Dei para três e depois fiz ele chupar minha buceta

Um conto erótico de Pri e o corno
Categoria: Heterossexual
Contém 746 palavras
Data: 24/05/2025 11:15:54
Última revisão: 24/05/2025 11:22:33

Nossa primeira experiência em casa de swing foi depois de um ano de namoro, quase morando juntos. Eu, com 28 anos, e o João, com 40, trepávamos todos os dias e sempre com fantasias. Ele adorava me instigar, falando que queria que eu pensasse em outros enquanto dava para ele. E vivíamos combinando uma ida ao swing.

Tínhamos uma viagem marcada para outro estado por motivos familiares e ali percebemos a oportunidade, começamos a pesquisar e achamos um lugar que parecia legal e seguro. Tínhamos receio do que poderia acontecer.

Alugamos um apartamento para o final de semana, chegamos na sexta, sábado durante o dia fizemos as visitas familiares e à noite fomos. Passei o dia pensando e ele também. Coloquei um mini-vestido, uma blusinha onde o decote mostrava meus peitões naturais. Aliás, nem precisava de decote.

No caminho, no táxi, eu já brincava com ele no banco de trás para dar para o motorista. Chegamos lá, e antes de descer, tirei minha calcinha e guardei na bolsa.

O ambiente era muito legal, tinha vários ambientes, fomos muito bem recebidos e começamos a tomar uns drinks. Tinha uma loira grande, que parecia ser uma espécie de gerente, que lá pelas tantas começou a nos mostrar todas as áreas da casa e explicar como funciona.

“Eu pegava”, disse para meu marido. “Pega”, ele disse.

Numa das salas, um pouco mais vazias, comecei a provocá-la e começamos a nos beijar. Ela retribuiu e logo chegou um cara, mulato, que parecia ser o namorado dela. Ele a pegou por trás, ficamos os três agarrados, com ela no meio, mas ela logo saiu e, quando vi, eu estava beijando o cara. Era a primeira vez que meu marido me via com outro. Não a primeira que chifrei ele, rsrsrs.

Quando vi, o cara me virou de costas, me colocou contra a parede e nem fez esforço para levantar minha saia, enfiando aquele pau duro e grande, me socando bastante. Eu gemia enlouquecida e me esqueci do João, só queria sentir aquele homem com cheiro de safadeza.

Gozamos praticamente ao mesmo tempo, ele me beijou e sumiu. Fui em direção ao João, agarrei-o e perguntei. “Tudo bem?”.

“Sim, morri de tesão”, disse. Fiquei aliviada.

Voltamos para a parte onde tinha um bar e bebemos mais um pouco, ele mais, eu menos.

Depois de um tempo, fomos para uma sala com uma cama gigante, com alguns casais. “Quero chupar teu pau”, disse, pedindo para ele deitar.

Abri a calça dele e comecei a chupar. Adorava aquele pau, mas fiquei pensando no pau do mulato que havia me comido. Logo, sinto uma língua no meu grelo, eu que estava de joelho na cama. “Tem um cara me pegando por trás”, falei para João. “Continua a me chupar”, falou.

A língua virou um caralho gostoso. Eu chupava meu marido e outro homem, que não via o rosto, me enfiava por trás. Fiz meu marido gozar e senti o cara gozando forte em mim.

Voltamos para beber, mas já estava um pouco cansada e pedi água, mas o João seguiu tomando sua cerveja. Percebi que estava ficando um pouco alterado e isso é difícil. Tomou mais três.

Queria ir embora e ele não. “Tá, vamos dar a última volta na casa e depois vamos”, disse João. Nisso, entramos numa sala onde tinha gente dançando, se agarrando. Ficamos olhando. Tinha um cara sentado num banco alto, perto da parede, num canto, que ficou nos olhando e começou a mexer no pau dele.

“Vamos lá para a saideira”, ele falou. “Não quero mais”, disse, mas ele me empurrou de costas contra o cara, que começou a me comer, até gozar. Não gostei, fiquei brava como João e fomos embora. Na saída, pegamos um táxi e voltamos para o apartamento que alugamos.

No caminho, ele começou a ficar mais sóbrio, percebeu que eu não tinha gostado do jeito que foi o último. Ao chegarmos ao apartamento, ele me diz que vai para o banho, eu disse não mesmo. Deitei na cama, puxei a saia para cima e disse. “Vem me limpar da porra dos outros”, mandei.

Ele ficou meio assim, mas veio, começou a lamber nas coxas, do lado da buceta e depois enfiou a língua, cheio do gozo de outros homens. Gozei feito uma louca.

Ele foi para o banho, depois eu e desmaiamos de sono. Acordamos perto do meio-dia e demos uma trepada gostosa, lembrando das estripulias que fizemos na noite anterior.

Foram só as primeiras.

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