Minha namorada tem pau... E eu a amo!

Um conto erótico de Leon
Categoria: Trans
Contém 1554 palavras
Data: 23/05/2025 11:05:56
Assuntos: Trans, Transgênero

Quando estava começando minha vida profissional, tive a oportunidade de trabalhar numa rede atacadista muito famosa. Essa empresa tinha a política de valorizar a diversidade e respeito à comunidade LGBT. Fiquei surprese de chegar lá pra fazer entrevista e ver que tinha várias mulheres trans trabalhando lá. E acabei me apaixonando por uma delas. Seu nome é Késsya...

Késsya é uma mulher trans, negra, cabelos afro, de aproximadamente 1,65 de altura. Era rechonchudinha e curvilínea, seios pequenos e uma bunda grande, do jeitinho que eu gosto. Na época, ela tinha por volta de 21 anos. Tinha um rostinho de bebê, bem feminina, principalmente pelo fato de ter começado sua transição de gênero muito cedo.

Era protocolo da empresa reunir a equipe pra apresentar os novatos no primeiro dia. Percebi de cara que ela me olhava de um jeito diferente. Parece que de cara chamei sua atenção. O sentimento era recíproco, pois não conseguia parar de olhar pra ela enquanto o líder do nosso setor dava a sua minipalestra.

Ao fim do expediente, percebo que havia sido adicionado num grupo de WhatsApp do trabalho. Minha primeira reação foi verificar os integrantes do grupo pra achar o contato dela. Fiquei pensando se seria apropriado mandar mensagem ou não. Exitei por um momento, mas logo em seguida mandei um "boa noite". Ela respondeu amigavelmente e começamos a conversar. Uma das primeiras coisas que ela tratou de dizer foi a respeito de seu gênero. Até aquele momento, eu não fazia ideia. Mas confesso que, tão logo soube disso, meu interesse por ela aumentou ainda mais. Até então eu nunca tinha tido experiência sexual com uma mulher trans. Na verdade, não tinha experiência sexual nenhuma. Até conhecer Késsya, eu tinha certeza absoluta que era gay, pois as única "experiências sexuais" que havia tido até aquele momento era zoofilia com meu cachorro e masturbação anal. Acho que foi a primeira vez que me imaginei fodendo alguém invés de ser fodido. E a ironia é que esse sentimento foi justamente por alguém que também tem pau. hahaha

Durante nossa conversa, ela pergunta se eu iria num tal churrasco que uma das meninas do trabalho iria dar na sexta-feira. Eu falei que não havia sido convidado ainda, então ela tratou logo de resolver isso. Minutos depois, Lia, uma colega do trabalho, me manda mensagem e me convida pro tal churrasco, me mandando o endereço e o horário. Pronto! Estava criada a oportunidade pra ficar com Késsya.

Chegando na sexta-feira, fui pra casa tomar banho, e parti pra casa da tal da Lia. Chegando lá, trato logo de procurar Késsya. Ela usava um lindo vestido preto, meio soltinho mas que não escondia suas curvas. Peguei uma cerveja e começamos a conversar. Foi um papo super agradável, conversamos por horas. Parecia que éramos íntimos há muito tempo. Depois de muita conversa e muito álcool na mente, Késsya me pede um beijo. Acho que eu fui tão devagar que ela teve que tomar a iniciativa. Eu logicamente aceitei, e começamos a nos beijar. Nosso beijo encaixava perfeitamente. Ela interrompe o beijo, e antes que eu pudesse perguntar o por quê de ter parado, ela se levanta, senta no meu colo e volta a me beijar. Dessa vez, um beijo longo e mais intenso ainda. Ficamos nos beijando por uns 15 minutos, aproximadamente, até que uma coisa estranha acontece. Sinto algo saindo do meio das pernas dela e batendo no meu braço que repousava sobre as pernas dela enquanto a gente se beijava. Quando levo a mão até lá, descubro que era a caceta dela que tinha ficado tão dura que havia escapado da calcinha. Ela fica meio sem jeito, e sugere que a gente fosse pra um lugar mais reservado...

Nos dirigimos até a parte de trás da casa, era tipo uma área de serviço, com máquina de lavar, tanque, etc. Era um lugar pouco iluminado e não tinha mais ninguém. Voltamos a nos beijar, dessa vez em pé. Estava ainda melhor do que antes, pois agora, um sarrava a sua piroca dura no outro. Era uma sensação única. Puxei a frente do seu vestido pra cima, deixando sua caceta à amostra. Deus havia sido muito generoso com ela. A caceta de Késsya não era tão grande assim, mas era grossa, cabeçuda, cheia de veias. O tronco era pretinho com uma cabeça grande e roxa. Era linda! Masturbei ela por alguns minutos, enquanto chupava o seu pescoço. Além de linda, gostosa, beijar bem, e ter uma piroca linda, a danada ainda era cheirosa. Chegou uma hora que não pude resistir. Ajoelhei na frente dela e comecei a mamar sua rola. Só dava pra mamar a cabecinha, pois era uma pica muuuito grossa, cês não tem noção. Eu estimulava ela no tronco enquanto chupava a cabecinha. Ela puxava minha cabeça contra a rola dela, enquanto eu apalpava os seus bagos com uma das mãos e apertava suas nádegas com a outra. Simplesmente esqueci do mundo enquanto chupava aquela rola. Do nada, ela avisa que vai gozar e empurra minha cabeça pra trás. Só que ela avisa tarde demais. Quando tiro o pau dela da boca, levo dois jatos fortes de porra no rosto. Ela trata de apontar o pau pro outro lado pra não me acertar, só que aí já não adiantava mais. O mingau todo já tinha vindo parar no meu rosto. Ela fica sem jeito e procura algo pra me limpar. Ficava repetindo "me perdoa, não queria fazer isso, me desculpa". Eu me levanto, seguro o rosto dela e digo "tá tudo bem, tá tudo bem". Ela continua procurando algo pra me limpar. Fica de costas pra mim enquanto vasculha o cesto de roupa suja que fica nessa área da casa, a fim de achar algum pano ou algo pra limpar todo o esperma que jogou na minha casa. Eu a abraço por trás, começo a beijar seu pescoço, sujando ela com sua própria porra. Começo a descer minhas mãos, passando pelos seus seios, sua barriga, até chegar em suas nádegas. Levanto seu vestido e começo a baixar lentamente sua calcinha. Levo minha boca até seu ouvido e sussurro "agora é a minha vez!".

Ela fica imóvel, aguardando o que eu vou fazer. Puxo ela pelos quadris, deixando assim sua bunda enorme empinada pra trás. Me ajoelho, colocando meu rosto de frente pra suas nádegas. Abro bem a sua bunda e começo a enfiar a língua no seu cuzinho. Ela começa a gemer baixinho, sua respiração volta a ficar ofegante novamente. Ela instintivamente vai se debruçando sobre o tanque de lavar roupa, enquanto abria a própria bunda com as duas mãos. Aproveitei que ela fazia isso pra pegar no pau dela. Já estava duro feito pedra de novo. Masturbava seu pau enquanto enfiava toda a língua no seu cu. Estava ótimo, mas eu não conseguia mais segurar. Levantei-me, coloquei meu pau pra fora e já fui na intenção de empurrar nela. Foi quando ela se virou e disse "peraí, eu quero mamar você também!". Ela ajoelhou e começou a me chupar. Eu olhava pra baixo e tinha uma vista que deixaria qualquer homem apaixonado. Ela estava ajoelhada, com uma das mãos ela segurava meu pau enquanto mamava, e com o outro ela batia uma punheta em si mesma. Era lindo de se ver! Depois de uns minutos, nem ela estava se aguentando. Levantou e ficou de costas pra mim, segurando o vestido pra não descer. Virou o pescoço pra trás e disse "vai, me come de uma vez!"

Coloquei ela debruçada sobre o tanque e enfiei a rola sem dó nem piedade. Não teve essa de colocar só a cabecinha não. Empurrei tudo de uma vez só. Ela começou a gemer alto, por isso fui obrigado a tapar a boca dela com uma das mãos. Com a outra mão, eu segurava firme em seu quadril. Puxava ela contra mim, enquanto bombava forte. Quando senti que ia gozar, tive a ideia de retribuir o que ela havia feito comigo antes. Avisei que ia gozar, tirei o pau de dentro do cu dela, e puxei ela de maneira brusca pra que ela ajoelhasse na minha frente. Ela sacou rápido o que eu queria fazer. Ajoelhou de frente pra mim e ficou esperando o tiro. No primeiro jato de porra, eu já consegui sujar os cabelos, olhos e parte do rosto. No segundo, joguei na boca dela, que estava entreaberta, fazendo parte do mingau entrar na boca e parte escorrer pelo queixo. O terceiro já saiu sem pressão nenhuma, derramando sobre uma de suas coxas. Quando o "show" terminou, ela olhou pra mim e sorriu. Ajudei ela a se levantar, puxei ela na minha direção e começamos a nos beijar, ambos ainda sujos e melados, um com a porra do outro. Foi nesse momento que me apaixonei de vez por Késsya.

Nos limpamos, nos despedimos do pessoal do churrasco e a levei de moto em casa. Durante o trajeto, ela ficava me abraçando e me alisando, enquanto dava pra sentir ela me cutucando com seu pau (mais uma vez) duro. Deixei ela sã e salva na porta de casa. Antes de me despedir, dei uma de "emocionado" e a pedi em namoro. Ela não pensou duas vezes em aceitar. Depois disso, tivemos várias outras situações pra lá de excitantes, que eu pretendo contar em outras oportunidades...

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Gostei de sua aventura, temos o mesmo desejo, somos um casal de coroa na faixa de 60 anos, sou fotógrafo e amaria ver algumas fotos desta morena, vamos conversar? segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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