Era uma tarde de sábado, o sol castigando lá fora, mas dentro do supermercado na zona sul o ar-condicionado dava um alívio. Eu tava lá, empurrando o carrinho meio distraído, pegando umas coisas pra semana, quando vi *ela*. Uma coroa loira, uns 45 anos, mas com um corpo que fazia qualquer um parar pra olhar. Vestia um short jeans curtinho, que deixava as coxas grossas à mostra, e uma blusinha justa que marcava os seios fartos. A bunda? Meu Deus, era de tirar o fôlego, redonda, empinada, parecia que pedia pra ser admirada.
Eu tava na sessão de frutas, escolhendo umas maçãs, quando percebi que ela tava me olhando. Não era um olhar qualquer, não. Era aquele olhar que te atravessa, que diz "tô te querendo". Ela tava na prateleira ao lado, pegando uns tomates, mas claramente mais interessada em mim do que na compra. Sorriu de canto, jogou o cabelo loiro pro lado e se abaixou bem devagar pra pegar algo na prateleira de baixo. O short subiu, e eu quase derrubei as maçãs. Que visão.
Resolvi jogar o jogo. Cheguei mais perto, fingindo que precisava de algo na mesma prateleira. "Tá difícil escolher tomate hoje, né?" – joguei, com um sorrisinho. Ela riu, olhou direto nos meus olhos e respondeu: "Depende do que você tá procurando... algo mais... suculento?" O tom dela era puro fogo. O clima tava pegando, e eu senti um calor subindo que não tinha nada a ver com o verão lá fora.
A gente começou a conversar ali mesmo, no meio do corredor. O nome dela era Claudia, 46 anos, separada, e com uma vibe de quem sabia exatamente o que queria. Cada frase dela vinha carregada de duplo sentido, e eu não tava ficando atrás. Quando ela deixou cair uma maçã e se abaixou pra pegar, roçando de leve em mim ao subir, eu soube que não ia dar pra segurar muito tempo. "Quer uma ajuda com as compras... ou com outra coisa?" – perguntei, já sem disfarçar. Ela mordeu o lábio, me mediu de cima a baixo e disse: "Acho que a gente pode deixar as compras pra depois."
Nem lembro como terminamos de passar no caixa, mas em menos de 20 minutos a gente tava dentro do carro dela, voando pro motel mais próximo. No caminho, a mão dela já tava na minha coxa, apertando de leve, e eu tentando me concentrar pra não causar um acidente. Chegamos no motel, e mal fechamos a porta do quarto, ela me empurrou contra a parede e me beijou com uma fome que me deixou zonzo. A boca dela era quente, a língua atrevida, e as mãos já puxavam minha camisa pra fora.
"Você não tem ideia do quanto eu tava querendo isso", ela sussurrou, enquanto desabotoava meu cinto. Eu só conseguia pensar naquela bunda no short jeans, e agora tava ali, na minha frente, livre pra eu tocar. Virei ela de costas, puxei o short pra baixo e me perdi naquela visão. Ela gemeu baixo quando minhas mãos apertaram firme, e quando a joguei na cama, já tava claro que a noite ia ser daquelas.
Claudia era puro tesão. Ela subiu em cima de mim, jogando o cabelo pra trás, e começou a rebolar devagar, me provocando. "Gosta assim, safado?" – ela dizia, com aquela voz rouca que me deixava louco. Eu puxei a blusinha dela, revelando os seios mais perfeitos que já vi, e me acabei neles, enquanto ela gemia alto, pedindo mais.
Mas o momento que me marcou mesmo veio depois. Ela desceu da cama, se ajoelhou na minha frente e me olhou com aquele sorriso safado. "Relaxa, deixa comigo", ela disse, antes de começar a me chupar com uma habilidade que me fez perder o ar. A boca dela era quente, molhada, e ela sabia exatamente o que tava fazendo, alternando entre chupadas lentas e outras mais rápidas, me levando à loucura. Eu segurei o cabelo dela, sentindo ela se entregar, gemendo enquanto me provocava com a língua. Quando eu avisei que tava quase lá, ela me olhou nos olhos, com uma cara de safada, e disse: "Quero na cara."Não tinha como resistir. Ela intensificou, e quando eu gozei, ela recebeu tudo com um sorriso, o rosto lindo coberto, os olhos brilhando de tesão. "Você é uma delícia", ela riu, limpando o canto da boca, antes de me puxar pro chuveiro. Lá, a sacanagem continuou. A água quente escorrendo, ela de quatro contra a parede, pedindo pra eu ir com força. A gente se entregou sem limite, entre gemidos, risadas e provocações.
Teve de tudo: ela mandando, eu mandando, e uma química que parecia que a gente se conhecia há anos.Exaustos, caímos na cama, ela deitou no meu peito, rindo. "Quem diria que uma ida ao supermercado ia acabar assim, né?" – ela disse, com aquele brilho safado no olhar. Eu só ri, pensando que nunca mais ia passar pela sessão de frutas sem lembrar dela. Saímos do motel de madrugada, com a promessa de nos encontrar de novo. Claudia me deu um último beijo, subiu no carro e piscou antes de ir embora. Voltei pra casa com um sorriso bobo, o corpo moído e a certeza de que aquele sábado tinha sido o melhor acaso da minha vida.