A inquilina XIII - Cont.

Da série A inquilina
Um conto erótico de Amigo Intimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1484 palavras
Data: 23/05/2025 17:04:15
Assuntos: Heterossexual

Ela foi encontrar eu dei a ela duas entradas para o camarote do show que ia ter, pois tinha voltar para o estande e continuar conversando com as pessoas, as 8 começava o show, os camarotes eram laterais ao palco, aqueles open de tudo para os amigos e filhos curtirem ao show e os donos fazerem negócios, já tinha iniciado o show, achei que elas não iriam, foi quando ouço um oi, falei que bom que vieram e a amiga dela - Como já bebemos bastante e já ouvi muita historia, vou procurar um fazendeiro rico e só espero que a senhorita tenha uma nova historia para me contar no final desse show, quando formos embora. - e saiu rindo pegando um chopp de um garçom que passava.

- O que você contou para ela? - ela sorriu para mim e percebi que ela estava altinha - Bom, nada que fosse verdade, vamos ver o show. - eu balancei a cabeça e ri, fomos até uma ponta onde tinha menos gente, era mais escuro, tinham uns puffs e casais se agarrando. Ficamos ali ouvindo a musica. Com ela encostada em mim e eu abraçado a ela por tras. Ficamos assim umas três musicas, e cada rebolada dela era uma encoxada com o pau duro. Ela sempre sorria e dava um jeito de ficar na ponta do pé e subir e descer esfregando seu corpo no meu, sua bunda no meu pau. Puxei ela até um canto onde viamos o show e eu ficava no V de uma pilastra com parede do dois lados e na frente um pedaço um pouco escuro e o inicio das cadeiras dos camarotes, e vamos o palco e ouvíamos a musica.

Ela encostou em mim na mesma posição que estava virada para o palco e com o corpo colado no meu, transei meus dedos nos dela, segurando as duas mãos, abracei ela e ficamos um pouco assim, as musicas começaram a ser menos famosas era a primeira dupla a principal era aquela do banco da braça, peguei uma de suas mãos ainda com os dedos transado e coloquei entre sua bunda e meu pau, ela começou a respirar daquele jeito gostoso de tensão e desejo, tirei minha mão e deixei a dela que começou a pegar e apertar meu pau na calça, - Voce aprendeu a gostar do perigo né sua puta - falei no seu ouvido enquanto ela respirava forte e continuava apertando só a cabeça - .. abre o zíper - falei abraçando ela pela barriga deixando nossos corpos colados, ela olhou em volta e só viemos as cabeças das pessoas nas cadeiras e o palco lá na frente pequeno. Ela tenta e não conseguiu, eu soltei sua outra mão ela pós as duas para tras e soltou o botão e o zíper, e eu abracei ela passando a mão no seu peito por sobre a blusa, dava para sentir o biquinho do peitinho duro, ela sussurrou - Queria sua boca neles - eu sorri dando um beijo em sua nuca, com a boca entre aberta quase um beijo babado - e eu sua boca nele - ela começou a me punhetar de leve com movimentos leves, fazendo as vezes uma concha com a mão e pressionando a cabeça e as vezes pegando nele forte e descendo até bater onde começava a calça e voltando. Passou um garçom com chopp, um casal e ela travava cada vez que alguem passava, pus minha mão invertida com a que ela pegava no meu pau entre nossos corpos mas pelo lado e comecei a fazer cadinho na polpa da nadega dela, depois entre a buceta e o cuzinho, apesar da calcinha sentina o molhado.

Ela não falava nada, olhava fixo para frente, respirando tenso e soltando uns gemidinhos as vezes, empurrei sua calcinha e meu dedo entrou na sua buceta, enquanto ela apertava meu pau, fiquei entrando e saindo com o dedo no ritmo da musica que nem sei qual era, e ela rebolava devagar no meu dedo, passei um segundo dedo pelo espaço que o primeiro abriu, ela só relaxou as pernas e o dedo foi entrando, e deu até para ouvir um som leve de melado, as pessoas paravam e ela parava elas saiam ela relaxava, acelera as dedadas e ela a punheta, com o dedão comecei a alisar seu cuzinho que ainda tinha um fio de calcinha, mas com os movimentos que eu fazia as vezes sentia aquele firme do contorno do cuzinho, ela respirava mais ofegante, largou meu pau e pós a mão as duas mãos na boca, fazem um miado abafado, mas perceptível, e arriando o corpo para frente numa tremida contida e dando uma patinho de leve pra frente.

Guardei meu pau e ela agachou no chão rindo e vermelha, virou me olhando, e começou a rir mais, só moveu os lábios “SEU FILHA DA PUTA”, eu ri e repeti o jeito com os lábio “NÃO SOU SEU FILHO”, ela começou a rir mais e deu uma tremida de arrepio antes de se sentar no chão. Levantei ela e sentei ela na ultima sequencia de cadeira, fui lavar a mão e pegar algo para bebermos, voltei ficamos bebendo o chopp sem falar nada um para outro so se olhando, e o primeiro show acabou, e todos se levantaram das cadeira, foram comer e beber, para esperar o show principal.

Estava eu em pé dois degraus para baixo e ela sentada no de cima - Achei que vocês iam estar se agarrando? - olhamos era a amiga dela, sentou do lado dela, falei que ia buscar mais chopp e deixei as duas ali, voltei depois de um tempinho, e quando entreguei o chopp para elas, um cara de uns 30 anos me abordou perguntando sobre o projeto, elas não paravam de falar, riam e me olhavam, o pessoal começou a voltar para se sentar, para o show, a amiga se levantou foi até nos dois com dois chopes na mão e falou para o cara: - bebe comigo? - o cara sorriu para ela e me olhou - Você tem meu contato amigo, o dela acho que precisa conseguir, me liga e falamos. - ele pegou o copo e os dois saíram conversando.

Fui até ela - Sua amiga é muito sua amiga e é doida - rimos - Ela gosta de ver feliz - abracei ela - Está feliz? - ela aconchegou a cabeça no meu ombro e deu uma fungada - Nesse momento sim - apertei ela e ela me apertou de volta - .. passei no processo de Londres, vou daqui duas semanas, você .. - eu pus o dedo na sua boca - Trabalhou duro para isso - ela sorriu e me interrompeu - trabalhamos, você me ajudou com varias dicas - consenti com a cabeça - Trabalhamos muito para isso, e são dois anos que começam daqui 2 semanas? - ela agora consentiu com a cabeça sorrindo - .. e voce vai ser a melhor treinee deles, tenho certeza disso. - ela me abraçou forte de novo - voce alem de aprender rápido sempre termina com louvor o que começa. - ela ficou vermelha, me deu um beijo no rosto e com um sorriso safado - Vamos falar disso depois - as pessoas todas com celular para o palco começaram a gritar, ela passou a mão sobre o meu pau, e sussurrou no meu ouvido - não terminei algo e quero terminar com louvor.

A minha esquerda só tinha a parede que terminava as cadeiras dos camarotes da direita dela a primeira pessoa, estava umas 7 cadeiras e em pé quase de costas para nós com o celular para o palco, ela fez sinal para eu tirar o pau para fora, e enquanto eu estava tirando, achando que ela ia me chupar ela levantou e tirou a calcinha, meu pau saiu duro de dentro calça e logo foi abraçado pela sua bucetinha, ela sentou até ficar realmente no meu colo, alternava entre sentar e ficar com ele todo dentro e só rebolar, ficou nesse vai e vem eu segurava ela pelas coxas e sentia cada respirada dela, ficamos assim por uns 5 ou 6 min. E ai as luzes se apagaram para ligarem as lanternas dos celulares e ergui ela um pouco nesse momento e eu comecei a cadencias as estocadas, com as luzes de celular balançando parecia estar no seu dentro dela, ouvia seus gemidos e o barulho de molhado, ela chegou até a cantar o refrão da musica com meu pau dentro dela, e quando ela olhou para tras passando o braço pelos meus cabelos, me viu sorrir tenso e entendeu que eu iria gozar se sentou no cadeira e eu fudi aquela boquinha come estocadas e gozei. Ela chupava com força ainda depois de eu gozar, ouvia o estalado mesmo com a musica alta. Sentei a seu lado respirando ofegante e ela limpava a boca quando a luz ascendeu e todos gritavam. Deitou no meu peito, também ofegante. - Estão gritando pelo show que você acabou de dar - ela riu alto - estava com muita saudade dessas piadas. E de todo o resto também, com certeza.

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