, misturada com choque, imaginando minha mãe com meu avô negro, o homem que morreu quando eu era criança, o mesmo que, segundo ela, me deu esse pau grande. “Tu tá mentindo,” murmurei, mas ela balançou a cabeça, os olhos marejados. “Não, filho. Mas se é o que tu quer pra me perdoar, tá bem. Vamos pro quarto.”
Eu tava em choque, a raiva me cegando, mas o tesão, aquele veneno que tava me destruindo, já subia. Ela levantou, me puxando pela mão, e eu fui, o coração batendo forte, sabendo que tava cruzando uma linha que não tinha volta.
No quarto, o ventilador girava lento, o calor paranaense tornando o ar denso, o cheiro de suor e perfume dela enchendo o espaço. A cama de solteiro, com lençóis brancos amassados, parecia pequena pro que ia acontecer. Minha mãe fechou a porta, o crucifixo na parede me encarando, como se julgasse cada passo. Ela tirou o vestido, devagar, os seios brancos pulando, os mamilos duros, a buceta loira brilhando, mas hoje não era sobre isso. “Tu quer mesmo, Lucas?” perguntou, a voz tremendo, mas com um brilho de desafio nos olhos verdes.
“Quero,” respondi, a voz fria, tirando a calça, o pau já duro, 22 centímetros, veias pulsando, a cabeça brilhando, maior que o do meu pai, herança do avô que ela mesma confirmou. Ela pegou um lubrificante na gaveta, um tubo meio usado, e se ajoelhou na cama, de quatro, a bunda branca, redonda, exposta, o cu apertado, rosado, parecendo impossível pro meu pau. “Vai devagar, filho,” disse, passando lubrificante no cu, os dedos tremendo, enquanto eu espalhava no pau, o tesão misturado com raiva, a vontade de machucar ela, de vingar tudo que ela fez com Antônio, comigo, com nosso nome.
Ajoelhei atrás, a cabeça do pau alinhada no cu dela, e empurrei, devagar, a resistência imediata, o cu apertado recusando. “Caralho, tá apertado,” murmurei, e ela gemeu, “Ain, Lucas, tá doendo, vai devagar!” Eu forcei, a cabeça do pau esticando, o lubrificante brilhando, mas não entrava, o cu dela pulsando, resistindo. “Porra, mãe, relaxa,” gritei, a raiva subindo, e ela respirou fundo, “Tô tentando, filho, é grande demais!”
Depois de minutos, a cabeça entrou, um pop quase audível, e ela gritou, “Ain, caralho, tá rasgando!” A dor na voz dela era real, mas eu não parei, a raiva me guiando, empurrando mais, o pau forçando, centímetro por centímetro, o cu apertado como uma morsa, quente, pulsando. “Porra, que cu apertado,” gemi, as mãos na bunda dela, apertando, enquanto ela choramingava, “Tá doendo, Lucas, vai devagar!”
Mas a vingança falava mais alto. Eu meti, forte, o pau entrando mais fundo, o lubrificante escorrendo, o som molhado misturado com os gritos dela. “Caralho, tá fundo!” ela gritava, as mãos cravando no lençol, o corpo tremendo. Eu socava, violento, querendo machucar, cada estocada um castigo por ela chupar Antônio, foder com ele na nossa frente, me seduzir na noite passada. “Toma, mãe, toma esse pau!” gritei, metendo com força, o pau esticando o cu, as bolas batendo na buceta dela, o quarto girando.
Mas então, algo mudou. Os gritos dela, de dor, viraram gemidos, baixos no começo, depois altos, selvagens. “Ain, Lucas, tá... tá gostoso,” ela gemeu, a voz rouca, empinando a bunda, acompanhando o ritmo. “Fode, filho, fode meu cu!” Eu congelei, a raiva misturada com choque, vendo ela rebolar, o cu engolindo meu pau, o lubrificante brilhando, o prazer dela tão claro quanto o meu. “Porra, mãe, tu tá gostando?” perguntei, incrédulo, e ela riu, o rosto virado pra mim, os olhos brilhando. “Tô, filho. Teu pau é grande, como o do teu avô, caralho, fode!”
Eu meti mais forte, a raiva se dissolvendo no tesão, o cu dela apertando, quente, me levando ao limite. “Goza, mãe!” ordenei, socando, o pau pulsando, e ela gritou, “Tô gozando, Lucas!” O corpo dela convulsionou, a buceta esguichando, molhando a cama, enquanto o cu apertava meu pau, me fazendo gozar, jatos grossos enchendo o cu dela, escorrendo, pingando nos lençóis. “Porra, que foda,” gemi, caindo na cama, ofegante, enquanto ela se deitava, a bunda vermelha, o cu dilatado, o rosto vermelho, mas satisfeito.
“Uma vez, filho,” ela murmurou, rindo, o cabelo loiro colado na testa. “Faltam duas.” Eu não respondi, a culpa voltando, a raiva ainda ali, mas menor. Ela tinha gostado, caralho, e isso me confundia mais que tudo.
Saí de casa, o céu escuro, o calor paranaense ainda pesado, o bairro quieto, exceto pelo som de um rádio distante. Minha mente girava, a imagem do cu da minha mãe, o prazer dela, a confissão sobre meu avô, tudo misturado com a promessa de Antônio: casar com ela, pagar minha faculdade, a de Júlia. Enquanto caminhava, comecei a aceitar, devagar, que o casamento podia ser real, que Antônio, apesar de manipulador, talvez quisesse algo além de foder minha mãe. Mas a raiva, a culpa, o amor por Júlia, tudo isso ainda tava lá, e eu sabia que a vila operária guardava mais segredos, mais jogos, e eu precisava decidir como jogar. Na cozinha, minha mãe tava fazendo café, o vestido leve marcando as curvas que eu conhecia bem demais, os cabelos loiros soltos, os olhos verdes me estudando. “Lucas, tu me perdoou?” perguntou, a voz suave, cheia de esperança. A raiva ainda queimava, misturada com a promessa de Antônio, de casar com ela e pagar minha faculdade, algo que mexia comigo, apesar de tudo. “Vou pensar, mãe,” respondi, seco, pegando uma xícara e saindo pro trabalho, o cheiro de café misturado com a confusão que me sufocava.
A oficina de Antônio tava um caos, carros amontoados, o cheiro de graxa e óleo queimado enchendo o ar, o barulho de ferramentas ecoando no telhado de zinco. Trabalhei o dia todo ao lado dele, consertando motores, trocando pneus, sem falar muito. Ele tava como sempre, sem camisa, o peito musculoso brilhando de suor, os braços grossos levantando uma roda como se fosse nada, o sorriso de quem mandava no bairro. Eu evitava os olhos dele, a imagem do pauzão dele, 24 centímetros, grosso como uma lata, fodendo minha mãe na oficina, ainda viva na memória. A raiva pulsava, mas a coragem de confrontá-lo não vinha, engolida pelo ritmo frenético do trabalho.
Perto das seis, quando a oficina esvaziou, Antônio me chamou pro canto, limpando as mãos num pano sujo. “Lucas, tenho uma coisa pra te falar,” disse, a voz grave, o olhar firme, como se soubesse o peso das palavras. “Vou casar com tua mãe. Ela aceitou, e eu quero fazer direito. Como meu filho, depois do casamento, vou pagar tua faculdade, e a da Júlia também. Tu e ela vão ter um futuro, moleque.”
As palavras me acertaram como um soco. Casar? Minha mãe com Antônio? A ideia era absurda, mas a promessa da faculdade, o sonho de ser engenheiro, algo que eu carregava desde criança, parecia real, mesmo vindo de um manipulador como ele. Quis gritar, perguntar como ele ousava, mas a voz travou, o peito apertado. “Tá,” murmurei, sem reação, pegando minhas coisas e saindo, o sol baixo tingindo o bairro de laranja, o calor paranaense me envolvendo como uma manta quente.
Cheguei em casa, o ventilador velho girando lento, o silêncio da vila operária quebrado pelo latido de um cachorro na rua. Entrei na sala e vi Júlia, sentada no sofá, o vestido leve marcando a cintura morena, os olhos grandes brilhando com uma mistura de timidez e determinação. “Lucas, vim te ver,” disse, a voz suave, levantando, o perfume dela, doce, me puxando. “Tua mãe tá na cozinha, mas disse que podia te esperar.” Meu coração disparou, o amor por ela me acalmando, apesar da raiva, da confusão, do peso do dia.
Sentamos no sofá, as mãos dela na minha, os dedos quentes entrelaçados. “Teu pai me contou do casamento,” comecei, a voz baixa, e ela assentiu, os olhos marejados. “Eu sei, Lucas. Ele é... complicado, mas acho que quer o bem da tua mãe, e nosso também. A faculdade... é nossa chance, né?” Ela se inclinou, me beijando, os lábios macios, quentes, com gosto de hortelã, e eu retribuí, o tesão subindo, a raiva se dissolvendo no toque dela.
“Vem pro quarto,” murmurei, puxando ela pela mão, o desejo mais forte que qualquer pensamento. Meu quarto era simples, uma cama de solteiro com lençóis brancos amassados, um armário velho, um pôster desbotado do Palmeiras na parede, o ventilador girando inútil contra o calor paranaense. Fechei a porta, o crucifixo na parede me encarando, e Júlia sorriu, tirando o vestido num movimento lento, a pele morena brilhando sob a luz fraca, os seios pequenos, firmes, os mamilos escuros duros, a calcinha preta marcando a buceta, uma mancha molhada já visível.
“Quero tu, Lucas,” ela disse, a voz rouca, ajoelhando na minha frente, abrindo minha calça com dedos rápidos, o pau já duro, 22 centímetros, veias pulsando, a cabeça brilhando, maior que o do meu pai, como minha mãe já tinha dito. Ela lambeu a cabeça, devagar, a língua quente, mais confiante que na praça, circulando, explorando cada centímetro. “Caralho, Júlia, tu tá foda,” gemi, as mãos no cabelo dela, sentindo o calor da boca dela, que sorriu, tirando o pau por um segundo. “Quero te fazer gozar, Lucas. Tô aprendendo por tu.”
Ela chupou, enfiando mais, a boca esticada, babando, a mão na base, mexendo com firmeza, enquanto a outra massageava minhas bolas, o som molhado ecoando no quarto. “Porra, que boca,” murmurei, os olhos fechados, o tesão me cegando, enquanto ela engasgava, mas não parava, os olhos grandes fixos nos meus, cheios de amor, de desejo. “Chupa, Júlia, chupa esse pauzão,” gemi, guiando a cabeça dela, o pau pulsando, inchando, quase no limite.
“Quero te foder,” disse, puxando ela pra cama, tirando a calcinha, a buceta morena, depilada, brilhando de tesão, os lábios inchados, convidativos. Ela deitou, as pernas abertas, a pele brilhando de suor, e eu alinhei o pau, a cabeça roçando a entrada, quente, molhada. “Vai, Lucas, me fode,” ela gemeu, as mãos no meu peito, as unhas cravando, enquanto eu metia, devagar, o pau esticando a buceta, apertada, quente, como uma luva. “Ain, caralho, tá grande!” ela gritou, o rosto vermelho, enquanto eu socava, o pau entrando até o fundo, o som molhado misturado com os gemidos dela, altos, selvagens.
“Porra, que buceta gostosa,” gemi, metendo mais forte, os seios dela balançando, os mamilos duros roçando meu peito, o colchão rangendo, a cama batendo na parede, o calor paranaense nos envolvendo. Ela rebolava, acompanhando o ritmo, as coxas apertando minha cintura, “Fode, Lucas, fode com esse pauzão!” gritava, a voz rouca, perdida no prazer. Eu beijava o pescoço dela, mordendo de leve, o gosto de sal na pele, enquanto metia, o pau pulsando, a buceta apertando, me levando ao limite.
“Goza, Júlia!” ordenei, socando mais forte, a mão no clitóris dela, esfregando, e ela gritou, “Tô gozando, caralho!” A buceta convulsionou, esguichando, molhando meu colo, a cama, enquanto eu gozava, jatos grossos enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas, pingando nos lençóis. Caímos, ofegantes, abraçados, o suor colando nossos corpos, o coração batendo juntos. “Te amo, Lucas,” ela murmurou, beijando minha boca, e eu senti que, com ela, podia enfrentar qualquer coisa, até o casamento da minha mãe com Antônio.
Minha mãe apareceu na sala minutos depois, o vestido azul amassado, o cabelo loiro bagunçado, o rosto ansioso. Júlia se despediu, prometendo me ver amanhã, e Maria sentou no sofá ao meu lado, os olhos verdes brilhando com esperança, mas também com culpa. “Lucas, Antônio te contou do casamento, né?” perguntou, a voz suave, as mãos nervosas no colo. “Tu me perdoou, filho? Quero que a gente seja uma família, que tu aceite.”
Eu tava exausto, a raiva ainda ali, mas menor, diluída pelo amor de Júlia, pela promessa da faculdade, e por algo que eu odiava admitir: o tesão que minha mãe me causava, a foda no quarto, o cu dela na noite passada, apertado, quente, me marcando. Quis testá-la, uma última vez, antes do casamento, algo que doesse, que me desse controle, que marcasse o fim dessa porra toda. “Sim, mãe, eu perdoo,” disse, a voz fria, os olhos fixos nos dela. “Mas só depois que tu me der o cu, uma última vez.”
Ela arregalou os olhos, o rosto pálido, a respiração acelerando. “Lucas, de novo?” murmurou, a voz tremendo, mas com um brilho nos olhos, como se soubesse que era o preço. “Eu já te dei, filho, mas... se é o que tu quer, tá bem. Vamos pro quarto.” A firmeza dela me chocou, mas a raiva, o ciúme, o desejo de machucar, de vingar tudo — Antônio, a oficina, a traição — me puxaram atrás dela, o coração batendo forte, o pau já meio duro só de pensar.
No quarto, o calor era insuportável, o ventilador girando lento, o ar denso com o cheiro de suor e do perfume doce dela. A cama de solteiro, com lençóis brancos ainda bagunçados da foda com Júlia, parecia pequena pro que ia acontecer. Minha mãe fechou a porta, o crucifixo na parede me encarando, e tirou o vestido num movimento rápido, os seios brancos pulando, os mamilos duros, a buceta loira brilhando, mas hoje era o cu, o último ato da minha vingança. “De quatro, mãe,” ordenei, a voz fria, tirando a calça, o pau duro, 22 centímetros, veias pulsando, a cabeça brilhando, pronto pra destruir.
Ela obedeceu, ajoelhando na cama, a bunda branca, redonda, exposta, o cu apertado, rosado, já familiar, mas ainda desafiador. Pegou o lubrificante na gaveta, espalhando no cu com dedos rápidos, enquanto eu passava no pau, o tesão misturado com raiva, a vontade de machucar, de fazer ela pagar por tudo. “Vai devagar, Lucas,” ela murmurou, a voz tremendo, mas sem recuar, empinando a bunda, o cu piscando, brilhando com o lubrificante.
Alinei a cabeça do pau, empurrando, a resistência menor que da primeira vez, o cu já acostumado, mas ainda apertado, quente, pulsando. “Porra, ainda tá apertado,” murmurei, e ela gemeu, “Ain, Lucas, tá grande, mas vai, fode!” A cabeça entrou, mais fácil, o lubrificante ajudando, e ela suspirou, “Isso, filho, mete.” Mas a raiva me guiava, e eu não queria facilidade. Meti forte, o pau forçando, entrando até o meio, o cu esticando, o som molhado ecoando no quarto.
“Ain, caralho, tá fundo!” ela gritou, as mãos cravando no lençol, o corpo tremendo, mas eu não parei, socando com violência, querendo machucar, cada estocada um castigo por ela chupar Antônio, foder com ele na nossa frente, me seduzir, me envolver nesse jogo sujo. “Toma, mãe, toma esse pauzão!” gritei, metendo, as mãos na bunda dela, apertando, as unhas cravando, o pau esticando o cu, as bolas batendo na buceta, o colchão rangendo, a cama batendo na parede.
Ela choramingava, “Tá doendo, Lucas, porra!” mas os gemidos mudaram, viraram prazer, altos, selvagens, como na primeira vez. “Ain, tá... tá gostoso, filho,” gemeu, empinando mais, rebolando, o cu engolindo meu pau, o lubrificante brilhando, o prazer dela me chocando, me enfurecendo. “Tu tá gostando, caralho?” perguntei, incrédulo, e ela riu, o rosto virado pra mim, os olhos verdes brilhando. “Tô, Lucas, teu pau é foda, fode meu cu!”
A raiva se misturava com tesão, e eu meti mais forte, socando, o pau pulsando, o cu apertado me levando ao limite. “Goza, mãe!” ordenei, a mão na buceta dela, esfregando o clitóris, e ela gritou, “Tô gozando, caralho!” O cu apertou, a buceta esguichando, molhando a cama, enquanto eu gozava, jatos grossos enchendo o cu, escorrendo, pingando nos lençóis, o corpo dela convulsionando, caindo na cama, a bunda vermelha, o cu dilatado, o rosto vermelho, mas satisfeito.
“Última vez, filho,” ela murmurou, rindo, o cabelo loiro colado na testa, o suor brilhando. Eu não respondi, a culpa voltando, a raiva ainda ali, mas menor, diluída pelo prazer, pela exaustão, pela ideia de que o casamento, talvez, fosse o fim desse caos.
Os meses passaram como um borrão, o casamento de Antônio e Maria marcado para o fim de 2025, uma cerimônia simples na vila, com os vizinhos enchendo a rua de música e cerveja. Eu e Júlia nos preparamos para a faculdade, eu em engenharia mecânica, ela em pedagogia, financiados por Antônio, que, contra todas as minhas desconfianças, cumpriu a promessa. Saímos da vila operária, as casas geminadas, as paredes finas que traíam gemidos, ficando como uma lembrança distante, mas nunca apagada. As noites no quarto, o cu da minha mãe, a buceta de Júlia, o pauzão de Antônio — tudo isso me marcou, uma cicatriz que carregaria pra sempre.
Em 2026, um ano depois, a vida mudou de formas que eu não esperava. Minha mãe engravidou, o ventre crescendo com o filho de Antônio, um meio-irmão que eu ainda não sabia como amar. Júlia também engravidou, meu filho, nosso amor selado numa noite de paixão numa pensão barata perto da faculdade, onde fodemos como se o mundo fosse acabar. As duas grávidas ao mesmo tempo era um choque, uma ironia do destino, como se a vila operária, mesmo tão longe, ainda ditasse nossas vidas. Maria, com 39 anos, exibia a barriga com orgulho, enquanto Júlia, com 19, segurava minha mão, nervosa, mas decidida.
Apesar das gravidezes, continuamos os estudos, eu mergulhado em cálculos e projetos, Júlia em planos de aula e sonhos de transformar crianças. A faculdade era um mundo novo, prédios de concreto, salas cheias de gente que não conhecia nosso passado, mas o peso da vila nunca saía. Terminei engenharia, um diploma que parecia impossível naqueles dias suando na oficina. Júlia se formou professora, o sorriso dela no dia da colação me lembrando por que lutei.
Voltamos à vila uma vez, em 2027, com nossos filhos nos braços — meu filho com Júlia, um menino moreno com os olhos dela, e o filho de Maria e Antônio, um bebê de pele escura, rindo no colo dela. Antônio tava diferente, mais calmo, a oficina ainda funcionando, mas agora com um gerente, ele focado na família. Maria parecia feliz, os cabelos loiros grisalhos, mas o rosto leve, como se o peso do passado tivesse sumido.
Eu aceitei o casamento, não por Antônio, mas por minha mãe, por Júlia, por mim. Tudo deu certo, de um jeito torto, como a vila operária sempre foi. O pau grande que herdei, as fodas que me marcaram, os ciúmes que me queimaram — tudo isso era parte de quem eu era, mas não me definia mais. Com Júlia ao meu lado, nosso filho crescendo, e um diploma na mão, eu sabia que, apesar de tudo, tínhamos vencido.