Meu nome é João, mas todo mundo me chama de Juninho desde pequeno, um apelido que pegou no futebol e nunca mais largou. Sou alto, meio cheinho, mas mantenho o corpo em forma com as peladas de fim de semana, e dizem que meu rosto é bonito — olhos castanhos, cabelo curto bagunçado, um sorriso que já abriu muitas portas. Minha esposa, Andreia, é o tipo de mulher que chama atenção sem nem tentar: morena bem clarinha, quase pálida, com olhos cor de mel que brilham como fogo quando ela quer, um corpo curvilíneo e super em forma, resultado das horas na academia — cintura fina, seios fartos, bunda redonda e coxas torneadas que parecem esculpidas. Casamos há três anos, e nossa vida era boa, tranquila, até aquele dia nas férias, quando tudo virou de cabeça pra baixo.
Estávamos viajando pra um resort no interior, um lugar que prometia descanso, piscina e drinks gelados pra esquecer o trabalho. O caminho era longo, a estrada esburacada, um trecho deserto que parecia não acabar nunca, com mato alto dos dois lados e nenhum sinal de civilização por quilômetros. O asfalto irregular balançava o carro, um Fiat Marea velho que eu insistia em manter, e o sol já começava a baixar no horizonte, pintando o céu de laranja enquanto o calor grudava na pele. Andreia estava no banco do passageiro, o short jeans subindo nas coxas, a regata branca marcando os seios, o cabelo preso num rabo de cavalo que balançava enquanto ela mexia no rádio, tentando achar uma estação que não chiava. “Juninho, essa estrada tá um lixo. Quanto falta?”, ela perguntou, a voz leve mas com um toque de impaciência, os olhos cor de mel me encarando por um segundo antes de voltarem pro nada à frente.
“Mais umas três horas, amor. Tá quase”, respondi, tentando soar confiante, mas então veio o baque. O pneu dianteiro direito estourou com um estrondo seco, o carro dando uma guinada enquanto eu pisava no freio, o volante tremendo nas minhas mãos até parar no acostamento, a poeira subindo como uma nuvem ao nosso redor. “Puta merda”, murmurei, batendo a mão no volante enquanto Andreia suspirava, o “e agora?” saindo baixo enquanto olhava pela janela, o mato alto engolindo a luz que restava do dia. Desci do carro, o calor ainda forte no ar, e abri o porta-malas pra pegar o estepe, mas quando coloquei ele no chão, o ar vazou com um chiado triste — estava furado também, inútil como o pneu principal. “Que sorte do caralho”, resmunguei, chutando a roda enquanto Andreia descia, os braços cruzados, o rosto pálido franzindo de preocupação.
“E agora, Juninho? Não tem sinal no celular”, ela disse, levantando o aparelho pro alto como se isso fosse mudar alguma coisa, os olhos cor de mel escurecendo enquanto o céu passava de laranja pra roxo. Ficamos ali, parados no acostamento, o carro morto ao nosso lado, o silêncio da estrada quebrado só pelo canto dos grilos que começavam a acordar. Uma hora se passou, talvez mais, o relógio no painel marcando sete da noite, a escuridão caindo como um pano preto enquanto eu tentava manter a calma, o suor escorrendo pela testa, as mãos sujas de graxa do pneu inútil. “Ninguém passa aqui, amor. Vamos ter que esperar até amanhã”, falei, mas a voz saiu fraca, o medo crescendo no peito enquanto Andreia se abraçava, o “tá ficando perigoso, Juninho” saindo baixo, quase um sussurro.
Foi então que ouvi o ronco de um motor, um som grave cortando a noite que já tomava conta da estrada. Faróis surgiram ao longe, dois pontos amarelos crescendo rápido, e eu levantei os braços, acenando como louco enquanto Andreia ficava atrás de mim, o alívio nos olhos dela misturado com um fio de tensão. Era uma caminhonete preta, velha mas robusta, a carroceria rangendo enquanto parava ao nosso lado, a poeira subindo de novo enquanto três homens desciam, as portas batendo com força. O primeiro, Raul, era um armário — negro, quase dois metros, ombros largos como uma parede, o cabelo curto brilhando com o suor, a camiseta cinza grudada no peito musculoso, os olhos escuros me encarando com um brilho que não gostei. O segundo, Bruno, era parecido, talvez um pouco mais baixo, mas igualmente imenso, a pele negra brilhando na luz fraca dos faróis, a barba rala cobrindo o queixo, uma calça jeans rasgada nos joelhos mostrando pernas grossas como troncos. O terceiro era diferente — mais novo, magrinho, uns 20 anos no máximo, com um brinco prateado na orelha esquerda e uma camiseta rosa choque que parecia gritar na escuridão, o cabelo liso caindo na testa, os olhos castanhos me olhando com um sorriso torto que me deixou inquieto.
Senti um frio na espinha no instante em que eles pisaram no chão, uma maldade no ar que não dava pra explicar, mas estávamos sem saída, sô. “Boa noite, pessoal. Nosso pneu furou, o estepe tá vazio, e não temos sinal. Podem ajudar?”, perguntei, a voz firme mas com um tremor que eu tentava esconder, as mãos nos bolsos pra disfarçar o nervosismo. Raul deu um passo à frente, o peito estufado enquanto olhava pro pneu, depois pro carro, e finalmente pra mim, o “podemos ajudar, sim” saindo grave, quase um ronco, antes de virar o olhar pra Andreia, os olhos escuros demorando demais no corpo dela, o short jeans e a regata branca que deixavam pouco pra imaginação. “Mas tem um preço”, ele completou, o sorriso abrindo devagar, os dentes brancos brilhando na penumbra enquanto Bruno ria baixo ao lado, um som que parecia ecoar no mato.
“Tudo bem, eu tenho dinheiro. Sobrou uns 70 reais do pedágio”, falei rápido, tirando as notas amassadas do bolso, o coração batendo forte enquanto estendia a mão, mas Raul balançou a cabeça, o “não é esse preço” saindo seco enquanto cruzava os braços, os músculos inchando sob a camiseta. “Quero uma hora com sua esposa”, ele disse, as palavras caindo como um soco no meu estômago, o ar sumindo dos pulmões enquanto Bruno ria alto, o som grave cortando a noite, o magrinho de rosa dando um passo atrás com o mesmo sorriso torto, os olhos castanhos brilhando com algo que eu não queria entender. Andreia deu um passo pra trás, o “o quê?” saindo baixo, os olhos cor de mel arregalados enquanto eu fechava o punho, o sangue subindo pra cabeça, o “vai se foder” quase saindo antes de Raul segurar meu braço, a força dele me parando como se eu fosse uma criança.
“Calma, amigo. É isso ou vocês ficam aqui a noite toda. O próximo posto tá a 50 quilômetros, e ninguém passa por aqui a essa hora. Te dou dez minutos pra pensar”, ele disse, soltando meu braço com um empurrão leve, o tom calmo mas carregado de ameaça enquanto os três se afastavam, voltando pra caminhonete, as vozes baixas deles misturadas com risos enquanto eu ficava ali, o punho ainda fechado, o coração batendo tão forte que doía. Andreia se aproximou, as mãos tremendo enquanto segurava meu braço, o “Juninho, o que a gente faz?” saindo fraco, o medo estampado no rosto pálido dela enquanto o céu escurecia mais, as estrelas começando a piscar num silêncio que parecia nos engolir.
“Não, Andreia. Não vou deixar esses caras encostarem em você”, falei, a voz rouca de raiva, os olhos fixos na caminhonete enquanto eles fumavam, a fumaça subindo na luz dos faróis. Mas ela apertou meu braço mais forte, os olhos cor de mel brilhando com lágrimas que não caíam, o “amor, não temos alternativa. Tá escurecendo, é perigoso ficar aqui. Faço isso pela gente, pra sairmos dessa” saindo baixo, quase um sussurro, o peso das palavras me esmagando enquanto eu balançava a cabeça, o “não, porra, não” saindo entre os dentes. Discutimos, a voz dela subindo em desespero, a minha em fúria, até que o tempo acabou, Raul voltando com os irmãos, o “e aí, decidiu?” saindo com aquele sorriso que eu queria apagar com um soco.
Andreia respirou fundo, o “vamos, Juninho” saindo firme apesar do tremor na voz, os olhos cor de mel me implorando pra aceitar enquanto eu sentia o chão sumir debaixo dos pés, a raiva virando um nó no peito que eu não conseguia desfazer. “Tá bom”, murmurei, as palavras queimando na garganta enquanto Raul assentia, o “beleza, então” saindo leve enquanto apontava pro mato ao lado da estrada, o “vamos ali, tem uma área verde que esconde um pouco” ecoando enquanto eles pegavam uma coberta velha na caçamba da caminhonete, estacionando o carro perto do nosso, os faróis iluminando o acostamento enquanto eu seguia atrás, o coração batendo tão forte que parecia explodir.
Eles estenderam a coberta no chão, o mato alto ao redor formando uma cortina natural, os galhos secos estalando sob os pés enquanto Raul mandava Andreia se despir, o “tira tudo, gostosa” saindo com um tom que me fez cerrar os punhos de novo, o sangue pulsando nas têmporas enquanto ela hesitava, os olhos cor de mel me encarando por um segundo antes de obedecer, o short jeans caindo primeiro, a calcinha preta aparecendo por baixo, a regata subindo devagar, os seios fartos saltando livres enquanto jogava a roupa no chão, o corpo curvilíneo dela brilhando na luz fraca dos faróis que vazava pelo mato. Raul e Bruno já estavam sem camisa, os peitos largos e musculosos expostos, as calças caindo rápido enquanto tiravam as toras pra fora, os paus enormes balançando no ar — maiores que o meu, grossos como latas de cerveja, as veias saltadas pulsando enquanto Andreia arregalava os olhos, o medo estampado no rosto pálido dela misturado com algo que eu não queria admitir, um brilho que me cortava por dentro.
“Fica ali na árvore, Juninho. Se ela pedir ajuda, você entra”, Raul disse, o tom debochado enquanto apontava pra uma árvore a uns metros, os olhos escuros me desafiando enquanto eu assentia, o corpo tremendo de raiva e impotência enquanto me encostava no tronco, as mãos apertando a casca áspera pra não explodir. Andreia se ajoelhou na coberta, Raul de um lado, Bruno do outro, os paus enormes na cara dela enquanto ela respirava fundo, os olhos cor de mel fechando por um segundo antes de abrir a boca, os lábios envolvendo a cabeça do pau de Raul, o gemido baixo dele ecoando no mato enquanto ela começava a chupar, a mão direita subindo pro pau de Bruno, os dedos delicados tentando envolver a grossura enquanto punhetava, o movimento lento mas firme, os olhos dela abrindo de novo, o medo dando lugar a uma concentração que me torturava.
Eu assistia, o estômago revirando enquanto ela chupava Raul, a boca dela se esforçando pra engolir a cabeça grossa, a saliva escorrendo pelo queixo enquanto ele gemia, o “isso, gostosa, chupa mais” saindo grave, as mãos dele no cabelo dela puxando com força, o pau dele pulsando enquanto ela acelerava, os lábios esticados ao redor da grossura, o som molhado enchendo o ar quente. Bruno ria baixo, o “minha vez” saindo rouco enquanto ela virava o rosto, a boca deixando Raul com um estalo antes de engolir o pau dele, os olhos cor de mel brilhando com algo que parecia prazer, as mãos trocando de lugar, punhetando Raul enquanto chupava Bruno, o movimento fluido dela me rasgando por dentro, o jeito que ela parecia se entregar me matando enquanto eu apertava a árvore, as unhas cravando na madeira.
Então o mais novo, Léo, se aproximou de mim, o brinco prateado brilhando na luz fraca, a camiseta rosa colada no corpo magro enquanto sorria, o “você não vai ficar aí, Juninho. Seu corpo também faz parte do negócio” saindo leve, a mão dele descendo pro meu pau por cima do short, os dedos apertando enquanto eu segurava o pulso dele, o “para com isso, caralho” saindo entre os dentes. Ele riu, o “calma, amigão. Meus irmãos gostam de mulher, eu gosto de rola” saindo com um tom debochado enquanto se ajoelhava na minha frente, os olhos castanhos me encarando com um brilho travesso, as mãos dele abrindo o zíper do meu short antes que eu pudesse reagir, o pau meio duro saltando livre enquanto eu ficava paralisado, o choque e a raiva misturados com o tesão que eu não queria sentir.
Léo envolveu meu pau com a boca, os lábios quentes e macios deslizando devagar, a língua dele girando na cabeça enquanto chupava, o gemido baixo dele vibrando contra minha pele enquanto eu olhava pra Andreia, o tormento me comendo vivo. Ela chupava Bruno com força agora, o pau dele inteiro na boca dela, a garganta se movendo enquanto engolia, os olhos cor de mel semicerrados, o prazer estampado no rosto dela enquanto punhetava Raul, os gemidos dos dois enchendo o mato, o “chupa, sua puta” de Raul saindo bruto enquanto ela obedecia, o corpo curvilíneo dela se mexendo com uma naturalidade que me torturava, o jeito que ela parecia gostar me esmagando enquanto Léo acelerava, a boca dele me sugando com vontade, o pau duro pulsando enquanto eu tentava não ceder, o conflito me rasgando por dentro.
Raul puxou Andreia pelos cabelos, o “deita aí” saindo grave enquanto ela obedecia, o corpo pálido esticado na coberta, as pernas abertas enquanto ele se posicionava entre elas, o pau enorme alinhando na buceta dela, os olhos cor de mel dela arregalados de novo enquanto ele empurrava, a cabeça grossa forçando entrada, o grito dela subindo alto, o “nossa, é grande!” saindo entre os dentes enquanto ele metia, os quadris dele batendo nos dela com força, o som molhado da carne contra carne ecoando no mato. Bruno se ajoelhou ao lado do rosto dela, o pau na cara dela enquanto ela abria a boca, chupando ele de novo, os gemidos abafados dela misturados com o “vai, engole tudo” dele, o pau dele deslizando fundo na garganta enquanto Raul socava, os seios dela balançando com cada estocada, o prazer no rosto dela me matando enquanto Léo chupava meu pau, os lábios dele apertando mais forte, o tesão me traindo enquanto eu gemia baixo, o corpo cedendo contra minha vontade.
Eles trocaram, o tormento só aumentando. Bruno saiu da boca dela, o pau brilhando com a saliva enquanto Raul saía da buceta, o “minha vez” de Bruno saindo rouco enquanto ele tomava o lugar entre as pernas dela, o pau grosso empurrando fundo, o gemido dela subindo mais alto, o “caralho, que gostoso!” saindo sem querer, os olhos cor de mel brilhando com um prazer que me cortava como faca enquanto Raul se ajoelhava ao lado, o pau na boca dela de novo, os lábios dela se esticando pra engolir, o movimento fluido dela me torturando, o jeito que ela chupava com vontade, os gemidos abafados saindo enquanto Bruno metia, os quadris dele batendo com força, o corpo curvilíneo dela tremendo de prazer enquanto eu assistia, o pau pulsando na boca de Léo, o “relaxa, Juninho, ela tá gostando” dele saindo abafado enquanto chupava, o som molhado me enlouquecendo.
Então Raul mudou o jogo, o “vou no cu agora” saindo grave enquanto virava Andreia de bruços, as mãos dele abrindo a bunda dela, o pau enorme alinhando no buraco apertado enquanto ela respirava fundo, o “devagar, por favor” saindo baixo, mas ele ignorou, empurrando com força, os primeiros centímetros forçando entrada enquanto ela gritava, o “ai, caralho!” ecoando no mato, o corpo pálido dela tremendo enquanto ele metia, o cu dela cedendo devagar, o gemido dela virando prazer, o “mete mais” saindo rouco enquanto Bruno voltava pra boca dela, o pau dele deslizando fundo na garganta, os olhos cor de mel dela revirando de tesão enquanto eu assistia, o tormento me esmagando, o pau pulsando na boca de Léo enquanto ele chupava com mais força, os gemidos dele misturados com os dela, o “ela é boa, hein” saindo debochado enquanto eu tentava não gozar, o corpo traindo a mente.
Eles trocaram de novo, o cu dela agora com Bruno, o pau dele forçando entrada enquanto Raul voltava pra boca, o gemido dela subindo mais alto, o “sim, assim!” saindo entre os suspiros enquanto ela chupava, o prazer estampado no rosto pálido dela me matando, o jeito que ela empinava a bunda pro Bruno, o pau dele deslizando fundo no cu enquanto ela tremia, os seios fartos balançando com cada estocada, o tormento me rasgando enquanto Léo acelerava, a boca dele me sugando com vontade, o “goza pra mim, Juninho” saindo abafado enquanto eu gemia, o corpo cedendo ao tesão que eu odiava sentir.
Então veio o pior, a dupla penetração que acabou comigo. Raul deitou na coberta, o “senta aqui” saindo grave enquanto Andreia subia em cima dele, o pau dele alinhando na buceta dela, os quadris dela descendo devagar enquanto ele entrava, o gemido dela subindo alto, o “nossa, que cheio!” saindo rouco enquanto Bruno se posicionava atrás, o pau dele forçando o cu dela ao mesmo tempo, os dois paus enormes abrindo ela enquanto ela gritava, o “caralho, não aguento!” virando um “mete mais, seus filhos da puta!” em segundos, o prazer explodindo no rosto dela, os olhos cor de mel revirando enquanto gozava, o líquido quente escorrendo pelas coxas enquanto os dois metiam, os quadris deles batendo com força, o som molhado enchendo o mato, o tormento me esmagando enquanto eu assistia, o pau pulsando na boca de Léo, o “ela ama isso, Juninho” dele me cortando como faca enquanto chupava, o tesão me traindo de novo.
Eles gozaram juntos, o “toma, sua puta” de Raul saindo grave enquanto explodia na buceta dela, o jato quente jorrando dentro, o pau dele pulsando enquanto Bruno gozava no cu, o gemido rouco dele misturado com o dela, o líquido grosso escorrendo pelas coxas pálidas enquanto ela tremia, o prazer no rosto dela me matando enquanto eu chegava ao limite, o pau pulsando na boca de Léo, o “goza, Juninho” saindo abafado enquanto eu explodia, o jato quente jorrando na garganta dele, o gemido baixo dele ecoando enquanto engolia, o tormento me consumindo enquanto Andreia caía na coberta, o corpo suado brilhando na luz fraca, os olhos cor de mel me encarando com um brilho que eu não queria entender.
Eles se vestiram rápido, o “valeu, Juninho” de Raul saindo debochado enquanto trocavam o pneu, o carro pronto em minutos enquanto eu ficava ali, o short subindo devagar, o gosto amargo na boca enquanto Andreia pegava as roupas, o silêncio entre nós mais pesado que a noite. “Vamos embora, amor”, ela disse baixo, os olhos cor de mel evitando os meus enquanto entrávamos no carro, o motor ligando com um ronco fraco, a estrada escura nos levando embora enquanto o tormento ficava, o preço daquela ajuda queimando no peito, o corpo dela marcado por eles, o prazer dela me torturando enquanto eu dirigia, o silêncio cortando mais fundo que qualquer palavra.depois daquele dia troquei o marea por um gol g5 e olho sempre o step antes de sair.