Ontem mesmo. Quase morri.

Um conto erótico de Kaue 21,75
Categoria: Gay
Contém 952 palavras
Data: 25/05/2025 03:18:11
Assuntos: Gay, REAL, Casado

Fala aí… eu sou o Kaue. Tenho 27 anos, corpo firme, pau grosso e uma mania desgraçada de me meter em furada. Mas a de ontem… puta que pariu. Ontem foi pra foder — e quase morrer também.

Acabei de chegar do hospital. Três pontos na testa, olho inchado, com o gosto do Márcio ainda na boca e o cheiro da mulher dele grudado na minha camiseta. E tudo isso porque eu fui dar uma voltinha no bar perto de casa.

Era só uma cerveja. Eu juro.

Fui sozinho, sentei no balcão, e não demorou muito pra perceber que tinha um cara me encarando. Moreno, uns 35 anos, barba por fazer, braços mais cheios, barriguinha de quem curte uma cerveja sem culpa. O tipo de homem que você não espera que seja safado — e talvez por isso mesmo, me deu tesão.

Tava de camisa polo meio justa, jeans surrado, com aquele jeito de pai de família cansado da rotina. Mas o olhar… o olhar me comeu inteiro.

— Fala, beleza? — ele puxou papo, meio tímido.

— Tranquilo. — respondi, com aquele sorriso que eu já sei que desmonta.

— Tu vem sempre aqui?

A conversa começou clichê, mas o álcool e o clima ajudaram. Pedimos mais umas, falamos de amenidades, até que ele soltou, sem rodeios:

— Tu é uma delícia, sabia?

Fiquei em silêncio por dois segundos, só encarando. Ele encarou de volta.

— Bora sair daqui? — ele sugeriu.

— Bora.

Chamamos um Uber e fomos direto pra casa dele. Ele morava num sobrado simples, meio afastado. Entramos em silêncio, ele trancou a porta com cuidado. A casa tinha cara de família: sofá com manta, brinquedos de criança no canto, e uma foto de uma menina pequena num porta-retrato sobre a estante. Devia ser a filha dele.

— Bonita tua filha. — comentei.

— É meu orgulho. Tem 4 anos.

Hesitei por um segundo. Mas ele me puxou pela camiseta e me beijou. Língua quente, barba raspando, cheiro de homem que trabalhou o dia todo. Não teve mais conversa.

As roupas caíram no caminho até o sofá. Ele ficou só de cueca, a barriga levemente saliente, a pele morna, o peito com poucos pelos. Me olhou com aquele tesão mal resolvido, como quem tava esperando por isso fazia tempo.

— Me mostra esse pau, vai — ele pediu, a voz rouca.

Baixei a bermuda, o pau duro saltando, grosso, latejando.

— Caralho… tu é grande mesmo — ele murmurou, segurando com as duas mãos e levando a boca devagar.

Márcio chupava com vontade. Com fome. Enfiava até onde conseguia, engasgava, voltava com a boca toda babada. Eu gemia, segurando no cabelo dele, rebolando contra o rosto.

Depois ele tirou a cueca dele e deitou no sofá.

— Quero sentar — falou, olhando pra mim com um brilho safado nos olhos.

Deitei, ele subiu por cima com jeito de quem já sabia o que fazia. Segurou meu pau, mirou a entrada e foi sentando devagar.

— Puta que pariu… — ele gemeu, fechando os olhos. — Isso aqui vai me quebrar todo…

— E é só o começo — respondi, mordendo o lábio.

Ele começou a cavalgar. Lento no começo, rebolando, se ajustando. Mas depois foi ganhando ritmo, descendo com força, batendo a bunda na minha virilha, o cu dele engolindo cada centímetro. Rebolava de olhos fechados, gemendo baixo, com uma das mãos no meu peito.

A sala tava quente. O som das peladas ecoava. A foto da filha dele ali do lado da estante, encarando a cena como se fosse uma plateia muda do caos que a gente tava fazendo.

Até que ele se virou e ficou de quatro no sofá.

— Mete. Sem dó.

Eu me ajoelhei, segurei nas laterais da cintura dele e enfiei com tudo.

— PORRA, KAUÊ! — ele gritou, o corpo todo tremendo.

Meti forte. Rápido. Profundo. As bolas batendo. O sofá rangendo. O suor escorrendo pelo corpo gordinho dele, que se entregava sem resistência.

— Esse cu é teu hoje — ele gemia. — Me destrói…

E eu destruí. Acelerei, bati, cravei as unhas na bunda dele. Passei a mão pela lombar, puxei o cabelo. Ele arfava, apertava as almofadas, murmurava o meu nome.

A gente nem ouviu o barulho da porta.

Foi só quando escutamos um “FILHO DA PUTA!” gritado que o mundo desabou.

A esposa dele tava parada na entrada da sala, com uma sacola de mercado caída no chão. Do lado dela, a sogra. As duas com o olho arregalado, encarando o Márcio de quatro, com meu pau enterrado nele até o fundo.

Eu paralisei.

— MARCINHO?! — a sogra berrou.

— MEU DEUS, ELE TÁ SENDO COMIDO! — a esposa gritou, a voz esganiçada.

Márcio tentou se levantar, tropeçou e caiu no chão. Eu puxei a bermuda na pressa, mas era tarde.

A mulher pegou um vaso e arremessou.

Errou. Mas o próximo foi certeiro: uma panela de pressão que veio voando com força e acertou minha testa.

Tudo girou. Caí no chão com a mão no rosto, sentindo o sangue escorrer.

— EU VOU TE MATAR, VIADO! — ela gritava, pegando o que via pela frente e jogando.

A sogra berrava também, dizendo que ia chamar a polícia, que o Márcio era um pecador, que o demônio tinha possuído ele.

Márcio só gritava “CALMA! CALMA!”, tentando cobrir o pau, tentando se explicar com o cu ainda aberto e vermelho.

Saí correndo, tonto, sangrando, tropeçando nas escadas. A mulher ainda veio atrás com uma vassoura. A última coisa que vi foi a filha dele entrando na sala e perguntando “mamãe, o que tá acontecendo?”

Foi aí que o mundo parou.

Cheguei no hospital com o Uber chamando o SAMU.

Três pontos na testa. Um hematoma no ombro. E a certeza de que eu nunca mais vou confiar em homem casado com foto de criança na sala.

Mas ó…

…a sentada do Márcio?

Valeu cada ponto.

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Comentários

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❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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Ave maria, não foi facil não, mas menos mal, já vi casos piores, mas fiquei curioso com algumas coisas, vamos conversar? segue o nosso email: euamoavida2020@gmail.com

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Rapaz… foi puxado mesmo kkkkk

Eu ri agora com o “já vi casos piores”, porque olha… na hora do baque eu achei que ia sair de lá direto pro caixão 😂

Mas bora conversar sim! Tô ligado que esse assunto rende… e se tu ficou curioso, é porque também já deve ter aprontado umas boas, né?

Vou te chamar no e-mail já já. Fica de olho aí.

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Show. Os casados são ótimos. Quanto mais machos mais putas em baixo de uma pica. Alguns até enganam, você vai no tesão de dar mas chega lá tem que comer,rsrsrs. Rápido e sucinto você foi muito feliz no seu texto. Parabéns.

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Valeu, mano!

E tu falou tudo: quanto mais cara de macho, mais se abre por uma pica.

Mas aqui é só eu que como mesmo 😏 Esses casadinhos posudos vêm todo cheios de marra… mas na hora, é eles que tão de quatro implorando.

Já teve um que jurava que era só beijo… terminou sentado gemendo no meu colo kkkk

Valeu demais pelo elogio! E ó: se o Márcio pedir de novo, eu conto como foi… com todos os detalhes 😈

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Kauê, eu adorei seu conto! É rapidinho, mas está muito bom e divertido. Eu tenho um amigo que vive me alertando, já que eu tenho comido uns casadinhos aqui na região... Esse conto além de tudo me representou e me fez ficar pensativo, mas eu sou puto, vou continuar comendo eles... Gostei cara! Você mandou bem na história. ⭐⭐⭐

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Valeu, irmão!

Fico feliz que curtiu — mas ó, não é conto não, viu… rolou mesmo, ontem à noite. Tô com uns pontos na testa pra provar 😂

E mano, se tu também tá metendo em casado, tu sabe como é… o risco só aumenta o tesão. Ainda mais quando o cara senta gemendo que teu pau é grande. Foda é se a mulher dele chega igual a do Márcio…

Panela voando, sogra gritando, e eu pelado atrás do sofá tentando fugir kkkkk

Mas é isso, putaria com emoção.

Se eu comer ele de novo, eu conto. Porque o Márcio… ele mandou um áudio hoje cedo 👀

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