Esposa Perfeita - Dando para o Priminho (Capítulo 2)

Um conto erótico de Couple1010
Categoria: Heterossexual
Contém 1728 palavras
Data: 24/05/2025 10:25:25

Débora tinha um primo de 18 anos chamado Erick que vinha passar um final de semana em nossa casa. O pai de Débora pediu que deixássemos ele ficar em um de nossos quartos, já que em sua casa já ficaria o restante dos familiares que vieram com ele. Aceitamos em recebê-lo, já que seriam poucos dias.

Erick era aparentemente tímido. Erick era alto pra sua idade e já tinha corpo de homem por assim dizer.

Era um dia de sábado, eu estava no meu quarto e Débora havia ido tomar banho em nosso banheiro. Decidi buscar algo para comer, estava com fome. Passei pela sala, pelo corredor, pelo quarto de Erick e ele não estava. Comecei a procurar pela casa. Assim que dou a volta por fora da casa, vi Erick em cima de um banquinho, olhando pela janela Débora tomando banho. O safado estava apertando seu pau por cima da bermuda. Vendo aquilo, me afastei e assim que Débora saiu do banho, contei. Começamos a rir da situação e conversar.

“Que tu acha de tirar a vontade do teu primo?”, falei.

“Tu é doido é? Ele falar para minha família”, Débora respondeu.

“Quem vai acreditar? A gente conversa com ele antes.”

“Vou pensar”.

A noite, estávamos todos juntos na sala e Débora começou a puxar assunto perguntando da vida amorosa de Erick. Ele respondeu que nunca tinha namorado. Débora para deixar o garoto ainda mais constrangido, perguntou se ele era virgem. Erick sorriu e disse que tinha feito apenas uma vez, mas que não foi bom. Ele começou a explicar o motivo e assim que terminou de falar, Débora sorriu, olhou para mim e disse que ele precisava de uma pessoa com experiência. Erick ficou apenas sorrindo.

“Percebi que você estava olhando para minha esposa por cima da janela enquanto ela estava no banho.”, falei para Erick.

Erick iria começar a se explicar, quando cortei ele e falei, “Quer comer minha esposa?”. Erick ficou sem palavras, achando que eu estava com raiva da situação, mas Débora reforçou falando, “Quer me comer Erick?”. Ainda assim, ele ficou desconcertado com a pergunta e sem saber o que responder.

“Vamos para nosso quarto”, Débora falou enquanto o puxava pela mão.

Assim que entramos no quarto, Débora se sentou na cama, virou para Erick e começou a desamarrar sua bermuda, colocando seu pau para fora. Erick tinha um pau enorme mesmo com a idade. Débora sorriu, tirou sua blusa e depois seu short.

Erick ficou deitado em cima da cama com a perna aberta, deixando que Débora ficasse no meio com os braços apoiados em suas coxas. Débora segurou em seu pau e começou a punheta-lo devagar, colocando logo em seguida em sua boca e iniciando um boquete que fazia o menino se inclinar de tesão.

Para sua idade, seu pau era enorme. Débora o chupava até que seu pau batesse em sua garganta e ela engasgasse.

“Ta gostando Erick?”, perguntei sorrindo.

“To sim”, ele respondeu com a voz ofegante, quase sem conseguir falar.

Débora se levantou, ficou de joelhos em sua frente e começou a abrir um pacote de camisinha. A safada colocou a camisinha em sua boca e levou até o pau dele, terminando de colocar com a mão. Débora se virou e colocou as pernas por fora, sentando em cima de Erick.

“Coloca”, Débora disse.

Erick posicionou seu pau na bucetinha de Débora e ela sentou. O pau de Erick começou a ser engolido. Débora levava seu corpo para frente e para trás. Erick segurou com as duas mãos na bunda de Débora e a apertou.

Não aguentando mais, depois de 1 minuto, Erick falou que iria gozar. Débora ouvindo aquilo, sentou com pressão em cima do menino. Ele começou a gemer e inclinando o corpo para trás, gozou dentro da camisinha, deixando um pouco de esperma escorrer por baixo.

Débora saiu de cima, olhou para mim e começou a sorrir. Erick tirou a camisinha e partiu para o banheiro se limpar.

Estava com meu pau duraço ao ver tudo aquilo. Me levantei e fui na direção de Débora e a beijei.

“E aí amor, gostou de ensinar?”, perguntei sorrindo.

“Gostei, mas agora é a sua vez.”, Débora respondeu enquanto puxava minha bermuda para baixo. Assim que meu pau saltou para fora, ela o segurou e começou a me chupar. Nesse momento, Erick apareceu e se sentou na beirada da cama, apenas observando.

Inclinei meu corpo e eu e Débora nos beijamos. Pedi que ela ficasse de quatro. Assim que minha esposa virou e empinou sua bunda, não perdi tempo, encaixei meu pau em sua buceta e meti com vontade. Estava deslizando e bem molhada.

“Coloca ela para mamar Erick”. O safado não perdeu tempo, se ajoelhou na frente de Débora, segurou seu cabelo e começou a receber um boquete gostoso mesmo com seu pau ainda mole. O corpo de Débora ia para frente e para trás, a cada socada que eu dava. Erick estava se soltando, fazendo Débora engasgar enquanto puxava seu cabelo fazendo seu pau bater na garganta dela.

Débora cansada, tirou o pau de sua boca e começou a punheta-lo, lambendo o pau do safado por completo e chupando suas bolas. Comecei a socar mais forte ainda, fazendo Débora gemer com vontade, no mesmo instante, Erick colocou novamente Débora para engasgar e a safada gemia abafado e sem parar com o pau do primo enfiado em sua boca. Vendo aquilo, não aguentei. Meti com mais força ainda.

“Goza dentro”, Débora falou. Estava prestes a tirar o pau, mas o deixei a continuei metendo. Assim que gozei, dei algumas socadas forte e no final meti até o fundo, deixando meu pau dentro de sua buceta por um tempo. Quando tirei, o esperma começou a escorrer por sua buceta. Dei um tapa em cima de sua bunda e a chamei de safada, pegando um pano em seguida e a limpando.

Quando voltei do banheiro, Débora estava sentada em cima de Erick, ralando sua buceta no pau dele. Débora olhou para ele e o beijou. “Continua assim”, ela sussurrou com um tesão enorme. Não aguentando mais, Débora começou a esfregar ainda mais sua buceta, fazendo a cabecinha do pau dele entrar e sair. Fiquei apenas observando, confesso que estava com um tesão absurdo ao ver aquilo.

Cada vez mais, o pau de Erick entrava e saia. Sem aguentar mais, Débora sentou de vez, inclinou seu corpo para trás e disse, “aguentei não amor”.

“Agora que já foi, continua amor”, respondi.

Débora sabia como cavalgar, levando sua bunda para frente e para trás. “Que pau gostoso”, Débora suspirou enquanto inclinava seu corpo para trás. Débora segurou nas duas mãos de Erick e as direcionou para seu peito, permitindo que o safado apalpasse.

Débora continuou sentando por um tempinho, até quando Erick falou que iria gozar. Débora colocou as mãos no peito de Erick e falou para ele continuar. Ouvindo aquilo, Erick colocou as duas mãos mais forte na bunda de Débora, apoiou seus pés, levantou seu quadril e meteu com força na buceta de Débora. Enquanto Erick jorrava esperma dentro da bucetinha de Débora, a safada rebolava ainda mais no pau do safado e acaba tendo um orgasmo logo em seguida.

Os dois ficaram deitados por um tempo, ainda com o pau de Erick dentro da buceta de Débora. Assim que ele tirou seu pau, deslizando de tão molhado que estava, o esperma começou a escorrer de forma instantânea.

Ver aquela situação me deixou ainda mais excitado, mesmo com os dois ainda deitados, me aproximei por trás, entrei no meio dos dois e enfiei meu pau na bucetinha de Débora. Sua buceta estava cheia de esperma e larga, fazendo meu pau deslizar e penetrar facilmente. Erick permaneceu deitado e Débora ficou em cima dele, gemendo baixinho em sua frente. Tudo estava muito melado e gostoso.

Depois de um tempo, o pau de Erick começou a ficar duro novamente, o que fez com que Débora, colocasse sua mão para trás e o colocasse a cabecinha em sua buceta. Com o pau de Erick lá dentro, comecei a meter também em sua buceta. Meu pau começou a deslizar em cima do dele enquanto metia mais fundo em sua buceta. Débora estava amando aquilo, gemendo enquanto recebia dois paus arrombando sua bucetinha.

Fiquei com uma vontade absurda em comer o cuzinho de Débora. Enrolei seu cabelo na minha mão e falei em seu ouvido, “deixa eu comer o teu cuzinho”. Débora com um tesão nas alturas, apenas acenou a cabeça dizendo que sim. Me levantei, peguei um lubrificante que usamos uma vez, passei na minha mão e envolvi em meu pau. Subi na cama e coloquei meu pau na pontinha do cu de Débora. No início Débora ficou parada esperando meu pau entrar, enquanto gemia baixinho. Assim que ele deslizou para dentro até o fundo, comecei a meter devagar. Enquanto isso, o pau de Erick continuava em sua buceta, deslizando devagar pra dentro e para fora.

Ficamos metendo por um bom tempo em Débora. Sem aguentar mais, meto com vontade naquele cuzinho apertado e jorro porra para dentro, enquanto Debora gemia alto. Assim que tirei meu pau, Débora saiu de cima de Erick, ficou de 4 e falou para Erick, “Mete com força”. O menino não perdeu tempo, se ajoelhou atrás dela, encaixou seu pau na bucetinha dela e começou a meter. O barulho ecoava pelo quarto, Débora gemia sem parar. Erick apertava sua bunda com vontade e começou a dar tapas. Débora percebendo os tapas, olhou para mim e sorriu, como quem diz que o menino se soltou de vez.

“Vou gozar”, disse Erick com a voz ofegante.

Quando ele disse isso, Débora se virou, ficou de joelhos em sua frente, olhou para cima para os olhos de Erick e falou, “Goza aqui”. Erick ficou em pé, bateu uma punheta o mais rápido possível e assim que Débora abriu a boca, ele gozou em sua face, a deixando melada de porra. O esperma que entrou em sua boca, Débora engoliu e o restante limpou com uma toalha.

Nós partimos para nos limpar. “Gostou de comer minha esposa?”, perguntei para Erick. O safado apenas sorriu e falou que sim. Depois disso Erick partiu para o seu quarto e eu e Débora ficamos conversando no nosso.

“Será que ele vai contar pra alguém o que aconteceu aqui?”, Débora perguntou.

“Quem vai acreditar?”, respondi.

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