Um fim de semana pra relaxar

Um conto erótico de Tinho
Categoria: Grupal
Contém 3527 palavras
Data: 28/05/2025 09:51:34

Caros leitores, volto com mais um conto pra vocês.

Certo dia tive uma manhã cansativa de trabalho. Na verdade, foi estressante. Voltei pra almoçar em casa e tentar terminar o que precisava fazer pelo computador de casa mesmo. Almocei com Amanda, contei a ela as dores de cabeça e depois voltei pra o trabalho no mini escritório que montei em casa. O nosso apartamento era simples, três quartos, sendo um bem pequeno, então fizemos da suíte nosso quarto, o outro ficou como quarto de hóspedes, o quarto pequeno era da bagunça, mas fiz dele meu escritório. Tinha sala, cozinha e sala de jantar. Aproximadamente umas três horas da tarde Amanda veio ver como eu estava e eu ainda estava muito estressado, apesar de ter conseguido evoluir no trabalho. Ela foi preparar um suco e voltou com ele na mão e um sanduíche, ao que eu olhei e disse obrigado, mas coloquei do lado e não comi de pronto. Ela puxou minha cadeira e disse que eu deveria parar 10 minutos pra colocar minha cabeça no lugar e depois eu concluiria o trabalho. Ela estava com um olhar fixo no meu, eu sorri e respondi que talvez ela tivesse razão. Ela sorriu de volta e disse que ia me ajudar. Se ajoelhou na minha frente, puxou meu pau pra fora do short que eu vestia e começou um boquete. Uma boca deliciosa daquela não tem como resistir.

Amanda fazia com delicadeza, alternado beijos, punheta e chupadas. Parecia que queria fazer aquilo durar o máximo possível. E durou. Foram uns dez minutos de um boquete muito gostoso, eu tava reclinado pra trás, olhos fechados, só aproveitando, pois tava uma delícia sentir a língua dela percorrendo todo meu pau, até que senti Amanda intensificar a chupada, sugando com mais pressão. Meu pau pulsava e eu voltei meu olhar no dela, fixamos o olhar um no outro. A cumplicidade. A paixão. O desejo. Nos amávamos e o cuidado um no outro transparecia isso. Tudo se tornou muito intenso em segundos e eu comecei a gozar. Amanda segurava meu pau pela base, chupava apenas a cabeça com pressão, fazendo círculos com a língua, enquanto eu derramava tudo o que tinha dentro daquela boca gostosa, sentindo um arrepio tomar conta do meu corpo. Olhares ainda fixos um no olho do outro. Amanda não parou a língua isso causava uma tortura boa. Alguns segundo depois ela soltou meu pau, engoliu meu gozo e deu mais umas chupadas com delicadeza, me deixando limpinho. Um relaxamento tomou conta do meu corpo. Ela me deu um selinho, disse pra eu lanchar e voltar pra o trabalho, o que fiz como ela disse. Minha mente tinha dado uma senhora clareada, tudo ficou mais rápido e fácil. Com mais uma hora eu havia terminado tudo. Era sexta feira e eu pensava que não ia sextar nem tão cedo, mas minha mulher me deu o que eu precisava pra terminar meu trabalho.

Acho que isso é até um conselho interessante: quando seu parceiro tiver estressado, uma mamada gostosa pra relaxar e depois voltar ao trabalho, ou mesmo uma rapidinha, pode resolver o dia dele.

Decidi passar um fim de semana diferente com ela e reservei um hotel em Porto de Galinhas. Mandei Amanda arrumar as malas e saímos já a noite, umas sete horas. Chegamos tarde e fomos direto pra o hotel. Amanda estava nas nuvens. Fazia tempo que tínhamos vindo a Recife e Porto de Galinhas. Fomos pra o nosso quarto, nos acomodamos e, antes de dormir, aquele sexo gostoso pra começar o fim de semana bem. No outro dia, visita a umas amigas dela, shopping e praia. Dia muito bom. Para o final do dia eu já tinha programado uma saída diferente: iríamos a uma casa liberal e curtiríamos a noite no nosso estilo. Mandei-a se arrumar que iríamos a uma balada e ela se animou demais. Depilação tava em dia, lisinha, lisinha. Pelinhos no corpo estavam dourados, como sempre. Arrumou os cabelos. Colocou um vestidinho colado, verde neon, salto alto branco, sem sutiã, calcinha pequena demais pra marcar o vestidinho. Eu vesti uma camisa de botão, manga longa, azul marinho, leve, calça jeans leve, sapatênis. Partimos para o nosso destino. O cheiro do perfume de Amanda inundava o carro. Vestida daquele jeito também, com certeza iria chamar a atenção.

Chegamos no local. Entramos. Show ao vivo. Casais dançando. Chamei-a pra dançar. Peguei uma daquelas mesas altas em que a pessoa fica em pé, deixamos nossa bebida na mesa, nos agarramos e começamos a dançar nos pegar. Quando começou um funk, deixei ela dançando só. Ela rapidamente arranjou uma amiga e logo pareciam amigas de longa data, até irmãs a julgar pela aparência. A amiga dela era uma morena, baixinha também, com mais ou menos 1.55m, com uma sainha de couro pequena demais pra tampar todos os atributos daquela baixinha, corselet preto com alguma transparência, salto alto preto também os cabelos lisos pouco abaixo do ombro davam um charme quando ela jogava pra o lado durante a dança. A sala escura não permitia ver bem os detalhes, mas vi que ela tinha marquinhas de biquini, os seios deveriam ser siliconados de tão grandes e duros. Ela estava acompanhada de um cara malhado, quase da minha altura, cabelo preto e pintado de amarelo também, tipo luzes que as mulheres fazem nos cabelos, ou sei lá o que. O cara era boa pinta.

Assim que elas começaram a dançar juntas, eu e o cara nos demos as mãos e nos apresentamos. Alef, o nome dele e sua noiva era Jaci, mas só fui apresentado a ela depois. Quando Amanda percebeu que eu e o cara nos demos bem, já foi pra cima da colega e começaram a dançar juntas, iam até o chão e rebolavam lindamente. Com alguns minutos e uns drinks a mais, Amanda precisou ir ao banheiro, já estava solda demais, e chamou a “amiga” pra ir junto, voltaram rapidamente e foi quando Amanda colocou algo no meu bolso. Coloquei a mão dentro do bolso pra ver o que era e era a calcinha dela. Ela falou no meu ouvido: “Minha amiga beija bem demais! Quero comer ela hoje! E se ela tá sem calcinha, eu também posso ficar não posso amor?”. Sorri pra ela e deu um beijo bem gostoso. Senti um gosto diferente e sorri pra ela. Perguntei:

- Já tava chupando boceta minha safada?

Amanda: - Não resisti amor. Essa amiguinha é um tesão! Que boca gostosa!

Realmente Jaci tem os lábios grossos e que chamam a atenção. Mais tarde eu descobri que são bem macios também. As meninas começaram a dançar agarradas e nos provocando. Alef e eu admirávamos as duas. Chamei Amanda pra dançar também e Alef chamou Jaci, dançamos duas músicas de forró e na terceira eu perguntei ao Alef se poderíamos trocar. Ele sorriu e consentiu. Jaci veio rebolando na minha direção, com um sorriso de orelha a orelha. Quando se cruzaram, Amanda e Jaci trocaram um selinho. Pronto! A putaria já tava marcada, agora era só seguir o fluxo.

Puxei Jaci pra dança e Alef também puxou Amanda. Na primeira rodada que dei na baixinha, já puxei sua saia um pouco pra cima e ela me olhou com olhar de safada, escorreguei minha mão na sua bunda e passei os dedos puxando da sua boceta pra seu cuzinho. Ela sorriu pra mim e eu disse no seu ouvido:

- Hoje vou comer você de todos os jeitos possíveis!

Ela riu, continuamos dançando umas duas músicas e nos pegando discretamente. Amanda dançava com Alef, que era ótimo dançarino. Quando paramos de dançar, ficamos com os pares trocados, as mulheres de costas pra nós, encostadas em nós e eu aproveitando pra sarrar e dedar a bocetinha de Jaci. Alef era menos safado e não percebeu a noivinha ali, quase me dando na frente de todo mundo. Chamei Alef pra irmos pra dar uma volta, não destrocamos as parceiras. Fomos como estávamos. Amanda e Jaci riam de tudo. A casa já estava agitada. Cabines ocupadas. Gemidos tomando conta dos ambientes. Passamos por algumas cabines com buracos nas paredes, víamos homens colocando a rola dura neles e as mulheres dentro chupando e dando de costas enquanto os maridos filmavam, ou interagiam. Numa dessas cabines tinha um branquelo do lado de fora com um pau monstruoso no buraco. Dentro a mulher chupava o cara junto com seu parceiro. Todos rimos, mas Jaci pareceu ficar hipnotizada. Paramos para ver a cena e logo o parceiro da mulher se colocou atrás dela e metia enquanto ela chupava aquela rola enorme, dois minutos depois o parceiro da mulher anunciou que ia gozar, ela se virou e abocanhou a rola dele enquanto que, com a outra mão, ela já apontava aquele pauzão, já encapado, pra buceta dela. Ela jogou o corpo pra trás e soltou um gemido longo enquanto aquela tora invadia sua boceta.

Em outra cabine, a mulher punhetava um pau num buraco e chupava outro enquanto o parceiro a comia. Em outra cabine, uma mulher filmava a outra dando pra dois machos e todos assistíamos pelos buracos. A que recebia os dois, chupava um que estava sentado e levava rola do outro, com uns dois minutos, ela trocou com a amiga e passou a filmar. A amiga sentou no cara que estava sendo chupado e pediu pra o outro enviar no seu cu. Acredito que o que entrou por trás era o marido, pois ela o chamou de amor. Seguíamos rindo e observando todos os movimentos. Até entramos numa sala vermelha, com um sofá grande no meio. Uma suruba rolava solta. Tinham 3 casais se comendo ali, mulheres se alisando, não sabíamos quem era de quem. Pra entrar, pedimos permissão e eles perguntaram se éramos casais, ao que dissemos que sim, o cara que abriu a porta nos viu e mandou a gente se beijar pra ter certeza. Eu ri muito disso, mas nem olhei pra trás, puxei a Jaci e dei um beijo de língua nela, que foi correspondido com muito tesão. Entramos e Amanda veio atrás com Alef, presumi que também tinha se beijado, lógico.

Dentro da sala, ficamos casal ao lado de casal, mas logo virei a Jaci e me peguei num beijo com ela. Amanda fez o mesmo com Alef, que parecia mais devagar do que eu. Mas Amanda logo deu um jeito, se abaixando e colocando a rola do nosso amigo pra fora, encapou a rola dele e começou a chupar. Alef, suspirava e gemia alto. Acho que Amanda o estava maltratando. Jaci viu a cena e logo sacou meu pau, ficou babando por ele, me disse no ouvi que eu tinha um pau lindo, de dar água na boca. Se ajoelhou e começou a mamar ali mesmo. Um dos homens que estava na cama disse que tinha espaço na cama se quiséssemos e eu logo tirei a roupa e fui deitar na cama. Jaci me acompanhou, tirando sua roupa e voltando a me chupar. Caralho, que corpo lindo tinha aquela baixinha. Alef e Amanda deitaram ao nosso lado como podiam, a cama era grande, mas tava congestionado.

Ao meu lado, Amanda deitou e Alef a chupava. Do outro lado um coroa magro feio comia uma loira magra, parecia modelo, com silicones generosos, na posição frango assado, sua bocetinha parecia apertadinha, mas ela parecia não estar tão a fim. Vi Jaci falar alguma coisa com Alef, mas não entendi o que foi, ele fez um sinal negativo. Fiquei curioso, mas segui o jogo. Coloquei Jaci no meu lugar, de quatro, chupei sua boceta, que estava encharcada, mas ela pediu rola logo. Penetrei aquela baixinha apertada com tudo o que tinha e logo ela estava gritando mais que todas as mulheres lá no quarto. Alef metia em Amanda no estilo frango assado, do mesmo jeito que a loira, e gemia um gemido gostoso e manhoso. Fazia algum tempo que não via ela dar pra outro. A loira ao nosso lado pediu socorro, a Jaci, pois o velho não terminava e ela parecia não estar curtindo muito. Jaci se inclinou na direção dela, chupou um peito seu, e colocou a mão na bocetinha dela. A loira se transformou na hora. Gemia alto e sua cara mostrava que estava sentindo prazer. Jaci a puxou para um beijo e o velho não aguentou, e gozou rapidinho.

Jaci parecia gostar de mulheres também. Não parou de beijar e bolinar a loira e as duas começaram a gozar juntas. Jaci se jogou na cama, desfalecida. Olhei pra o lado e Amanda já cavalgava Alef com vontade. Ele estava deitado de costas e ela estava de costas pra ele com os pés no chão. Quicava com força e, em alguns momentos, rebolava como se estivesse dançando funk. Daquele jeito, meu amigo não ia aguentar muito. Olhe pra loira do nosso lado que sorria pra mim. Acho que tinha gozado, mas ainda não estava satisfeita. Olhei pra ela e gesticulei um “Posso?”, ao que ela acenou afirmativamente. Na posição que ela estava, eu já meti na bocetinha dela. Apertada, como eu pensei. Me inclinei por cima dela e ela disse no meu ouvido:

- Agora sim um pau de verdade!

Sorri e meti como um louco nela. Ela gemia manhosamente, gostoso. Pedia mais e eu dava tudo o que tinha. Ao meu lado, Jaci se masturbava nos olhando, trocava beijos com a loira, Jaci parecia se entrosar fácil com homem ou mulher. Amanda tinha mudado de posição e agora dava de quatro pra o Alef enquanto beijava outra loira gordinha gostosa do seu lado. Essa loira tinha peitos enormes, mas nada feio, naturais. A gordinha gozava repetidamente, até que pediu uma pausa pra se recuperar. O cara que comia a gordinha estava com o físico em dia, um moreno, altura mediana, rola média. Amanda mandou e ele deitar no colchão e me olhou pedindo permissão. Ela estava a fim de curtir ao máximo, então autorizei e ela começou a chupar enquanto Alef comia sua buceta.

A loira que eu comia estava gozando novamente e que gozada gostosa. Sua boceta mastigava meu pau com força. Amanda só fazia isso com uma transa muito forte, nem era toda vez. Vi Alef sair de trás de Amanda, havia gozado. Jaci foi chupar o cara junto com Amanda, me coloquei atrás de Amanda e comecei a comer seu anel. Aquela bunda já me conhece e me aceita sem reclamar. Eu metia com vontade, enquanto ela chupava o desconhecido. Alef se juntou a nós e pegou Jaci de quatro também. As duas chupando o cara e a gente comendo elas. A loira que eu estava comendo antes chegou por trás de mim e começou a me alisar, me beijar.

Alef viu que eu estava comendo o cu de Amanda e chamou Jaci pra ver. Jaci logo disse que queria também. Ao que Alef prontamente atendeu, mas sem lubrificação ele não ia conseguir, foi quando a loira que estava comigo passou um tubinho pra ele, tubo que estava em cima da cama, ou seja, já tinha gente mal intencionado ali. Alef começou comendo Jaci devagar, sem camisinha, e foi acelerando, logo estávamos todos metendo como loucos. Jaci se masturbava e logo estava gozando e desfalecendo. Chamei o Alef e troquei uma ideia com ele pra fazermos uma DP na Jaci, o que ele topou na hora, permitindo que eu fosse no cuzinho dela.

Acelerei as estocadas em Amanda, que achou que eu fosse gozar. Amanda acelerou a siririca e gozou logo, sem parar e chupar nosso amigo. Dei um tapa em sua bunda e fui na direção da Jaci. Alef havia se deitado e tinha colocado Jaci por cima, eles metiam devagar e Alef a puxou para um beijo. O que fez sua bunda ficar bem empinada. Me coloquei atrás dela, ela tentou escapar, mas Alef a segurou e disse algo a ela, que sorriu e voltou a beija-lo. Empurrei devagar, mas firme, ao que Jaci recebeu sem reclamar, mas fazendo um pouco de expressão de dor. Amanda já cavalgava nosso amigo desconhecido, de costas pra ele e de frente pra nós. A loira que eu tinha comido, estava do nosso lado, deitada assistindo tudo. Dava pra ver o tesão dela.

Quando Jaci acostumou, começamos a meter com tudo o que tínhamos e logo aquela moreninha estava gozando. Que delícia de gozada! Ela urrava! Pedia rola. Rebolava gostoso. Gemia alto. Xingava e falava coisas sem sentido. Em pouco tempo eu e Alef estávamos gozando também. Amanda se masturbava nos olhando e sentando no amigo, que depois soubemos que era primo da loira que eu comi e estavam ali pra curtir uma noitada a pedido dele. Quando eu fui gozar, tirei meu pau, puxei a camisinha, coloquei a cabeça da rola no cuzinho de Jaci e comecei a gozar. Ela se arrepiou toda e jogou o corpo pra trás, fazendo meu pau entrar fundo e eu derramei tudo o que eu tinha lá no fundo da baixinha. Ela se tremeu um pouco e se jogou no peito do Alef, que também estava exausto.

Quando tirei meu pau de dentro dela, a loira abocanhou logo e não deixou nem ele amolecer. Chupou com força e entre duas chupadas, me olhou e disse:

- Você vai comer meu cu também seu cachorro!

Quando senti que tinha estabilizado a ereção, coloquei ela de frango assado, apontei meu pau pra seu anelzinho e empurrei sem dó. Ela gemeu. Arregalou os olhos e disse:

- Calma caralho! Vai me rasgar filha da puta!

Dei um tapa estalado na cara dela, me esquecendo completamente que ela deveria estar com alguém ali. Respondi:

- Calada sua puta safada! Não queria rola no cu? Vai aguentar rindo!

Continuei metendo nela, mas devagar pra ela se acostumar. Gosto de maltratar, mas sexo tem que ser bom pra todo mundo. Logo ela mudou de atitude e pedia pra eu meter. Amanda veio pra perto de nós e percebi que o moreno tinha terminado a transa com ela. Amanda chegou perto me beijando e acariciando. Eu falei:

- Me beijando com gosto de outra rola, minha puta safada?

Amanda: - Você me beija com gosto de outras bucetas também meu cachorro!

Eu: - Mas você gosta!

Amanda: - Eu vou te compensar pela noite maravilhosa!

Eu: - Gozou gostoso minha safada?

Amanda: - Gozei sim! Mas pra me satisfazer, só você!

Eu: - Vou compensar você também!

Amanda: - A gente pode levar essa loirinha pra casa? Passar a noite com a gente? Gostei dela e ela gostou de você.

Eu: - O que você quiser! Minha gostosa!

Amanda meu beijou gostoso, percebi que a loira nos olhava e gemia ainda mais. Parece que esse clima de ménage deixava ela com mais tesão. Amanda se deitou ao lado da loira e começou a beijá-la, acaricia-la, bolina-la. Cena linda. Jaci veio por trás de mim e disse:

- Gostoso, estamos indo!

Eu: - Não querem estender não?

Jaci soltou um sorriso: - Vou ver com o Alef!

Segundos depois ela volta: - Esperamos vocês lá em baixo!

A putaria de mais tarde estava garantida.

Voltei a me concentrar nas minhas meninas que já se pegavam como namoradas enquanto eu fodia o anel da loira. Coloquei a loira de quatro, puxei-a pelo cabelo e disse:

- Sem reclamar! Puta tem que dar o anel de 4 sem reclamar!

Outro tapa na cara dela. Meti sem pena, Amanda entrou pra um 69 junto com a amiga e logo elas se chupavam. A loira gozou umas duas vezes, mas não tem como resistir a Amanda mesmo. Quando a loira não aguentava mais, coloquei Amanda de 4, lubrifiquei e entrei na sua bundinha gostosa sem pedir licença novamente. Ela colocou a loira pra chupar sua boceta e eu acelerei com tudo o que tinha, mas a camisinha ainda estava lá e não tava do jeito que gostamos. Tirei a camisinha e voltei pra dentro da minha amada namorada. Meti com tudo. Ela incorporou a puta que é. Rebolava, pedia mais, me xingava, levou vários tapas na bunda e na cara e pedia mais, gozou gritando quando eu também gozei em seu rabinho.

Descansamos um pouco, nos vestimos e fomos o bar. Chamamos a loira pra ir conosco, quando nos apresentamos, seu nome era Laura, mulher linda. Apesar de eu gostar de um pouco mais de carne e de mulheres mais baixinhas. Tivemos um entrosamento legal lá. Logo seu primo chegou e se juntou a nós, quando ele chamou Laura pra ir pra casa, Amanda disse algo no ouvido dela e ela falou com o primo, que deu de ombros e foi embora.

Amanda convidou a amiga pra dormir conosco pra estender a festa para amanhã. Nessa hora Jaci e Alef chegaram e perguntaram onde era o after. Eu disse, não sei se tem after, mas pode ter uma continuação amanhã. Querem ir pro nosso apartamento: Alef perguntou onde estávamos e viu que não teria espaço, convidou pra irmos pra sua casa e fomos todos. Casa legal, grande, 4 quatros, piscina, churrasqueira.

Não tínhamos roupas de dormir, então ficamos todos de cueca e as mulheres só de calcinha. Dormimos na sala mesmo, juntamos uns colchões. Não transamos durante a noite, mas o outro dia já começou com farra. Mas essa parte eu conto depois.

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