Acordei exausto no dia seguinte porque terminei dormindo pouco, embora não tivesse compromisso de manhã cedo e Patty, sabendo que eu tinha chegado tarde, me deixou dormir mas, quando ela tava no banho, eu despertei. Ainda fiquei na cama tentando voltar a dormir mas cadê a porra do sono. Acho que a descarga de adrenalina da noite anterior foi pesada. Excitação e tensão juntas, com fortes doses de preocupação, resultaram numa sobretensão e ansiedade. Peguei meu celular pra ver se Wellington tinha mandado alguma mensagem mas nada, a última hora que ele visualizou o celular tinha sido pouco depois de ter deixado ele em casa. O sacana gostoso devia estar dormindo relaxado, ao contrário de mim, sabia que ia ficar me sentindo como um zumbi a manhã toda. Ainda bem que tinha a chance de dar um belo cochilo depois do almoço.
Estava nessa divagação quando a porta do banheiro se abriu e Patty apareceu enrolada no robe e sem a tipoia, apenas uma órtese para imobilização do punho. Ficamos ambos surpresos, ela por eu estar acordado, eu por ela estar sem aquele troço pendurado no pescoço pra manter o braço rente do tronco, como ela vinha usando desde o acidente. Foi ela que perguntou primeiro:
- ô meu amor, te acordei? Desculpa!!!
Enquanto ela se debruçava sobre mim na cama e me dava um beijinho, aspirei o cheirinho gostoso do seu sabonete e me apressei em deixar claro que a culpa não era dela:
- não, meu amor, acordei sei lá por que porra, mas enfim... e esse braço, que novidade é essa?
- ah, fomos ao Dr. Leandro ontem, ele fez uma imagem e avaliou que já podia tirar a tipóia, mantendo apenas esse troço pra estabilizar o punho. Daqui a 15 dias nova avaliação.
- hummmm… e que horas Cléber chega?
- daqui a pouco, ele pegou o leito de meia noite. Tô me arrumando pra ir com Helena pegá-lo.
- eu vou com vocês
- precisa não, marido, tenta dormir mais um pouco...
- cê sabe que não consigo, Patty. Mais tarde tiro uma soneca depois do almoço.
- então cuida, que Lelê já deve estar lá embaixo esperando
- vou só tomar uma chuveirada e já desço
Assim eu fiz e 15 minutos depois estava na cozinha tomando café com minha mulher e minha cunhada que me avisou que Cléber ligou da estrada, o ônibus estava com um pequeno atraso, dava pra tomar café com calma. Patty perguntou sobre e eu contei do trabalho extra que tínhamos feito mas, claro, não falei da putaria depois do trabalho com o estagiário, porque tava na frente da irmã dela, depois eu ia contar. Decidi não ter segredo com minha mulher. Já que ela escolheu que quer participar do lado gay da minha vida, eu ia dividir com ela pelo menos um resumo das coisas que rolasse. Capaz até dela querer dar uns pegas no Wellington, safadinha do jeito ela andava, não duvido nada, apesar de que ele é mais novo e acho que Patty prefere caras mais velhos.
Quando a gente tava no caminho da rodoviária, Cléber avisou que tinha chegado. Pedi então que ele viesse para a entrada do terminal, assim a gente nem precisava estacionar. Cinco minutos depois a gente tava pegando o bacana do meu concunhado. A conversa girou em torno dos assuntos da familia da minha esposa, das tretas da outra irmã delas com o marido que nunca tiveram uma relação tranquila e agora estavam brigando sem parar, a ponto de que meus sogros tinham dito a própria filha que preferiam que ela se separasse. Nessas horas, eu agradecia por só ter um irmão e não ter nem 1% desse tipo de problema com Guga. Nem quando ele e Anna se separaram a gente teve estresse, pelo contrário, foram muito civilizados.
Fomos direto pra casa e no caminho fomos discutindo se a gente almoçava em casa ou se a gente ia pra um restaurante. Pra minha sorte, Patty e Helena aceitaram meus argumentos e de Cleber que a gente podia aproveitar melhor hoje ficando em casa e pedindo um almoço delicioso por delivery, deixando pra ir a algum restaurante no domingo. Eu ainda tava cansado da sexta e Cleber por ter viajado de ônibus a noite toda.
Quando chegamos em casa, Dan estava tomando café pronto pra ir à praia. Juan viria pegá-lo. Iam a uma barraca super badalada da Praia do Futuro super frequentado pelos jovens vão e onde a paquera rolava solta… Guga já tinha me falado desse local, do banheiro que, apesar de ser fiscalizado, rolava contatos imediatos de grau sexual… rsrsrsrs… enfim, lá ia meu filho se divertir do jeito que ele mais gostava e com Juan, que tava se revelando o parceiro ideal. Esses dois, não sei não...
Patty encomendou nosso almoço no Tilápia, uma deliciosa tilápia desespinhada com baião de dois, mas antes fomos curtir a piscina de casa com tira gostos e bebidinhas. Tava calor e eu e Cleber fomos de cerveja, enquanto Lelê e Patty decidiram beber gin tônica. Foram horas relaxantes, ouvindo música, bebericando, petiscando e falando besteira até o almoço chegar. Patty havia pedido para as 14h. Depois do almoço, rolou aquela preguiça e fomos cochilar.
Bastou eu encostar a cabeça no travesseiro que apaguei. Muito tempo depois, não sei quanto, achei que tava sonhando com alguém chupando meu pau, mas não era sonho, tinha sim uma boca devorando meu pau, fazendo um boquete caprichado e, para meu susto e surpresa, quando abri os olhos, não era Patty ou Dan (se bem que acho que meu filho não faria tamanha ousadia de entrar no quarto da própria mãe pra me chupar), era Cleber, meu cunhado.
Dei um pulo na cama, empurrando ele:
- Cê tá maluco, Cleber?
- Calma, Duda, relaxa...
Cléber falou rindo, como se fosse ele estivesse fazendo a coisa mais banal do mundo.
- as meninas acabaram de sair, foram no Rio Mar que Helena se lembrou de que precisa comprar não sei o que que não tem la no Crato, maluquice dela porque tudo se compra pela internet, mas enfim, a invenção dela nos deu umas duas horinhas pra gente curtir, cunha!
- porra, bicho, que susto da porra que você me deu…
- desculpa, Dudinha, é que eu cheguei na fissura, passei essas duas semanas lembrando do que a gente fez e doido pra repetir…
- Então por isso que você inventou de vir buscar a Lelê, safado, por que não precisava né?! Helena podia muito bem pegar um voo ou voltar pra casa de ônibus sozinha
Cleber só conseguir grunhir um aham enquanto eu falava, o safado do meu concunhado já tinha voltado a segurar meu pau e tava dando umas lambidas nele, pra ressuscitar o bicho. O puto tava tão esfomeado que abocanhou meu com uma fome de rola da porra. Deixei-o se fartar por uns bons minutos ate que pedi pra sair daquela passividade pra interagir mais na putaria:
- gira o corpo pra cá, cunha, que quero chupar essa rola cabeçuda…
O safado tirou a bermuda junto com a cueca e pica balançou livre. Segurei a manjuba, dei uma cheirada e engoli só a cabeça gostosa. Zorra, a cabeça da rola de Cleber era muito grande, enchia a boca da gente. Uma delícia de caralho e parecia mesmo um cogumelo. Podia não ser o formato mais bonito mas era delicioso envolver a chapeleta com os lábios e saborear. Isso me levava a outra questão: depois que passei a curtir sexo com outros homens, descobri e experimentei muitas coisas em dois meses, comi, dei, chupei, fui chupado e agora, depois de mais de uma dezena de parceiros, sei que é muito tesudo foder com outro homem e o que me dá mais tesão depois de comer cu, é chupar rola. A sensação de ter a boca cheia pela piroca de outro macho, saborear aquele tubo de carne, aspirando os cheiros que uma pica exala, sentindo o peso do saco com a mão enquanto a outra segura o pau pra poder deslizar a boca, engolindo ele, é tesão demais!!!!
Cleber sentiu minha empolgação e comentou:
- Caralho, Duda, vendo o tesao que você tem chupando meu pau, fico até besta de pensar que até pouco tempo tu nem curtia essas paradas, cara.
O sacana fez o comentário e voltou a mamar meu pau. Ficamos saboreando a rola e as bolas um do outro por um tempão. O gostoso de transar com outro cara maduro é que a vibe é outra, não tem agonia, não tem pressa, não tem performance. A parada é muito mais concentrada em desfrutar as sensações e a curtição do momento. Claro que a gente sabia que nossa putaria tinha prazo de validade, então em duas horas mais ou menos a festa ia acabar, mas até lá a gente ia poder fazer uma sacanagem gostosa.
Depois de mamar aquela pau e ter o meu devorado pela boca gulosa de meu concunhado, desci em direção ao saco e chupei as bolas de Cleber, ele também tinha ovão, era gostoso sentir os ovos dele na boca, tentei engolir o saco todo mas não dava. Quando tava nessa peleja, me dei conta que o cuzinho do puto tão perto da minha língua que naturalmente caminhei em direção ao seu rego. A língua foi deslizando e o safado foi se abrindo, um movimento que ele reforçou com um pedido:
- porra, Duda, lambuza meu cu que eu quero teu pau todo socado dentro dele…
- quer pica no cu, cunha?
- Vim do Crato só pra levar rola, aquela enrabada que você me deu na última vinda à Fortaleza, me deixou uns três dias com o rabo ardendo, mas nunca me senti tão bem comido na vida, seu fela da puto pauzudo.
- então, relaxa esse cuzinho que depois que eu meter língua nele, vou socar rola…
- posso te pedir uma coisa? Bora foder lá na piscina? Quero que você me coma lá de novo…
- boa, cunha, bora logo que eu tava começando a ficar incomodado da gente tá na putaria aqui, sabe né?! Meu quarto e de Patty, lugar sagrado…
- puxa, desculpa aí, Duda, nem me toquei… tava tão na fissura que assim que elas saíram entrei aqui e, quando te vi só de cueca, quis logo aproveitar e fazer a surpresa...
- suave, Cleber, de boa… foi um susto da porra mas a surpresa foi gostosa e eu tava mesmo esperando que a gente arrumasse uma chance de curtir. Então, bora descer e relembrar nossa primeira foda, fodendo no mesmo lugar…
Rimos, nos beijamos, pegamos nossas coisas, lembrei a ele pra pegar a sunga, enquanto eu pegava a minha, pra deixar à mão e a gente vestir antes delas voltarem. Quando chegamos no deck, liguei a hidromassagem e entramos. Com o sol que tinha feito o dia todo, a água tava morninha, deliciosa. Voltamos ao nosso amasso, Cleber tinha um beijo gostoso e enquanto a gente se beijava eu dedilhava aquele cuzinho. Confesso que achei exagero ele dizer que ficou três dias se queixando de dor porque quando eu meti saquei na hora que era um cu experimentado, meu pau não teve uma dificuldade tão grande assim de entrar naquele cuzão.
Depois de um sarro muito gostoso, dei o comando:
- hoje a gente vai fazer um pouco diferente. Você vai sentar no meu pau, quero você rebolando na minha pomba de frente pra mim.
- Cê quer me fazer de puta mesmo, né sacana…?
- não quero e nem preciso, você já é!!!!
Cleber deu uma risada gostosa enquanto se levantava e pegava um lubrificante na necessaire que ele trouxe pra piscina. O descarado é prevenido. Não entendo como Helena não sacava nada dessas putarias dele. O safado aplicou o creme no rabo e veio se sentar de frente pra mim, como eu pedi. Aprumei a pica, ele encaixou e foi deslizando. O olhar de tesao que ele dava era demais. O safado foi se sentando até meus pentelhos encostarem nas beiradas do cu dele. Pronto. Minha rola tava toda agasalhada pelo cu macio e quente do marido da minha cunhada, meu querido cunha.
Puxei o rosto dele e nos beijamos enquanto ele dava uma reboladinha suave no meu pau, muito sutil, uma mexidinha de leve como quem está se acomodando na posição. Cleber falou do tesão que tava sentindo na sentada…
- caramba, Duda, já dei muito o cu cara, mas nada se compara ao tesão que teu pauzão me dá alargando meu rabo desse jeito. Me sinto totalmente preenchido, meu cu tá cheio de rola, cara…
- rebola, nele, cunha, rebola…pisca teu cuzão nele, vai, safado.
- tem como não, Duda…
Mas, mesmo dizendo que não, Cleber piscou e rebolou, pouco a pouco foi se empolgando e logo estava quicando no meu pau como boa putinha que ele era. Comecei a chupar aqueles peitos, Cleber tinha um peitoral bem definido, o bicho malhava muito, era um falso magro, todo definido. Quando a gente tava nesse bem-bom, um susto: o interfone tocou.
A gente deu um pulo, desengatamos, peguei a toalha e a sunga e fui me enxugando como dava, antes de me vestir para atender o interfone na cozinha. Era a portaria avisando que meu irmão, Guga, estava lá. Autorizei imediatamente seu acesso sem entender por que ele foi retido. Por solicitação minha, o carro de meu irmão tinha a tag do condomínio para ele entrar e sair como se fosse morador. Terminei de vestir a sunga e avisei a Cleber que tinha vindo atrás de mim na cozinha. O olho dele brilhou quando falei que era Guga. Dois minutos depois, ouvi o ronco de uma moto entrando na área da frente de casa e aí eu entendi a retenção de meu irmão na portaria. A moto dele era relativamente nova e estava sem a tag.
Abri a porta enquanto ele descia e tirava o capacete. Quando meu irmão me viu de sunga, parado na porta de casa, deu um sorriso lindo e bem safado que ficou ainda mais descarado quando Cleber apareceu atrás de mim. Guga sabia o que tinha rolado entre mim e Cleber, eu tinha contado pra ele. Tinha certeza de que ele já tinha percebido o que tava rolando e foi exatamente isso que ele falou depois que nos cumprimentou:
- poxa, meninos, desculpa, não queria atrapalhar vocês, mas tava aqui perto, liguei e Duda não atendeu, resolvi arriscar…
- você não atrapalha nada, maninho, é sempre bem-vindo, né cunha…
Falei dando uma piscadinha de olho pra Cleber que também entendeu tudo e, como ele tinha ficado muito a fim de Guga quando lhe contei tudo que rolou comigo, Dan e Guga, deu logo a ideia:
- não só bem-vindo, como desejado…
- opa, então deixa eu tirar a roupa e ficar só de sunga também
- na verdade, maninho, as sungas ficarão por perto caso a gente precisasse vestir rapidamente quando a dupla vier do shopping mas Cleber tá monitorando, pediu a Helena pra avisar quando tiverem voltando pra casa.
- então, já que é assim…
E Guga tirou a roupa deixando Cleber boquiaberto:
- que família roluda é essa?
A gente riu enquanto entrava de volta na hidromassagem, agora um pouco mais apertada, três homens altos e grandes, mas não teve muita conversa, ainda de pé Guga puxou meu concunhado para um beijo enquanto eu sentava e pegava as pirocas dos dois para dar uma bela mamada alternada. Que delícia de rolas, a do meu irmão, muito parecida com a minha, toda grossa e reta, cabeça mais fina que o tronco, e a de Cleber com aquele cabeção que enchia a boca. Chupei gostoso enquanto os dois se beijavam e Guga já ia preparando a rabeta de meu concunhado com os dedos.
E foi Guga que mudou nossa dinâmica, fez Cleber se ajoelhar no assento da hidro, deixando o cuzão todo exposto e caiu de boca, enquanto eu dei a volta pra oferecer minha rola pra ele chupar. Foi tesao demais ver meu irmão se levantar, encaixar o pauzão e afundar ele no rabo de Cleber que suspirou forte do tanto que adorou a rolona de Guga arregaçando a cuceta dele. Guga nem deu tempo pra Cleber se ajustar a pica dele, já foi socando e tirando, ele sabia que o rabo de Cleber tinha levado (meu) pau minutos antes, então já tava largo o bastante pra levar pomba sem migué. Cada enfiada que ele dava, meu cunha gemia na minha rola enfiada na boca. O sacana fazia uma gulosa como poucos já vi fazerem até hoje. Ele conseguia encostar o nariz nos meus pentelhos, uma proeza que só consegue quem tem a habilidade de fazer garganta profunda. Meu pau ia até o fundo da goela dela e voltando trazendo um fio espesso de cuspe. Ele respirava e ia de novo.
Quando a gente tava no bem-bom, o celular de Cleber tocou. Tivemos aquele breve momento de susto, sem tirar o pau de Guga do seu cu, ele alcançou o aparelho numa banqueta ao lado da hidro, onde colocamos nossas coisas para o caso delas voltarem e a gente ter que se recompor com urgência e atendeu, era sua esposa, minha cunhada, Helena:
- oi amor, diga… hummm… certo… se você achar aquela cachaça de Viçosa compre umas duas pra eu levar. Sei… pode ser… vou perguntar a Duda aqui, peraí, só um minuto.
- Duda, Lelê e Patty vão sair do shopping daqui a pouco e vão na feirinha da beira mar, querem saber se você topa da gente marcar naquele restaurante português da Varjota umas 8 da noite?
Olhei pra tela do meu celular, passava um pouco das cinco, dava tempo de sobra da gente curtir, depois se arrumar e ir, concordei:
- ótima ideia, topo sim, fala pra elas pedirem mesa pra cinco, Guga vai com a gente.
Cleber para Helena, ao telefone:
- Ouviu, Lelê? Ok, combinado então, até logo mais e manera os gastos no cartão pelo amor de deus…
Assim que Cleber desligou, Guga puxou ele pela cintura e voltou a socar:
- cê é muito safado, Cleber, dando o cu enquanto fala com a esposa, como é que consegue falar ao celular com uma pica toda enfiada no rabo, cara… que puto cê é…
- ah eu sou, mas para de falar e me come que eu vim aqui foi pra levar pica no rabo…
Guga, que não havia parado, acelerou as metidas em Cleber que já estava com o pau pingando de tanto tesao. Não demorou quase nada e ele gozou sem se tocar. Quando a gente viu, tinha porra jorrando da rola dele pra todo lado, ele tava sendo chacoalhado pelas metidas de pica de Guga, que sentiu nas piscadas do cuzinho de Cleber a gozada e falou:
- isso, safado, goza no meu pau, goza, que eu vou encher teu rabo de porra.
E num gemido mais forte, meu irmão prendeu Cleber pelas ancas e cravou seu pau lá dentro enquanto leitava Cleber, enquanto eu assistia sentado na borda da hidro, batendo uma punheta gostosa. Quando meu irmão se acalmou, tirou sua rola ainda dura e toda lambuzada da própria porra de dentro, deitou-se de costas na borda da hidro e me pediu pra meter nele de frango assado:
- vem, maninho, leitar meu cu que desde aquele dia com Patty que eu não dou o rabo.
Assim que ele falou eu olhei pra Cleber, que ia se sentando dentro da hidro e deu um pulo:
- comequié? Vocês transaram na frente de Patricia?
Guga olhou pra mim mais vermelho que um tomate maduro, ele sabia que tinha falado demais e agora era tarde, nem tinha como negar. O certo era assumir logo o fato e apelar para a discrição de Cleber:
- Cléber, seguinte: há algumas semanas Patty começou a fazer insinuações sobre mim, depois, logo após o feriado, ela disse com todas as letras que sabia que eu tinha virado bi e que tava tudo bem com ela em relação a isso. Foi um misto de susto e alívio, enfim, mas só essa semana que a gente, enfim, conversou e ela revelou que tinha visto eu e Guga se beijando na garagem, tem coisa de um mês mais ou menos, só que ela flagrou e ficou na dela, ruminando o que tinha visto. No dia que conversamos, abrimos nossos corações, ela assumiu que sentia tesao em Guga e que sentiu tesao vendo nós dois. Resumo da ópera: ficamos, os três, mas nem preciso dizer que isso morre aqui. Você sabe como é a família das nossas esposas.
- nem se preocupe, cunha, que jamais falaria disso com alguém. Tô é morrendo de inveja, meu sonho era estar na cama com Lelê e outros caras…
- outros…?
- ah, modo de falar, Duda, mas se eu pudesse comer Helena, chupando um pau junto com ela enquanto outro me come eu ia adorar…
- safado…
Quando disse isso, me dei conta de que meu irmão tinha ficado la, deitado, a espera da minha pica, que tinha amolecido depois de todo esse entrevero. Convoquei Cleber pra levantar meu pau:
-pois enquanto no teu casamento não rola suruba gay, chupa aqui teu cunha que o cu de Guga está esperando…
Cleber não se fez de rogado, ajoelhou-se dentro da hidro e mamou minha pica com aquele talento chupador que ele tem. Rapidinho meu pau ficou duro de novo e o sacana ainda teve a safada gentileza de pegar o lubrificante que havia usado nele para lambuzar o rabo de meu irmão, deixando o cuzinho de Guga pronto pra minha caceta.
Pra castigar Guga e sua boca frouxa por falar demais, meti de uma vez só e meu irmão “acusou o golpe”:
- tá me castigando né?! Então, soca, arromba meu rabo, se vinga, lasca meu cuzinho
A gente riu, mas eu amava demais meu irmão pra machucar ele, uma pegada mais forte era o máximo que eu faria, então me debrucei sobre o corpo dele e o beijei, confessando todo meu amor por ele:
- te amo, Guguinha
- também te amo, Dudinha
Cleber que assistia tudo de camarote, reacendeu o tesão vendo nosso romance e chegou do nosso lado com aquela rola gostosa meia bomba, que a gente tratou de chupar juntos pra ficar dura de novo. Parece que meu irmão também tinha tesão em chupar uma pica cabeçuda pois engoliu com gosto, mas não parou por aí, Guga passou o dedo no cuzinho e sentia o tanto que Cleber tava leitado. Então, pediu pra ele sentar sobre seu rosto. Meu irmão começou a chupar o cu de Cleber, buscando seu leite lá dentro enquanto eu mamava aquele cogumelo. As piscadas e reboladas do rabo de Guga no meu pau e a boca cheia com a rola do cunha foram me levando para o ponto sem retorno. Acelerei as metidas no rabo de meu irmão e despejei toda minha porra lá dentro.
Desabei sobre o corpo de Guga enquanto meu pau ainda pulsava dentro do cuzinho dele. Fiquei dando beijinhos no peitoral sarado de Guga enquanto ele mamava a rola de Cléber que tinha ficado dura de novo. Meu cunha pediu pra eu rolar pro lado e tomou meu lugar no cuzinho de meu irmão. Guga sentiu a diferença de calibre:
- caralho, Cleber, teu pau é menos grosso do que o de Duda mas essa cabeçona, putz, a gente sente a bichona lascando o cu da gente...
Meu concunhado só riu e começou a meter e tirar sua pica de Guga. Ele tava curtindo um certo prazer sádico em ver a expressão de dor e prazer cada vez que a chapeleta aloprada de sua pica arregaçava o furico de meu irmão. Quando os dois tavam no meio do mete-tira ouvimos barulhos de chave e gente chegando. Paralisamos de susto e medo mas, para nossa alívio era Dan e Juan voltando da praia. Meu filho foi logo se jogando na putaria, tirou a sunga enquanto falava e se aproximava da hidro:
- poxa, nem chamaram a gente!!!!
Para minha surpresa, Juan seguiu os passos de Dan e fez exatamente o mesmo, mas enquanto Dan foi na direção dos tios, Juan ficou pelado e veio para o meu lado, se sentando entre minhas pernas num degrau abaixo do meu:
- oi, tio Duda.
O abracei e fiquei dando beijinhos em sua cabeça enquanto Dan se colocava por baixo de Guga, de modo a chupar a rola do tio enquanto meu irmão voltava a ser comido, agora de 4, por Cléber.
Abracei Juan e ficamos olhando o trio enroscado na putaria. Perguntei a Juan como tinha sido a praia e ele me contou:
- a praia tava ótima, muita gente legal, a gente curtiu um bocado até que Dan me convenceu a dar uma olhada no banheiro. Fiquei com medo, resisti um pouco mas fomos. Quando a gente entrou no banheiro não tinha ninguém. Tava completamente vazio e eu fiquei até aliviado. Rolou um movimento d’uns caras entrando e saindo mas só pra mijar mesmo, até que entrou um cara mais velho, com bermuda de ciclista. De cara a gente nem achou que podia rolar, porque o cara tirou o pau da bermuda de lycra e deu um mijão forte no mictório, mas enquanto ele mijava, começou a olhar pros lados e ficou trocando olhares com a gente.
- sim e aí, rolou?!
- ah tio, deu pra sacar logo qual era a dele mas deixei que Dan tomasse a iniciativa. Meu amor mostrou pro cara que tava de pau duro e assim que ele acabou de mijar, nem guardou a rola na bermuda, já veio na nossa direção mexendo no pau pra endurecer o bicho. Uma rola comprida, ainda não tava toda dura, grossura normal.
- hummmm... já vi que a putaria foi forte...
- o senhor acredita que ele já veio pegando minha cabeça e empurrando pra baixo, enquanto puxava Dan pra dar um beijo.
- e você?
- ah, eu segurei a rola, dei uma sacudida e meti na boca, ainda senti um gostinho salgado de uma gota de mijo que restou, mas caprichei na mamada e o pau dele ficou durão na minha boca.
- que safadinho meu genro tá se tornando...
- ahan! Detalhe: tinha um cheirinho de suor vindo da virilha dele, nada muito fedido, só cheiro mesmo. Isso foi me dando um tesão e eu chamei pra Dan pra chupar junto comigo. Nessa hora, o cara falou pra gente entrar numa cabine e a gente foi. Quando eu fechei a porta, o cara encheu a mão no rabo de Dan que já foi se abrindo e facilitando pro cara o cuzinho dele. Tio, eu namoro uma puta!!!!
Eu ri junto com Juan vendo meu filho, meu irmão e meu concunhado engatados numa foda a três na nossa frente, mas, ao mesmo tempo, formando a imagem da cena que Juan narrava na minha cabeça. Meu pau ressuscitou e começou a ficar duro comprimido nas costas de Juan. O safado percebeu, se afastou, segurou meu pau e prosseguiu:
- o cara virou pra mim e mandou eu chupar o pau dele e deixar bem lambuzado que ele ia comer Dan ali na minha frente! A gente falava por sussurros por que de vez em quando a gente ouvia barulho de gente entrando e saindo do banheiro.
- que perigo, Juan, morro de medo de vocês irem parar numa delegacia qualquer hora dessas, presos por ato obsceno...
- vixe, tio, nem fale, mas na hora a gente nem pensa, né...
- é, não pensa mesmo...
- pois é, o cara comeu Dan, quis me comer também mas recusei, então eu e Dan ajoelhamos a pedido dele que gozou na cara da gente. O sacana assim que gozou, guardou o pau ainda duro, abriu a porta e saiu. Por pouco a gente não foi pego pelo zelador. Assim que a gente saiu da cabine, o funcionário entrou.
- vocês são dois doidinhos...
- somos mas o senhor gosta, ficou até de pau duro...
Juan falou isso segurando meu pau e começando a me chupar. Meu genrinho mamava gostoso mas eu tava cansado e mesmo de pau duro, pedi pra parar:
- Juan, preciso guardar um pouco de leite pra tua sogra...
- tá bom, tio, vou ali que eu tô precisando gozar, tá...
Ele se levantou e foi pra junto de Cleber. Deixei o quarteto se embolando, vesti minha sunga e fui na cozinha beber água enquanto meu pau dava uma baixada. Quando voltei, Juan tava comendo Cléber e Guga tava comendo Dan. Deixei os quatro fudendo e fui pro meu quarto tomar banho e descansar um pouco antes de sair pra jantar.
Quando eu tava tomando banho, Guga entrou. Chamei ele pra tomar banho comigo. Ele tava recendendo a porra... ficamos na resenha, falando putaria e dando risada enquanto a gente se ensaboava e se lavava. Ele me disse que todos gozaram e foram cada um pro seu quarto. Comentei com ele sobre a intensidade da minha vida sexual depois que passei a foder com homens e Guga riu, assegurando que era normal, que eu devia relaxar e gozar. Então, arrumei coragem e falei sobre Wellington. Meu irmão ficou besta quando contei, ele sabia o quanto eu era rígido com essas coisas mas ao invés de me recriminar ou me alertar, Guga elogiou:
- que bom, maninho, que você tá ficando menos careta. Viver é correr riscos...
Balancei a cabeça discordando dele mas Guga ignorou minha resistência e me puxou para um beijo. Ficamos deitados na cama namorando um pouco enquanto dava a hora de se arrumar e ir encontrar com Patty e Helena. Confesso que essa meia horinha com meu irmão me deixou com um sentimento gostoso. Eu amava aquele homem mais que tudo na vida, da mesma forma que amava minha mulher e meu filho. A vida tava me mostrando que no verbo amar cabe o plural...
Por volta de sete e pouco da noite, a gente desceu, Cléber apareceu logo em seguida, todo arrumado. Os garotos escolheram ficar em casa, iam pra alguma balada mais tarde. Chegamos mais cedo no restaurante e uns vinte minutos depois a dupla feminina chegou. Foi um jantar leve, divertido, muitas histórias engraçadas e causos do cariri contados por Cleber, Helena e Patty que se mostrou completamente à vontade no reencontro com meu irmão. Por volta de onze da noite, a gente foi embora, nos despedimos de Guga, que tinha vindo em sua moto, levando, pra variar, um sermão de Patty sobre o perigo que era pilotar aquele “troço que não fica em pé sozinho”, nas palavras dela. Minha esposa tinha um instinto superprotetor que ela direcionava a todos que gostava, nem sempre da forma mais gentil, pra dar carão nos outros era rapidinho...
Quando chegamos em casa, Helena e Cléber foram para o quarto de hospedes onde minha cunhada estava acomodada nas ultimas semanas e eu fui com minha esposinha cheirosa e gostosa pro nosso quarto. Assim que entramos, Patty me abraçou e me deu um beijo carinhoso que foi ficando mais apaixonado. Quando ela pressionou seu corpo contra o meu, percebi que minha esposinha tava carente e com tesão, que nem a música famosa. Respondi ao desejo dela com paixão, a gente foi arrancando a roupa e caímos na cama. Meu pau logo ficou duro e eu mesmo me surpreendi com a prontidão da reação do meu corpo. Eu não era mais um garoto e há poucas horas tinha feito uma suruba gay ali mesmo em casa, tinha leitado gostosamente o cu do meu irmão mas nada disso diminuiu minha resposta a proximidade e ao interesse da minha esposa por mim. Isso é fato: a gente sente tesão em quem tem tesão pela gente. Me deitei entre as pernas de Patty e tirei sua calcinha que já tava ficando molhada. Abri seu xibiu e comecei a passar a língua gostosamente nas suas carnes. Patty tinha uma xoxotinha gostosa, macia, depiladinha, que respondia fácil as minhas carícias. Saboreei a textura e o calor de seus lábios até voltar ao seu grelo que ficou durinho ao toque da minha língua. Patty agarrou meus cabelos, indicando que tava ficando muito excitada, senti a umidade escorrer de dentro dela enquanto meus dedos bolinavam sua buceta. Ela já estava quase gozando quando se mexeu na cama, saindo da posição pra ficar num 69 comigo. Ela por cima e eu por baixo. Ela sugando a cabeça do meu pau e eu com a língua colada na xota dela. Ficamos por uns bons minutos assim até que Patty levantou-se e ficou de cócoras sobre meu pau, encaixou a cabeça da rola na sua rachinha e sentou. Nossa, que delicia aquela mucosa quente, meladinha, envolvendo meu pau como uma luva.
Quando Patty sentou completamente, fiquei admirando a expressão de prazer em seu rosto. Ela começou a cavalgar meu pau com muito tesão e eu resolvi atiçar o desejo dela lhe contando sobre Wellington:
- meu amor, aconteceu uma coisa ontem à noite...
- hummmm... que foi que vc... ai... andou aprontando... ai...
Enquanto ela gemia e rebolava no meu pau, prossegui narrando minhas peripécias...
- sabe aquele estagiário que trabalha comigo, o Wellington?
- sim, que é que tem ele?
- ele curte!...
Quando falei isso, Patty parou a cavalgada no meu pau e me olhou com os olhos brilhando:
- o quê? Me conta! Como foi que você soube? Você aprontou com ele, né descarado...?
- então, mozão, ontem na hora da saída rolou uma situação entre a gente, fomos de carro pra um lugar aí e fizemos uma brincadeira dentro do carro...
- que brincadeira, mozão?
- a gente bateu punheta um pro outro e depois a gente se chupou...
Patty, que tinha voltado a rebolar na minha rola, ao ouvir isso, gemeu alto:
- nossa, mozão, você chupou o pau dele? Me conta, é gostoso? Como é o pau dele?
- ah, gostosona do Dudinha, é uma rola bonita, grossa, fiquei de boca cheia, mamei gostoso... a gente se chupou até gozar na boca um do outro...
- ah caralho...
Foi tudo que Patty conseguiu dizer enquanto gozava sentada no meu pau. Segurei seus quadris e passei a socar meu pau em sua buceta encharcada mas minha mulher não aguentou o tranco, ela foi caindo pro lado e eu fui montando nela. Botei a safada de quatro e meti rola, sua xota tava ensopada, o pau deslizava macio e eu socava gostoso, velocidade 4, minha rola parecia um pistom de motor, a fricção da rola nas paredes úmidas da buceta me alucinaram e eu gozei, mas gozei gostoso, tão gostoso que dei uma apagada junto com ela. A gente deu uma desmaiada e nem sei em que momento da noite a gente se ajeitou na cama e Patty puxou o edredom sobre nós, só sei que dormi o sono dos justos, um sono tão bom que nem sonhei, a vida tinha se tornado o próprio sonho...