🌼GAROTA DO JOB - PARTE3: BILIONÁRIO MASTURBAVA E OS PEDREIROS ME FUDIAM

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Grupal
Contém 6140 palavras
Data: 25/05/2025 00:31:35
Última revisão: 15/06/2025 08:53:30

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 20

Meu nome é Monique, tenho 23 anos 1,72 de altura, 65 quilos bem distribuídos, meus cabelos são castanhos com mechas claras que descem até o meio das costas. Tenho um corpo com curvas que sabem se impor: pernas torneadas, cintura fina e um bumbum que dificilmente passa despercebido.

Levo uma vida dupla: de dia sou estudante de medicina em Boston e modelo de alto padrão; à noite, vivo descobertas intensas sobre mim mesma. Com um corpo marcante e uma mente decidida, enfrento desafios para construir um futuro melhor, especialmente por causa da minha filha, Juliana de três aninhos que deixei no Brasil aos cuidados da minha mãe. A saudade dela é a única coisa que tira o brilho das minhas conquistas.

🌼GAROTA DO JOB - PARTE3: BILIONÁRIO MASTURBAVA E OS PEDREIROS ME FUDIAM!

Preparava-me para mais um dia de aula na Universidade de Harvard, onde curso minha pós-graduação, quando fui surpreendida por uma ligação inesperada. Do outro lado da linha, a voz calma do secretário do bilionário Dr. Henry Johnson me informava que ele requisitava minha presença. Um carro seria enviado para me buscar e me levar diretamente ao aeroporto, onde embarcaria em seu jato particular com destino a Miami. De lá, um helicóptero me conduziria até sua mansão em Miami Beach.

Ele pediu que eu estivesse pronta e o esperasse na porta de casa dentro de quatro horas. Tranquilizou-me ao afirmar que já havia acertado tudo com a agência. Mal desliguei o telefone, uma mensagem chegou confirmando minha presença. Desejaram-me boa sorte com o cliente e, como de costume, recomendaram que eu seguisse à risca a cartinha do book rosa, num tom breve, porém carregado de uma sugestiva malícia.

Voltei às pressas para casa. Entre malas, manicure e um retoque no cabelo, escolhi um vestido vermelho que abraçava cada curva do meu corpo. Nos pés, uma sandália de salto delicado; nos ombros, a bolsa certa; no olhar, os óculos escuros que escondiam a expectativa. Um banho perfumado deslizou sobre minha pele como uma promessa. Quando saí, o encarregado do percurso já me esperava, o carro estacionado em frente à porta.

Entre a viagem de carro, o jatinho particular e, por fim, o helicóptero que pousou na mansão em Miami Beach, tudo parecia seguir um roteiro meticulosamente orquestrado, mais adrenalina do que cansaço. Durante todo o trajeto, o encarregado do percurso, sempre de óculos escuros, permaneceu em silêncio absoluto, evitando qualquer contato visual, como se sua presença fosse apenas parte do cenário. Havia algo quase cerimonial naquele distanciamento, como se eu estivesse sendo conduzida, não apenas transportada.

O barulho das hélices ainda cortava o ar quando desci com cuidado, sentindo o vento invadir meu vestido e acariciar minha pele como dedos curiosos. Doutor Henry Johnson aproximou-se com passos firmes, vestindo um traje de golfe que pouco escondia a força contida sob o tecido. Sua expressão era a mesma: séria, quase impenetrável. Mas seus olhos... seus olhos diziam tudo. Queimavam silenciosamente, percorrendo cada centímetro meu com desejo contido, como se já soubessem exatamente o que fazer comigo.

Enquanto o encarregado do percurso ainda retirava as bagagens em silêncio, Henry me puxou pela cintura com firmeza, juntando nossos corpos, sem dizer uma palavra. Seus lábios tomaram os meus em um beijo profundo, quente, faminto, que me roubou o fôlego e despertou cada célula do meu corpo. Suas mãos desceram com naturalidade até minhas nádegas, apertando-me contra seu pau com uma urgência que deixava claro: não havia tempo a perder, nem espaço para dúvidas. Seu corpo falava mais do que qualquer convite.

Com um movimento ágil, como no nosso primeiro encontro, ele segurou minha cintura com uma das mãos e, com a outra, ergueu minha perna direita, dobrando-a até apoiar meu joelho firme sobre o antebraço dele, na altura do meu peito. Enquanto me mantinha naquela posição, afastou minha calcinha com os dedos e, com o pau já livre das calças, me penetrou ali mesmo, rápido, carregado de um desejo acumulado.

Cada investida era como uma declaração de posse, intensa e direta. Me agarrei ao pescoço dele, e a loucura tomou conta de nós sem aviso. Senti o calor do gozo dele me invadir, preenchendo tudo dentro de mim. Não consegui segurar. Gozei junto, dando um chupão no seu pescoço, enquanto um prazer avassalador tomava conta do meu corpo, me rendendo por completo.

Foi só depois, ainda ofegante, que percebi que não estávamos sozinhos. De longe, três homens negros observavam discretamente a cena, suas presenças silenciosas quase imperceptíveis. Mais tarde, fui apresentada a eles: Caio, o pedreiro; Bruno e André, os ajudantes de pedreiro. Mas, naquele instante, nada mais existia além do toque intenso de Henry Johnson e do desejo avassalador que nos consumia.

A reforma da área gourmet da mansão avançava a todo vapor. Do lado de fora, três homens fortes, negros e de nacionalidade brasileira trabalhavam incansavelmente. Braços fortes, pele bronzeada, suor escorrendo enquanto trabalhavam na Instalação de ilha central, cada gesto carregado de força e intensidade que não passava despercebida. Lá dentro, proximo da cortina de vidro, Doutor Henry Johnson, o bilionário luxurioso, observava em silêncio, seus olhos fixos naquela cena, ardendo com uma intensidade que parecia absorver toda a energia pulsante ali fora.

Senti quando ele se aproximou por trás. A presença de Doutor Henry Johnson era quente, imponente, como uma tempestade prestes a desabar. Meu corpo reconheceu o dele antes mesmo de ser tocado. Um arrepio percorreu minha pele, e então sua voz, baixa, rouca, carregada de desejo, sussurrou ao meu ouvido:

— Está pronta para seguir as minhas instruções, senhorita?

Seu hálito roçou a curva do meu pescoço, provocando em mim um arrepio profundo, quase primitivo. Ele ainda não me tocava. Suas mãos estavam próximas, mas pairavam no ar, me cercando com uma tensão deliciosa, como se soubesse exatamente o efeito que causava.

Fechei os olhos. Meus lábios se entreabriram em silêncio. Era como se cada célula do meu corpo estivesse em alerta, esperando por ele.

— Quero que me obedeça — disse ele, mais baixo ainda. — Mas, acima de tudo… quero que sinta. Intensamente.

— Leva um suco pra eles... do jeitinho que você tá — ele disse, com a voz arrastada e os olhos percorrendo meu corpo como se já soubesse exatamente o que aquilo causava em mim.

Mordi o canto dos lábios, sem disfarçar o arrepio que subiu pelas minhas costas. O jeito como ele falou... não era um pedido, era uma provocação. E, confesso, acendeu algo em mim que eu mal conseguia conter.

Eu vestia apenas um shortinho curto e justo e uma regatinha branca, sem sutiã. O tecido fino moldava o contorno dos meus seios com uma ousadia quase indecente. Senti o olhar dele deslizar por mim, lento, faminto, como se já me tomasse antes mesmo de eu me mover.

Segurei a bandeja com firmeza, ergui o queixo e me virei de costas com uma lentidão calculada, só pra que ele visse. Dei um passo... depois outro, Sentia o tecido justo do short subir sutilmente a cada movimento, revelando ainda mais a polpa da minha bunda, aquela que ele já devorava com os olhos, faminto.

Ele queria que eu fosse assim? Então que olhasse. Que se queimasse com a imagem. Sorri de lado, mesmo sabendo que ele não podia ver. Mas eu sentia, ele estava olhando. E estava exatamente onde eu queria.

O pedreiro Caio foi o primeiro a se aproximar. O corpo suado, coberto de poeira e marcado pelo sol escaldante, exalava virilidade bruta.

— Valeu, senhorita — disse ele, com um sorriso de canto de boca que deixava escapar intenções que suas palavras não ousavam revelar.

Bruno, o ajudante, sorriu abertamente, os olhos colados nos meus seios delineados pela regata fina, já grudada ao corpo pelo calor da manhã. André, mais reservado, desviou o olhar, mas não conseguiu esconder o volume crescente sob a calça de brim surrada.

Meus mamilos endureceram instantaneamente, impossível fingir que não estava excitada. O ar ao redor parecia pesado, carregado de desejo e algo perigosamente proibido. Ao me virar para voltar à casa, senti a regata subir um pouco mais, revelando mais do que devia, e não fiz questão de ajeitar. Queria que vissem. Queria provocar.

Ao atravessar a porta, Doutor Henry Johnson me esperava encostado na parede, os braços cruzados e um sorriso discreto nos lábios.

— Muito bem, minha menina... — Agora eles sabem que você é minha. Mas não sabem o quanto você gosta de ser exibida — murmurou ele, puxando-me pela cintura assim que fechei a porta.

Sua mão escorregou para dentro do meu short e eu gemi baixinho, tentando conter a respiração. Ele me virou de costas, encostando meu corpo na parede de vidro que separava a area interna da externa da casa, para que eles ainda pudessem ver, mesmo que sem certeza, o que acontecia ali dentro.

Seu dedo deslizou dentro da minha vagina já molhada. Eu estava pronta, escorrendo. E ele sabia. Sempre sabia.

— Vai… mostra pra eles o quanto você é obediente.

Soltei um gemido baixo como resposta, meu corpo falando por mim. Em um movimento firme e decidido, Doutor Henry Johnson abaixou meu short, me virou de costas e me possuiu ali mesmo, sem cerimônia. Apoiei a mão na parede de vidro enquanto ele me penetrava com força, seu corpo colado ao meu, cada investida marcando território.

Lá fora, os homens ainda trabalhavam, ou fingiam. Sabiam o que estava acontecendo, e isso só tornava tudo mais intenso. Naquele instante, diante da curiosidade velada, eu descobria um novo tipo de prazer: o de ser desejada, observada… e possuída com orgulho.

As imagens externas das câmeras de segurança preenchia o ambiente, mas o que realmente me fazia tremer era o áudio nítido das conversas captadas do lado de fora. Doutor Henry Johnson fazia questão de me deixar escutar cada detalhe. O desejo deles por mim estava estampado nas vozes, cru, direto, sem pudor.

— Você viu? Essa menina é secretária ou filha do bilionário?

Senti o peso queimando minha pele, como se cada palavra dita ali fora se transformasse em toque. O ar ficou espesso, carregado de curiosidade, luxúria e uma tensão quase insuportável.

— Filha não é… ele meteu nela assim que ela chegou. Mas sei lá esses ricos são modernos demais. Menina muito linda e gostosa, cinturinha fina… bunda no ponto. Que sorte a dele…

— E agora tá lá, comendo ela de novo. Não pode ser filha... Isso sim é vida…

Mesmo com minha vagina ainda quente e preenchida pelo gozo do Henry, meu corpo reagia a cada frase captada pelo som das câmeras. Um novo estímulo, como se as vozes lá fora me acariciassem sem encostar. Era obsceno, sim. Mas também deliciosamente excitante.

Saber que falavam de mim, que me desejavam, que fantasiavam com cada curva do meu corpo, me fazia vibrar por dentro. E mais ainda: saber que Henry me exibia com orgulho, como sua conquista mais íntima e luxuosa, me deixava em brasa. Como se medisse meu prazer com os olhos. Doutor Henry Johnson perguntou, cheio de tesão:

— Você sentiu como eles te desejaram? — ele murmurou, a voz rouca, com a mão já mergulhada na própria bermuda.

— Eles me devoraram com os olhos — respondi, com um sorriso que escorria malícia. Meu corpo inteiro vibrava. —E eu amei.

A sensação de ser desejada… exposta… assistida. Era como gasolina jogada no fogo do meu tesão.

A transa naquela noite foi selvagem, intensa, quase brutal. Eu me senti tomada, usada, desejada como nunca. Mas Doutor Henry Johnson queria mais. E, no fundo, eu também. O fogo que começara entre nós agora queimava com força, pedindo novas chamas, novas cenas.

Na manhã seguinte, Doutor Henry Johnson surgiu com um pequeno embrulho nas mãos e um olhar que me devorava, como se já soubesse o efeito que teria em mim.

— Vista isso — ordenou, com a voz rouca, baixa, carregada de intenção. — Uma camisa branca, aberta. Sem sutiã. E uma calcinha renda vermelha.

Minhas mãos tremeram ao pegar o embrulho. Abri um sorriso hesitante, os olhos arregalados, enquanto meu corpo respondia antes mesmo que eu tivesse tempo de pensar.

— Você quer… que eu me mostre assim?

Ele se aproximou devagar, como um predador seguro da própria presa, e sussurrou rente ao meu ouvido:

— Quero que te vejam. Quero que saibam o que é meu. Que te desejem. E quero assistir… cada olhar. Cada maldita reação. Quero ver você provocar até o limite — e saber que, no fim, só eu posso te tocar.

Senti o ar escapar dos meus pulmões. Era entrega, era exibição, era poder e submissão dançando juntos. E eu já estava pronta para vestir o papel.

O calor subiu como um arrepio em brasa pela espinha. Vesti-me como ele mandou: a camisa branca, de tecido leve, parecia feita para aquele momento. Os botões abertos até o umbigo revelavam meus seios livres, arfando com a antecipação. A calcinha vermelha desenhava minha pele como uma confissão íntima. O contraste era puro pecado.

Caminhei até a área gourmet da mansão como quem carrega um segredo perigoso. O sol da manhã aquecia minha pele, mas era o fogo do olhar de Doutor Henry, pelas câmeras, que me queimava por dentro. Fui sentir a temperatura da água da piscina. Mas cada passo era calculado, cada gesto ensaiado no corpo. Eu sabia exatamente o que estava fazendo. Sabia exatamente o que eles veriam. E adorava cada segundo.

Um dos ajudantes largou a enxada, os olhos cravados em mim, a boca entreaberta, surpreso e faminto.

— Essa aí tá pedindo pra ser enrabada por nós… só pode ser — murmurou, num tom que queria ser cochicho, mas escapou carregado de desejo.

Outro riu baixo, sujo, cúmplice. Disse...

— Ela tá querendo, é gostosa a danada!

Fingi que não ouvi. Mas por dentro, tremia. Não de medo, de tesão. De pura excitação. Cada palavra obscena era um fósforo aceso dentro de mim, alimentando o incêndio que crescia. Sentia a pele queimar sob os olhares deles. O vento leve brincava com a barra da camisa, revelando flashes da renda vermelha, a curva da minha bunda rebolando devagar, como quem oferece e desafia.

Desfilava. Sim, eu desfilava. Era provocação viva, suor e fantasia em forma de mulher. Sabia o que causava. Sabia o que acendia. E adorava ser a faísca.

Quando entrei de volta na casa, ainda com as pernas trêmulas e a respiração engasgada de tesão, lá estava ele. Doutor Henry Johnson. Milionário. Excêntrico. Um animal enjaulado com dolar demais e moral de menos. Sentado no sofá como se fosse dono do mundo, o notebook jogado de lado. E o pau na mão. Erguido, pulsando, veias saltadas. Os olhos cravados em mim, escuros, predatórios. Um lobo à espera da presa.

— Quero mais — rosnou, a voz baixa, suja, rasgando o silêncio. — Quero ver você se tocar.

Sorri, lenta, uma cadela em chamas.

— Assim? — provoquei, já deslizando a mão por dentro da calcinha encharcada, sem disfarçar a fome nos meus dedos.

— Isso... — ele gemeu, se inclinando, os dentes cerrados. — Mostra pra mim o quanto você ficou molhada por ser exposta. Mostra o quanto adorou ser devorada com os olhos. Desejada como uma putinha de luxo.

Deixei a porta apenas encostar com um estalo abafado. Não disse uma palavra. Caminhei devagar até ele, puxei a cadeira e me sentei de frente, os olhos presos nos dele, intensos, famintos. Afastei as pernas com calma, como se o tempo tivesse desacelerado só para aquele momento.

A camisa escorregou dos meus ombros como seda que se rende, revelando mais do que a pele, revelando minha intenção. Minha mão desceu, enfiando-se por dentro da calcinha encharcada. Toquei meu clitóris com a ponta dos dedos, circulando devagar, provocando, do jeitinho que ele gostava de ver.

Sentia o calor crescer sob o toque, então variei o ritmo, ora pressionando com mais firmeza, ora traçando pequenos oito com a ponta do dedo. Desci um pouco mais, separando os lábios com o dedo médio, sentindo a umidade escorrer. Voltei ao clitóris com mais precisão, conduzindo cada movimento com a calma de quem domina o próprio prazer.

Um gemido escapou dos meus lábios, suave, carregado de desejo. Murmurei baixinho, quase sem voz, os olhos fixos nos dele, saboreando cada segundo da minha própria ousadia.

Ali, diante dele, me masturbei sem pressa. Uma entrega crua, sem filtro. Mostrei tudo. O quanto eu desejava. O quanto eu era dele. Meu bilionário olhava sem piscar, enquanto se esfregava sentado no sofá.

No último dia da obra, Doutor Henry Johnson não economizou. Nada era por acaso. Cada detalhe parecia ter sido ensaiado, como se a festa fosse apenas o cenário para o que ele realmente queria.

O balde de inox brilhava no centro, lotado de garrafas caras, o gelo rangendo sob o vidro. A música ambiente era suave demais para aquele lugar sujo de concreto, mas ele gostava disso, do contraste entre o fino e o bruto.

Chamou os operários com um sorriso preguiçoso, o mesmo que usava quando estava prestes a quebrar uma regra. A voz dele era tranquila, quase íntima, como se estivesse convidando pra um brinde. Mas os olhos… os olhos diziam outra coisa.

Ele não queria apenas comemorar o fim da obra. Queria ver corpos misturados, suados, obedecendo. Queria o caos vestido de celebração.

— Obra entregue, porra! — gritou, estendendo os braços. — Hoje é dia de foder e beber. Tudo por minha conta. Quero ver geral se acabando.

Os pedreiros, aceitaram na hora, sem imaginar o que ele realmente tinha planejado. Antes de eu descer, ele subiu ao quarto com passos lentos e firmes. Trazia nas mãos um roupão curto.

— Vista só isso, mas mantenha essa sandália de salto, está perfeita — disse, a voz baixa, firme, impossível de desobedecer.

— E se eles quiserem me tocar? — perguntei, sentindo o coração acelerar, o corpo já entregue antes mesmo do primeiro passo.

Ele se aproximou, colando seu corpo ao meu, os olhos cravados nos meus com um fogo contido.

— É isso que eu quero. Que te olhem. Que te desejem. Que sintam vontade. E que saibam... você é minha. Mas, por uma noite, eu vou dividir o que é meu. Quero assistir sua buceta, seu cuzinho, sua boca devorando os três cacetes de uma só vez, entendeu?

— Aham! Vou trepar com os pedreiros enquanto meu bilionário gozo me vendo ser raspada... não é isso?

— Boa, menina!

Ele só queria ver eu ser usada como vadia de canteiro de obra. Desci as escadas com lentidão calculada, equilibrando-me no salto da sandália, como se cada passo fosse parte de um ritual silencioso. O tecido leve do roupão delicado acariciava minha pele nua, provocando arrepios deliciosos que dançavam por todo o corpo. Nada me cobria por baixo, apenas o segredo da antecipação. A cada movimento, o roupão se abria sutilmente, revelando fragmentos do que viria. Era mais que um descuido... era uma promessa. Um convite explícito. Uma sentença inevitável.

Na área gourmet da mansão, o cheiro de carne e das bebidas misturava-se a poeira que ainda pairava no ar, o cheiro de concreto fresco grudado na pele. A obra estava pronta, mas não limpa. Os homens suados, exaustos, sujos e sorrindo como cães que sabiam que a carne estava prestes a ser servida. Suor dos três homens que riam alto, copos nas mãos, pele tostada pelo sol e pelo trabalho. Homens simples, reais, que carregavam a força nos braços e o desejo no olhar. Mas quando me viram, tudo parou. Silêncio. Como se o tempo tivesse travado. Eles me olharam como se estivessem diante de um milagre profano.

Doutor Henry Johnson, dono da mansão, da cena, de mim, levantou os olhos da churrasqueira e puxou uma cadeira ao seu lado. Foi um gesto simples, mas cheio de autoridade. Sentou-se com calma, como quem sabe que manda, aproveitando cada segundo. Abriu a calça devagar, tirando o pau pra fora com a frieza de quem tem o controle total. O olhar dele era firme, frio, dominador. Um veneno silencioso. Com um gesto leve, me chamou.

Caminhei até ele sob os olhares famintos dos pedreiros. Eles me devoravam com os olhos, sem tentar esconder o desejo.

Henry continuava sentado, firme. Mandou que eu sentasse em seu colo, de frente para ele. Levantei o roupão leve, quase transparente, e me encaixei. Suas mãos agarraram minha bunda nua e me guiaram com força e precisão.

— Devagar... — ele murmurou, a voz rouca, carregada de luxúria e controle.

Rebolei lenta, sentindo seu pau me invadir, preencher. Ele me olhava como dono, faminto, possessivo. Cada investida marcava território.

— Mais fundo — ele disse, com um sorriso torto.

Afundei com mais força, sentindo o pau bater no limite, arrancando de mim um gemido rouco. Eu não pensava, só sentia. Cada investida era um choque de prazer que fazia minhas pernas tremerem. Olhei pro lado. Os trabalhadores estavam parados, imóveis. Olhares grudados na cena, olhos arregalados, respiração presa. O mais novo tremia, apertando o copo de cerveja como se tentasse segurar o próprio tesão.

Meu corpo seguia o ritmo, peito ofegante, gozo à flor da pele. Mas antes do fim, ele se afastou. Se levantou, assumiu o controle. Com uma punheta firme e rápida, gozo quente jorrou sobre um monte de areia, resto da obra e agora, parte da cena.

Quando ele gozou no monte de areia que havia sobrado da obra e se virou como se nada tivesse acontecido, senti um arrepio percorrer a espinha. Aquele homem não era de carne e osso. Era domínio puro. E eu... eu era feita pra ser dele.

Ao redor da churrasqueira, o pedreiro e seus dois ajudantes fingiam comemorar o fim da obra, carne no prato, cerveja na mão. Mas os olhos diziam outra coisa. Fixos. Famintos. Atordoados. Assistiram tudo sem piscar, como se não acreditassem no que tinham visto. Nenhum ousou falar. Só olhavam. Duros. Calados. Marcados pela cena.

Hanry, frio, no controle, guardou o pau com calma. Ajeitou a calça, passou a mão pela camisa amarrotada e se virou. Encarou os três com o mesmo olhar que usou pra me dominar... firme, sujo, absoluto. Os homens desviaram o olhar, mas era tarde. Já estavam tomados. A cena tinha engolido cada um deles.

— Ela pode ser de vocês três. Podem usar, gozar, fazer o que quiserem. Mas escutem bem, seus vermes: se um de vocês tocar nela, será o sinal de que aceitam o preço. E o preço é alto. Saem daqui de mãos vazias. Nem um dolar. O pagamento suado de um mês inteiro, eu jogo nessa churrasqueira e assisto virar fumaça, olhando cada um de vocês fuderem essa mulher, enquanto o fogo consome cada nota.

Então escolham com sabedoria: ou o dinheiro suado de um mês de trabalho pesado, ou uma foda com a mulher mais gostosa que vão ter na vida, e mesmo assim, só porque eu deixei. Nada de filmar ou fotografar sem autorização.

— Tá liberado. Hoje ela é de vocês três, quero sentir cada toque, ouvir cada suspiro, cada gemido — disse ele, a voz grave e autoritária, como quem dita uma sentença sem direito a apelação.

— Mostra pra eles, Mônique — disse, firme, os olhos cravados em mim, sem piscar.

Os três continuavam ali, hipnotizados. O silêncio era pesado, sujo, carregado de desejo. Soltei o laço. O roupão escorregou pelos meus ombros e caiu, revelando meus seios firmes, cintura fina, bumbum redondo e duro e minha buceta bem aparada, como gosto, limpa, lisinha, pronta para ser tocada. Eu já estava encharcada, pulsando de desejo só com a presença deles me desejando.

O sol ainda queimava sobre o jardim da mansão, tingindo de âmbar a madeira de demolição encerada da área gourmet. O cheiro da carne na brasa ainda pairava no ar, misturado agora a algo mais denso, mais primitivo, o cheiro da luxúria.

Os três ficaram nus diante de mim. Meus olhos desceram lentamente. Três paus pretos duros, completamente distintos, e todos, de alguma forma, hipnotizantes.

Me ajoelhei entre eles, deslizando a língua nos lábios como quem escolhe por onde começar o banquete. Olhei para cima, com um sorriso malicioso.

— Quem quer ser o primeiro? — provoquei, deixando que a pergunta pairasse no ar como um desafio.

Caio, com o pau grosso e latejando, deu um passo à frente. O olhar dele era de puro desejo, faminto. Sem desviar os olhos, segurei a base com firmeza e levei aquele pau pesado até a minha boca. Abri os lábios devagar, só pra provocar, e passei a língua na cabeça, sentindo o gosto do tesão dele já escorrendo. Ele deu um leve tranco com o quadril quando envolvi tudo com a boca quente, gemendo baixo enquanto eu começava a chupar devagar, bem safada.

André, com o pau longo e levemente curvado, assistia tudo com um sorriso torto no canto da boca. Tinha aquele olhar sacana de quem adora ver, mas tá doido pra meter.

— Você é boa... mas será que aguenta dois de uma vez? — provocou, chegando mais perto e batendo a rola no meu rosto, como se marcasse território.

Cheia de tesão, virei a cara e abocanhei ele também, revezando entre os dois. Lambia, chupava, babava, um de cada lado, sentindo bem o contraste: Caio grosso e intenso, enfiando com força; André mais exigente, com aquele pau curvado que fazia minha garganta trabalhar pra se adaptar. Era pré porra, saliva e gemido se misturando, e eu ali no meio, me entregando toda, como eles queriam.

Bruno, que até então era mais tímido, tinha um pau menor, mas a ponta larga e tentadora. Ele mordeu os lábios quando me viu recebendo os dois na boca. Os olhos dele estavam arregalados, cheios de tesão e surpresa.

Me afastei só o suficiente pra encarar ele, lambendo os lábios com provocação. Ele chegou perto, soltou um gemido baixo, e eu enfiei o pau dele entre os lábios, revezando os três com uma vontade insaciável. Às vezes chupava dois de uma vez, outras pegava um de cada vez, mas sempre masturbando o que não estava na minha boca. Antes mesmo de engolir o ar, ouvi o grito:

— Joga ela nos sacos de cimento! Quero enrabadar essa gostosa!

Meus joelhos estavam firmes sobre os sacos de cimento, o pó grudando na pele suada. De quatro, os seios roçavam a superfície áspera, enquanto meu corpo se incendiava no contraste entre dureza e desejo.

Bruno se deitou ao meu lado, seus olhos cravados nos meus enquanto suas mãos começavam a explorar minha pele quente. Seus dedos deslizavam lentamente, traçando caminhos que faziam meu corpo inteiro estremecer. Cada toque era preciso, conhecendo exatamente onde me arrepiar. Num movimento firme, ele me guiou até ficar por cima dele.

Não resisti quando vi o pau do Bruno duro, posicionei de bruços sobre o corpo dele, meu ventre encostando em seu abdômen definido, meus seios comprimidos contra seu peito quente. Ele segurou firme minha cintura, alinhando sua rola dura e grossa na entrada da minha buceta já molhada. Em um impulso forte, me penetrou por inteiro, me preenchendo com profundidade, sem piedade, fazendo meu corpo reagir com um gemido rouco. Seus quadris subiam com força contra minha bunda, me fodendo de baixo pra cima com ritmo intenso.

Enquanto isso, senti Caio se aproximar por trás. Ele se inclinou sobre mim, espalhando o peso do corpo contra minhas costas, sua respiração quente roçando em minha nuca. Suas mãos deslizaram pela minha cintura, descendo até minhas nádegas. Com dedos firmes, ele afastou minhas pregas com cuidado, abrindo meu cuzinho com calma, sentindo cada contração. Cuspiu ali, deixando tudo escorregadio, e começou a girar os dedos com firmeza, provocando sensações que me fizeram perder o fôlego.

Então, com um gemido rouco de desejo, ele direcionou seu pau rígido até a minha entrada apertada e empurrou, vencendo a resistência centímetro por centímetro. Senti meu cu se abrir para ele, sendo tomado completamente. Agora, era fodida por Bruno por baixo, enquanto Caio me preenchia por trás.

— Ai devagar! Me Fode Gostoso Seus Safados... — isso Bruno, mete devagar na bucetinha enquanto Caio coloca com força no cuzinho!

Meu corpo era empurrado pra frente, direto para o cecete de André, que estava em pé, segurando meu cabelo com uma mão enquanto enfiava o pau dele na minha boca. Eu o chupava com vontade, gemendo gostoso, sentindo ele agarrar minha cabeça e soltar uns palavrões por entre os dentes, fodendo minha boca como se fosse uma vagina. Os três ritmados, me levando à loucura.

Bruno e Caio encontraram a sincronia perfeita, me penetrando ao mesmo tempo, um comendo minha buceta devagar e intenso, o outro metendo com força e profundidade no meu cu. Enquanto isso, eu chupava e babava o pau do André, lambendo com vontade, gemendo com a boca cheia e me perdendo naquele prazer sujo e selvagem. André segurava firme meu cabelo, levantando minha cabeça e puxando forte, me dominando completamente. Os três atingiram o gozo quase ao mesmo tempo, derramando-se sobre meu corpo com jatos quentes e densos, marcando minha pele com o prazer deles.

Os três ficaram largados na grama do jardim enquanto fui buscar o roupão rasgado, jogado no canteiro da obra. Logo vieram atrás de mim. Meus peitos de fora e sensíveis, subiam e desciam com minha respiração acelerada. Caio se ajoelhou entre minhas pernas, com aquele olhar tarado, como se minha boceta fosse tudo o que ele queria. Ele chegou perto devagar, com vontade, e meteu a cara. Lambia e chupava minha boceta como quem sabia exatamente o que tava fazendo pra deixar uma mulher louca.

— Que delícia... que buceta rosadinha essa putinha tem!

Logo após, André segurou minha perna direita, dobrando-a com firmeza até a altura da cintura. Nossos olhos se cruzaram por um breve instante, intenso, cúmplice, antes dele encaixar o cecete na minha buceta com precisão, preenchendo meu corpo com uma lentidão torturante. Atrás de mim, senti o calor de Bruno me abraçando, era sua vez de penetrar meu cuzinho. Suas mãos firmes em minha cintura, o corpo colado ao meu. Seu pau roçava entre minhas nádegas, testando os limites, pressionando com cuidado a cabeça do pau no meu cu, aumentando minha tensão. Caio, segurou meu rosto com uma das mãos, puxando-o suavemente em direção aos seus lábios. O beijo veio molhado, faminto, entrecortado por suspiros que escapavam do prazer que pulsava entre minhas pernas.

Eu estava entregue, corpo, mente e vontade. Cada toque era uma ordem silenciosa. Cada investida, uma promessa cumprida.

— Caralho, ela aperta demais! Essa buceta nasceu pra ser fodida! ... sussurrou Bruno!

Eles enlouquecidos, sem entender o motivo. O segredo? Minha musculatura pélvica firme. Por mais que eu me entregue, para eles, é como se fosse sempre a primeira vez.

As posições se mudava a cada instante, em um ritmo alucinado. Três corpos se revezavam em mim, um na minha boca, outro me possuindo por trás, e mais um mergulhado fundo na minha buceta. Estava sendo fodida, espremida no meio de três homens. O cheiro forte de suor misturado com perfume barato me enlouquecia. Aquilo me deixava completamente doida.

— Aaanh! Ooohh! — gemi, sentindo as varas me invadirem. Gemidos escapavam conforme cada uma me penetrava, ao mesmo tempo. Meus orifícios sendo esticados, rasgados, enquanto eles metiam com desespero.

E mesmo assim, queria mais. A penetração tripla não parava. Eu era comida como nunca antes. Nem sabia que podia tanto. Nem imaginava que aguentaria os três. A quentura subiu, e então aconteceu. Queria gozar com eles. Babada, fodida, abraçada. Como uma puta sem vergonha.

Me ajoelhei na frente das três pirocas, totalmente entregue, boca aberta, língua de fora, pronta pra receber o gozo quente de cada um. Caio foi o primeiro. Estremeceu, puxou meu cabelo com força, colando meu rosto no pau dele. Gozo grosso jorrou nos meus peitos, e ele, gemendo rouco, esfregou o resto na minha cara, me sujando toda sem dó, como se quisesse me marcar.

Bruno veio logo em seguida. Segurou minha cabeça com firmeza e socou o pau na minha boca. Gozou fundo, gemendo meu nome com a voz falhada, me enchendo inteira com aquele gozo quente e pesado.

André, ainda se masturbando atrás de mim, gozou com força nas minhas costas, respingando tudo em mim, como se dissesse, sem precisar de palavras, o que eu era ali: a putinha deles. Toda suja, usada, e feliz por isso.

Doutor Henry Johnson, à primeira vista inabalável, observava tudo com os olhos em chamas e o pau firme na mão. Cada vez que outro homem gozava como se fosse dono de mim, ele sentia o sangue ferver, mas não dizia nada. Gozou em silêncio, a respiração falha, o rosto marcado por um prazer sombrio e contido. Quando os três se lançaram à piscina, rindo e saciados, ele apenas acendeu um cigarro com uma nota de cem... e deixou os US$2.400 queimarem junto com o carvão na churasqueira, como se dissesse que quem realmente mandava ali... ainda era ele. Os três operários deixaram a mansão escoltados pelos seguranças. Doutor Henry Johnson, continuava ali, o olhar cravado em mim. A boca entreaberta, os olhos vidrados. Orgulhoso. Excitado. Fascinado.

— Nunca te vi tão viva, Mônique… — ele rosnou, a voz rouca e carregada de tesão.

— E nunca gozei tanto, Doutor Henry Johnson — respondi, firme, provocante, sentindo o corpo ainda latejando, as coxas queimando, o quadril dolorido, e a garganta seca de tanto gemer, foi um lembrete vivo da foda intensa que acabara de acontecer.

Henry estava deitado ao meu lado, só de sunga na cadeira de descanso no deck da piscina, virado para mim. Seus olhos me observavam em silêncio, e havia algo neles. Não era culpa. Nem remorso. Era... aceitação. Ele havia cruzado uma linha, e gostado do que encontrou do outro lado.

— Você tá bem? — perguntou, voz rouca, cheia de desejo, os olhos profundos e famintos.

Sorri devagar, mordendo o lábio, com aquele canto de boca que ele adorava ver.

— Tô viva — murmurei, voz baixa, quase um convite.

O silêncio entre nós era denso, carregado de memórias quentes e gemidos ainda ecoando.

— Eles foram brutos, machucaram você? — ele perguntou, quase temendo a resposta.

Virei pra ele, encarando firme, o peito ainda arfando.

— Não. Quis tudo. Cada segundo. Você viu. Eu não fingi nada — respondi, desafiadora.

Ele engoliu seco. A mão dele deslizou devagar pela minha barriga, a pele arrepiada sob o toque quente, depois desceu lentamente entre minhas pernas, sentindo a umidade quente, pegajosa, cheia do gozo deles.

— Ainda tá cheia do gozo deles… — sussurrou, os olhos vidrados, quase hipnotizado.

Dei um leve riso, provocante.

— Quer limpar com a boca?

Ele não hesitou. Desceu entre minhas coxas e começou a lamber. Sem pressa, com devoção. Cada passada da língua dele era uma reverência, uma confissão muda: ele me queria assim, suja de outros, marcada. De todos, mas ainda assim, só dele. Depois de me lamber e me chupar com vontade, Doutor Henry não se segurou. Meteu com força, socando o pau na minha buceta até me encher de porra.

A noite já começava a cair, com o corpo dolorido e coberto pelas marcas dos agarrões e chupões deixados pelos pedreiros, eu saboreava um uísque ao lado do Doutor Henry Johnson. Vestia apenas uma camiseta larga que mal cobria meu bumbum e, por baixo, nada. Estava sentada à mesa do sofisticado salão de estar, com as pernas entreabertas, só o suficiente para provocar, sem parecer vulgar. Henry me mostrava um roteiro de sete dias em um cruzeiro "liberal" no Caribe em que fazia questão da minha presença. Logo então o celular do Henry vibrou sobre a mesa. Era uma mensagem. Uma foto.

Ele pegou o aparelho, franziu ligeiramente a testa e depois soltou um palavrão, seguido de um “cretinos” que ecoou pelo salão.

— Problemas? — perguntei, puxando um dos joelhos para cima da cadeira, casual e insinuante.

Na tela do celular, o self da imagem falava por si: o deck suspenso, a mansão ao fundo. Eu, de quatro, suada, as costas arqueadas, entregue, três corpos me possuíam com fome e fúria, gozando em mim numa orgia suja e impiedosa. A legenda, debochada e cruel, dizia:

"Oh... ricaço, se precisar de reforço na próxima para bater punheta, é só chamar, valeu cada dolar que foi queimado.”

Ele nem piscou, encarou a imagem com calma, absorvendo cada detalhe. Retirou o chip e o quebrou.

— Eles aprenderam ... murmurou, quase como um elogio. — Sabem o valor de uma lembrança que não tem preço.

Deu um gole no uísque, os olhos ainda cravados na tela. Em seguida, virou-se lentamente para mim, um sorriso discreto se formando no canto dos lábios. Então, sem dizer uma palavra, e me fez um pix generoso.

— Agora cruza as pernas, Mônique. A diversão deles acabou. Agora você é só minha de novo.

Obedeci sem dizer uma palavra, sentindo o calor escorrer entre minhas coxas enquanto fechava lentamente as pernas, como uma cortina se fechando ao fim do espetáculo. E que espetáculo foi. No fim das contas!

Mesmo tomado a pílula diariamente, ainda reforcei com a pílula do dia seguinte. Como de costume, fui à ginecologista e, após alguns exames, estava tudo perfeito comigo.

FIM

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BEIJOS

M😈h Lyndinha

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 23Seguidores: 36Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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Se for fantasia ou fictício, a imaginação é esplêndida. Se real, vc é fantástica em atuar e descrever tudo que realizou. Tomara que seja a segunda. Adorei a putaria. Votado.

alfa.amigo.rj@hotmail.com

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