Reencontro com o meu macho dominador, dia 2

Um conto erótico de Passivo mamador
Categoria: Gay
Contém 1282 palavras
Data: 26/05/2025 23:41:59

Continuando o conto, em 2022 eu voltei para a cidade do meu antigo macho e encontrei com ele. Fiquei em sua casa durante uns 10 dias.

Depois que ele me comeu e gozou em mim, ele foi assistir futebol na TV. Não resisti e sentei no chão entre as pernas dele com a cabeça encostada no seu membro imenso e sacudo cheirando o odor de macho e da porra que ainda exalava dele.

Era meu lugar seguro, ali, admirando ele e seu corpo másculo.

Fomos então para a cama dormir. Deitei de bruços com as pernas abertas, provocando ele que não resistiu e deitou encima de mim forçando a penetração. Gemi muito e ele gozou novamente. Permaneceu ali ate quase adormecer. O pau foi saindo aos poucos. Dormimos juntos.

De manhã acordei com ele ao lado ja desperto. Fui direto no pau dar um beijo e mamar um pouco. Fomos tomar banho juntos e ele se arrumou para ir ao trabalho.

Eu passei o resto do dia dando volta na cidade até a hora que ele voltasse para casa. Cheguei antes e fiz minha higiene intima para me preparar para ele. Dei também uns retoques na depilação. Passei a gilete em tudo, pernas, peito e no cuzinho também, pois ele amava um cu depilado.

Ele chegou do trabalho e ja veio para cima de mim, me encostando na parede e me penetrando em pe mesmo. Nem mesmo tirou a roupa. Ele tava de terno, o que me deixava com mais tesão. Me fodeu forte como um estupro e gozou muito dentro de mim. Eu só gritava “Obrigado! Obrigado!”.

Ele sentou no sofá e tirei a roupa dele toda começando pelos sapatos. Beijei os pés dele. Tirei as calças e a camisa social. Beijei seu membro lindo e fiquei admirando ele.

Ele não era do tipo bonito, tipo padrão, mas era másculo e nos seus cinquenta e poucos anos, ainda mantinha aquela forma que o conheci ha uns 20 anos atrás.

Eu ficava ora chupando e ora beijando seu pau.

Ele então falou - “Vai chegar um amigo. Você vai receber ele na porta. Tira a roupa dele la mesmo e venham para sala. Você vai ficar sempre andando de quatro, Tudo bem? Faz isso para mim?

Eu falei que eu faria tudo por ele, pois eu era dele, sempre fui dele.

Ele pegou o plug anal e introduziu no meu cu. Passou muito lubrificante e meteu. Sempre dói um pouco até passar a parte mais grossa, mas depois que passa, a sensação é muito boa.

Eu sabia que ele tinha esse fetiche de ver sexo ao vivo, e eu sempre me deixei levar pelas fantasias dele. Ele que fala qual posição ele quer ver e com quantos eu vou dar ao mesmo tempo.

O interfone tocou e ele abriu o portão de fora. Seria a minha vez de ir na porta esperar o convidado. A campainha tocou e abri a porta. A surpresa do homem foi nítida. Me ver completamente nu de joelhos no chão, definitivamente não era o que ele esperava. Pedi para tirar a roupa dele. Abri a braguilha e baixei as calças dele. Um membro enorme veio para fora. Era grosso também e devia ter uns 21 cm. Tirei os sapatos e ele tirou a camisa. Voltamos para sala e ele viu o plug em mim.

Eu ja estava acostumado a essa situação e não tinha mais vergonha. Eu amava servir o meu senhor.

Quando chegamos na sala, meu amo falou: - “Não deixe o convidado esperando, chupa ele!”. Eu abocanhei aquele membro do desconhecido.

Deixa eu falar sobre ele. Ele era branco, muito branco, com os cabelos castanhos claros. Tinha uns 30 anos e tinha o corpo em forma, mas não era musculoso.

Eu tenho um tesão especial por homens muito brancos e meu senhor sabia disso. Eles se conheceram no trabalho mesmo, mas não trabalhavam mais juntos. Ficaram amigos e descobriram que gostavam das mesmas coisas. Contou que eu estaria na cidade e que fazia tudo sem limites.

Eu chupei muito aquele pau. Beijava o saco enorme, cheirava muito. “Come ele˜” - falou meu senhor para o amigo. - “Fique de quatro apoiado no cotovelo no chão e põe a cabeça no chão como uma boa puta!” - Ele falou para mim. Ele veio e tirou o plug do meu cu. Chupou meu cu e eu fui no céu e voltei. Fiquei descontrolado. Eu me entregaria totalmente àquele macho. Ele meteu no meu cu e entrou fácil, pois estava muito lubrificado. Ele começou a meter num ritmo mais forte. Ele parava um pouco e voltava à carga.

“Você vai deixar ele gozar dentro. Faz isso por mim?”. Eu, em êxtase disse que sim, que eu era a puta dele e de quem ele quisesse. Eu faria tudo por ele. Eu gemia e agradecia meu amo por aquilo.

O cara então falou que iria gozar e deu um urro de prazer. Eu delirei, pois nesse momento eu sinto muito prazer sabendo que um macho está sentindo prazer dentro de mim e liberando sua semente em mim.

“Limpa a porra do pau dele, não deixa nenhuma gota desperdiçada!”.

Eu abocanhei o pau do convidado e limpei tudo. Meu amo que ate então tava olhando e punhetando, veio para cima de mim e meteu fundo. Gozou no meu cu esporrado.

Eu estava realizado.

Sentaram no sofá e eu fui para o meu lugar entre as pernas no meu macho.

Ficaram conversando, praticamente me ignorando, pois eu era somente um objeto de prazer deles. Eu não me importo, pois adoro ser objeto de machos. Amo dar prazer aos machos.

O convidado, que chamarei aqui de Carlos, falou que tinha um amigo italiano, também ativo, que gostava desse tipo de sacanagem. Os olhos do meu macho brilharam. “Será que ele pode vir agora aqui?”. Ainda eram 21:00, cedo para aquela cidade. Carlos ligou para o amigo que concordou em vir.

Me olhou e disse - “Você vai fazer a mesma coisa com o amigo do Carlos. Você vai dar para ele e ele vai gozar em você”. Concordei, pois de outra forma ele me rejeitaria e nunca mais eu poderia voltar.

O amigo chegou. Era um cara mais velho que o Carlos, mas se notava que ele tinha traços de beleza que em sua juventude poderia ter deixado homens e mulheres loucos.

Fiz meu trabalho. Tirei a roupa dele e voltamos para sala. Meu amo ordenou que eu chupasse ele. O pau ele um pouco menor, mas era grosso. Devia ter uns 19 cm.

Chupei muito enquanto Carlos chupava meu cu. Trocaram e o desconhecido, que chamarei de Pietro, meteu em mim sem dó. Eu agora chupava Carlos. Os dois revezavam de posição. Eu virei um brinquedo nas mãos deles.

Meu amo tocava punheta observando a cena e falava que eu era uma puta. Que dava para todo mundo.

Pietro foi o primeiro a gozar. Gozou bem no fundo do meu cu gemendo muito. Carlos quase goza na minha boca, mas foi meter depressa antes de gozar. Abocanhei Pietro para provar aquela porra gostosa enquanto Carlos gozada dentro novamente. Meu cu estava cheio de porra. Meu senhor veio e gozou também, Eu limpava os dois caras ao mesmo tempo. Minha cara ficou melada de porra. Meu amo se juntou a eles e ficaram esfregando os caralhos no meu rosto. Eu abocanhava um por um. Ate tentei abocanhar todos de uma vez.

Meu amo pediu para eu botar a porra para fora. Veio muita porra que meu amo passa a mão e passava na minha cara. Porra de três caras misturadas dentro de mim. Eu estava feliz.

Ai noite ainda não havia acabado, mas contarei no próximo conto.

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