Tentações cruzadas 15 — De todo mundo

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Grupal
Contém 2524 palavras
Data: 27/05/2025 07:26:24
Assuntos: Grupal, Ménage

Para Karina, a melhor parte do dia era o final do expediente. À medida que os colaboradores iam para casa, seu coração acelerava e seus olhares para Renan ganhavam contornos maliciosos. Após a briga de Renan com a esposa, as transas entre os dois viraram verdadeiros jogos sexuais. Eventualmente, eles imitavam colegas de trabalho que imaginavam ser um casal inusitado e simulavam o sexo entre os dois, como na vez em que Karina fingiu ser a gerente do RH, sendo submissa ao faxineiro, a quem teria dado bronca durante o trabalho. Também era comum fazerem sexo junto à porta de entrada para brincar com o risco de serem ouvidos do lado do corredor. Para o risco de serem vistos, os dois transavam junto à fachada envidraçada, no terraço ou mesmo na escada de incêndio. Quando percebia Renan mais desanimado, Karina se despia e começava a trabalhar seminua para provocá-lo. Nada era planejado e justamente isso tornava tudo mais excitante. Não imaginar qual loucura os dois fariam deixava Karina excitada, antes mesmo de começar qualquer coisa.

— Será que já foi todo mundo embora? — perguntou Karina, ansiosa.

— Sim. Os que costumam ficar até mais tarde já se foram. — respondeu Renan.

A fala sem entusiasmo de Renan era velha conhecida de Karina. De fato, ele acabara de se separar. Como ela sempre fez, levantou e foi até ele, o abraçando por trás e distribuindo beijos no rosto.

— Está desanimado? Deixa que animo você — provocou, deslizando as mãos pelo peito de Renan.

— Desculpa, não é desânimo. Na verdade, as coisas voltaram ao normal.

— Como assim? — perguntou Karina, mordiscando a orelha de Renan enquanto aproximava a mão do pau do colega.

— Voltei com a Lívia.

— Voltou? — Perguntou Karina, assutada enquanto desfazia o abraço e se colocava de frente para ele.

— Eu me entendi com a Lívia. A gente voltou e ela já está morando em casa de novo.

Karina franziu o cenho.

— E como vai ser nosso trabalho após o expediente?

— Não vai ter, pelo menos não da minha parte. Não vou continuar a ficar aqui até tão tarde.

— E o projeto, como vai andar se a gente não se dedicar mais?

— Tudo isso aconteceu porque eu trabalhava demais. A Lívia tem razão: o projeto é um problema da empresa, não meu. Além disso, sejamos sinceros: desde que isso começou, não trabalhamos mais à noite.

Karina não argumentou, pois Renan tinha razão sobre o ritmo de trabalho perdido. Além disso, ela sabia seus próprios meios de fazê-lo mudar de opinião. Assim, ela o deixou sozinho e cruzou o longo corredor até o banheiro feminino. Era um ambiente espaçoso, com uma grande área espelhada, perfeita para as mulheres retocarem sua maquiagem.

Foi a primeira coisa que a ruiva fez, ao passar batom vermelho nos lábios. Tirou o blazer e abriu os botões da blusa vermelha até deixarem mais expostas as sardas e os seios, pressionados entre si pelo sutiã rosa. Tirou a calça social preta e se virou de costas para o espelho. Abriu um sorriso pela sorte de ter escolhido usar a lingerie nova justamente num dia em que precisaria ser mais persuasiva. A peça, fio dental rosa, com detalhes rendados, ressaltava o volume da bunda. Em seus dias de jogos sexuais, percebeu o quanto aquele visual, despido da cintura para baixo, deixava Renan louco. As coxas grossas e o bumbum volumoso eram irresistíveis e Karina estava certa de convencê-lo a ficar até mais tarde mais uma vez. Ela mesma se excitava ao ajustar a calcinha no quadril, imaginando o quão perplexo Renan ficaria. Não teve a menor pressa em se arrumar, aproveitando cada momento admirando a si própria. Terminou sua preparação calçando o sapato de salto alto e cruzou o corredor a passos lentos. Após tanto caminhar nua por aqueles espaços, descobriu um prazer especial ao se exibir. Sentia-se poderosa quando se despia parcialmente, pois sabia que Renan ficaria afoito para arrancar o resto de suas roupas. O que ela não sabia era da presença de outra pessoa naquele escritório.

Assim que pôs os pés na sala, Karina viu Renan abraçado a alguém e imediatamente recuou. Curiosa, se esticou na quina da parede e viu Renan abraçado a uma mulher enquanto a beijava na boca. O cabelo loiro, longo, estendia até o quadril, onde as mãos apertavam a bunda, por cima do short. Os dois não apenas se beijavam como se esfregavam de tão excitados. Karina não acreditava em ver Renan daquele jeito, pois minutos antes ele parecia não ter ânimo nenhum. Assisti-lo daquele jeito, entretanto, a excitava. Ela sabia bem como ter aquele homem fogoso em seus braços e continuou assistindo, apesar de não entender o que acontecia ali. Enquanto as línguas se esfregavam com ferocidade, as mãos dele entraram no short dela, o empurrando para baixo, deixando a bunda daquela loira despida. Ele apertava as carnes daquela mulher de tal modo que o desejo de Renan era palpável para Karina. A ruiva ameaçou levar a mão à boceta quando o beijo foi interrompido, com os dois olhando em sua direção.

Karina entrou em pânico. Ela recuou, dando passos para trás, mas, pouco antes que ela virasse, a loira a alcançou.

— Oi, querida. Eu te assustei? Me desculpa! — Disse Lívia, em um tom estranhamente simpático, enquanto se aproximava mais dela. — Sou a Lívia, esposa do Renan, tudo bem? — continuou, a cumprimentando com dois beijinhos no rosto. Karina correspondia, mesmo confusa com tudo aquilo.

— Eu que peço desculpas. Não queria ficar espiando. Minha calça manchou e a deixei secando no banheiro, achando que não tinha mais ninguém aqui. — Mentiu, Karina, tentando ter alguma normalidade naquela situação.

— Relaxa, querida. Estou igual a você. O safado do meu marido tem essa mania de me deixar exposta quando me agarra.

— A errada agora sou eu, não posso ficar assim perto do seu marido. Deixa eu voltar ao banheiro antes que ele apareça.

Karina tentou fugir, mas Renan apareceu rapidamente. Ao se aproximar de Lívia, acertou um tapa na bunda da esposa, que reagiu com um gritinho manhoso.

— Lívia, essa é a Karina de quem lhe falei.

— Eu sabia, você disse ser uma ruiva linda, só podia ser ela.

Karina se sentia nervosa e envaidecida ao mesmo tempo. A esposa do seu amante estava ali, seminua, sendo completamente amável enquanto Renan se comportava como se nada de estranho estivesse acontecendo. A coisa piorou quando Renan abraçou Lívia, a segurando pela bunda para lhe beijar em sua frente. Dessa vez, a mão dele invadiu a calcinha e se esgueirou entre as nádegas. O movimento dos dedos era visível, assim como o enrubescer do rosto de Lívia no mesmo momento.

Ela, então, entendeu o que estaria acontecendo. Renan estava exibindo a esposa, para humilhá-la e mostrar que não voltaria a ficar com ela. Era um gesto cruel, pois mais uma vez ela era enganada por um homem a quem se dedicou. Dessa vez, porém, Karina se perguntou se talvez ela merecesse aquilo, por seduzir um homem casado.

— Tudo bem, entendi. Desculpa ter me metido no casamento de vocês. Sejam felizes e me deixem em paz.

Humilhada, Karina deu os primeiros passos em direção ao banheiro, se esforçando para conter o choro. Não queria dar a eles esse prazer, mas quando foi abraçada por Lívia, ela desabou.

— Querida, me desculpe! Eu só queria conversar com você, mas o tarado do Renan começou a me agarrar e aí você apareceu e tudo ficou esquisito.

Karina não conseguia falar, apenas soluçava. Foi abraçada por Lívia e depois por Renan, que pediu desculpas às duas por transformar o que seria uma conversa amigável numa tentativa de fantasia sexual.

— Me desculpa. Entendi errado. — disse Karina antes de voltar a soluçar — Depois que vocês brigaram, eu cuidei do Renan, pois ele estava ficando deprimido. Aí, quando vejo ele te agarrando na minha frente, eu me lembrei do meu ex-marido, do quanto me dediquei a ele enquanto me enganava.

— Ah, querida — disse Lívia, antes de dar a Karina um carinhoso beijo no rosto — nos desculpe o mal-entendido. Você cuidou do Renan e te agradeço. Por isso vim aqui com ele conversar com você.

— Por que quer conversar comigo? — perguntou Karina, enxugando as lágrimas.

Lívia enxugou as lágrimas de Karina com os dedos e a fez olhar em seus olhos — O Renan deve ter te falado que ele não vai mais fazer essas horas extras todas. Isso está errado. Por mais que eles paguem, esse ritmo de trabalho só faz mal a vocês.

— Você não entende, se a gente não mergulhar de cabeça, a gente não termina…

— Karina, isso é um problema da empresa. Eles precisam resolver. Sei que começou a trabalhar demais com o fim do casamento, mas isso já é passado. Sua vida não pode viver em função do trabalho.

— Isso é exagero seu. Não pode falar que a minha vida é só trabalho.

— Não posso? Karina, você teve um caso com o meu marido, no qual só transavam no escritório. Acha isso normal?

Karina se manteve em silêncio. Olhou para os lados procurando uma resposta que não existia.

— Foi o que falei, Karina. Tudo desandou quando passei a trabalhar demais. A gente precisa de tempo para si também — disse Renan, afagando os cabelos de Karina.

— Para que tempo para mim, se estou sozinha?

— Se não der tempo para si, é aí que vai ficar sozinha, mesmo.

— Além disso, a gente não vai deixar. — disse Renan ao puxá-la para um beijo.

Quando a língua lhe invadiu a boca, Karina ainda estava desconcertada, mas ao sentir as mãos firmes na bunda, se entregou. Abraçou-o, se esfregando no corpo dele. Foi um beijo longo, lascivo, onde Karina se esquecera de tudo que acontecera nos últimos minutos. Ao fim, se deu conta de a esposa estar ali, assistindo.

— Pode ir, eu deixo! — disse Lívia, antes de morder os lábios.

Karina voltou a beijar Renan, alisando seu pau por cima da calça. Abriu-a e se ajoelhou. Segurou o pau e o lambeu lentamente algumas vezes, deixando Renan incerto de quando seria engolido. Quando a impaciência daquele homem se tornou visível, abocanhou a cabeça e ali deu voltas com a língua, deixando Renan com dificuldades em se manter de pé. Pôs a rola inteira para dentro e iniciou seu lento e hábil vai e vem. A ruiva percorria os lábios da ponta do pau até a base sem as mãos e mesmo assim o membro não lhe escapava da boca. As mãos livres desabotoaram sua blusa e libertaram os seios fartos do sutiã. Naquele momento, se sentia perfeitamente à vontade e, numa demonstração de destreza, virou o rosto levemente para o lado, sem tirar a cabecinha do pau da boca para olhar Lívia. A loira estava escorada em uma mesa, com uma mão na calcinha e outra sob a blusa, massageando o seio. Pelo olhar de Lívia, era notável o quanto ela se impressionava com a habilidade de Karina, o que fez a ruiva se sentir orgulhosa. Desse orgulho, brotou uma vontade de fazer uma nova brincadeira e, com um gesto simples, com os dedos, a chamou.

Lívia saiu da mesa rapidamente para andar em direção aos dois, mas Karina fez um sinal para ela parar. Depois, apontou para o chão. A loira entendeu e pôs-se a engatinhar até os dois. Quando Lívia tentou segurar o pau do marido com as mãos, a ruiva não deixou. A loira, então, entendeu a brincadeira e abriu a boca. Karina, habilmente, deslizou os lábios da glande para a lateral, permitindo a Lívia engolir a rola do marido. Sabendo das regras do jogo, Lívia fez movimentos de vai e vem mais curtos, para evitar que o membro saísse de sua boca. Enquanto isso, Karina engolia as bolas de Renan, que gemia descontrolado. Sendo chupado pelas duas, ele gozou, surpreendendo Lívia. Com o marido se apoiando em uma parede próxima enquanto se derretia em prazer, a loira tentava conter todo aquele esperma em sua boca. Quando o membro saiu de si, uma linha branca escorreu no canto de sua boca. Ela ameaçou limpar com o dedo, mas Karina não deixou, lambendo a porra de seu rosto. Do rosto, a língua invadiu a boca.

Com Renan sentado no chão, as duas se beijaram, dividindo o gosto do amante. Pela primeira vez, as mãos de Karina apalparam um corpo feminino com desejo. Aquele beijo, cheio de toques e apertos, durou o tempo necessário até as duas chuparem todo sabor da porra de Renan da outra.

— Gostou de como chupo o seu marido?

— Adorei, me ensina?

— Sim, mas só se me ensinar a chupar boceta.

Lívia sorriu e deitou Karina no chão. Assim como a ruiva provocou Renan, a loira jogou com sua ansiedade ao distribuir beijos e mordidas na parte interna das coxas, ameaçando chegar à boceta e fugindo em seguida. A brincadeira durou até a ruiva ser surpreendida com a língua lhe invadindo a boceta de vez. A ruiva se contorceu por não esperar um contato tão íntimo logo de cara. Lívia enfiava a língua e depois lhe chupava como uma fruta. Fez isso algumas vezes e passou a se dedicar aos clitóris. Karina gozou em pouco tempo em um orgasmo violento. Ao recuperar o mínimo de fôlego, puxou a loira para, sim, lhe dar um beijo longo e agradecido. Lívia correspondeu ao beijo e depois engatinhou com um sorriso sapeca no rosto até sua bolsa, de onde tirou um falo postiço, relativamente grosso. — Me fode com isso aqui — disse, ao entregar o brinquedo a Karina e se pôs de quatro.

Karina começou enfiando devagar, arrancando os primeiros gemidos da loira. — Fode mais forte, Karina.

A ruiva aumentou a intensidade dos movimentos e depois mais ainda a cada pedido da loira.

— Agora me bate! — pediu Lívia.

Com dificuldade na coordenação dos movimentos, Karina se esforçou em estapear a bunda de Lívia sem desacelerar muito os movimentos de vai e vem.

— Olha, amor, agora eu sou putinha de todo mundo. Até da sua amante!

Aquela frase mexeu com Renan, cujo pau voltava a endurecer, mas provocou mais ainda Karina. Sentindo-se empoderada pelo jeito submisso de Lívia, aumentou a intensidade e passou a bater na bunda dela por conta própria.

— Isso, Karina, fode a sua puta!

As socadas contundentes da ruiva fizeram Lívia gozar. Karina e Renan assistiram o corpo de Lívia tremer inteiro enquanto ela gemia sem parar. Quando ela tombou no chão, os dois foram lhe abraçar.

Aquela foi a última vez em que qualquer um dos três fez sexo naquele escritório. Assim como Renan, Karina não fez mais longas horas extras, obrigando a empresa a contratar mais gente. Os dois se encontravam eventualmente, seja na casa de Renan, na de Karina ou qualquer lugar que não fosse um local de trabalho. Lívia eventualmente participava, pois era foco das fantasias de todo mundo e atendia a todos. Sonia, por exemplo, ocasionalmente a procurava. Ao descobrir que gostava de ser ativa com outras mulheres, Sonia a levava para se arriscarem em lugares pouco comuns. Quando não era isso, elas satisfaziam os desejos do velho Sebastião em fazer um ménage com a esposa e outra mulher. Sua atividade favorita, entretanto, era participar de ménage com Úrsula e Caio, que começaram um namoro.

FIM.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 320Seguidores: 315Seguindo: 122Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Nem todo mundo vai curtir o rumo de uma história, e tá tudo bem — cada leitor tem um olhar diferente.

A unanimidade nos comentários é o quanto você escreve bem.

Quanto à trama, não é porque o personagem faz algo questionável ou algo que eu não goste, que eu vou achar a história ruim. Também não quer dizer necessariamente que o autor concorda com aquilo. É ficção, é pra mexer com a gente, fazer pensar, imaginar, se entreter.

Eu gostei deste final. A maioria das histórias precisa de uma “pimenta”, às vezes até um certo exagero, na medida certa. Retratar um casal 100% certinho e convencional é possível, claro, mas, na minha opinião, é muito mais difícil manter o interesse do leitor assim. Conflito, dilema moral, traição... tudo isso movimenta a trama e dá vida aos personagens.

É com esse olhar que costumo ler os contos por aqui. Nem sempre concordamos com os personagens ou com as escolhas deles, mas isso não tira o mérito da criação nem da escrita. Pelo contrário, mostra que a história conseguiu provocar algo em quem leu. E isso, pra mim, é sinal de que o autor fez um bom trabalho.

Parabéns!

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Ryu, obrigado por acompanhar até aqui e pelos comentários.

Ver leitores se dividindo em relação ao andamento da mesma história foi algo curioso, mas, ao mesmo tempo, legal. Ver leitores se envolverem com a história a ponto de debatê-la nos comentários é sinal de que a história mexe com quem lê. Não é sempre que consigo tocar leitores dessa forma.

Renan gostava de ter Caio por perto para se sentir sempre superior. Caio era acomodado com uma amizade tóxica até que ela se virou contra ele. A ambiguidade dos dois dividiu um pouco os leitores.

O andamento da história não agradar, assim como o final, faz parte. Eu mesmo já comentei que certa história me desagradava e expus os motivos. É assim que funciona.

Foi uma série difícil de escrever, não pelo enredo, mas pelo contexto em que eu vivia. A carga de trabalho aumentou, tive muito estresse e um hiato de muito tempo sem escrever. Pensei em criar mais arcos, mais personagens e mais capítulos, mas eu já estava sem energia. Não mudaria o final, pois Caio ficando com Úrsula e Lívia e Renan consolidando um relacionamento liberal eram coisas planejadas no início. De qualquer forma, seria outro texto.

Apesar dos problemas, foi uma série interessante de publicar. Agradeço a você e a todo mundo que seguiu e comentou, mesmo com críticas. A gente aprende com tudo isso.

Quinta-feira tem mais conto, mas a partir de agora vão ser só contos solo e séries curtinhas até o fim do mês que vem, quando entra uma série maior.

Abraços.

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Parabéns infantil pra mim o conto se perdeu totalmente deixei pra ler só o final e não me arrependo de não ter lido os outros me arrependo de ter lido esse pois que final nada haver mais parabéns pela escrita sempre impecável não e uma crítica ao autor e só uma.opiniao de uma fã que acompanha seus contos a anos

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Rafaela, sinto muito que não tenha gostado. Agradeço pelo voto de confiança.

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