CHANTAGEANDO MINHA MADRASTA

Um conto erótico de Gabriel silva
Categoria: Heterossexual
Contém 4728 palavras
Data: 26/05/2025 23:03:50

Meu nome é Giovani, tenho 18 anos, e escrevo isso com o coração ainda acelerado, o corpo quente, tentando dar sentido ao que aconteceu na manhã de hoje, 28 de abril de 2025, na nossa casa de luxo em um condomínio fechado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O ar aqui carrega o sal do mar que vem da praia, misturado com o perfume doce das gardênias que enfeitam o jardim. A casa é um espetáculo de três andares, com paredes de vidro que refletem o céu, chão de mármore branco polido, e uma piscina infinita que parece tocar o horizonte. É o tipo de lugar que grita dinheiro, o dinheiro do meu pai, Ricardo, um executivo de uma multinacional que ganha mais do que eu consigo imaginar. Sou moreno, magro, mas definido de tanto jogar futebol com os amigos do condomínio, cabelo preto curto, olhos castanhos que herdei da minha mãe, que morreu quando eu tinha 4 anos. Desde então, vivo com meu pai e, dois anos depois, com Vanessa, minha madrasta, uma mulher que nunca se encaixou na minha vida.

Vanessa, 38 anos, é daquelas mulheres que fazem o tempo parar. Loira, com cabelos lisos que caem até a cintura, olhos azuis que cortam como vidro, um corpo que desafia a idade — peitos grandes e firmes, cintura fina, bunda redonda que estica qualquer roupa, coxas grossas que brilham quando ela passa óleo bronzeador na piscina. Ela é vaidosa, sempre com salto alto, maquiagem perfeita, unhas vermelhas que parecem pintadas com cuidado de artista. Mas comigo, ela é um iceberg. Nossas conversas são curtas, limitadas a “bom dia” ou “seu pai tá viajando”. Larissa, filha dela do primeiro casamento, tem meus 18 anos e mora com a gente, mas passa mais tempo na casa das amigas, aparecendo só pra pegar roupas ou dinheiro. É como se eu dividisse a casa só com Vanessa, um espaço grande demais, onde o silêncio é cortado pelo barulho da água da piscina ou pelo ronco dos carros de luxo na garagem.

Meu pai, 45 anos, é um homem sério, alto, grisalho, com um jeito de quem não aceita erros. Há meses, ele subiu de cargo na empresa, começou a viajar por semanas, e o dinheiro aumentou, junto com a tensão em casa. Vanessa tem pavor dele. Não sei se é amor ou medo, mas quando ele liga, ela fica nervosa, a voz tremendo, como se qualquer deslize pudesse destruí-la. Hoje, esse medo virou minha arma. De manhã, algo aconteceu que mudou tudo, e agora, enquanto escrevo, sinto o peso do que fiz, misturado com um tesão que não sei explicar.

Acordei cedo, o sol invadindo meu quarto pelas cortinas brancas, o calor carioca já grudando na pele. Desci pra tomar café, a casa quieta, só o zumbido do ar-condicionado e o som distante de Dona Cida, a empregada, limpando a piscina. Larissa tinha saído na noite anterior, como sempre, e meu pai estava em São Paulo, numa viagem de negócios. Vanessa, que costuma dormir até tarde, não estava na cozinha, o que achei estranho. Peguei um suco de laranja, vesti uma bermuda cinza e uma regata preta, e decidi checar a garagem, onde guardamos os carros — um SUV preto, um conversível vermelho, e o xodó do meu pai, uma Mercedes AMG preta, avaliada em quase 1 milhão, que ele trata como uma relíquia.

Abri a porta da garagem, e o cheiro de gasolina e borracha queimada me acertou como um soco. Lá estava Vanessa, de costas, o corpo tenso, tentando empurrar a Mercedes para dentro, o motor desligado. O para-choque dianteiro estava destruído, a pintura preta arranhada, o farol direito pendurado como se tivesse sido arrancado. Havia pedaços de casca de árvore presos na lataria, prova de que ela bateu numa árvore. Vanessa, vestida com um vestido branco justo, curto, que marcava cada curva — peitos grandes quase pulando do decote, bunda redonda esticando o tecido, coxas bronzeadas brilhando —, parecia em pânico. Os saltos altos batiam no chão de cerâmica, o cabelo loiro bagunçado, e ela murmurava, “Meu Deus, o Ricardo vai me matar.”

Peguei meu celular, silencioso, e tirei várias fotos, o flash iluminando a garagem escura. Ela virou, os olhos azuis arregalados, o rosto pálido sob a maquiagem perfeita. “Giovani! O que tá fazendo?”, gritou, correndo até mim, os peitos balançando no decote, as mãos tentando alcançar o celular. “Para com isso, apaga agora!” Dei um passo atrás, segurando o telefone no alto, um sorriso nascendo no rosto. “Calma, Vanessa. O que aconteceu com o carro do papai?”, perguntei, a voz calma, mas com um tom que ela captou. Ela parou, o peito subindo e descendo, as mãos tremendo, as unhas vermelhas brilhando. “Foi… um acidente. Saí pra buscar uma coisa e… bati numa árvore. Por favor, Giovani, não conta pro seu pai. Ele vai ficar furioso.”

Olhei pra ela, a loira perfeita, sempre tão fria e distante, agora vulnerável, o medo estampado no rosto. Algo dentro de mim mudou, uma mistura de poder e desejo que nunca senti antes. “Quem sabe, Vanessa”, disse, abaixando o celular, mas sem apagar as fotos. “Talvez eu possa ajudar. Mas tudo tem um preço, né?” Ela franziu a testa, confusa, os olhos azuis estreitando. “O que você quer dizer?”, perguntou, a voz falhando, um fio de suor escorrendo pelo pescoço. Dei um passo à frente, o calor da garagem fazendo minha regata grudar no peito. “Quero dizer que, se eu ficar quieto, você vai ter que me dar algo em troca. Algo… especial.” Meu olhar desceu pelo corpo dela, do decote profundo aos quadris marcados, e ela entendeu, o rosto vermelho, os olhos brilhando de raiva e pânico.

“Você tá louco, Giovani?”, gritou, recuando, a bunda batendo na lataria da Mercedes, o som ecoando na garagem. “Eu sou sua madrasta! Isso é errado, nojento! Apaga essas fotos agora!” Levantei o celular, mostrando a tela, o para-choque destruído brilhando na foto. “Se eu mandar isso pro papai, o que ele vai fazer, Vanessa? Você sabe como ele é com esse carro. E com você.” Ela congelou, as lágrimas subindo, as mãos cobrindo o rosto, o batom vermelho tremendo. “Por favor… não faz isso. Ele… ele pode me expulsar. Eu não tenho pra onde ir.” Chorei por dentro, uma parte de mim odiando o que eu fazia, mas o tesão, o poder, era mais forte. “Então, Vanessa, você decide. Ou faz o que eu quero, ou o papai vê essas fotos hoje.”

Ela ficou em silêncio, o som do ar-condicionado da casa zumbindo ao fundo, o calor da garagem nos sufocando, o cheiro de gasolina misturado com o perfume caro dela. “O que… o que você quer?”, perguntou, a voz baixa, derrotada, os olhos azuis cheios de vergonha. Sorri, o coração disparado, o pau endurecendo na bermuda, uma pressão que não escondia. “Quero sua boca, Vanessa. Agora. Aqui na garagem. E tem que ser bem feito.” Ela arregalou os olhos, o rosto pálido, e balançou a cabeça, os cabelos loiros voando. “Não, Giovani, isso é errado! Eu não posso! Sou casada com seu pai!” Dei um passo à frente, a voz mais firme, o celular ainda na mão. “Você pode, e vai. Ou o papai sabe de tudo.”

Ela chorou, os soluços sacudindo o peito, os peitos grandes balançando no decote do vestido, as lágrimas borrando a maquiagem. “Tá bom… mas só isso. E você apaga as fotos depois”, disse, a voz tremendo, as mãos caindo ao lado do corpo. Assenti, sabendo que as fotos eram minha garantia. “De joelhos, Vanessa. Agora.” Ela hesitou, o corpo rígido, os saltos raspando no chão, e então se ajoelhou na cerâmica fria da garagem, o vestido subindo, expondo as coxas bronzeadas, a calcinha preta aparecendo por baixo. O cheiro de gasolina misturado com o perfume floral dela enchia o ar, o calor fazendo o suor brilhar na testa dela, o decote molhado. Fiquei na frente, desabotoando a bermuda, o pau saltando, duro, com 22 centímetros, longo, grosso, veias marcadas, a cabeça brilhando, impossível de ignorar. Vanessa olhou, os olhos azuis arregalados, a boca entreaberta, e tentou recuar, o pânico estampado no rosto.

“Meu Deus, Giovani… isso é muito maior que o do seu pai”, murmurou, a voz falhando, as mãos cobrindo a boca, como se quisesse fugir. “Eu… eu não consigo engolir tudo. É grande demais!” Segurei o queixo dela, gentil, mas firme, o tesão me dominando. “Você vai tentar, Vanessa. Começa agora”, ordenei, mostrando o celular na outra mão, a foto do carro brilhando na tela. Ela chorou, as lágrimas escorrendo pelo rosto, borrando o rímel, e segurou meu pau com as mãos, as unhas vermelhas tremendo, o toque frio me fazendo gemer. “Por favor… não me faz isso”, sussurrou, os olhos fechados, mas balancei a cabeça, a voz rouca. “Chupa, Vanessa. Ou o papai vê tudo.”

Ela engoliu em seco, o rosto contorcido, e levou a boca à cabeça do pau, os lábios rosados tremendo enquanto chupava, tímida, a língua mal tocando, o tamanho forçando a boca a abrir mais do que ela aguentava. “Mais força”, mandei, o tesão explodindo, as mãos no cabelo loiro, segurando sem puxar. Ela obedeceu, chupando mais fundo, a boca quente tentando envolver os 22 centímetros, mas parando na metade, os olhos arregalados, a garganta travando. “É grande demais, Giovani… não consigo engolir tudo”, gemeu, a voz abafada, a saliva escorrendo pelo queixo, pingando no decote do vestido. “Tenta de novo”, ordenei, e ela voltou, a língua rodando na cabeça, o gosto salgado fazendo-a engasgar, o som molhado ecoando na garagem.

Gemi, o corpo tremendo enquanto ela chupava, os lábios esticando ao redor do pau, a boca lutando contra o tamanho, a saliva escorrendo em fios, molhando o vestido, o chão. “Isso, Vanessa, assim”, murmurei, o calor da garagem me sufocando, o cheiro de gasolina e perfume me envolvendo. Ela gemia, um som de vergonha e desconforto, os olhos cheios de lágrimas, as mãos nos meus quadris, tentando controlar o ritmo, mas o pau grande demais batia na garganta, fazendo-a tossir, o rosto vermelho. “Você é boa, Vanessa. Sempre soube que essa boca era especial”, disse, a voz carregada de desejo, e ela gemeu, o som vibrando no meu pau, intensificando o tesão. Forcei um pouco, guiando a cabeça dela, o pau entrando mais fundo, os 22 centímetros desafiando a boca dela, o engasgo constante, as lágrimas molhando o rosto.

“Não consigo… é muito grande”, ela murmurou, tirando a boca por um segundo, a saliva pingando, o batom borrado, mas voltei a guiá-la, o pau enchendo a boca novamente. “Chupa, Vanessa. Você sabe que não tem escolha”, disse, mostrando o celular, e ela obedeceu, chupando com força, a língua rodando, os dentes roçando de leve, o desconforto dela só me excitando mais. O ritmo aumentou, a boca dela trabalhando, tentando engolir o máximo, mas nunca tudo, os gemidos dela misturados com engasgos, o som molhado enchendo a garagem. O vestido subiu mais, mostrando a calcinha preta, a bunda redonda brilhando de suor, as coxas tremendo enquanto ela se equilibrava nos joelhos.

A garagem parecia um forno, o mundo reduzido ao calor da boca dela, ao som molhado do chupar, ao cheiro de gasolina e perfume. “Tá gostando, né?”, perguntei, sabendo que era mentira, mas querendo ouvir. Ela balançou a cabeça, ainda chupando, as lágrimas escorrendo, mas não parou, a boca cheia, o ritmo constante. “É maior que o do papai, né, Vanessa?”, provoquei, e ela gemeu, um som abafado, os olhos fechando, como se admitisse. Segurei o cabelo dela, guiando agora, o pau batendo na garganta, o tesão explodindo. “Vou gozar, Vanessa. Engole tudo”, avisei, a voz tremendo, e ela tentou recuar, murmurando, “Não… não consigo… é muito”, mas segurei firme, o orgasmo vindo, o sêmen jorrando na boca dela, quente, grosso, enchendo-a, escorrendo pelos lábios quando ela engasgou, tossindo, o líquido pingando no vestido, no chão de cerâmica.

Soltei-a, ofegante, o pau amolecendo, o corpo tremendo. Vanessa caiu sentada, chorando, as mãos cobrindo o rosto, o vestido melado, a maquiagem destruída, o batom borrado. “Você é um monstro, Giovani”, sussurrou, a voz quebrada, o peito subindo e descendo. Peguei o celular, apagando as fotos na frente dela, o coração pesado, mas o tesão ainda pulsando. “Eu disse que ia apagar. Agora, você tá segura. Mas não esquece quem manda aqui.” Ela se levantou, cambaleando, o vestido grudando na pele suada, os saltos ecoando enquanto corria pra dentro da casa, o som abafado pelo mármore.

Fiquei na garagem, o silêncio voltando, o cheiro de gasolina me sufocando. O que fiz foi errado, eu sei, mas o poder, o desejo, era mais forte. Voltei pro meu quarto, o sol brilhando lá fora, o mar ao longe calmo, como se nada tivesse acontecido. Mas algo mudou, e sei que, nessa casa de luxo, o preço do silêncio vai continuar cobrando. Desci pra cozinha, atraído pelo cheiro de alho fritando e carne grelhando. Vanessa estava lá, de costas, mexendo uma panela no fogão, o vestido azul claro, justo, marcando cada curva — a bunda redonda, a cintura fina, os peitos grandes apertados no decote. O cabelo loiro estava preso num coque frouxo, fios soltos caindo no pescoço suado. Os saltos baixos batiam no mármore enquanto ela se movia, uma colher na mão, o vapor subindo da panela. A cozinha era ampla, com armários brancos, uma ilha de granito no centro, e janelas que deixavam o sol entrar, refletindo no chão brilhante. O cheiro de comida misturava-se com o perfume floral dela, e o calor do fogão tornava o ar denso, quase sufocante. Larissa ainda estava fora, Dona Cida tinha ido ao mercado, e meu pai, em São Paulo. Estávamos sozinhos, o silêncio da casa quebrado só pelo chiado da panela e pelo zumbido do ar-condicionado.

Fiquei na porta, observando, o coração disparado, o pau endurecendo na bermuda só de vê-la. A manhã ainda pulsava em mim, o poder que senti, a boca dela no meu pau, os gemidos abafados. Ela não me viu, concentrada na comida, mexendo a panela com uma mão, ajustando o fogo com a outra. Algo me puxou, um desejo cru, incontrolável. Caminhei devagar, os tênis silenciosos no mármore, e parei atrás dela, tão perto que senti o calor do corpo dela, o perfume invadindo meus pulmões. Vanessa congelou, a colher parando na panela, mas não virou, não falou. Estendi as mãos, devagar, e toquei os quadris dela sobre o vestido, os dedos deslizando pelo tecido fino, sentindo a curva da bunda, firme, quente. Ela não disse uma palavra, o corpo rígido, a respiração acelerando, o peito subindo e descendo.

“Vanessa”, murmurei, a voz baixa, quase um sussurro, os lábios perto do ouvido dela, o cabelo loiro roçando meu rosto. “Você tá tão linda hoje.” Ela não respondeu, só mexeu a panela, o som do metal contra o alumínio cortando o silêncio. Meus dedos subiram, acariciando a cintura, depois desceram, apertando a bunda, o vestido subindo um pouco, revelando a pele bronzeada das coxas. O pau pulsava na bermuda, grande, duro, pressionando contra o tecido. Ela não se moveu, mas um tremor leve passou pelo corpo dela, e ouvi um suspiro, quase inaudível. Desci a mão, levantando o vestido devagar, os dedos roçando a calcinha preta, rendada, que marcava a bunda. “Você sabe que não precisa falar nada”, disse, a voz rouca, o tesão me dominando. “Você já sabe como é.”

Ela não disse nada, o silêncio dela como uma permissão que não queria dar. Puxei a calcinha devagar, o tecido deslizando pelas coxas, caindo no chão, a bunda redonda agora exposta, brilhando sob a luz da cozinha. O cheiro da buceta dela, quente, misturou-se com o alho e a carne, uma combinação que me deixou louco. Desabotoei a bermuda, o pau grande saltando, a cabeça brilhando, veias marcadas, pronto. Segurei os quadris dela, firme, e posicionei o pau na entrada da buceta, roçando primeiro, sentindo o calor, a umidade que ela não podia esconder. “Vou entrar, Vanessa”, avisei, a voz tremendo, e ela não falou, mas um gemido baixo, quase um suspiro, escapou dos lábios dela, abafado pelo chiado da panela.

Empurrei devagar, a cabeça do pau forçando a entrada, a buceta apertada resistindo, o calor me envolvendo. Ela gemeu de novo, mais alto, o corpo tremendo, as mãos apertando a colher, a panela balançando no fogão. “Calma, Vanessa”, murmurei, e continuei, o pau grande deslizando, esticando a buceta, o atrito me fazendo gemer. Ela não disse uma palavra, só mexia a panela, como se tentasse fingir que nada acontecia, mas o corpo dela traía, a bunda empinando um pouco, os quadris se ajustando. Meti mais fundo, o pau preenchendo-a, o som molhado misturado com o chiado da carne grelhando. “Você sente, né?”, perguntei, as mãos nos quadris, puxando-a contra mim, o ritmo aumentando, forte, animal.

Ela não respondeu, mas outro gemido escapou, baixo, rouco, enquanto mexia numa segunda panela, o arroz fervendo, o vapor subindo. Meti com força, o pau grande batendo fundo, a buceta melando, o calor dela me envolvendo. O vestido subiu mais, preso na cintura, a bunda balançando a cada estocada, a pele bronzeada brilhando de suor. “Tá gostando, Vanessa?”, perguntei, a voz rouca, o tesão me cegando, mas ela não falou, só gemeu, o corpo tremendo, os peitos balançando sob o vestido, o decote molhado. Meti mais forte, o som das peles batendo ecoando na cozinha, o mármore refletindo nossos movimentos. “Responde, Vanessa. Tá gostando?”, insisti, uma mão subindo, apertando um peito sobre o vestido, o mamilo duro sob meus dedos. Ela não disse nada, mas o gemido foi mais alto, o corpo arqueando, a bunda empinando mais, como se quisesse mais.

O ritmo era selvagem agora, o pau grande entrando e saindo, a buceta apertada me puxando, o calor da cozinha nos sufocando. O cheiro de comida, perfume e sexo enchia o ar, o vapor das panelas misturado com o suor dela. “Você gosta, eu sei que gosta”, murmurei, metendo com tudo, o pau batendo no fundo, o corpo dela tremendo, os gemidos dela mais constantes, abafados, mas inegáveis. A colher caiu da mão dela, batendo no fogão, e ela segurou a bancada, os dedos brancos de tanto apertar, o corpo se rendendo, mesmo sem palavras. “Isso, Vanessa, deixa acontecer”, disse, e meti mais rápido, o orgasmo se aproximando, o pau pulsando, o tesão explodindo.

“Gozo agora”, avisei, a voz rouca, e gozei, o sêmen jorrando dentro da buceta, quente, grosso, enchendo-a, escorrendo pelas coxas quando continuei metendo, o ritmo diminuindo. Ela gemeu, alto, o corpo convulsionando, as pernas tremendo, a bunda empinando mais, como se tivesse gozado também, o prazer traindo o silêncio. Parei, ofegante, o pau amolecendo, ainda dentro dela, o suor escorrendo pelas costas. Ela não se virou, não falou, só pegou a colher, mexendo a panela novamente, o arroz quase queimando, o vapor subindo. Puxei a bermuda, subindo o zíper, e me afastei, o coração disparado, a culpa e o tesão brigando dentro de mim.

“Você gostou, Vanessa. Eu sei”, disse, a voz baixa, mas ela não respondeu, só mexeu a panela, o coque loiro balançando, o vestido ainda preso na cintura, a calcinha no chão. Saí da cozinha, o mármore frio sob os tênis, o cheiro de comida me seguindo. No quarto, sentei na cama, o sol brilhando lá fora, o mar calmo ao longe. O que fiz foi errado, mas o poder, o desejo, era mais forte. Vanessa não falou, mas os gemidos, o corpo tremendo, diziam tudo. E sei que, nessa casa de luxo, o preço do silêncio ainda não acabou.Depois do almoço, sentei no sofá da sala, uma peça enorme de couro branco que ocupa o centro do ambiente, cercada por paredes de vidro que mostram a piscina e o jardim. O sol batia forte, o calor carioca invadindo, mesmo com o ar-condicionado zumbindo. O som do mar ao longe misturava-se com o canto dos pássaros, e o cheiro de gardênias entrava pelas janelas abertas. Larissa ainda estava fora, Dona Cida no mercado, e meu pai, em São Paulo, só chegaria à noite. Estava com uma bermuda preta e uma regata cinza, o celular na mão, rolando o feed, mas a mente presa em Vanessa, na boca dela ontem, na buceta quente ao meio-dia. O tesão pulsava, o pau grande endurecendo só de lembrar.

Ouvi os saltos dela no mármore, um som firme, diferente do habitual. Levantei os olhos, e lá estava Vanessa, entrando na sala como uma tempestade. Ela usava um vestido vermelho, justo, decotado, que marcava os peitos grandes, a cintura fina, a bunda redonda, terminando nas coxas bronzeadas. O cabelo loiro estava solto, caindo em ondas, os olhos azuis brilhando com algo que não era raiva, nem medo, mas uma intensidade que me fez engolir em seco. Ela não disse uma palavra, o rosto sério, os lábios vermelhos cerrados, e caminhou até mim, os saltos ecoando, o corpo exalando perfume floral misturado com suor. Parecia possuída, como se algo dentro dela tivesse quebrado, liberando uma versão que eu não conhecia.

Sem falar, ela parou na minha frente, os olhos fixos nos meus, e subiu no sofá, os joelhos afundando no couro, o vestido subindo, revelando a calcinha preta rendada. Meu coração disparou, o pau endurecendo na bermuda, o ar preso na garganta. “Vanessa…”, comecei, mas ela colocou um dedo nos meus lábios, silenciando-me, o toque quente, autoritário. Não disse nada, só puxou minha regata, rasgando o tecido com força, as unhas vermelhas arranhando meu peito, deixando marcas vermelhas. Gemi, o tesão explodindo, e ela desceu a mão, abrindo minha bermuda, o pau grande saltando, duro, veias marcadas, a cabeça brilhando. Ela olhou, os olhos azuis faiscando, e, sem hesitar, puxou a calcinha de lado, a buceta depilada brilhando, já molhada, como se ela quisesse isso tanto quanto eu.

Ela montou em mim, os quadris descendo, o pau roçando a buceta antes de entrar, a cabeça forçando, a buceta apertada resistindo ao tamanho. Gemi, as mãos nos quadris dela, o vestido subindo, a bunda redonda balançando. Ela não falou, só gemeu, alto, rouco, e começou a kikar, o corpo pulando, metendo com força, quase tudo dentro, o pau grande esticando a buceta, o atrito me fazendo tremer. “Caralho, Vanessa”, murmurei, mas ela não respondeu, só meteu mais forte, os peitos balançando no decote, os mamilos duros marcando o tecido. Era violenta, animal, como se quisesse me consumir, o sofá rangendo, o couro grudando na pele suada.

Segurei a bunda dela, apertando, as unhas cravando, e ela acelerou, kikando com força, o pau entrando fundo, quase tudo, a buceta melando, o som molhado ecoando na sala. “Você tá possuída, porra”, disse, a voz rouca, e ela gemeu, os olhos semicerrados, o cabelo loiro voando, o corpo tremendo. Meti de baixo, empurrando os quadris, o pau batendo no fundo, a sensação de que ia tudo dentro, mas a buceta apertada segurando. Ela pulava, os saltos ainda nos pés, batendo no sofá, o vestido preso na cintura, a calcinha rasgada agora, pendurada na coxa. “Tá gostando?”, perguntei, mas ela não falou, só gemeu, alto, o corpo arqueando, as mãos no meu peito, arranhando, o tesão dela claro, mesmo sem palavras.

A transa era violenta, o sofá balançando, as paredes de vidro refletindo nossos movimentos, o sol queimando a pele. O cheiro de sexo, perfume e suor enchia o ar, o som dos gemidos dela misturado com o rangido do couro. Mudei a posição, jogando-a de lado no sofá, uma perna levantada, o pau entrando de novo, forte, fundo, quase tudo, a buceta apertada pulsando. Ela gemia, as unhas cravando no couro, o corpo tremendo, os peitos pulando do decote, livres agora, os mamilos rosados duros. Meti com força, o pau grande batendo, o gozo se aproximando. “Vou gozar, Vanessa”, avisei, e gozei, o sêmen jorrando dentro da buceta, quente, grosso, tanto que encheu-a, escorrendo pelas coxas quando ela se levantou, o corpo ainda tremendo.

Vanessa ficou de pé, o vestido caindo, a calcinha rasgada no chão, o sêmen escorrendo pelas coxas bronzeadas, pingando no mármore. Ela pegou o líquido com os dedos, espalhando nas coxas, na buceta, o movimento lento, quase ritualístico, os olhos azuis fixos em mim, mas sem uma palavra. Então, virou e saiu, os saltos ecoando, o cabelo loiro balançando, como se nada tivesse acontecido. Fiquei no sofá, ofegante, o pau amolecendo, o couro melado de suor, a culpa e o tesão brigando dentro de mim. Ela parecia ter gostado, o corpo traindo, mas o silêncio era mais alto que tudo. À noite, o ronco do SUV do meu pai ecoou na garagem. Ricardo chegou, o rosto cansado, a camisa social amassada, o cabelo grisalho brilhando sob a luz da sala. Vanessa estava na cozinha, agora com um vestido preto simples, o cabelo preso, o rosto pálido, tentando fingir normalidade. “Oi, amor”, disse, a voz tremendo, beijando-o rápido, mas os olhos azuis desviando. Sentei no sofá, o mesmo onde transei com ela, o coração disparado, a culpa me sufocando. Ricardo jogou a mala no chão, olhando ao redor. “Cadê a Mercedes?”, perguntou, a voz grave, e Vanessa congelou, a colher na mão parando na panela.

“Eu… eu não sei”, ela gaguejou, os olhos arregalados, e olhei pra ela, o poder da manhã voltando. “Pai, acho que a Vanessa bateu o carro”, disse, a voz calma, mas cortante. “Vi ela na garagem hoje, tentando esconder. O para-choque tá destruído.” Vanessa virou, os olhos azuis faiscando de raiva, a boca abrindo, mas sem palavras, o pânico tomando conta. Ricardo franziu a testa, o rosto endurecendo. “É verdade, Vanessa?”, perguntou, e ela balançou a cabeça, lágrimas subindo. “Não… eu… foi um acidente, Ricardo, eu juro!” Ele levantou a mão, silenciando-a, a voz fria. “Você sabe quanto custa aquele carro. Vamos conversar depois.” Ele subiu pro quarto, a mala na mão, deixando-a tremendo.

Vanessa me olhou, a raiva queimando, os punhos cerrados. “Você é um canalha, Giovani”, sussurrou, a voz falhando, e correu pro quarto dela, o som dos saltos ecoando. Fiquei na sala, o silêncio pesado, o mar ao longe rugindo. Traí-la foi fácil, mas a culpa pesava, misturada com o tesão de vê-la tão vulnerável.Na manhã seguinte, 29 de abril, acordei com o sol cortando as cortinas, o calor carioca já grudando na pele. Desci pra cozinha, onde Vanessa estava, preparando café, o rosto sério, os olhos azuis cheios de raiva. Ela usava um vestido cinza, justo, marcando a bunda, os peitos, a cintura, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo. Larissa ainda estava fora, Ricardo tinha saído cedo pra resolver o problema do carro, e a casa estava quieta, só o zumbido do ar-condicionado e o som do café pingando. “Bom dia”, disse, mas ela não respondeu, só bateu a xícara na bancada, o som ecoando, os olhos me fuzilando.

“Você me ferrou, Giovani”, disse, a voz baixa, cortante, a primeira vez que falou desde ontem. “Seu pai tá furioso, e é por sua causa.” Sorri, o tesão voltando, o pau endurecendo na bermuda. “Você sabe por que fiz isso, Vanessa. E sabe o que acontece agora.” Ela arregalou os olhos, a raiva misturada com algo mais, e jogou a xícara na pia, o barulho cortando o silêncio. Caminhei até ela, rápido, e segurei os pulsos, puxando-a contra mim, o corpo dela quente, tremendo. “Não faz isso”, murmurou, mas não resistiu, os olhos baixando, a respiração acelerada.

Puxei o vestido, subindo-o, a calcinha branca aparecendo, e arranquei-a, o tecido rasgando. Ela gemeu, baixo, a raiva ainda nos olhos, mas o corpo cedendo. Desabotoei a bermuda, o pau grande saltando, e a virei contra a bancada, a bunda empinada, a buceta brilhando. “Você tá com raiva, mas quer”, disse, e meti, forte, o pau entrando fundo, a buceta apertada melando, o gemido dela alto, quase um grito. Meti com força, a bancada batendo, o café derramando, ela segurando o granito, os olhos fechados, a raiva misturada com tesão. “Você gosta, Vanessa”, murmurei, e gozei, o sêmen enchendo-a, escorrendo pelas coxas, enquanto ela tremia, o corpo convulsionando, sem uma palavra.

Ela se afastou, o vestido caindo, a buceta melada, os olhos azuis cheios de raiva e vergonha. “Isso não acaba aqui”, sussurrou, e saiu, os saltos ecoando. Fiquei na cozinha, o café frio na bancada, o tesão e a culpa me consumindo. O preço do silêncio foi pago, mas a casa, o morro, Vanessa, tudo mudou, e sei que nunca mais serei o mesmo.

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Comentários

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Inimigo do próprio pai, é um filho da puta.👎🏽😠

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