"Dividida no Meio "
Era só uma tarde qualquer. Eu andava pelo shopping, sem pressa, distraído, até que meus olhos encontraram a visão que mudaria meu dia.
Ela vinha caminhando à minha frente, sem se preocupar em esconder nada. Um corpo gordinho, pele branca, cabelo preto, calça jeans preta colada no corpo, tão justa que parecia que a costura ia rasgar a qualquer momento. A bunda dela era grande, redonda, apertada na calça como se quisesse escapar. eu encarei muito bem durante a caminhada dela em minha direção.
Mas o que me deixou duro foi outra coisa: a calça marcava a buceta dela. Dividia certinho no meio. A costura apertava os lábios por dentro, deixando aquele volume estufado, visível, que mulher gostosa. Eu não consegui parar de olhar aquela buceta marcada no jeans que me hipnotizou.
Ela percebeu que eu estava olhando, tentou baixar um pouco a blusa branca, mas nada adiantou. Quando eu olhei para cima, ela estava olhando para o meu rosto, me pegou no flagra, olhando sem vergonha. Mas em vez de se incomodar, ela sorriu. Um sorrisinho sacana, de quem sabe que está sendo desejada.
Ela me encarou por alguns segundos e continuou, andando agora em minha direção.
— Tá olhando o quê? — ela perguntou, de forma direta, mas com uma voz carregada de malícia.
Confesso que fiquei um pouco sem jeito, mas respondi o que veio na cabeça.
— O que você tá me mostrando — respondi, sem pensar duas vezes.
Ela me encarou como se tivesse com raiva, mas com um rosto vermelho e perguntou:
— Se tá com esse pau todo duro por mim?
Não tinha percebido que estava com um tesão por aquela mulher ali em público.
— Você pode pelo menos disfarçar um pouco o seu desejo!
— Não tem como disfarçar isso ainda mais quando eu vi você com essa calça apertada.
— rsrsrsrs, sair com pressa e foi a única que estava disponível, mas diga o que vai ser?
— Pode falar que você colocou ela de propósito e sabia o que estava fazendo.
— Se eu falar, vai mudar algo para você?
— Não.
— ótimo, sim foi de propósito e pelo o jeito deu certo, agora você pode me seguir?
— Tem certeza, nem me conhece? e se eu fizer algo com você?
— Pode ser que talvez seja o que queremos, rsrsrs
Virou as costas e caminhou com firmeza em direção ao banheiro do shopping, rebolando ainda mais agora que sabia que eu estava atrás. Meu coração batia rápido, mas meu pau estava mais rápido ainda, pulsando dentro da calça.
Entramos num banheiro mais afastado. Estava vazio. Ela abriu a porta da última cabine, a maior, olhou por cima do ombro e disse:
— Tranca a porta.
Obedeci sem dizer nada. Assim que virei de novo, ela já estava de costas pra mim, empinada, descendo devagar a calça apertada. A cena me fez prender a respiração.
A bunda dela saltou livre, enorme, branca, redonda. Nada de calcinha. E quando ela se virou um pouco, a buceta brilhava, molhada, os lábios inchados. Ela abriu as pernas, olhou pra mim por cima do ombro e disse:
— Vai me chupar ou vai ficar só babando?
Me ajoelhei na hora.
Afundei a cara naquela buceta molhada, sentindo o gosto quente dela. Passei a língua devagar, depois com mais força, chupando o clitóris, fazendo ela gemer baixinho. Ela segurava minha cabeça, rebolando de leve, enfiando a boceta na minha cara.
Quando comecei a meter a língua na buceta dela bem a fundo, sentindo aquele gosto de tesão dela e ela gemendo mais alto. ela me fala.
— Enfia o dedo no meu cu — ela pediu, com a voz rouca, quente.
Abriu as duas bandas da bunda com as mãos, escancarando tudo pra mim. A visão era surreal — a buceta escorrendo e o cu piscando pra mim, pedindo atenção. Passei o dedo com saliva, depois enfiei devagar.
Ela gemeu ainda mais. Comecei a acariciar aquela bunda e buceta com os dois dedos em formato de gancho, colocando o meu dedão no cú dela e o outro do meio na buceta toda molhada e eu ia beijando a sua bunda.
— Agora deixa eu te chupar. Quero sentir esse pau na minha garganta.
Me levantei, abri o zíper da calça, e ela se ajoelhou na cabine apertada, ela tirou o meu pinto da cueca e já foi lambendo a cabeça do meu pau antes de engolir tudo com fome. Sugava com vontade, olhando pra mim com aqueles olhos brilhando de tesão.
Ela estava de joelhos, dentro da cabine do banheiro do shopping, com os cabelos longos caídos sobre os ombros e o olhar cravado no meu pau. Lambia a cabeça com a língua quente, lenta, girando em círculos, e depois o abocanhava inteiro, engolindo com vontade.
— Isso... chupa, porra — murmurei, com a mão segurando firme aquele cabelo preto e liso.
Ela gemia com o pau enfiado fundo na garganta, sem medo de babar, de fazer barulho. A saliva escorria, molhando meus ovos. A cada vez que ela enfiava tudo em sua boca, eu sentia o fundo da sua garganta, como se quisesse me engolir por completo.
Depois de um tempo, ela parou, com a boca cheia de tesão, e se virou de novo, empinando a bunda enorme.
— Agora me fode — disse, abrindo as nádegas com as mãos. — Mete esse dedo de novo no meu cu e depois mete esse pau na minha xota até eu gozar.
A visão era absurda. Ela escancarada, a buceta toda aberta, melada, latejando. O cu piscando. Eu enfiei o dedo de novo, com mais firmeza, e ela gemeu alto, arqueando as costas.
— Enfia mais… mete dois — ela pediu, ofegante.
Obedeci, dois dedos no cu, a outra mão abrindo a buceta, sentindo o mel escorrer por ela. Ela rebolava contra minha mão, suando, louca de tesão.
— Agora mete. Me arromba, vai.
Alinhei o pau na entrada da buceta e enfiei tudo de uma vez. O gemido dela foi abafado pela própria mão, os joelhos tremendo. Comecei a socar forte, firme, com as mãos segurando suas ancas enquanto a bunda batia contra meu corpo com estalos molhados.
— Isso… mete mais fundo… me arrebenta — ela gemia, sem vergonha nenhuma.
A cada estocada, o som era mais alto. O banheiro vazio se enchia do cheiro de sexo, dos gemidos abafados, do barulho da minha pele batendo na dela. E ela abria a bunda pra mim, me mostrando tudo, com o cu aberto e o suco escorrendo da boceta.
— Vai… mais… mais… goza comigo, porra! — ela gritou, vindo forte, tremendo de verdade.
Ela gozava espremendo meu pau lá dentro, e eu não aguentei mais. Tirei o pau latejando e ela imediatamente virou de joelhos de novo, abrindo a boca.
— Na minha boca, vai... leite quente não se desperdiça.
Ajoelhada, com a língua pra fora e os olhos vidrados no meu pau, ela me viu gozar. Dei um gemido forte e joguei tudo na boca dela. Ela engoliu cada gota, lambendo a cabeça e sugando os restos limpando o meu pau direitinho.
Depois passou a língua pelos lábios e sorriu.
— Hmmm… gostoso demais. Quem sabe a gente não se encontra de novo nesse banheiro?