Laços Proibidos: As Relações Secretas na Empresa e na Família ( parte 4) versão corrigida e revisada!

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 3457 palavras
Data: 24/05/2025 18:23:52

Nos divertimos muito na cachoeira. Karina reencontrou alguns amigos de infância — gente que ela conhecia desde as idas à chácara da família. Logo se enturmou com eles e sumiu. Fiquei sozinho com a Vanessa. Só nós dois.

— Ei, Carlinhos... como está a vida? — ela perguntou, abrindo aquele sorriso que eu sempre achei lindo.

— Melhor do que eu esperava — respondi, um pouco tímido.

— Que bom. Seu tio vive falando de você, todo orgulhoso... Disse que você tá trabalhando no escritório agora.

Assenti com um sorriso discreto. Continuamos conversando, ela me contou que tinha se separado do marido por traição. Disse que agora estava focada nas duas filhas.

— Cara, quem é que trai uma mulher como você? — soltei sem pensar demais.

Vanessa riu. Um riso gostoso, debochado.

— Pois é... ele, né? Hahaha. Mas me diz uma coisa: ainda me acha bonita?

Meus olhos se arregalaram. Eu não fazia ideia de que ela sabia.

— Ah, Carlinhos... claro que eu sei. Sempre percebi os seus olhares desde que você era só um moleque. E a Karina já tinha me contado também.

— A tonta da Karina... — murmurei, meio envergonhado.

— Então responde — insistiu ela.

— Claro que acho. Você continua maravilhosa.

Vanessa sorriu satisfeita. Sem dizer nada, tirou devagar o vestidinho leve que usava e ficou só de biquíni fio dental. Fiquei paralisado por alguns segundos, com cara de bobo.

— Fecha a boca, Carlinhos — ela riu e foi direto pra água, deixando aquele corpo perfeito balançar na minha frente.

Fiquei ali, observando. Ela nadava com naturalidade, sensual sem esforço. Quando o sol começou a se pôr, reunimos o grupo e fomos embora.

No caminho de volta, ela resolveu provocar mais um pouco.

— Ei, vocês dois... — disse rindo. — Não entendi por que saíram primeiro que eu e chegaram por último. O que andaram aprontando, hein?

— Nada, tia! Só viemos devagar — disse Karina, se fazendo de inocente.

— É... nos perdemos um pouco — completei.

Vanessa soltou uma gargalhada.

— Sei.... Também tive meus priminhos coloridos. Não adianta mentir pra mim.

— Aff, tia! Você é foda! — Karina respondeu, rindo.

Eu, com a cabeça baixa, morrendo de vergonha. Mas Vanessa já sabia. Ela só estava se divertindo em nos provocar.

Chegando na casa, tomamos banho, jantamos e combinamos de fazer um luau. Mas faltava bebida.

— Vamos comigo, Carlinhos? — ela disse, jogando a chave do carro pra mim.

Fomos até a cidade comprar as bebidas. Na volta, com a estrada escura e deserta, meu coração acelerou. Estacionei o carro num recuo e desliguei o motor.

— Que foi, Carlinhos? Algum problema?

— Nenhum — respondi.

Puxei-a pela nuca e a beijei. Vanessa não hesitou. Retribuiu o beijo com vontade. Minhas mãos deslizaram pelo corpo dela — seus seios fartos, sua bunda firme. Ela gemeu baixinho, ofegante.

— Nossa, Carlinhos... que pegada — disse entre beijos.

Sorri, liguei o carro e seguimos viagem. Ao chegarmos, Karina correu em nossa direção.

— Nossa, que demora! Foram fazer as bebidas ou fabricar?

Vanessa olhou pra ela e piscou. As duas caíram na risada.

Durante o luau, meu celular vibrou. Era uma mensagem da Camille:

Camille: “Oi, gatinho”

Eu: “Oi”

Camille: “Fazendo? Quero te ver. Posso ir pro seu AP?”

Eu: “Não tô aí, tô viajando.”

Ficamos trocando mensagens até que Karina e Vanessa se aproximaram.

— Ei! Sai desse celular! — disse Vanessa, arrancando o aparelho da minha mão.

Karina leu a conversa em voz alta.

— Sério? Você vai se dar mal, priminho!

— Conta pra mim, quero saber — disse Vanessa.

Karina, que era fofoqueira de marca maior, entregou tudo. Vanessa balançou a cabeça.

— Carlinhos, você só tem cara de bobo...

Depois que a Karina se afastou, ficamos conversando mais à vontade. Vanessa estava curiosa.

— Então... você gosta de mulheres mais velhas?

Olhei pra ela com um sorriso safado.

— Na verdade... sim. E a primeira foi você.

Ela sorriu, mordeu o lábio.

— Então você está assumindo que gostava de mim?

— Não tô assumindo nada... — provoquei.

— Está sim. E quer saber? Eu percebia. E, pra ser honesta, por muito pouco não te dava uma chance naquela época.

Me aproximei, sussurrei em seu ouvido:

— Ainda dá tempo. Vamos pra outro lugar?

Ela hesitou, mas os olhos diziam tudo. Mordeu o canto do lábio de novo.

— Carlinhos, não me tenta... Se minha irmã descobrir, ela me mata.

— Você não é minha tia. É só irmã da mulher do meu tio.

— Sou quase sua tia...

— Não é não.

Vanessa respirou fundo.

— Vai pro carro. Me espera lá. Vou pegar umas coisas.

Esperei. Só restavam alguns amigos da Karina acordados. Quando ela entrou no carro, saímos direto. Paramos num motel de beira de estrada que tínhamos visto antes.

Quase chegando, o celular dela tocou. Estava conectado ao som do carro, e ouvi tudo.

Karina: “Seus safadinhos! Cadê vocês?”

Vanessa: “Tô no meu quarto.”

Karina: “Mentira! Vi o carro saindo. E o Carlos não tá no quarto também. Vocês acham que me enganam? Hihihi. Divirtam-se, safadinhos!”

Desligou. Vanessa deu risada e mordeu o lábio outra vez.

Chegamos ao motel. Assim que entramos no quarto, a encostei contra a parede e a beijei com vontade. Ela gemeu, me puxou ainda mais forte.

— Vamos pra hidro — sugeri.

— Sim — respondeu, com um brilho no olhar.

Fomos nos despindo pelo caminho. Quando ela tirou a última peça, parei por um instante, sem disfarçar o impacto. O corpo dela era escultural — firme, desenhado por treinos, coxas grossas, barriga definida, seios pequenos e empinados. Um convite à perdição.

Entrei primeiro na hidromassagem, sentindo os jatos de água massagearem meu corpo. Ela veio logo em seguida, sentando entre minhas pernas, de costas. A pele quente dela colada na minha. Minhas mãos subiram até seus seios, acariciando com calma. A outra desceu pela barriga dura, seguindo com intenção e desejo.

.

Ela arfou quando meus dedos tocaram sua buceta. Comecei a massagear devagar, alternando entre estímulos suaves e toques mais firmes. Seus gemidos foram aumentando, ecoando pelo banheiro de azulejos.

— Ahhh... Carlinhos... assim... não para...

Apertei seus mamilos com leveza, os dedos trabalhando lá embaixo com precisão. O corpo dela se contorceu.

— AHHHHHH CARLINHOS... TO GOZANDO!

Ela gritou, ofegante, os músculos tremendo. Depois se virou, ainda sem fôlego, e me olhou.

— Nossa... Se eu pudesse voltar no tempo, teria te dado uma chance antes.

Saímos da hidro. Me joguei na cama e ela veio por cima.

— Agora é a minha vez — disse, com um sorriso perigoso.

Ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a me chupar. Sua boca era quente, úmida, deliciosa. Alternava ritmo, língua e sucção, me deixando louco.

— Vou gozar... — avisei.

— Goza na minha boca — pediu, olhando pra mim com tesão nos olhos.

Gozei com força, sentindo meu corpo inteiro vibrar. Ela engoliu tudo, sorrindo satisfeita. Deitamos juntos, suados e sorrindo. Ficamos ali, trocando carícias e conversando, como se o mundo tivesse parado lá fora.

Depois de um tempo descansando, Vanessa voltou a me beijar. Quando olhou para baixo, viu que eu já estava de pau duro de novo.

— Caramba, Carlinhos... fica duro só de beijar? — disse ela, com um sorriso safado.

Dei uma risadinha, continuei a beijá-la e comecei a passar as mãos pelo seu corpo. Ela me encarou nos olhos, cheia de desejo.

— Me come, Carlinhos!

Quantas vezes eu já tinha sonhado com isso! Nunca achei que fosse realmente acontecer. Coloquei a camisinha e fui fazer o que tantas vezes imaginei.

Encostei meu pau na buceta dela, mas não penetrei de imediato. Fiquei só roçando a a cabeça do meu pau no clitóris, devagar, provocando. Só com isso ela já gemia. Continuei, brincando com ela, até que gozou gemendo alto, tremendo toda.

— ME COME! — gritou, com os olhos fechados e o corpo pedindo mais.

Comecei a penetrar bem devagar. A cada investida, ela gemia mais alto. Fui metendo — às vezes rápido, às vezes com mais calma. Mudamos de posição algumas vezes, e ela gozou em todas.

Ela já estava exausta, e eu também não demorei. Tirei a camisinha e gozei na barriga dela. Ficamos deitados, ofegantes, ela me olhando com uma expressão de puro prazer.

— Você sabe há quanto tempo eu não gozava assim? Tô me tremendo toda... — disse, sorrindo.

Dei uma risadinha.

— Caramba... por que não te dei uma chance antes, hein?

— Perdeu, kakaka — respondi, rindo com ela.

Ficamos ali mais um tempo, até pegarmos no sono. Transamos mais uma vez antes de irmos embora. Precisávamos voltar antes que meus tios acordassem — senão, o bicho ia pegar pra gente.

Chegamos quase amanhecendo e entramos na casa na ponta dos pés. Ninguém tinha acordado ainda. Vanessa foi para o quarto dela, e eu voltei para o quarto onde estava com a Karina. Ela estava na cama, e eu no colchão.

Assim que entrei, ela acordou.

— Chegou, safado?

Deitei no colchão. Ela murmurou:

— Ei... vem na cama comigo, tô com frio.

Deitei na cama com ela, de conchinha, e a abracei. Devagar, enfiei a mão por dentro da calcinha dela e comecei a acariciar sua bucetinha. Karina começou a gemer baixinho, e depois de um tempo gozou na minha mão. Adormecemos logo em seguida.

Já eram umas nove da manhã quando Vanessa entrou no quarto e pulou em cima da gente.

— Olha só, os priminhos dormindo de conchinha! Hahaha!

— Fala baixo, tia... — reclamou Karina.

Voltei pro colchão e deixei as duas na cama.

— Vou contar pra sua mãe, hein! — brincou Vanessa.

— Você não vai falar nada, hihihi... senão eu conto que você foi pro motel!

Nesse instante, a mãe da Karina entrou no quarto.

— Ah, eu sabia, Vanessa! Fui no seu quarto e você não estava. Com quem você foi pro motel?

Arregalei os olhos, achando que estávamos ferrados. Mas Karina pensou rápido:

— Foi com o pai de uma amiga que veio buscar ela... a tia distraiu ele enquanto o seu sobrinho querido estava em outro lugar com a filha dele.

— Sério? Não acredito... vocês não prestam! — respondeu a tia, balançando a cabeça. Conversou mais um pouco e saiu do quarto.

Caímos na risada, aliviados.

— Caralho... achei que a gente ia se foder agora. — falei.

— Pensou rápido, hein, sobrinha! — disse Vanessa.

— Imagina as mentiras que ela conta pros pais — retruquei, rindo.

— Essa parte sua eu não conhecia — disse Vanessa, ainda rindo.

— Parem de me zoar! Eu salvei a pele de vocês dois! — rebateu Karina.

— Isso é verdade — admitiu Vanessa. — Sua mãe teria me matado.

Depois de um tempo, levantamos, tomamos café e fomos andar a cavalo. Enquanto Karina selava o cavalo, Vanessa se aproximou.

— Nem me chamaram, hein?

— Ué, tia... achei que a senhora estava cansada de cavalgar... de tanto cavalgar no Carlos! — respondeu Karina, rindo alto.

Fomos a cavalo até uma outra cachoeira, mais afastada. Por ser de difícil acesso, quase ninguém aparecia por lá. Levamos comida, nadamos e depois deitamos em uma pedra onde a água corria por cima.

Acabei cochilando. Elas ficaram conversando, e quando acordei, ouvi que estavam falando de mim. Fingi continuar dormindo.

— Fala pra tia o que tá rolando entre vocês... não adianta mentir, eu já percebi — disse Vanessa.

— Ai, tia... a gente nunca tinha feito nada. Mas na sexta ele começou a contar os rolos dele, aí sei lá... fiquei com tesão e provoquei ele com a minha bundinha, hihihi...

— Hahaha! Bundinha? Aquilo é bundão, isso sim!

— Aí ele me masturbou no carro, com a minha mãe e o meu pai lá... e quando eu gozei, ele começou a rir.

— Sério?! Que ousado...

— Mas e aí, como foi ontem?

— Cara... eu gozei pra caramba. Fiquei de perna bamba. Tava meio fora de ritmo, fazia tempo que eu não transava de verdade. Aquele escroto do pai das minhas filhas só fazia papai e mamãe...

Continuaram conversando por mais um tempo, até que abri os olhos. Karina se levantou, avisando que tinha combinado de ir à cidade com um amigo.

— Ei, meus lindos! Vou mais cedo, tá? Fiquem aí à vontade.

Ela pegou o cavalo e foi embora.

Eu estava sentado na pedra, pernas abertas. Vanessa veio, sentou no meio delas. A abracei por trás, comecei a beijar seu pescoço, sentindo seu corpo arrepiar. Desamarrei seu biquíni e tirei a parte de cima. Ela se virou de frente, começamos a nos beijar e a acariciar os seios dela, que já soltavam gemidos baixos.

Sem mudar de posição, tirei meu pau pra fora, empurrei a parte de baixo do biquíni de lado e enfiei bem devagar na sua buceta. Ela gemeu alto.

O tesão era tanto que nem pensamos se alguém poderia ver. Com meu pau dentro dela, ela começou a se mover devagar, nos beijando. Depois de um tempo, fui por cima e meti com força. Logo, ela gozou.

Quando senti que estava perto também, fui tirar, mas ela disse:

— Goza dentro!

E eu obedeci, sem pensar. Gozei tanto que, ao tirar, a porra escorreu de dentro dela. Ficamos ali mais um tempo, depois juntamos tudo e fomos embora montados.

No caminho, ela ligou pra Karina:

— Ka, você ainda tá na cidade?

— Tô, tia. Por quê?

— Passa numa farmácia e compra uma pílula do dia seguinte pra mim.

— Tá bom. Vocês são doidos, né? Transando sem camisinha...

— Tava tão bom na hora, que nem pensei...

— Kakaka... sei como é. Mas vê se se cuidam, hein?

Conversaram mais um pouco e desligaram. Vanessa riu e comentou:

— Olha onde eu cheguei... minha sobrinha me dando conselhos! Era pra ser o contrário...

Dei só um sorrisinho safado. Ela continuou:

— Você ri, Carlos, mas a culpa é sua. Você que me deixou nesse fogo.

— Eu? Não tenho culpa de nada, não...

Fomos para o estábulo, tiramos as celas dos cavalos, demos água e, antes de sair, puxei Vanessa pelo braço e a beijei.

— Menino... aqui alguém pode ver! — sussurrou.

— De boa... essa hora não vem ninguém aqui.

— Você é louco... e tá me deixando louca também...

Continuei. Transamos ali mesmo, abafando os gemidos dela com a mão. Gozei mais uma vez dentro dela.

Depois nos recompomos e fomos para casa. Quando chegamos, minha tia nos viu e fez um comentário:

— Nossa, que demora! Karina falou que vocês não iam demorar...

— Não íamos, maninha... mas a água tava tão boa que resolvemos ficar mais um pouco — respondeu Vanessa.

Ela foi pro quarto dela, e eu fui pro meu descansar um pouco.

Já estava quase anoitecendo quando a Karina chegou. Eu estava dormindo, meio largado na cama, e ela simplesmente pulou em cima de mim, rindo.

— Oi, priminho… cuidado pra não virar papai — sussurrou perto do meu ouvido, maliciosa.

— Fala baixo, garota — resmunguei, ainda com os olhos meio fechados.

Nesse momento, a Vanessa entrou no quarto.

— Aqui, tia, seu remédio… mas cuidado, viu? — disse Karina, entregando o comprimido com um sorriso debochado. — Eu adoraria ganhar um novo priminho… e ele seria meu primo duas vezes! — completou com uma gargalhada.

Vanessa arqueou a sobrancelha.

— Tá engraçadinha, hein? Deve ter sido bom o encontro com aquele teu amigo…

— É… também acho — falei, entrando na provocação.

— Vocês acham que só vocês se divertem — disse Karina, cruzando os braços.

Ela se virou pra mim, animada.

— Vai ter uma festa na cidade hoje. Vamos?

— Bora.

— Eu queria — disse Vanessa —, mas hoje é a noite das irmãs. Tradição.

Karina logo rebateu:

— Tá, mas vai emprestar o carro pra gente, né, titia?

— Pode levar. Mas o Carlinhos dirige. Você é muito marreca, Karina! — falou, caindo na risada.

— Pode ser. O importante é ir.

Ela me lançou um olhar travesso e continuou:

— Vou tomar banho e me arrumar. Você também, hein, priminho? Fica bem gatinho… tenho uma amiga pra te apresentar, já que a tia não vai.

Ela saiu do quarto. Vanessa se deitou do meu lado, encostando o corpo no meu, íntima.

— Ah, eu queria ir com vocês — falou

— Ia ser bem melhor com você lá.

— Eu também queria — respondeu ela, me dando um beijo na boca. — Mas sempre que a gente vem aqui, fazemos a tal noite das irmãs. É sagrado.

Ela me beijou de novo, mais devagar.

— Se diverte… Só não pega nenhuma menina mais bonita que eu.

— Isso é impossível.

— Ah, para…

— Tô falando sério. Nenhuma novinha chega aos seus pés.

Ela sorriu, balançando a cabeça.

— Vou fingir que acredito.

Nos beijamos por um tempo, até que Karina voltou, enrolada na toalha.

— Ei! Vocês são malucos? Minha mãe podia entrar! Vai, priminho, se arruma logo que já tô ficando pronta.

Tomei um banho, me troquei e saímos. A festa estava típica: praça iluminada, barracas, palco com banda sertaneja e aquele clima de interior que eu sempre gostei. Karina arranjou uma mesa, comprou umas bebidas — mas eu fiquei na água, já que era o motorista da noite.

Os amigos dela chegaram. E entre eles, estava Mayara. Morena, alta, linda, com um vestido jeans colado no corpo, chapéu country e um sorriso encantador. Dava pra jurar que ela era modelo.

Karina logo chamou:

— Oi, amiga! Esse aqui é o meu primo que eu te falei.

— Oi, prazer! Então você é o famoso Carlos — disse Mayara, me dando um beijo no rosto e um abraço apertado.

— Famoso?

— Sua prima fala muito de você.

— Espero que fale bem.

— Claro! — disse Karina, sorrindo. — Sempre falo bem de você, priminho. Agora vou deixar vocês se conhecerem melhor…

Ficamos conversando bastante. Descobri que Mayara também morava na capital e estudava Veterinária — na mesma faculdade que eu, só que em outro polo. Ela morava a poucas ruas de distância da minha casa.

— Que coincidência! O mundo é pequeno mesmo — disse ela.

— Me passa seu número. A gente pode combinar algo por lá.

— Claro! Sou nova na cidade, quase não conheço ninguém.

Trocamos contatos, dançamos — A festa seguiu animada até por volta de uma da manhã. Foi quando um dos amigos sugeriu ir pra chácara dele, ali perto. Karina foi com o ficante dela. Mayara foi comigo.

No caminho, paramos na casa dela pra ela pegar um biquíni. Já na estrada de terra, parei o carro e tirei o cinto. Me aproximei dela.

— Posso te beijar?

Ela sorriu.

— Pode.

Segurei sua nuca e a beijei. Beijo quente, molhado. Logo fomos pro banco de trás. Enquanto nos beijávamos, minhas mãos deslizavam pelo corpo dela, explorando cada curva. Quando cheguei nos seios, ela soltou gemidos suaves.

Ela passou a mão por cima da minha calça, até tirar meu pau pra fora. Começou a me chupar com vontade. Alternava o ritmo, às vezes rápido, às vezes provocando, até eu avisar que ia gozar. Ela tirou a boca e terminou com a mão, me fazendo gozar em seus dedos.

Peguei a garrafa de água e ela lavou a mão. Íamos continuar, mas o celular dela tocou. Era a irmã, perguntando onde ela estava.

— Temos que ir. Ela tá preocupada — disse Mayara. — Mas não terminamos, viu? Você me deve uma…

Seguimos até a chácara. Lá, ela foi encontrar a irmã e eu, a Karina.

— Demorou, hein, primo? Furou o pneu? — brincou ela, rindo.

— Pois é… — falei, entrando na piada.

A festa durou até o amanhecer. Antes de irmos embora, eu e Mayara nos afastamos, indo até um canto com árvores. Ela estava de biquíni, e logo minha mão se enfiou por dentro, acariciando sua buceta molhada. Nos beijávamos entre gemidos, eu chupava os seios dela com vontade. Ela gozou ali mesmo, tremendo nos meus dedos.

Voltamos pra junto do pessoal. Pouco depois, eu e Karina nos despedimos e pegamos o carro de volta. No caminho, ela me lançou um olhar direto.

— E aí, Carlos, se divertiu, hein? Vi você todo soltinho com a Mayara. Pensa que eu não vi vocês sumindo no meio das árvores?

— Curiosa, hein? E você, não se divertiu?

— Até tentei… mas ele bebeu demais e não rolou nada. Fiquei com mais fogo ainda depois de ver você com a Mayara. Eu segui vocês.

Parei o carro na mesma estrada de terra de antes.

— Que foi? — perguntou ela, assustada.

Saí, fui até o lado do carona, abri a porta e puxei suas pernas. Ela estava de saia — e sem calcinha. Abri suas pernas e me ajoelhei na terra, indo direto pra sua buceta quente e molhada.

Comecei a chupar com fome, sugando o clitóris com intensidade. Ela gemeu alto, segurando minha cabeça. Coloquei um dedo… depois dois… quando percebi, já estavam quatro dentro dela. Ela gritava:

— ISSO, PRIMINHO! NÃO PARA! VOU GOZAR!

Ela gozou forte, esguichando no meu rosto, na roupa, no carro. Tirei a camisa, limpei o que deu e seguimos viagem.

Quando chegamos, ainda tivemos que limpar o banco de couro, o chão e a porta. A casa já estava acordada. A mãe da Karina veio até nós.

— Puta merda… fudeu — murmurou ela.

Rapidamente, peguei uma garrafa com o restinho de bebida e joguei no tapete do carro.

— Isso é hora de voltar? E por que tão limpando o carro?

— A tonta derrubou bebida no carro todo — respondi.

— Ai, minha filha… como sempre, desastrada.

Ela riu e voltou pra dentro.

— Ufa — suspirou Karina.

— Ufa nada. Sua mãe acreditou, mas sua tia… acho que não engoliu essa.

Rimos. E, exaustos, fomos dormir.

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