Laços Proibidos: As Relações Secretas na Empresa e na Família ( parte 9) versão corrigida e revisada!

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 4152 palavras
Data: 27/05/2025 18:53:54
Última revisão: 27/05/2025 20:49:17

Depois de um tempo descansando, pegamos mais algumas bebidas e fomos para a piscina. Eu e Estefânia entramos na água, enquanto Fran ficou sentada na beira, com os pés balançando dentro d’água.

Encostei no canto, tomando uma cerveja, quando senti Estefânia se aproximar. Ela me puxou pela nuca e começou a me beijar com desejo. Lancei um olhar para Fran, que sorriu maliciosamente e me lançou uma piscadela provocante.

A mão de Estefânia desceu discretamente até meu pau por baixo d’água, apertando com firmeza. Em resposta, passei a mão em sua bunda, puxando-a mais para perto.

— Gente… — provocou Fran, com um sorrisinho debochado. — Que fogo é esse? Vocês acabaram de transar.

— A culpa é dele — rebateu Estefânia, rindo. — Só encostei e ele já ficou duro.

— Ah, esses novinhos… — disse Fran, dando uma risadinha sapeca. — Pegam fogo fácil mesmo.

Enquanto as duas riam, deslizei os dedos entre as pernas de Estefânia, sentindo sua buceta já molhada. Ela gemeu baixinho e começou a me masturbar por baixo da água, os olhos cravados nos meus. Em um impulso, peguei-a pela cintura e sentei-a na borda da piscina. Abri suas pernas e mergulhei entre elas.

Minha língua explorava cada dobra com voracidade. Ela segurava firme a borda da piscina com uma mão e com a outra pressionava minha cabeça contra seu sexo. Seus gemidos ecoavam abafados pela noite, até que seu corpo tremeu, e ela gozou em minha boca.

Ela voltou para a água e, ainda ofegante, passou a me masturbar enquanto me beijava. Saímos da piscina e fomos para o quarto, os corpos ainda molhados. Me deitei, e Estefânia se ajoelhou entre minhas pernas, chupando meu pau com movimentos lentos e provocantes. Quando olhei para o lado, vi Fran se acariciando, deitada, nos observando.

Estefânia percebeu minha respiração acelerando e parou.

— Ei, gatinho… — disse com um sorriso safado. — Ainda não.

Ela pegou uma camisinha, vestiu meu pau com cuidado e, sem aviso, sentou com tudo. Tive que me controlar para não gozar ali mesmo.

Ela começou a cavalgar devagar, com as mãos apoiadas no meu peito. Seus quadris giravam em um ritmo hipnotizante. Aos poucos, acelerou, gemendo mais alto. Retirou uma das mãos do meu peito e passou a acariciar o próprio clitóris enquanto cavalgava.

Olhei para o lado e vi Fran gozando com os dedos dentro de si. Aquela cena foi demais pra mim — não aguentei e acabei gozando ali mesmo, sem conseguir me controlar. Ainda ofegante, levantei Estefânia, virei-a de costas na cama e me afundei entre suas pernas de novo, lambendo sua buceta com vontade até ela gozar mais uma vez.”

Depois, exaustos, pegamos mais bebidas, conversamos, pedimos comida e comemos juntos, rindo de tudo. Acabamos adormecendo abraçados e nus .

Quando amanheceu, senti uma das duas passando a mão no meu pau. Abri os olhos: era Fran, com um sorriso safado. Ela se inclinou e começou a me chupar. Estava de quatro na cama, enquanto Estefânia se deitava debaixo dela, chupando sua buceta com fome.

Minutos depois, Fran montou sobre mim, encaixando meu pau em sua buceta devagar, sem camisinha.

— Ei… a camisinha! — avisei.

— Quero sentir você de verdade — respondeu, rebolando até me engolir por completo.

Enquanto ela cavalgava cada vez mais rápido, Estefânia subiu em meu rosto e se sentou sobre minha boca. Alternei entre lamber sua buceta e sugar seu clitóris, ouvindo seus gemidos ficarem mais intensos. Ela gozou tremendo em cima de mim, e logo depois, Fran também chegou ao orgasmo.

— VOU GOZAR, GATINHA! — avisei, já sem conseguir segurar.

— ISSO, GOZA DENTRO DE MIM! — gritou Fran.

Senti meu corpo estremecer enquanto jorrava dentro dela. Ela saiu de cima de mim devagar. Estefânia se abaixou, passou a língua pelas coxas de Fran, limpando minha porra que escorria. Chegou até sua buceta, chupando tudo com prazer, fazendo Fran gozar de novo.

Caímos os três na cama, exaustos novamente, e dormimos até quase meio-dia.

— Lindinhos… tô com uma fome de leão — disse Estefânia, se espreguiçando nua na cama.

— Também tô — respondi.

— Vamos comer fora — sugeriu Fran.

Saímos do motel e fomos a um restaurante. Depois, batemos perna no shopping, fizemos algumas compras e vimos um filme. Quando eram 18h20, me deixaram em casa. Só então olhei o celular: tinha uma mensagem da Karina.

Karina: Oiiiiii tonto, vai fazer o quê hoje?

Eu: Oi, tonta. Ia ficar jogando. Cola aqui pra gente jogar juntos.

Karina: Sei… te conheço. Se eu for, a última coisa que a gente vai fazer é jogar, kkkkk.

Eu: Kkkkk. A gente ia jogar sim… depois que eu comesse seu cuzinho.

Karina: Safado! E quem disse que eu deixaria?

Eu: Sei que você deixaria… você fica maluca quando eu te pego de jeito.

Karina: Vamos mudar de assunto que já tô ficando excitada. Te chamei por outro motivo: lembra da Ma?

Eu: A Mayara? Claro, a gente conversa às vezes por mensagem.

Karina: Olha a safada, nem me falou que falava contigo!

Eu: Mas é bem de vez em quando. Já tentamos sair, mas nunca deu certo.

Karina: Pois hoje vai. Ela ganhou uns convites de balada e chamou a gente.

Eu: Queria ficar de boa… ontem saí com a Fran e a Estefânia. Cheguei agora.

Karina: A Fran eu conheço. Quem é essa Estefânia? Vamos, tonto, vai ser legal!

Eu: É amiga da Fran… depois te conto. Tá bom, eu vou. Mas quero uma recompensa.

Karina: Safado! Toda vez é isso. Tô indo aí, se arruma!

Tomei banho, me vesti e desci. Quando Karina chegou, entrei no carro. Ela me olhou com aquele sorriso safado e me deu um beijo.

— Oi, tonto. Que cara de acabado é essa? — riu.

— A noite passada foi puxada — respondi, rindo também.

— Sei… e quem é Estefânia?

— Amiga da Fran.

— E o que vocês fizeram?

— O mesmo que eu faço contigo…

— Com as duas?

— Uhum.

— Como assim? Me conta tudo!

— Depois, tonta. A gente já tá chegando na casa da Mayara — desconversei.

Paramos em frente à casa. Karina saiu e me jogou a chave do carro. Estranhei, mas entendi quando Mayara apareceu com duas bebidas na mão.

— Sabia que tinha um motivo pra me chamar — resmunguei. — Só queria um motorista, né?

— Claro, o Seu tio só deixou o carro se eu não fosse beber. A Mayara disse pra chamar você.

Mayara veio até mim e me deu um beijo no rosto.

— Oi, Carlos.

— Oi, linda.

— Oi, amiga! — disse Karina.

— Oi! — respondeu Mayara.

Entramos no carro e seguimos para a balada. No caminho, Karina cutucou:

— Ei, sua cara de pau! Não contou que estava falando com o Carlos por mensagem.

— Ué… tá com ciúmes do priminho, é? — provocou Mayara.

— Não tô, não.

— Sei…

Na balada, Karina foi buscar mais bebidas. Fiquei com Mayara, que se aproximou sorrindo.

— E aí, muito trabalho?

— Trabalho e faculdade… tá puxado.

— Eu só estudo e às vezes já fico louca. Imagino você.

— Naquele dia que combinamos, precisei viajar com minha chefe.

— Sem problemas. Meus pais estavam aqui, eu também estava enrolada.

— Mas hoje deu certo.

— Ainda bem.

Me aproximei, segurei sua cintura e a beijei. A resposta veio quente, urgente. Ela me puxou pela mão até um canto escuro da balada e, em seguida, até o banheiro feminino. Olhou rápido ao redor, verificou que estava vazio e me puxou para dentro com um sorriso malicioso.

Dentro de um dos boxes, abaixou a tampa do vaso e me empurrou para sentar. Seus olhos ardiam de desejo. Sem hesitar, abriu meu zíper, afastou minha cueca e soltou meu pau, que já estava duro. Se ajoelhou entre minhas pernas e começou a me chupar com vontade — a boca quente, a língua envolvente, deslizando da base até a glande, sugando com firmeza, como se quisesse me fazer gozar ali mesmo.

— Tem camisinha? — perguntou com a voz rouca, os olhos brilhando de tesão.

Peguei uma no bolso. Ela abriu com os dentes, vestiu em mim com destreza e montou no meu colo. Sentou devagar, gemendo baixinho enquanto sentia cada centímetro entrando nela. Estava molhada, quente e apertada.

O vestido tomara-que-caia caiu com um puxão rápido, revelando os seios soltos e rijos. Levei a boca até eles, chupando com força, mordiscando os mamilos enquanto ela cavalgava com ritmo intenso, as coxas batendo contra as minhas. Os gemidos dela vinham abafados, mas urgentes.

Com medo de sermos ouvidos, coloquei a mão em sua boca. Ela mordeu meus dedos e se sacudiu em espasmos, gozando no meu colo. Eu segurei firme sua cintura, meti mais fundo algumas vezes e gozei logo depois, gemendo baixo contra seu pescoço.

Ouvi risadas e passos do lado de fora. Ficamos imóveis, tentando recuperar o fôlego. Quando o banheiro se esvaziou, saímos devagar. Ela ajeitou o vestido, mas o decote ainda estava torto, os seios marcando contra o tecido. Voltamos até onde Karina estava — ela conversava com dois caras, alheia ao que Mayara e eu acabávamos de fazer, ainda suados e com os corpos pulsando.

— Ei, seus pilantras! — Karina nos encarou com uma sobrancelha arqueada. — Onde vocês se enfiaram? E por que essas roupas tão todas bagunçadas?

— A gente só foi comprar bebida — respondeu Mayara, ajeitando o vestido de forma nada convincente.

Antes que Karina respondesse, uma amiga dela se aproximou animada.

— Amiga, cê não vai acreditar... Minha amiga saiu do banheiro agora e jura que ouviu gente transando lá dentro!

Meus olhos se arregalaram junto com os de Mayara. Karina percebeu na hora.

Ela ainda manteve o papo com os amigos por alguns minutos, mas depois nos puxou para um canto mais reservado.

— Foram vocês, né? Vocês são malucos? Alguém podia ter visto!

— Relaxa, amiga. Ninguém viu nada — tentou minimizar Mayara.

— Então por que estão falando disso?

— Acho que escutaram... — comentei. — E olha que eu tapei a boca dela.

— Caralho! Um minuto que eu deixo vocês sozinhos... Que fogo é esse?

— Foi culpa minha — disse Mayara, com um sorriso atrevido. — Eu que levei ele pro banheiro.

— Ah, não vem defender esse safado. Ele tem essa cara de santinho, mas é puro disfarce.

A conversa seguiu descontraída por um tempo, até que uma amiga de Mayara a chamou para dar uma volta. Quando ela se afastou, Karina se virou para mim.

— Sério, Carlos? No banheiro?

Olhei de lado para garantir que Mayara não estivesse olhando. Quando vi que ela estava distraída, aproximei-me de Karina, peguei-a pela nuca e roubei um beijo. Depois murmurei no seu ouvido:

— Tô achando que alguém ficou com ciúmes.

— Se enxerga, garoto. Tá se achando demais.

— Ah, para. Assume logo.

Ela suspirou, rindo com deboche.

— Ciúmes, não... mas confesso que bateu uma invejinha.

Segurei seu braço com firmeza e comecei a puxá-la.

— Carlos! Nem vem. Eu não sou dessas que transam em banheiro.

— Só fica quieta e vem comigo.

Saímos da balada e fomos direto pro carro. Abri a porta de trás e empurrei Karina para dentro. Ela usava um vestido leve. Levantei o tecido, deslizei a calcinha de lado e mergulhei entre suas pernas com fome. Minha língua explorava cada dobra, provocando gemidos abafados que ela tentou conter com as próprias mãos. Quanto mais ela tentava se controlar, mais eu acelerava.

Quando senti que ela estava prestes a gozar, me puxou pelos ombros.

— Me come — disse com urgência.

— Tô sem camisinha. Aquela era a única.

— Foda-se. Mete logo.

Posicionei meu pau na entrada da sua buceta, escorregadia com minha saliva e seu tesão. Entrei de uma vez, sentindo ela estremecer enquanto gozava no meu pau. Comecei a meter com força, o som dos corpos se chocando abafado pelos gemidos contidos dela.

De vez em quando, parávamos por causa de passos do lado de fora. Mas logo voltávamos ao ritmo. Quando ela gozou de novo, o corpo todo dela tremeu. Pouco depois, gozei dentro dela, sentindo o calor apertado da sua buceta me engolindo inteiro.

Ao tirar meu pau, vimos o banco sujo. Peguei um rolo de papel higiênico que meu tio sempre deixava no porta-luvas e limpamos tudo às pressas.

— Ainda bem que é de couro — ela comentou, ofegante.

Lá fora, vi uma farmácia próxima.

— Ei, tonta, vou comprar a pílula do dia seguinte.

— Não precisa. Tomo anticoncepcional desde nova . Minha mãe me levou no gineco quando comecei a namorar meu ex.

— Nunca te vi tomando.

— É injeção. Funciona, relaxa. Nunca falhou.

— Tomara que funcione mesmo... Já pensou se você engravida? O seu pai me mata... e mata você também!

— Nem brinca com isso — ela respondeu rápido, com um olhar tenso, como se aquela possibilidade realmente a assustasse.

Voltamos para a balada. Quando entramos, o celular dela tocou. Era a Mayara.

— Ei amiga, onde vocês tão?

— Tava quente aí , viemos tomar um ar. Já estamos voltando.

De volta à pista, Mayara me puxou para dançar. Curtimos juntos até as quatro da manhã, quando resolvemos ir embora. No carro, Karina foi pro banco de trás e Mayara sentou na frente comigo.

— Vamos pra minha casa continuar a festa?

— Tô morta — disse Karina. — Primo, me deixa no seu apê. Vocês vão.

— Quer que eu fique contigo?

— Relaxa, só quero dormir.

Levei Karina até meu apartamento e depois seguimos para a casa de Mayara. Era ali perto. Ao chegarmos, ela abriu o portão, estacionei o carro e entramos. Passamos pela sala, onde uma mulher dormia no sofá.

— É minha prima — sussurrou Mayara.

No quarto, ela se despiu rapidamente e me beijou. Fiz o mesmo. Fomos para o banheiro, tomamos banho juntos e começamos a nos pegar sob o chuveiro quente. Depois, enrolada num roupão, me entregou uma toalha e seguimos para a cama.

— Merda... esqueci que só tinha uma camisinha — comentei.

Ela abriu a gaveta do criado-mudo e pegou outra.

Sem dizer nada, começou a chupar meu pau. Quando já estava duro, ela mesma colocou a camisinha e se posicionou de quatro. Fui entrando devagar, sentindo sua boceta quente me receber. Seus gemidos baixos logo aumentaram de intensidade. Segurei firme sua cintura e meti mais rápido. Com uma mão, acariciava seus seios; com a outra, massageava seu clitóris.

— Isso... vou gozar! — disse olhando para trás, os olhos brilhando de desejo.

Quando ela gozou, mudou de posição, subiu em mim e começou a cavalgar. O pau sumia dentro dela. Depois de um tempo, passou a rebolar, me beijando intensamente. Quando percebeu que eu estava perto do fim, começou a estimular o próprio clitóris de novo até gozar mais uma vez. Eu não aguentei muito e gozei logo depois.

Nos limpamos com lenços umedecidos e ela se deitou no meu peito. Conversamos até pegarmos no sono.

Acordei por volta das nove. Ela não estava na cama. Ouvi vozes na sala.

— Menina, tá doida? Trazer um cara pra cá com seus pais e seu namorado chegando? — disse a prima.

— Relaxa, eles só chegam meio-dia.

— Quem é?

— O primo da Ka.

— Aquele gordinho do feriado? Que tu pegou no interior?

— Ele mesmo. Vou lá aproveitar mais um pouquinho.

Mayara voltou com uma bandeja de café. Fingi que dormia.

— Ei, gostoso, acorda — disse, sentando-se ao meu lado.

Tomamos café rindo, trocando carinhos. Quando terminamos, ela largou o roupão no chão, pegou minha mão e me puxou pro banheiro. Começamos tudo de novo. Chupei sua buceta até ela tremer e gozar na minha boca. Depois, ela retribuiu com uma chupada lenta e intensa, acelerando até eu gozar em sua boca.

Saímos do banheiro, nos vestimos, e quando passamos pela sala, a prima dela me olhou e deu uma risadinha.

— Gato, essa é a Andressa — disse Mayara.

— Oi, prazer. Carlos.

— Prazer.

Ela me acompanhou até o portão, me deu um beijo longo na janela do carro e fui embora.

Quando cheguei em casa, Karina ainda dormia, só de calcinha. Deitei ao lado dela e cochilei. Fui acordado pelo toque do celular.

— Bom dia, Carlos. A Karina tá aí? Não atende o telefone.

— Tá dormindo, tia.

— Queria chamar vocês pra comer aqui. Seu tio vai fazer churrasco. A Vanessa também vai vir com as meninas.

— Beleza, já vou acordar ela.

Acordei Karina com beijos nos seios. Ela abriu os olhos devagar, com um sorriso sonolento.

— Ei, tonta, sua mãe ligou.

— O que ela queria?

— Disse que é pra gente almoçar lá. Seu pai vai fazer churrasco e a Vanessa vai também.

Continuei chupando seus peitos. Ela mordeu o lábio.

— Para, safado. Tô ficando com tesão. Se continuar, vai ter que me comer.

— Não precisa pedir duas vezes.

Deslizei a calcinha de lado, chupei sua boceta até ela gemer, depois me encaixei e comecei a meter fundo e rápido. Ela gozou apertando minha cintura com as pernas, e logo depois, gozei junto, enterrado dentro dela.

Saímos do banho, nos vestimos e pegamos o carro .Karina, do meu lado, olhava os prédios pela janela, mas não demorou a quebrar o silêncio:

— Quero os detalhes da sua transa a três. — disse, virando-se com um sorriso maroto.

— Você é muito curiosa, sabia?

— E você enrolado. Vai, me conta. Foi bom?

— Foi... muito bom.

Ela se ajeitou no banco, animada.

— Então desembucha! Desde o começo.

— Karina, é uma longa história...

— Temos quarenta minutos até chegar, e se você não contar, eu vou ficar no seu pé até o fim da viagem.

Revirei os olhos e suspirei.

— Aff, você é muito chata. Tá, lembra do dia que voltamos da chácara?

— Lembro.

— Pois é. A Fran me chamou pra uma balada naquela noite. Fui achando que ia ser só nós dois, mas, de repente, uma mulher chega e beija ela na boca. Fiquei sem entender nada. A Fran ficou sem jeito e depois me contou que era bissexual. E que queria me apresentar à Estefânia... e mais: queria que nós três ficássemos juntos.

— E você topou na hora?

— Fiquei com medo de não dar conta, confesso. Mas aceitei. Não sou bobo. Pelo jeito, me saí bem, porque a Estefânia, que nem curte muito homem, quis repetir.

— Moleque... você nasceu virado pra lua. Mas me diz: você comeu as duas?

— As duas. E depois ainda fiquei sozinho com a Estefânia uma vez, lá no estacionamento da faculdade.

Karina arregalou os olhos, surpresa.

— Uau. Eu tenho uma amiga que transa com dois também, mas eles só transam juntos se não houver contato entre eles. Por isso perguntei.

— Estefânia fica com homens, mas só se rolar uma conexão. Se não, ela prefere só com mulheres.

Karina ficou em silêncio por um instante, pensativa.

— Sabe que eu tenho curiosidade, mas não sei se teria coragem.

— Também achava que não teria. Mas quando a proposta veio... não pensei duas vezes.

Ela mordeu o lábio, provocante.

— Se eu arrumasse alguém, você topava?

— Claro.

— Pode ser homem?

— Desde que ele não tente nada comigo...

Ela riu.

— E se for a Bruna?

Meu corpo reagiu antes mesmo que eu respondesse. Bruna era amiga dela, trans, lindíssima. Alta, curvas marcantes, negra com cachos volumosos. Eu a conhecia desde antes da transição, quando ainda era Bruno, mas da última vez que a vi, já era uma mulher deslumbrante.

— Bruna é muito gostosa... mas será que toparia?

— Acho que sim. A gente transou há alguns meses. E ela já comentou que te acha uma delícia. Eu só tenho uma coisa pra te contar: ela ainda tem. Quer que eu fale com ela?

— Ela me chamou atenção de um jeito diferente. É bonita, tem um jeito envolvente. Um amigo falou uma vez: “Se tá na garrafa de cerveja, é cerveja.” Acho que, no fundo, muita gente já teve curiosidade de ficar com uma mulher trans. Não é questão de rótulo, é sobre atração.

— E ela gosta de mulheres também?

— Sim, Carlos. Ela se vê como mulher e é bissexual, igual sua amiga Fran. Gosta de pessoas.

— Mas ela tá fora do Brasil. Quando voltar, a gente combina. Se ela topar...

Assenti com um sorriso discreto e seguimos falando de outras coisas até chegar na casa dela.

Na casa dos meus tios

Assim que parei o carro na garagem, Vanessa surgiu correndo, com um sorriso escancarado. Pulou no meu colo e me beijou com vontade.

— Oi, Carlinhos...

— E aí, gata...

— Que saudade de você...

— Tava sentindo sua falta também.

Beijei-a de novo, mas interrompemos assim que ouvimos passos. Uma das filhas dela apareceu e disfarçamos rápido, entrando na casa. Fomos para a área gourmet, onde cumprimentei meus tios. Rimos, dançamos, bebemos e comemos. Quando deu 18h20, me despedi e fui ao banheiro antes de sair. Vanessa entrou atrás de mim.

— Vai fazer algo hoje?

— Não. Ia só descansar em casa.

— Meu ex vai pegar as meninas agora, e depois elas vão dormir na casa dele. Tô livre. Topa fazer algo?

— Tô cansado, mas... se quiser ir lá em casa ver um filme e beber mais um pouco, tá valendo.

— Pra mim tá ótimo.

Pra não dar bandeira, fui de aplicativo primeiro. Ela foi depois que o ex levou as meninas.

Quando chegou no meu apê, eu estava de cueca, deitado no sofá. Ela entrou e, sem dizer uma palavra, foi tirando a roupa até ficar só de lingerie. Fui tomar banho enquanto ela me esperava.

Voltamos ao sofá com dois copos e o filme começou, mas nem passou dez minutos e ela já estava com a mão dentro da minha cueca.

— Sua safada... — sussurrei, sorrindo.

Ela me masturbava devagar, com aquele olhar malicioso. Me puxou pra perto e começou a me chupar, lentamente. Arfava entre as sugadas, sentindo meu corpo responder. Tirei sua lingerie e explorei seu corpo com calma, lambendo seus seios, circulando o mamilo com a língua, até ouvir o primeiro gemido escapar de seus lábios.

Minha mão deslizou até sua buceta. Já estava quente, escorregadia. Massageei devagar, enquanto a beijava no pescoço. Ela gozou gemendo baixinho, estremecendo sobre minha mão.

Antes que eu chegasse lá, a deitei no sofá e abri suas pernas. Chupei sua buceta com fome, sentindo o gosto doce do seu prazer. Sugava seu clitóris enquanto enfiava dois dedos, devagar, depois mais fundo. Ela agarrou minha cabeça e gemeu alto:

— VOU GOZAR, CARALHO!

— Goza na minha boca, cachorra... — sussurrei.

Seu corpo tremeu e ela gozou com força, as coxas apertando meu rosto. Lambi até a última gota.

Me empurrou de volta no sofá e começou a me chupar outra vez, com a boca quente e molhada. Quando gozei, ela não desviou o olhar, engolindo tudo sem hesitar. Voltamos ao filme como se nada tivesse acontecido.

Depois do filme, ela foi até a cozinha e preparou um macarrão. Quando senti o cheiro, sorri.

— Não acredito que você fez esse macarrão... — murmurei, surpreso, sentindo o cheiro familiar invadir a cozinha.

— Lembrei que era o seu preferido — ela disse, sem olhar diretamente pra mim, mas com aquele sorriso de canto que sempre me desmontava.

— Você sabe que é o meu preferido só por sua causa, né?

— Sei. Tô ciente — respondeu, simples assim, como quem guarda a memória com carinho.

Quando eu vinha passar as férias na casa da minha tia, ela trabalhava o dia inteiro. E quem ficava com a gente era a Vanessa. Ela cuidava, cozinhava, brincava comigo... e, de vez em quando, puxava minha orelha também. Mas mesmo nas broncas, tinha um jeito que era só dela. Curioso como, naquela época, quanto mais ela brigava, mais crescia minha paixão adolescente por ela — silenciosa, desajeitada, mas intensa demais pro meu tamanho.

Comemos juntos e, já no segundo filme, ela estava deitada no meu colo, só de calcinha. Passei a mão por seus seios e comecei a beijá-los. Logo desci por sua barriga, e enfiei dois dedos em sua buceta. Gozou novamente, gemendo baixinho.

Desliguei a TV, levei-a pro quarto e a joguei na cama. Comecei pelos pés, passando a língua lentamente até as coxas. Cada arrepio dela me guiava. Quando alcancei sua virilha, ela já tremia. Chupei sua buceta com dedicação, alternando entre lambidas e sugadas no clitóris até que ela gozasse mais uma vez na minha boca.

Ela me puxou pra cima, me encaixei nela e a penetrei de uma vez. Ela gritou de prazer e eu comecei a meter forte, gemidos altos preenchendo o quarto.

— ISSO, CARALHO! NÃO PARA!

Continuei, chupando seus peitos enquanto ela arranhava minhas costas.

— VOU GOZAR!

— Isso... goza no pau do seu novinho...

Seu corpo estremeceu, gozo escorrendo por mim. Continuei metendo, cada vez mais rápido.

— Vou gozar, caralho!

— Goza na minha bucetinha...

Enterrei mais fundo e jorrei dentro dela. Ficamos deitados, suados, exaustos.

— Porra, Carlinhos... você me deixa de perna bamba.

— Não me elogia muito, senão eu fico me achando.

— Pode se achar, meu querido.

Ela riu e pediu água. Fui buscar, junto com um papel pra ela se limpar. Conversamos até adormecer.

Quando amanheceu o dia acordei com ela ainda dormindo. Tomei um banho e fui até o quarto.

— Ei, gostosa... tenho que trabalhar. — murmurei em seu ouvido.

Ela me puxou pra um beijo, mas resisti.

— Juro que eu continuava, mas preciso ir. Fica à vontade. Tem café no balcão. Quando for embora, entrega a chave pra minha vizinha, já avisei ela. É a porta da frente.

"Se você curtiu a leitura, não esquece de deixar suas estrelinhas! Elas me motivam a continuar escrevendo e trazer novos contos cada vez mais quentes pra vocês."

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive NG AS a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0