Neste conto vou compartilhar com vocês como foi a minha primeira experiência sexual quando era adolescente. Quando fiz 15 anos, tive que sair da casa da minha mãe e ir morar sozinho. Estava doido pra ter minhas experiências como homem e minha mãe era do tipo superprotetora e vivia tentando me prender. Assim que arrumei meu primeiro emprego, peguei minhas coisas e arrumei um canto pra mim.
Consegui uma quitinete ótima perto de onde eu trabalhava. Foi um verdadeiro achado. Era uma quitinete já mobiliada e pronta pra morar, que ficava nos fundos da casa da locatária. Digo que foi um achado pois o imóvel já estava pra alugar há tempos, mas a proprietária não alugava pra qualquer um. No dia que marquei de ir até lá pra conversar sobre o imóvel, acho que deixei uma ótima impressão à dona pois ela não pensou duas vezes em me alugar.
Dona Neiva era uma mulher de meia idade, beirando os 40 e poucos. Era baixinha, branquinha, cabelos lisos curtos, olhos cor de mel, levemente acima do peso, e com seios bem fartos. Logo na primeira vez que a vejo, percebo que sua blusa está levemente úmida bem na direção dos mamilos, que aliás faziam um volume notório na sua roupa. Com o tamanho que seus seios estavam, ligado a esse fato, deduzo que ela está em período de amamentação, pois aquilo era claramente leite vazando de seus seios. Confesso que fiquei excitado quando vi aquilo. Sempre tive uma tara louca em mulheres grávidas e lactantes, então aquilo mexeu muito comigo.
Depois que finalmente me mudei pra lá, percebo que Dona Neiva mora sozinha. Não tem marido, filhos, ninguém. De início, deduzi que ela era mãe solteira, que o cara que a engravidou não assumiu o filho e fugiu, ou algo parecido. Mas convivendo mais com ela, descubro que nem filho ela tinha. Mas se ela não tem filhos, então pq toda vez que eu a via, ela estava com os seios inchados e vazando leite? Curioso como só, eu começo a investigar pra saber mais.
Toda vez que eu estava saindo pra trabalhar, ela aparecia na janela pra me desejar um "bom trabalho". E toda vez que chegava em casa, ela estava no quintal pra me recepcionar. E quase todo dia, ela vinha com um pratinho de sobremesa com um doce pra eu provar. A mulher mandava muito bem na cozinha, e como não dava conta de comer tudo que fazia, sempre me oferecia algo. Pudim, Manjar, Pavê, Bolo, etc. Todo dia eu era recepcionado por Dona Neiva com alguma guloseima.
Aos fins de semana, apesar de ter fogão e geladeira em casa, eu costumava almoçar fora por preguiça de cozinhar. Dona Neiva percebeu que eu saía pra comer, e resolveu me chamar pra almoçar. Fiz um charminho pra não parecer folgado aceitando logo de primeira, mas ela insistiu e eu acabei aceitando. Ela havia feito uma lasanha deliciosa. Me empanturrei com a lasanha que cheguei a ficar com lombeira. Dei um tempinho até o almoço assentar no estômago e já ia agradecendo pela comida e levantando pra ir pra casa. Eu gosto de deitar um pouco depois de comer, pois fico me sentindo meio mole quando como demais. Dona Neiva pediu pra que eu ficasse mais um pouco. Deu a ideia de irmos até seu quarto, pois lá tinha TV, daí a gente poderia conversar um pouco mais enquanto esperávamos a sobremesa que ela havia feito terminar de gelar. Nem me liguei na maldade dela de me chamar pra ir pro seu quarto, só ouvi a parte da sobremesa. Kkk
Fomos pro quarto, ela colocou um filme, e começamos a conversar. Resolvi aproveitar a oportunidade pra matar essa curiosidade sobre ela que me consumia. Ela começou a me falar sobre sua vida pessoal. Falou que era casada, engravidou, mas seu filho faleceu logo após o nascimento. O marido ficou transtornado com toda a situação e a abandonou. Seus olhos lacrimejavam enquanto ela me contava. Daí, como ela já não tinha mais idade pra engravidar de forma segura de novo, e produzia muito leite (muito leite mesmo, estava sempre vazando), ela resolveu doar pra um banco de leite. Ela usava uma bombinha em casa pra extrair, congelava e entregava no tal banco quando tinha muito estocado. Eu já tinha ouvido falar dessas coisas, mas não sabia que tinha isso na minha cidade, mas se ela estava falando que tinha, nem questionei.
Conforme foi passando o tempo, eu ficava cada vez me sentindo mais mole por causa do almoço. Estava sentado de início, mas aos poucos fui me deitando na cama. Era uma cama confortável, cheia de almofadas. Fui me ajeitando enquanto a gente conversava, até que Dona Neiva pergunta se estou confortável. Eu digo que sim, mas ela não estava convencida. Ela encostou na cabeceira da cama, esticou as pernas, e pediu pra que eu repousasse minha cabeça em suas pernas. Achei aquilo estranho, disse que estava bem naquela posição, mas ela insistia. Foi então que me dirigi até perto dela, deitei de barriga pra cima com a cabeça apoiada no colo dela. Ela prontamente começa a me fazer cafuné. Suas mãos eram tão quentes e macias, e me acariciavam de um jeito que começou a me deixar excitado. Tratei logo de fechar minhas pernas pra disfarçar o volume que estava se criando com meu pau ficando duro. Conforme ela ia me acariciando, seus seios começam a encostar no meu rosto. Sentia aquele geladinho úmido do leite vazando das tetas de Dona Neiva no meu rosto e ficava cada vez mais excitado. Começo a esfregar meu rosto em seus seios e ela logo pergunta:
Ela: Tá confortável, meu filho?
Eu: Tô sim, Dona Neiva.
Ela: Meu leite tá vazando muito, tá molhando você?
Eu: Tá sim, mas não me incomoda não.
Ela: Hoje tá vazando demais, e ainda não consegui tirar.
Eu: Pq não tirou?
Ela: É pq meu freezer tá sem espaço, e não queria tirar pra jogar fora.
Quando ela disse aquilo, cismei de fazer uma brincadeira, e disse:
Eu: Se quiser, pode mandar lá pra casa que eu tomo. (risos)
Ela: Você já provou leite de peito?
Eu: Não, nem quando era criança, pois minha mãe não me amamentou.
Ela: Quer provar?
Eu: Ah, eu quero sim. Deve ser bom.
Até então, estava na inocência achando que ela iria colocar num copinho e me dar pra beber. Mas aí, ela começa a tirar um dos seios pra fora. Ela vai conduzindo o meu rosto em direção ao seu mamilo e diz "vem, pode mamar". Meu pau parecia que ia explodir dentro da cueca. Eu fecho meus olhos e coloco o bico do peito dela na boca. Começo a sugar bem forte e sinto minha boca inundar com o leite de Dona Neiva. Era quentinho, tinha uma textura diferente do leite que a gente compra no mercado. Era meio adocicado, uma delícia. Eu sugo tão forte que Dona Neiva diz "vai com calma, meu filho. Tem bastante leite, não vai acabar". Eu abro meus olhos, e entre uma sugada e outra, eu respondo "tá bom, mamãe."
Assim que ela me ouve a chamando de "mamãe", ela abre um sorriso e sua face se enche de alegria. Ela continua alisando meu rosto, enquanto eu vou saboreando seu leite. Rapidamente eu esvazio uma das tetas, e sinto que o fluxo diminui. Ela tira o peito da minha boca e diz "calma que tem mais no outro" e se posiciona pra colocar a outra teta na minha boca. No que eu tento me ajeitar, descruzo as pernas e deixo o volume do meu pau duro e inchado à amostra. Dona Neiva percebe a minha excitação, leva uma das mãos na direção da minha caceta e a agarra com força por cima dos shorts, chegando a me assustar. "Parece que não sou só eu que tá precisando jogar leite fora, né?!", diz Dona Neiva apertando firme o meu pau. Eu fiquei sem reação. Só balancei a cabeça em sinal de confirmação e fecho meus olhos novamente. Dona Neiva vai massageando meu pau dentro do shorts enquanto segura minha cabeça pra eu não soltar de sua teta. Então ela enfia a mão dentro do meu shorts com calma e põe minha caceta pra fora. Estava dura feito pedra e escorria mais baba do que saía de leite dos peitos de Dona Neiva. Ela começa a me punhetar como se ordenhasse uma vaca. Ela fazia um movimento de subir e descer com as mãos de maneira firme, apertando bem o pau. Ela ficava repetindo "joga o leite pra fora, joga". Ela ia aumentando o ritmo, esfregando suas mãos cada vez mais forte na cabeça da minha rola. Enfim, depois de uns minutos, eu finalmente gozo. Nunca ejaculei em tanta quantidade e com tanta pressão na vida. Sujei a cama de Dona Neiva toda com meu mingau. Foram uns 3 ou 4 jatos fortes de porra jogadas sobre a cama e sobre meu próprio corpo. Terminei de esvaziar meu saco na mesma hora que termino de esvaziar a segunda teta de Dona Neiva. Ela leva sua mão melada com meu esperma à sua boca, limpa todo o mingau com a língua, dá um sorriso e diz "peraí que vou pegar algo pra te limpar, não se mexe". Ela se levanta, vai até o banheiro, pega um pacote de lenço umedecido, se coloca no meio das minhas pernas e começa a me limpar como faria com um bebê quando troca a sua fralda.
Ela: Tá satisfeito, meu bebê?
Eu: Tô sim, mamãe!
Ela: Gostou do meu leite?
Eu: Gostei sim, mamãe. É muito saboroso!
Ela: Posso te confessar uma coisa?
Eu: Pode!
Ela: Não tem essas sobremesas que eu mando pra você?
Eu: Sim, são deliciosas. Mas o que tem elas?
Ela: Que bom que gosta. Eu uso meu leite nelas.
Eu: Sério?
Ela: Sim. Tem algum problema?
Eu: Problema nenhum. Fica delicioso. Sempre que quiser fazer, pode me dar, que eu como.
Ela: Agora não preciso mais fazer isso. Vou guardar pra você beber direto da fonte, assim não desperdiço.
E assim foi durante um tempo. Toda vez que chegava do trabalho, ia direto pra casa dela, me deitava em seu colo e ela me amamentava como se fosse seu bebê. E depois ela deitava de pernas abertas, e me mandava penetrá-la ate despejar todo o meu sêmen dentro dela. Ela dizia que pra ela ter leite pra me dar, eu precisaria enchê-la com o meu leite primeiro.
Ficamos nesse durante quase 1 ano, até que, não sei se por obra do destino ou milagre de Deus, de tanto esporrar dentro dela, acabo engravidando Dona Neiva. Apesar da gravidez de risco, a criança nasceu saudável. E Dona Neiva hoje tem o seu sonho de ser mãe realizado. Como eu era muito novo pra assumir tal responsabilidade, ela achou melhor criar o bebê sozinha. Eu entreguei o imóvel e me mudei de lá. Nunca mais a vi, mas toda vez que vejo uma mulher amamentando uma criança, fico de pau duro por lembrar de Dona Neiva, minha “mãe de leite”.