Devido ao meu negócio eu viajava muito, dessa vez a viagem era para a cidade de Macaé no litoral norte do Rio de Janeiro. Seria uma viagem curta da capital fluminense até lá, mas como eu tinha uma reunião no dia seguinte pela manhã, resolvi pegar um ônibus no final da tarde, passar a noite em Macaé e retornar no dia seguinte. Apesar da viagem não ser longa, o ônibus era de 2 andares, sendo o primeiro de poltronas leito, escolhi o leito, mesmo pagando um valor mais alto. São poucos assentos, fiquei num lugar que não tem ninguém ao lado, mas até quase o horário da partida não havia mais ninguém na parte de assentos leito. Faltando poucos minutos, uma menina que havia chamado a minha atenção na plataforma entrou e sentou atrás de mim. Quando ela entrou eu entendi porque ela havia chamado a minha atenção, era uma menina trans, eu tinha quase certeza que já a havia visto o anúncio dela em algum site. Movido pela curiosidade, peguei meu telefone e tentei achar o anúncio dela. O caso é que ela viu a minha pesquisa pelo reflexo do vidro do ônibus. Ela bateu de leve no meu ombro e mostrou o anúncio dela. Giulia Brum, linda e super famosa entre os tlovers do Rio, eu nunca havia saído com ela. Ela estava voltando de uma temporada na Europa, mas tinha ficado no Rio para fazer alguns atendimentos para clientes mais antigos e fiéis e também para novos clientes, por isso havia reativado o anúncio. Com o anúncio eu tinha o telefone dela, começamos a nos falar por mensagem. Depois de algumas mensagens cheias de putaria, ela fala, pega no meu pau que está muito duro, isso já foi quase no final da ponte Rio x Niterói, o pau dela é médio, eu diria que é um pau bom para um iniciante, tenho a minha predileção por paus grandes, mas ela além de linda, é muito safada e dona do único pau à disposição ali peguei com vontade. O ônibus fez uma parada na rodoviária de Niterói, o andar inferior continuou apenas com Giulia e eu e seguiu viagem. Tomei coragem e falei pra gente ir para as poltronas que ficam lado a lado, ela imediatamente topou, com o pau de fora atravessou o corredor e sentou, eu sentei ao lado dela e pude ver o que apenas sentia com as mãos. É um pau bonito, médio, reto de glande rosada, um pau pra se apaixonar.
- Vem me chupar gostosão.
Não esperei outro pedido, fiz o que adoro fazer, fiquei de joelhos no meio das pernas dela e passei a mamar aquela pica linda e cheirosa. Bruna se contorcia no assento, elogiando a minha performance no bola gato.
- Você chupa muito bem seu safado, daqui a pouco vou acabar gozando nessa sua boquinha.
Passei a chupar com mais vontade sem me importar se ela viesse a gozar na minha boca ou não. Ela então jogou a cabeça para trás, me segurou com força contra o pau dela e a porra veio.
- Chupa, assim, toma a minha porra, mama safado. Não desperdiçe nada.
Não deixei escapar uma gotinha, lambi os lábios e sentei na outra poltrona.
- Cara, que mamada você tem.
- Obrigado.
- Adoro gozar assim, só no boquete.
- Eu amo mamar até ganhar porra. Seu pau é bom de chupar, bom tamanho sem ser exagerado.
Peguei no pau dela, que continuava para fora da calça.
- Safado, me dá um tempinho para eu me recuperar.
- Vai me comer?
- Lógico! Depois de você me fazer gozar desse jeito, eu tenho que te comer.
Continuei com o pau dela na minha mão, batemos papo, ela estava a caminho de Macaé para visitar a mãe, que ela não via há meses. Falei do motivo da minha viagem, enfim batemos papo como pessoas normais, só com um detalhe, o pau dela na minha mão. Ali pela altura de Silva Jardim o pau dela começou a crescer na minha mão de novo.
- Chupa mais um pouquinho, pra ficar bem duro de novo.
Chupei e o pau estava muito duro de novo.
- Tira a calça e a cueca e fica de ladinho junto a mim.
Tirei tudo, ela colocou uma camisinha no pau, pegou um sachê de gel e encaixou o pau no meu cu e entrou fácil.
- Que cu macio, entrou fácil.
- Tô com muito tesão e tenho muita experiência, falei rindo.
- Meu gostosão e putão?
- Muito.
- Estou achando que é uma putinha.
- Sou o que você quiser.
- Olha como entra fácil. Fica de Quatro no assento. A gente transformou o assento em leito e fiz o que ela pediu.
O ônibus corria pela estrada tranquilamente e eu ali de quatro levando rola de uma linda trans. Ela é famosa por ser uma destruidora de cu, pude perceber a fome de cu que ela tem, fode com vontade e sem dó, como tinha gozado há pouco, eu recebi pirocada no cu com muita intensidade. Estava já que quase não aguentava mais tal era a pressão que ela me fodia. Meu cu estava muito aberto, do jeito que eu gosto de ficar. Sentia o pau dela entrar e sair sem resistência.
- Que cuzão frouxo, amor. Vou gozar de novo, goza comigo, goza, goza.
Toquei uma enquanto ela fodia e sentir ela tremer e gozar de novo, gozei quase junto com ela.
Voltei para a minha poltrona bem a tempo da última parada antes de Macaé, em Casimiro de Abreu.
A gente sossegou e ficamos batendo papo até o final da viagem. Depois tentei duas vezes no Rio fazer um programa com ela no Rio, mas a agenda lotada dela nunca permitiu. Ainda vou tentar mais uma vez, isso aconteceu já tem alguns anos, ela pediu segredo, que quebro agora por ela morar na França e raramente atender no Rio.