o homem errado - usuario de drogas

Um conto erótico de pimentinha1988
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 26/05/2025 00:48:56

Estava sozinha em casa, deitada no sofá, com a mão entre as pernas, acariciando minha buceta quente enquanto lia contos eróticos. Meus dedos deslizavam nos lábios úmidos, abrindo levemente a pele sensível, sentindo meu clitóris pulsar cada vez mais. O contexto das histórias me excitava, mas o toque dos meus dedos era ainda melhor. Já estava pingando de tesão quando ouvi um barulho na minha porta. Alguém havia pulado o muro e estava me chamando.

Na hora, o susto foi imenso. Na onde moro, são quatro casas, e a minha é a última do fundo. Saí com o coração acelerado, nua por baixo do vestido curto, ainda sentindo meus dedos molhados de prazer. Assim que abri a porta, dei de cara com um homem estranho. Ele segurava um pedaço de ferro na mão e estava nitidamente chapado, com o olhar vidrado.

Fiquei paralisada. Ele começou a perguntar de quem era a casa. Tremendo, expliquei que aquela era minha e que meus pais moravam ao lado. Ele dizia que estava ali a mando da greci, dona da casa dois, para trocar o cadeado e recolher os restos deixados por inquilinos fujões.

Mesmo com o susto, algo dentro de mim ferveu. Talvez fosse a adrenalina misturada ao tesão que eu já estava sentindo... mas aquele homem, com aquele jeito bruto e totalmente insano, me deixou ainda mais molhada. Ele me pediu pra acompanhá-lo, já que a casa estava sem luz. Peguei o celular, liguei a lanterna e fui com ele — de vestido curto, sem calcinha, e a buceta já latejando de vontade.

A cada passo, sentia o pano do vestido roçar nos meus lábios sensíveis, quase provocando um gozo só de andar.

Conversamos, e falei do susto que tinha levado. Peguei sua mão e coloquei sobre meu peito — ele sentiu meu coração disparado e, claro, meus seios duros, prontos pra serem chupados.

Ele percebeu na hora a minha intenção e veio com aquele papo sujo que, vindo da boca certa, só aumenta a vontade. Disse que uma mulher como eu não deveria ficar sozinha, que fazia tempo que não via uma buceta de verdade. Eu ri, provocante, e fui na frente até o quarto e havia uma cama que deixaram para trás.

Me debrucei sobre ela, fingindo olhar uma caixa que estava em cima. Ao me curvar, o vestido subiu, e minha buceta ficou totalmente exposta — lisinha, molhada, aberta, pulsando. Ele ficou em silêncio por um segundo... e quando virei pra olhar, já estava ajoelhado atrás de mim, e começou a lamber minha boceta com tanta fome que parecia que ia me devorar inteira.

Sua língua entrou fundo, explorando cada canto, deslizando no meu grelinho, me deixando arrepiada da cabeça aos pés. Eu gemia sem vergonha, empinando ainda mais, querendo que ele me comesse com a boca até o fim. Ele chupava com gosto, sugava o mel que escorria, massageava meu cu com os dedos enquanto me devorava como um animal faminto.

Gozei na boca dele, tremendo inteira. E ele não parou até sentir meu gozo escorrendo na língua dele.

Mal tive tempo de respirar. Pedi pra ele tirar a bermuda, e ali estava: um pau lindo, grosso, uns 16 cm bem distribuídos, limpo e cheiroso. Sorri. Sem perder tempo, ajoelhei na frente dele e enfiei aquela rola na minha boca até a garganta. Chupei fundo, fazendo pressão com os lábios, sentindo cada veia pulsar. Ele gemia alto, dizia que fazia tempo que não recebia uma mamada daquelas, e que iria "invadir mais casas erradas"...

Minha boca foi descendo e subindo com ritmo, babando no pau, massageando com a língua, alternando entre o boquete e o carinho nos ovos. Ele se contorcia. Não durou muito: avisou que ia gozar e, antes que pudesse tirar, jorrou tudo no meu rosto. Foi uma explosão quente, grossa, farta — leite espesso que escorria pelos meus lábios até o pescoço. Lambi cada gota, olhando nos olhos dele, com a expressão mais safada que consegui fazer.

Mas eu queria mais. Precisava mais.

Deitei ele na cama e voltei a chupar com vontade. Meu objetivo era deixá-lo duro de novo o mais rápido possível. E consegui. Montei nele com a buceta aberta, escorrendo de tesão, e ele socou tudo de uma vez. A rola entrou inteira, me preenchendo, rasgando minha buceta de tanto brutalidade... quase gozei no mesmo instante

Comecei a cavalgar forte, gemendo como uma vadia no cio. Ele segurava minha cintura e metia de baixo pra cima, com força, fazendo meu grelinho esfregar no corpo dele. A fricção era perfeita. Gritei quando gozei de novo, dessa vez espirrando tudo — literalmente jorrei na rola dele, como uma cachoeira quente. Ele me firmou pra eu não cair e continuou metendo até sentir o segundo gozo vindo. Quando tirou o pau, gozou mais uma vez, derramando porra quente em cima da minha buceta, e ele esfregava o pau no leite e enfiava de novo na buceta me causando uma nova gozada espetacular.

Foi louco. Foi errado. Mas foi delicioso.

Depois, ele foi embora, dizendo que voltaria. O tesão passou, e o medo apareceu. Eu sabia que não podia repetir aquilo, mas meu corpo ainda pulsava.

Dias depois, ouvi alguém me chamando no portão. Era ele. Fabinho. Inventei que meus pais estavam em casa e disse que, se quiséssemos nos ver de novo, teria que ser longe dali. Ele foi embora.

Mais tarde, contei tudo pra minha melhor amiga. Precisava dividir aquilo. Ela ficou em choque. Disse que Fabinho era amigo dos irmãos dela — e que vivia aprontando, roubando gente da vila, mas nunca era pego. Ficou passada por eu ter dado pra ele. E eu ri, com vergonha mas a buceta melando de tesão.

No fim das contas, o tesão falou mais alto. Corri riscos, mas vivi uma das fodas mais intensas da minha vida. E enquanto escrevo isso, minha buceta já tá molhada de novo... quase escorrendo.

(Mas não é por ele. Fabinho já foi. Agora quero um novo “erro” pra cometer.)

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Comentários

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