O Terapeuta e a Policial: Um Comando, Três Orgasmos. Sessão 2

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Heterossexual
Contém 851 palavras
Data: 24/05/2025 03:31:54
Última revisão: 24/05/2025 03:35:22

Ela entrou ofegante no consultório, de boina e uniforme. Estava suada, os cabelos um pouco soltos da pressa, os olhos brilhando com algo entre excitação e urgência.

— Me desculpa pelo atraso, William… eu vim direto do plantão. Não consegui nem ir pra casa.

Sentou-se rápido. O cheiro era intenso: perfume adocicado com fundo amadeirado, misturado ao calor do corpo, suor e algo mais… algo quase animal. Meu consultório, com luz baixa e ambiente acolhedor, parecia a caverna ideal para aquele momento.

— Tá tudo bem. Respira fundo. Aqui você está segura — eu disse, mantendo meu tom suave e presente.

Ela me encarou. Os lábios estavam úmidos.

— Eu prendi um traficante. O tipo de homem que você vê e já sabe que não presta. Mas tem um olhar... um cheiro... uma força. E eu... William, eu não consegui controlar. Sentei no banco de trás da viatura, ele na cela. Só o cheiro dele... aquela presença... minha calcinha encharcou.

Fez uma pausa. Baixou os olhos.

— Quando cheguei na delegacia, fui direto ao banheiro. Tranquei a porta. Encostei na parede. Desabotoei o uniforme, puxei pra baixo... e enfiei os dedos com vontade. Meu clitóris estava pulsando, minha buceta molhada demais. Mas antes de gozar, alguém entrou. Tive que parar. Disfarcei rapidamente. Me recompus. Mas...

Olhou pra mim com intensidade.

— William... a vontade era de vir direto pra cá. Me trancar nesse consultório. Me jogar no chão. E gozar até apagar essa tensão. Tô com o corpo em chamas. Eu precisava descarregar isso.

Inclinei um pouco o corpo, mantendo a presença acolhedora.

— Então vamos cuidar disso. Você pode tirar o uniforme se quiser ficar mais confortável pra técnica.

Ela assentiu, dizendo que estava sufocada. Levantou-se e começou a desfazer os botões, retirando a farda devagar, revelando um top justo e uma bermuda branca de academia que marcava o centro entre as pernas. Quando ela abaixou o tecido grosso da farda, um cheiro inebriante se espalhou. Cheiro maravilhoso de mulher molhada, desejo vivo. Meu corpo reagiu. Mantive o foco.

Ela se deitou na poltrona reclinável. As pernas se ajeitaram instintivamente, um pouco afastadas.

— Respire fundo. Feche os olhos. Aqui... você pode se soltar.

Ela obedeceu. A respiração já era mais acelerada.

— Agora, ouve minha voz. Sente seu corpo afundar na poltrona. Os músculos soltam. Você está de novo naquele banheiro da delegacia. O uniforme abaixado até o joelho. As pernas abertas. Os dedos deslizando no clitóris. Sentindo. Mais fundo... você abre mais as pernas... enfia dois dedos... depois três...

Ela começou a se mover discretamente. A mão por dentro da bermuda branca. Os quadris se ajustando.

— Agora você imagina ele. Aquele homem. Te encostando na parede, segurando seus braços, metendo forte. Você sente o peso dele, a força. A buceta cheia. O corpo dele te invadindo. E você geme. Pede mais. Se oferece.

Ela começou a gemer baixo. A respiração descompassada.

— Sente. Goza com ele. Goza com o proibido...

Ela se contorcia, os quadris em movimento. A mão se movendo com mais rapidez. O cheiro dela já tomava o ambiente. O som dos dedos molhados, o ar denso, úmido.

Então, no momento certo, aproximei-me e estalei os dedos.

— Agora... o rosto muda. É o seu marido. A mesma força. O mesmo corpo. Mas é ele te olhando. Te fodendo como você sempre quis.

Ela arqueou. Gemeu mais alto. Os músculos retesaram. E então... gozotremores. Múltiplos. Profundos. A boca entreaberta, os olhos fechados, os dedos ainda dentro, o corpo se curvando com intensidade.

— Aahhh... ahh... meu... Deus... — ela gritou, sem vergonha, sem filtros.

A sala tinha isolamento acústico. Ninguém ouviria.

Mas ali, naquele espaço seguro, ela gritou como nunca. Sentiu como nunca.

Tremeu inteira. Gozou com espasmos intensos, arqueando o corpo, os pés contraindo, a respiração falhando. E mesmo assim, os dedos continuaram por mais alguns segundos. Outro orgasmo veio. Depois outro. Como ondas que não cessavam.

Eu a observava. Presente. Excitado. Mas ético. Ela precisava viver aquilo com segurança emocional. E estava vivendo.

Ela soltou o ar com força. Caiu no encosto da poltrona, os olhos marejados. Um sorriso de quem não acreditava no que tinha vivido.

— Eu nunca... nunca senti isso. Nem sozinha. Nem com ninguém. Foi... foi surreal.

Abriu os olhos, ainda ofegante. Tirou lentamente a mão de dentro da bermuda, melada. Olhou pra mim com um brilho diferente. E sem pensar muito, se inclinou e me abraçou. Forte. Verdadeiro.

— Obrigada, William... você não faz ideia do quanto isso me aliviou.

Seus seios pressionaram meu peito. A mão, ainda com os vestígios do próprio prazer, tocou minha camisa. E nesse momento... ela sentiu.

Sentiu meu volume. Endurecido. Presente. Mas contido.

Ela não comentou. Apenas sorriu, com um olhar de cumplicidade. Era gratidão. Era alívio. E, talvez, uma nova porta que se abriu entre nós.

Afastei devagar, mantendo o tom profissional, mas acolhedor.

— Estamos só começando. O que você sentiu hoje... é só o primeiro passo pra libertar o que está preso dentro de você.

Ela assentiu. Ajeitou a roupa. Pegou a boina. Mas o cheiro... o perfume... o calor... tudo ainda pairava no ar.

E a próxima sessão já estava marcada.

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Sensacional! Agora fiquei aqui imaginando a situação difícil do terapeuta na hora que a paciente o abraçou. É preciso muita força para não fazer besteira e ceder aos instintos

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❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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