A inquilina XIV

Da série A inquilina
Um conto erótico de Amigo Intimo
Categoria: Heterossexual
Contém 2359 palavras
Data: 27/05/2025 10:49:11
Assuntos: Heterossexual

A semana foi corrida e falei muito pouco com ela, tinha reunião todos os dias e trabalhar para empresa velhas significa voltar ao mundo velho, tinha que estar presencial nas reuniões, e tinha até reunião no sábado pela amanhã, pelo menos era uma só, mas pelo ritmo das da semana, sabia que não ia ser rápida, sábado cheguei no escritório 8 e estava quase vazio, e fiquei lá esperando, as 9 pontualmente, chegou um homem de uns 30 e poucos anos, todo gente fina, e ficamos falando do projeto e dos processos, ele me falou que a namorada e uma amiga estavam no carro, se elas poderia ficar ali na recepção, pensei, boa assim vai ser mais rápido, avisei na portaria e ele avisou elas pelo celular.

Terminada a reunião, umas 11:00, não foi rápido, mas foi boa, quando chegamos na recepção ouvi uma voz conhecida - Pensei que vocês não saiam mais de lá - quando olhei eram a Inquilina e a amiga dela - Só espero que tenham visto um lugar, beeemmmm, bacana para irmos - falou a amiga nos olhando, o cara era o cara do Show, e eu comecei a rir, a Inquilina me abraçou forte - você poderia ter me dito quem era e você que vinha - ele riu - estragar a surpresa desse abraço? - avisei que precisava arrumar umas cosias, e que encontraria eles no lugar que estivessem, indiquei um bar, que tem almoço e ótimas caipirinhas.

Saíram e eu voltei para a sala de reunião que estava para ajustar as cosias e ir encontra-los, escuto a batida de leve na porta, la estava ela com seu sorriso, de saia curta, florida e soltinha, blusinha de alcinha e tênis . - Oi, vou te esperar e vou com você - sorri para ela na porta, e falei para entrar, ela encostou a porta e brincou que tinha me achado pelo cheiro, mas depois falou que a secretária tinha dito que era aquele entre tantas salas. Era uma sala padrão 8 cadeira giratórias e ergonomicamente corretas de cor preta, uma mesa cinza escuro com um aparelho de conferencia no meio, 3 paredes de draywall e uma com vidro fisco até as canelas, e cheia de post its, coloridos que ela ficou lendo enquanto conversávamos, eu arrumava as coisas e respondia e-mails, perguntou onde era o banheiro, e saiu, voltou e se sentou na cadeira do meu lado rindo.

Olhei para ela, ela estava com cara de safada e vi que estava com a mão fechada dei risada e abri minha mão ao lado dela, ela deu aquela respirada e ficou me olhando. Balancei a cabeça ela fez um biquinho de como você percebeu e colocou a calcinha na minha mão, branquinha todo de decidindo e bem pequena abri a calcinha na frente dela ela olhou por reflexo para a porta e eu ri fui até seu ouvido - Ninguém vê aqui, só não pode falar alto - coloquei a mão na sua barriga, ela respirou me olhando -… será que se eu conferir se você tirou mesmo - fui descendo as mãos pela barriga dela e ela colocou os dois pés na cadeira, com os joelhos no peito, fazendo a saia ir para trás e mostrar sua bucetinha toda lisinha e a pimentinha ali na virilha -… bom minha duvida se você tirou foi sanada, mas - desci a mão até seu grelho que estava saltado e visível de mais naquela posição -… será que consegue não falar alto - fiz um V com os dedos com o grelho dela bem no meio e fiquei indo e voltando pressionando ele com a lateral dos dedos.e a ponta dos dedos molhavam na entrada da sua bucetinha e traziam o suco para umedecer o grelho e escorregar mais gostoso, ela gemia apertando a boca -… não gemer alto - subi os dedos até quase tirar da sua racha e voltei apertando o grelho com os dois dedos e enfiei os dois de uma fez na sua bucetinha que naquela posição estava aberta como uma flor, os dedos foram entrando e ela deu um granido - e nem dar um gritinho? - fui enfiando eles e ela com a boca serrada me olhava com os olhos quase mareados se segurando -… posso colocar algo na sua boca para você não gritar - ela balançou a cabeça num sim e meus dedos estão enfiados por inteiros na sua buceta -… o que você quer? - ela começou a respirar rápido e seguidamente, e quando toquei com a outra mão no seu grelho ela soltou as pernas e me agarrou tremendo e soltando gemidos bem contidos o que deixava eles mais gostoso no meu ouvido.

Ela ficou abraçada em mim, voltando a respiração aos poucos foram alguns longos segundos e teve alguns espasmos que terminavam com um gemidinho no meu ouvido. Fiquei ali abraçando ela de volta. Ela separou nossos corpos e me olhou fazendo um biquinho - Foi muito rápido - encostei minha testa na dela - e foi ruim - ela só balançou a cabeça bem devagar com um não e deu um sorriso mordendo o lábio - Você tinha me feito uma pergunta? - eu peguei a mão dela e coloquei sobre minhas coxas - E você não respondeu - ela apertou e alisou minha perna e eu fui até seu ouvido - O que você quer? P U T A - ela subia a mão esfregando minhas pernas até encostar no meu pau ainda dentro da calça e passou o dedo na cabeça - Quero ele - e respirava forte, soltou o botão da minha calça - Não entendi, quem, quer, o que? - ela desceu o zipper retirando com a testa encostada no meu ombro - Sua PUTA - encheu a mão com ele dentro da cueca - Quer leitinho - passou a mão por dentro da cueca - na boquinha - abaixou assim que ele saiu e começou a lamber a cabeça a dele e sugou a cabeça eu gemi na mão e na boca dela.

Ele começou a me chupar e me punhetar ao mesmo tempo enfiava a boca até onde sua mão estava, desceu cadeira devagar, se ajoelhando no chão e. Acelerou o vai e vem com a cabeça tirando a mão do caminho e deixando meu pau bater na sua garganta, continuou nesse ritmo, e eu só fazia carinho em seu rosto e as vezes segurava seu cabelo, quando ela alisando meu pau com o dente, ou quando ficava fazendo movimentos circulares com a língua na cabeça enquanto mamava, tirou ele da boca e colocou do lado rosto e passou ele no rosto “ da leitinho para sua Puta dá, prometo que não vou deixar cair nada.“ E enfiou ele todo na boca, eu me levantei fazendo ela ficar realmente de joelhos e segurando ela pelo cabeça comecei a fuder sua boquinha, ela precisava meu pau com os lábios e fazia um barulinho de batidinhas do pau na sua boca, apertei sua cabeça e ela Perceu que eu gozaria abriu a boca e pós a língua para fora me olhando eu me punhete duas ou três vezes encaixei meu pau na sua boca segurando ele pela base e gozei, conseguia ver a porra dentro da sua boca e ela piscava os olhos cada vez que um jato saia. E foi assim até ver ela fechar a boca e abrir sem nada, e dar uma mamadinha com um biquinho na cabeça e colocar ele para dentro da cueca, sentei na cadeira ofegante e ela se sentou no chão com cara de feliz.

Encontramos os dois no bar elas ficaram fofocando eu e o cara ficamos falando de trabalho e futebol, depois de almoçarmos fomos em alguns pontos da cidade, a amiga nunca tinha passeado por SP fiz um tour com eles pelo básico, e continuaríamos no dia seguinte, no fim da tarde eles falaram para eu recomendar um hotel, falei para dormirem em casa que não fazia sentido, por fim, convenci eles de irem para mimha casa. Descansamos e nos ajeitamos, saímos a noite e todos beberam bem.

Conversamos um pouco na sala e fomos cada casal para seu quarto, entramos no quarto ela me abraçou e falou - Ta rolando uma inveja - olhei para ela e ela viu que não entendi, ela riu - quando chegamos no bar na hora do almoço minha amiga me chamou para ir no banheiro para me dizr que eu estava com bafo - ficou vermelha e eu ri e falei no seu ouvido - Agora achei engraçado, a pessoal que hoje de manha falou para mim, da leitinho para sua PUTA com vergonha de me falar o que sua amiga falou - ela começou a rir, deitamos na cama e ouvimos uns gemido do outro quarto - O coime acabou - ela me olhou, - eu que estou agora. - pegou algumas coisas na sua mala e foi no banheiro, eu estava ajeitando a cama quando ela voltou, um conjuntinho preto com um sutiã com fitas pretas e uma calcinha minúscula, também preta e de fitas, e que tinha a parte da buceta aberta até o inicio da bunda.

Medi ela da cabeça aos pés e sorri - Pera, voce está maravilhosa, mas falta uma coisa - ela fez uma cara de ué, fui até meu guarda roupas - .. vira de costas e fecha os olhos -, ela sorriu e se virou, um gritinho e mais gemidos do quanto ao lado, rimos, - .ssssssshiu, olhos fechados - encostei meu corpo no dela, e alisei seu pescoço passei os braços por cima da sua cabeça e coloquei a mascara da viagem para Curitiba, ela sorriu: - Quer showzinho da sua Puta é? - eu só tirei minha roupa, meu pau já estava duro e deitei na cama - … sua Puta não cansa de te ver assim - eu alisei meu meu pau olhando para ela - Não cansa de me ver assim duro, te desejando? Te querendo? - ela subiu na cama e começou a dançar, rebolando, ouvimos um gritinho e um Nossa do outro quarto, rimos e terminou com ela mordendo o lábio e olhando para meu pau - Na verdade de saber que isso tudo é meu e - ela virou de costas e abaixou da barriga para baixo com as pernas esticadas por cima do meu corpo alisou a buceta pela fenda da calcinha até o cuzinho -… que tudo isso é seu e - eu ergui o corpo e beijei sua bunda ela abriu com as mãos espalmadas piscando o cuzinho para mim e descolando os lábios da buceta - … que você sabe usar muito bem sua Puta, meu safado - e terminou a frase com um gemido em resposta da minha língua e boca que ja estavam colados no seu cuzinho, continuou segurando as nedegas abrindo enquanto eu lambia e chupava seu cuzinho e sua buceta, principalmente passava a língua entre os dois, ela pegou no meu pau pela posição que estava, enfiei um dedo na sua buceta e lambi seu cuzinho e depois inverti o processo, enfiei um dedo no seu cuzinho enquanto chupava sua buceta, ela só gemia e tentava me punhetar na posição que estava.

Fui puxando ela na minha direção, até ela se ajoelhar na cama, na minha cara e sentir ela já ir colocando meu pau todo na boca, retribuindo as chupadas que eu lhe dava, eu alternava as chupadas com dedadas e ela alternava entre engolir meu pau todo e me punhetar esfregando o pau na cara, ela gozou na minha cara, com um dedo no cuzinho e dois na buceta enquanto eu chupava seu grelho, tremeu e respirou fundo enquanto ficava com o rosto na minha coxa e segurando meu pau, empurrei ela para frente e ela ainda de costas para mim, e ela com um joelho de cada lado da minha coxa começou a cavalgar no meu pau, primeiro com o corpo todo reto, e eu alisando sua cintura e as vezes puxando ela pelos cabelos um pouco mais para trás, o que rendia aquela respirada de tesão que ela fazia, depois alisando a lateral do seu corpo dos dois lados ao mesmo tempo empurrei ela um pouco para frente o que fez sua bunda abrir ficando arrebitada com a bucetinha preenchida pelo meu pau, ela apoiou as duas mãos nas minhas canelas e começou um movimento de ir para trás e para frente, sempre ritmado com gemidos contidos e uns gritinhos abafados, parecidos com os que tinham acabado de parar no outro quarto.

Comecei a alisar seu cuzinho com meu dedão segurando sua bunda com o resto da mão, ela alem do vai e vem sobre minhas pernas agora tentava rebolar para meu dedão encaixar, as vezes olhava para tras gemendo e mordendo os lábios me olhando através da mascara, eu forcei o dedão e ele saltou para dentro do seu cuzinho, ela virou de uma vez para tras de olhos fechados e com um riso entre os lábios mordidos - Você gosta da minha bundinha né? - eu encarei ela e tirava e colocava o dedão do seu cuzinho - Amo você inteira - ela respirou forte e corou, parando seus movimentos, e depois começou a jogar o corpo com força para trás sem me olhar, segurei seu ímpeto e fiz meu pau escapar da sua bucetinha, ela deu um gritinho, coloquei na entradinha do seu cuzinho, ela ela respirou mais ofegante e foi escorregando o corpo para tras fazendo ele entrar, ela parou com ele dentro, deu uma tremida com ele todo dentro - Adoro sentir ele assim. - eu alisei com carinho suas costas e sua cintura - A visão daqui é perfeita. - ela olhou para por cima do ombro e sorriu, movimentou o corpo lentamente, até passar a acelerar o vai e vem se esfregando nas minhas pernas seu corpo ia para frente e para tras, e vi que ela começou a a alisar a bucetinha e me fazer gozar., forte segurando ela para cintura, quando ela me sentiu gozando tremeu em seguida e se deitou do meu lado.

Ficamos nos olhando, ela sorriu se corando fiz um carinho em seu rosto e tirei a mascara ela se aninhou em mim, fiquei deitado de olhos fechados virado para cima e ela deitada no meu ombro com a testa na minha bochecha e suas pernas sobre as minhas. Acho que pensou que eu dormia pois sussurrou “ Te amo inteiro também “alisou meu peito e ficou quietinha, até dormir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive AmigoIntimo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaAmigoIntimoContos: 16Seguidores: 19Seguindo: 5Mensagem Sou um homem que gosta de escrever e tocar...

Comentários