Meados dos anos 1980. Ainda não havia internet, celular e outras tecnologias que tornam hoje as coisas mais velozes. A onda de ménage e swing, que começou timidamente nos anos 1970, havia ganhado força e os primeiros contatos eram feitos por cartas. Isso mesmo, pelos Correios, depois por telefone. E como as pessoas sabiam dos interesses sexuais das outras? Por revistas pornográficas que dedicavam as últimas páginas a anúncios sexuais.
Bem, eu, com 25 anos, todo o gás e ainda com um bom emprego, já havia participado de uns três ménages. Confesso que foram experiências um pouco frustrantes, mas deu para aproveitar sem perder a viagem. Eu também anunciava, me dispondo a sair com casais.
Um dia, recebi na minha caixa postal – esse é outro detalhe, ninguém recebia correspondências nos endereços residenciais ou comerciais – o contato de um casal e, passadas as primeiras conversas por telefone, fui ao apartamento deles. No centro da cidade.
Affonso era um contador de 53 anos, branco, estatura média, magro, cara amarrada, mas era só aparência. Em verdade, um camarada bem simpático e divertido. Leyla, segunda mulher dele, 26 anos, universitária, também de estatura mediana, pele branquinha, seios pequenos e pontudos, bundinha perfeita e arrebitada, uma xana não muito grande, lisinha, e um sorriso meio desconfiado. Era terceira vez que eles convidavam alguém para o sexo a três.
Nos sentamos na sala, a conversa foi se aprofundando, as mãos dele foram suspendendo a saia dela, que estava sem calcinha, depois baixou as alças da blusa, revelando os seios. E a excitação foi se instalando. Logo nos dirigimos ao quarto, onde Affonso retirou por completo a roupa de Leyla, ficou nu e eu também fiquei pelado.
Logo a garota estava de joelhos na cama chupando os nossos cacetes. E que boca maravilhosa. Ela se alternava entre as duas picas, saboreando uma a uma, como se estivesse chupando os mais deliciosos sorvetes do mundo. Num momento, abriu bem a boca e conseguiu abrigar as duas cabeças das picas. Nesse momento, Affonso gemeu alto e quase goza, ordenando que a mulher ficasse de quatro e continuasse chupando a minha rola.
Leyla também já estava excitada e o marido a penetrou de uma só estocada. Enquanto ela me chupava, ele bombeava aquela boceta lisinha até que ela gozou com a minha piroca dura na boca. Affonso não demorou a gozar e preferiu esporrar uma torrente de gala, nas costas da jovem fêmea.
Logo após, ela disse que ia ao banheiro fazer xixi e se lavar. Assim que ela entrou, Affonso chegou mais perto de mim e falou baixinho: "Ela agora é só tua, eu gosto mais de assistir. Ah, e se acaso você estiver pensando em sexo anal, já aviso que ela não gosta". Eu disse que estava tudo OK e aguardei Leyla voltar.
Já na cama, com Affonso assistindo, sentado em uma poltrona e tomando uma dose de uísque, me deitei ao lado de Leyla e passei a beijar aquela boca gostosa, ela correspondeu e nossa línguas procuraram uma à outra. Minhas mãos acariciavam aquele corpinho jovem e ela batia punheta na minha trolha.
Minha boca começou a percorrer o corpo de Leyla: primeiramente com beijos molhados e leves mordidas no pescoço, para não deixar marcas, depois em cada um dos peitinhos, onde os mamilos denunciavam a grande excitação, sendo sugados por mim, fazendo com que ela gemesse e contorcesse o corpo.
Desci então para a barriga lisinha e logo ao interior das coxas bem torneadas, cheirei, beijei lambi e avancei para a xoxota. Lambi e mamei os pequenos e grandes lábios, depois coloquei tudo na boca, aquilo fez com que Leyla começasse rebolar os quadris, lentamente, gemendo e respirando fundo, afagando a minha cabeça, e falando pela primeira vez, com uma voz suave, quase cantando: "Gostoso, como isso é gostooooso demaisssss, faz mais, não para, huuuum".
Não parei e fiz mais, continuei a mamar e passei a chupar também o anel de couro dela. Ao sentir a língua no cu, o corpo de Leyla tremeu como somo se ela tivesse levado um choque elétrico. Parti então para o ato máximo, fui direto ao clitóris dela, ao grelo, vermelhinho e inchadinho.
Minha língua, dava voltas, "surrava'', eu chupava, sugava delicadamente, para não machucar, mas sem parar. Leyla não aguentou mais, anunciou o orgasmo: "Assim, assim, assim mesmo, nesse ritmo, não para, vai não para. Vou gozar, vou gozar, vou gozar, vou go... zaaaaaaaaaaaaar". Se desmanchou na minha boca.
Não dei trégua. Não dei tempo para que Leyla se recuperasse. Rapidamente levantei o corpo e, de uma só estocada, rápida, vigorosa, minha lança penetrou aquelas carnes juvenis, molhadas, quentes e sabem o que aconteceu? Leyla gozou de novo, desta vez tremendo toda e soltando um grito: "Caaaaaralho, assim eu não aguento mais. Que boca, que língua, que rola".
Affonso, que assistia a tudo, batendo punheta, falou, sorrindo muito: "Toma, não era isso que você queria? Agora aguenta". Leyla, ainda com as pernas bambas, desceu da cama, foi até o marido, deu um beijo de língua nele, foi correspondida, e cochichou alguma coisa no ouvido dele. Depois foi novamente, quase cambaleando, ao banheiro.
Affonso me chamou e murmurou de novo: "Se prepare, ela quer te dar o cu". Ao que eu lembrei: "Mas você não disse que ela não curte?". E ele: "Você a deixou louca, impressionada, principalmente quando a chupou. Vai, aproveita". Eu apenas disse "OK". Affonso me apontou uma gaveta onde havia preservativos e lubrificante anal. E ainda disse: "Cu não se pede, se conquista!".
Coloquei uma camisinha, para prevenir algo desagradável, meu pau estava para estourar de tesão. Afinal, eu ainda não tinha gozado. Desde a adolescência, aprendi a controlar o orgasmo e isso me vale até hoje. Lubrifiquei bem o cacete, enquanto Leyla voltava à cama, ainda visivelmente excitada. Deitou-se de bruços, coloquei dois travesseiros sob os quadris dela e passei a massagear o anel com os dedos lambuzados de gel.
Me ajoelhei atrás dela, que já estava de pernas arreganhadas, meti o caralho na boceta, e passei a bombear lenta e cadenciadamente. Leyla começou a gemer. Enquanto lhe comia a boceta, enfiei um dedo naquele cuzinho apertado, enfeiei mais um, passei a foder-lhe o ânus, com ela rebolando a boceta no meu caralho, e enfiei mais um. Ela gemeu de novo.
Com o cu de Leyla já bem laceado, dei mais estocadas fortes naquela boceta e ela gozou mais uma vez. Então, tirei o pau da xoxota e guiei a cabeça da pica ao furinho pregueado. Empurrei lentamente, a glande passou, Leyla gemeu alto. Mas eu não parei, fui até o fundo, meti tudo naquele rabo branco.
Comecei o vai e vem, primeiramente devagar, depois acelerei, a segurei pela cintura, arregacei a aquele cu, comi com força, com pressa, com vigor, Leyla passou a gemer muito, gemer alto, jogar a cabeça para os lados, crispar as mãos na colcha da cama.
Eu já queria gozar, mas segurei mais uns minutos, quando a mulher gritou: "Fode, fode com força, arromba, arregaça esse cu, vou gozar, vou gozar. Caramba, nunca penseeeeeeeeeeeeei...". Ela não conseguiu completar a frase, ia dizer que nunca pensou que pudesse gozar sendo enrabada e gozou pelo cu, para surpresa de Affonso, que arregalou os olhos, sorriu e bateu palmas.
Eu também gozei, gozei muito, por longos segundos, urrando, igual a um bicho selvagem, engatado naquele cu e ainda com o pau duro. Retirei a trolha daquele rabo, arranquei o preservativo, comi a boceta de Leyla e, com meia dúzia de estocadas, gozei de novo. Desta vez o pau baixou!
Terminado ali o ménage, já na sala novamente, os três tomamos doses de uísque, Affonso colocou a mulher no colo. Ambos me elogiaram pela "educação e gentileza" com que fiz tudo e ele me disse que foi a terceira vez que faziam aquilo e que as duas primeiras foram frustrantes. "Com homens que não sabem tratar uma mulher na cama, não sabem fazê-la gozar intensamente", completou Leyla, se dirigindo a mim: "Mas contigo valeu!". E esse foi o nosso único encontro.
E sabem? Trago aquela dica do Affonso para a vida toda: "Cu não se pede, se conquista!". E, de lá e diante, nunca mais pedi que alguém me desse o cu. Sempre conquisto, ao mostrar outras habilidades! (FIM)