Nem Acredito Que Foi Hoje

Um conto erótico de Kaue 21,75cm
Categoria: Gay
Contém 727 palavras
Data: 24/05/2025 03:52:40

(Ele me deu o que ninguém nunca teve: o cu virgem dele. E ainda mamou meu pau.)

Me chamo Kaue. Tenho 27 anos, 1,83m, careca por opção, branco, barba grossa, e 21,75cm de pau. Reto, pesado, real. E agora… ainda quente de tanto meter.

Tô escrevendo isso pelado na cama. O lençol sujo de gozo, o ar ainda cheirando a sexo.

Lucas acabou de sair daqui.

E eu ainda não acredito:

Hoje eu comi ele. Pela primeira vez.

Hoje eu meti no cu dele.

Hoje ele me deu.

E foi depois da academia.

Último horário, quase fechando.

A gente treinou peito, mas o que pesou mesmo foi o clima. O vestiário vazio, o silêncio da academia fechando… o tipo de ambiente que faz a tensão subir.

Lucas é meu amigo. Meu parceiro de treino. Loirinho, olhos claros, corpo gostoso, pau grosso — 19,5cm bem distribuídos. Sempre foi ativo, como eu.

A gente já se pegou mil vezes. Beijos, punheta, até gozar na boca um do outro. Mas nunca oral. Nunca foda.

Até hoje.

Saímos juntos da academia. Veio direto pro meu apê.

A porta nem tinha fechado direito e já távamos grudados.

A gente se beijava como se não tivesse mais amanhã. Tiramos as roupas no caminho pro quarto. Ele me olhou com um sorriso safado, depois se ajoelhou no chão.

E pela primeira vez… me mamou.

Lucas, o ativo, o gostosão, com o pau dele duro na mão, engolindo o meu pau com tesão.

Ele chupava como se fosse a única coisa no mundo. Com entrega. Com fome. Com prazer.

A boca quente. A língua dele me lambendo como se quisesse me decorar. A cabeça dele batia no meu abdômen e ele gemia.

Eu gemia de volta. Quase gozei ali. Mas segurei.

Segurei porque o melhor ainda tava por vir.

Ele parou, com o pau ainda na mão, a boca suja de baba.

— Quero dar pra você, Kaue.

Soltei um sorriso devagar.

Deitei ele na cama. Beijei a boca dele com força. Passei a mão no corpo dele, cheguei até a bunda.

— Tem certeza?

— Tenho. Nunca fiz isso. Mas é contigo que eu quero.

Ele deitou de barriga pra cima, levantou as pernas, todo entregue. Posição de frango assado, o cuzinho rosado tremendo.

Virgem.

Meu.

Eu já tava com a camisinha na mão. Cuspi no cu dele. Molhei bem. Espalhei com os dedos, sentindo a entrada contraindo.

Coloquei a camisinha, cuspi de novo e posicionei o pau.

O pau latejava de tanto tesão acumulado.

— Vou com calma — sussurrei.

Ele mordeu o lábio, assentindo.

A cabeça entrou devagar. A ponta venceu a resistência.

E o cu dele… me engoliu.

Apertado. Quente. Nervoso.

E perfeito.

Lucas gemia. Apertava o lençol. Me olhava nos olhos.

— Ai… caralho… porra…

Fui mais fundo. Centímetro por centímetro.

Até estar inteiro dentro dele. Encostado. Sentindo o cu pulsar no meu pau.

Comecei a meter. Devagar. Depois mais forte. O barulho da cama batendo. Os gemidos suados.

O Lucas se abriu pra mim. Por completo. Rebolava no meu pau como se já tivesse feito isso antes.

Mas não tinha. Era minha estreia.

Era a foda da vida dele.

A cada estocada ele gemia mais.

E quando eu peguei ele pelos ombros e afundei com força, ele gozou.

Do nada. Sem encostar no pau.

O corpo tremendo, os olhos virando, o esperma jorrando no abdômen dele.

De frango assado.

Gozo quente. Leite espirrando. Meu pau cravado. Ele todo meu.

Ajoelhei entre as pernas dele.

Passei a língua na barriga melada. Lambi tudo.

Sem vergonha. Sem nojo. Só tesão.

— Eu não ia desperdiçar isso, né?

— O leite é teu. E é bom pra caralho.

Ele sorriu. A respiração pesada.

Mas eu ainda tava duro.

Virei ele de bruços. A bunda vermelha, marcada. Recomecei.

Bruto. Fundo. Selvagem.

Meti com gosto. Com raiva. Com tudo.

E quando gozei, foi inteiro. Gemendo no ouvido dele, mordendo a nuca, com o corpo inteiro colado no dele.

Depois ficamos deitados. Ele virou de lado, me abraçou por trás.

— Foi foda. Literalmente.

Eu ri. Mas no fundo… eu ainda tava em choque.

Lucas me deu o cu hoje.

E não tem como voltar atrás.

Agora ele foi embora. Tá em casa.

Mas eu sei: vai voltar. Vai pedir mais.

E eu?

Eu tô aqui, ainda com o gosto do gozo dele na boca.

E pensando:

Nem acredito que foi hoje.

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