O Filhinho Da Mamãe

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 1740 palavras
Data: 23/05/2025 18:50:55
Última revisão: 05/06/2025 21:05:44

Depois de me separar eu me mudei para um bairro da periferia, mais tranquilo e com uma vizinhança bem acolhedora. Estava com 40 anos e queria uma vida mais tranquila, longe de arroubos amorosos, já que era a segunda separação de minha vida, e essas coisas doem.

Fiz amizade com o casal em frente, Ana e Paulo, também com seu filho Alfredo, a quem todos chamavam de Fredinho. O moleque estava na casa dos dezoito anos, branquinho, magro, corpo muito bonitinho, e uma bundinha pequena, mas muito gostosinha. Ele tinha uma namoradinha, mas eu não levava fé naquele romance, Fredinho me parecia muito delicado para um moleque hétero. Talvez fosse preconceito meu.

Estava com muito tesão recolhido, mas não queria me envolver com nenhuma mulher, já que estava vulnerável e poderia entrar numa fria.

Passei a fantasiar com Fredinho, principalmente quando ele vinha em minha casa me ver trabalhar na oficina, que ficava no andar de baixo da casa. Ele geralmente estava sem camisa, mostrando aquele corpinho frágil e lisinho, às vezes usava uns calções folgados que mostrava seu cofrinho, quando ele se abaixava, deixando meu pauzão excitado. Algumas vezes tive a impressão de que Fredinho percebeu minha excitação e olhou para meu volume.

Sou alto, moreno, tenho um corpo meio musculoso, e um pauzão grande e grosso, que muitas vezes me fez ouvir queixas das parceiras.

Um dia percebi que Fredinho estava meio cabisbaixo e perguntei se ele estava com algum problema.

Ele me disse que estava sentindo a namoradinha um pouco fria com ele, achava que estava sendo corneado por um amigo do colégio. Me disse estar meio decepcionado com as mulheres, e que ia focar só nos estudos. Percebi que seria melhor subirmos para conversar na sala, num lugar mais reservado.

Estava uma tarde muito quente e eu logo tirei a camisa e fiquei só de bermuda, sentei-me ao lado dele e começamos a conversar. Eu lhe contei também de minhas decepções com as mulheres, mas argumentei que ele era muito jovem e logo esqueceria tudo e partiria pra outra.

Ele me olhou bem nos olhos e eu senti algo diferente no seu olhar, me aproximei mais dele e senti ele arrepiar. Fiquei excitado com a situação e resolvi investir, mesmo correndo o risco de causar um escândalo com os pais dele e os vizinhos, caso o moleque não curtisse e me rejeitasse, mas o tesão falou mais alto e fui em frente. Em algumas situações ficamos totalmente dominados pela cabeça de baixo.

Alisei seu rostinho delicado e, como não teve resistência, eu dei um beijo naquela boquinha pequena. Ele ficou paralisado, nem abria a boca.

— Abre a boca meninão! Igual você faz com a sua namoradinha.

Aos poucos ele foi se soltando, e eu enfiei a língua. Virou um beijo gostoso, safado. O molecão se soltou e me surpreendeu com uma boquinha quente e macia. Minhas mãos correram por aquele corpinho pequeno e juvenil e ele me pareceu assustado.

— Que loucura é essa, Luiz? Eu nunca fiz isso com um homem. – Ele falou me olhando nos olhos.

— Relaxa, Fredinho! Confia em mim. Eu vou te ensinar tudo. Vamos tomar um banho, estamos muito suados. – Ele pareceu confuso e em dúvida, mas me acompanhou.

Fomos para o banheiro e tiramos nossas roupas. O corpo dele era delicioso, branquinho, liso. A pele se arrepiava facilmente. Meu pau ficou muito duro e ele olhou meio incrédulo, já que era muito maior do que o seu.

— Caralho cara! Olha o tamanho do teu pau! É muito grande! Alguém aguenta isso? – Ele me perguntou admirado.

— Calma, Fredinho! Confia em mim. Essas coisas são feitas com cuidado. - Tentei acalmá-lo, não queria perder a chance de foder aquele moleque inexperiente.

Dei mais um beijo naquela boquinha. Liguei o chuveiro e começamos a tomar banho. Ele quase não tinha pelos no corpo, só um pouco de pelos ruivos no cacete de tamanho médio e muito bonito.

A delicadeza do jovem deveria se dar pelo fato de ser filho único, paparicado, criado como um bibelô, um verdadeiro filhinho da mamãe. Essas coisas influenciam a formação. De alguma maneira, nós nos influenciamos pelo meio em que vivemos, já explicou bem a sociologia.

Meu tesão era tanto que o achei parecido com um anjinho de capela, isso despertou meu lado pecaminoso.

— Vira de costas pra mim, vira. – Ele ficou pensativo, mas acabou virando.

Eu abri aquela bundinha gostosa, e vi um cuzinho apertado, cheio de pregas, cabacinho. Passei bastante espuma e acariciei o buraquinho, fazendo ele gemer.

— Teu cuzinho é lindo, Fredinho. – Eu disse pressionando meu dedo nas preguinhas dele.

Ele se soltou um pouco e meu dedo o penetrou levemente, abrindo caminho. Ele deu um gemido gostoso, de quem tá sentindo prazer. Me senti mais confiante e afundei mais o dedo.

— Ai, tá doendo, cara! – Ele sussurrou.

— Relaxa um pouquinho que logo seu cuzinho se acostuma e fica melhor. – Tentei acalmá-lo.

Fiz uma massagem com a ponta do dedo e vi seu pau começar a ficar duro.

— Tá curtindo, né? Teu pau tá ficando duro, seu safadinho!

— Tá passando a dor. Tô sentindo uma coisa gostosa.

Tirei o dedo do seu cuzinho. Lambuzei dois dedos com condicionador e comecei a empurrar pra dentro do buraquinho dele.

— Ai! Tá doendo! – Ele gemeu fechando o cuzinho em volta dos meus dedos.

— Relaxa Fredinho. Faz força com o cu, empurrando pra fora, que o músculo relaxa e você vai gostar. - Falei em seu ouvido.

Com os dois dedos dentro do cuzinho dele, eu podia sentir o calor, a umidade, o tesão daquele buraquinho virgem. O pau dele continuava duro, e os gemidos de dor já estavam virando gemidos de prazer.

— Vamos pra cama. Lá ficaremos mais à vontade. – Eu disse puxando-o para meu quarto.

Ele deitou na cama, de bruços, com cara de medo, mas com a bundinha empinada e aberta, sabia o que o esperava.

Abri as bandas daquela bunda e caí de boca, com ferocidade, enfiando a língua o mais fundo que podia. O anelzinho se contraía na ponta de minha língua. Ele gemia alto, quase um urro, tive certeza de que ele nunca tinha provado nada parecido.

— Tá gostoso Luiz, não para cara! Continua! – Ele gemia e empinava mais o rabinho para sentir minha língua. Seu pau babava sem parar.

Senti que era a hora certa. O grande momento. Eu ia tirar o cabaço do cu do novinho.

Encostei a cabeça do meu caralho na portinha de seu cuzinho e fui forçando. Ele meio que travava o cuzinho, dificultando a entrada.

— Empurra o cuzinho pra fora, Fredinho! Força pra fora! – Falei carinhosamente em seu ouvido, lambendo a sua nuca, fazendo seu corpinho se arrepiar.

Ele obedientemente forçou o cu, e eu comecei a entrar. Ele estremeceu ao senti a cabeça escorregar pra dentro. Acalmei-o. Pedi que fizesse mais força e consegui forçar a cabeça pra dentro.

— Tá doendo Luiz! Tira cara! Tira por favor!

Passei a mão em seus cabelos, fiz um carinho, e empurrei mais um pouco.

— Tá me rasgando, cara! Não vou aguentar! – Ele gemia, com a carinha vermelha e suando.

— Confia no seu macho! Relaxa o cu que daqui a pouco fica tudo perfeito e você vai sentir só prazer. – Eu estava muito excitado, muito tempo sem foder, estava virando um animal sedento por aquele cuzinho.

Empurrei mais um pedaço do cacete e o moleque deu um grito alto, suou bastante e começou a morder o travesseiro. Nessas horas de muito tesão esses gemidos e gritos só excitam mais o ativo, e eu enfiei sem dó, até o talo. Fiquei parado um pouquinho pra ele acostumar.

Lentamente a respiração dele foi se estabilizando. Eu fui bombando de leve, pra testar a resistência daquele cuzinho jovem, cabacinho recém-estourado.

— Tá passando a dor, moleque?

— Tá sim! Tá ficando gostoso! Tô sentido seu caralho me arrombando lá no fundo.

— Isso mesmo moleque. Agora você vai ser minha putinha. Teu cuzinho me pertence! - Eu socava fundo, com fome, estourando o rabo daquele molequinho gostoso.

— Mete cara! Estou gostando de ser arrombado pelo teu pauzão. – Ele falou me pegando de surpresa.

— É mais gostoso que comer tua namoradinha? – Perguntei.

— Muito mais! Estou sentindo dor, mas também muito prazer dentro de meu cuzinho. Nunca pensei sentir isso com um homem.

Pelo espelho da parede em frente eu via o moleque fazendo caras e bocas. Já estava relaxado, empurrando a bunda pra trás, querendo sentir até o último centímetro de rola dentro do seu buraquinho alargado. Ele gemeu gostoso e eu ordenei:

— Fala que você é minha putinha, que vai dar sempre esse cuzinho pra mim. Eu adoro ouvir isso!

— Sou sua putinha, Luizão. Arromba meu cuzinho, cara! – Eu adorei ouvir ele me chamar de Luizão. Estava nascendo mais um putinho. Mais um reprimido se libertava. Aumentei a força das estocadas, sentindo meu pau bem no fundo do cu do moleque.

Meti com força, até sentir o gozo chegando e não aguentar mais segurar. Explodi num gozo forte de animal no cio.

— Vou gozar no teu cuzinho, meu moleque safado! Vou te encher de leite quente, leite de macho. – Eu disse urrando e enchendo o rabinho dele.

Caí exausto em cima dele. Virei o seu rostinho e beijei sua boca, enfiando a língua bem fundo. Ele estava cansado, respirando com dificuldade.

— Cara isso foi muito louco. Nunca pensei sentir algo assim. – Ele me disse com aquela carinha linda me olhando.

Quando eu tirei a rola do buraquinho, vi que seu cuzinho, antes fechadinho, estava arrombado. O cuzinho tinha virado um poço de esperma quente, que escorreu junto com um pouco de sangue do descabaçamento.

Ao virá-lo de frente para mim, para fazê-lo gozar, eu vi que ele tinha gozado gostoso sem se tocar, só levando pirocada no cuzinho.

Ele sorriu meio encabulado, sentindo vergonha do próprio prazer que tinha sentido. Nos deitamos lado a lado para tirarmos um cochilo no meio da tarde.

Eu senti que teria um cuzinho jovem para foder sempre que tivesse com tesão.

x-x-x-x-x-x

Na vida real cada um deve fazer o sexo da maneira que se sentir melhor. Sabendo que o importante é se sentir bem, durante e depois do prazer.

“Toda Forma De Amor Vale A Pena”

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 155Seguidores: 505Seguindo: 52Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Mais um conto muito excitante. Parabéns. Três estrelas!

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Obrigado Leo! Bom ter você por aqui sempre me dando um apoio! Abraços!

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Mais um teu que eu amo. ❤️

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Obrigado Tiago! Eu também gostei muito de ter escrito esse texto, é um misto de safadeza e carinho... Abraços!

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Oi tito, tudo bem? Tenho gostado dos teus contos, você está postando em outros sites ou redes sociais?

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Oi Guto boa tarde! Meu perfil principal é esse aqui na Casa Dos Contos. Eu venho de um outro site, mas o mesmo está em manutenção, fora do ar. Em breve estarei em outro também, além de ter textos publicados sob encomenda em mais alguns, mas não seria ético citar o nome aqui. Só por email ou mensagem direta. Abraços! Boa semana!

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Poxa fiquei curioso, tem um conto seu em outro site q nao acho aqui, de um pai e um filho, fiquei triste de não achar ele, queria reler... curto a tematica

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Acho q sua mente funciona igual a minha. Vou longe se pensar muito neste tipo de situação, seu jeito de escrever me encanta, principalmente quando explora as relações.

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Obrigado Guto! Fico feliz que curta os textos e o meu modo de escrever. Tem alguns contos meus que não estão por aqui ainda, alguns foram feitos sob encomenda e outros eu tenho que dar um prazo para o site, antes de publicá-los em outro lugar, mas a maioria sempre aparece por aqui em algum momento, pois a Casa dos Contos, atualmente, é o meu perfil principal.

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Entendi, eu vi q o outro site estava fora do ar e fiquei triste, mas faz parte :) espero que o pai do lukinha ache conforto no lukinha 👉🏻👈🏻

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Os contos do Lukinha estão todos aqui na Casa dos Contos! Eu só posto aqui os textos do Lukinha, e estou negociando a possibilidade dele ser lançado em livro também.

Abraços!

Fique de olho por aqui que em breve terá mais contos que foram postados em outros locais sendo postado por aqui.

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O Fredinho deve ter frequentado bastante a casa do Luizão!...hehehe... Excelente!

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Obrigado Roberto! Eu sou suspeito para falar, sou pervertido, mas geralmente ao se descobrir dessa maneira, a coisa sempre esquenta demais e vira vício...rsrsrs Abraços queridão!

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É uma delícia seus contos... dá prá sentir o pau dentro chegando perto do umbigo... é delicioso!

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Mais uma delícia de ler e apreciar.

Me senti ali, arrombada.

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Obrigado cigana! É muito bom quando o leitor se sente no personagem, é muito gratificante pra gente que escreve. Abraços e bom final de semana!

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Espetacular. Adoraria ter tido um início assim, comum cara mais velho.

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Obrigado Mike! Pois é rapaz, acho que o início com alguém mais experiente é bom pra todo mundo, além da experiência tem também o cuidado no fazer. Abraços querido, bom final de semana!

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Como sempre uma delícia. Situação comum e bastante corriqueira mas nas suas palavras ficou maravilhoso. Lembrei até da minha primeira vez. Muito carinho, lubrificante e aquele pauzão me fazendo feliz. Você é inteligente e safado e seus textos despertam um tesão delicioso na gente. Obrigado e forte abraço.

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Obrigado Roberto! Eu gosto de escrever situações comuns, com pessoas comuns. Gosto de falar sobre o que eu sei e vivenciei, e ter um retorno tão carinhoso como esse seu, é o que faz tudo ficar melhor. Abraços e bom final de semana!

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Que delícia de relato, do jeito que eu gosto do MACHO comendo o MACHINHO

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Obrigado Fortal! Eu também gosto desse tipo de texto... Dois homens afins de desfrutarem um do outro, nesse caso ainda tem o tesão de iniciar alguém. Abraços e bom final de semana!

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Que delícia de conto, tito

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Obrigado queridão! Seu apoio e incentivo são sempre muito bem vindos. Abraços e bom final de semana!

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Obrigado Adri! Bom ter você por aqui. Um cara mais velho vai sempre ter o encanto da experiência, e isso faz diferença na hora do prazer. Eu gostos de escrever sobre esse tema. Abraços e bom final de semana!

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Tito, Tito, Tito, fico cheio de alegrias quando tuas narrativas rolam afeto além do sexo. Você tem ideia do que Luizão fez por Frediho? Garotão traído pela namorada e o "melhor" amigo encontra um paizão cheio de carinho e tesão para dar, e mostra que é possível sentir prazer com outro homem. É a glória. Que Luizão e Fredinho sigam nessa relação gostosa de prazeres e afetos. Sinta-se fortemente abraçado, Tito.

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Obrigado Lebrunn, estava sentindo falta de seus comentários. Muito bom ter você por aqui. Um paizão na hora certa e com uma boa cabeça pode fazer a diferença nesses momentos de dor e descobertas. Fredinho estava meio perdido e Luisão ajudou no processo. Abraço forte e bom final de semana!😘

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Tito! Que sonho descabaçar um novinho assim, pqp! Você mexe com a minha imaginação haha!

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Obrigado Jotinha! Iniciar alguém assim dessa maneira é um prazer enorme, em todos os sentidos. Bom saber que mexo com sua imaginação, a intenção do autor é sempre essa...rsrsrs...😘🥰

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Delícia de conto Tito

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Obrigado Kazado! Muito bom saber que você leu e gostou do conto. Forte abraço e bom final de semana!

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