Olá meu nome é Ronaldo.
Relatei minha história com meu amigo Nailson na cidade de Jeremoabo-BA, época da Copa do Mundo de 1994, onde tudo começou vendo umas revistas eróticas do meu pai e depois subimos numa goiabeira e em seguida fomos tomar banho juntos, e acabamos por terminar a nossa aventura no sofá da sala... mas com a promessa do Nailson de repetirmos a experiência, em breve.
Apesar da goiabeira não estar presente neste relato, mas segue a ordem cronológica de acontecimentos. Pois bem, vou narrar agora a nossa segunda experiência, depois de ter explodido na gente, um tesão incontrolável na nossa primeira experiência durante uma tarde que ocorria um jogo da seleção brasileira.
As pessoas me mandam mensagens querendo saber a nossa idade na época desses acontecimentos, mas em respeito às regras da página, não se pode revelar isso, mas para os queridos leitores, entendam que isso ocorreu no início do período da vida em que se diz que é uma fase complicada para moças e rapazes.
Numa bela tarde de domingo em junho de 1994, o Brasil jogou com Camarões, mas eu e o Nailson não assistimos ao jogo. Nossos pais foram para a casa da tia do Nailson onde assistiram ao jogo e beberam muitas cervejas com churrasco.
Eu e meu amigo ficamos em casa fazendo uma faxina no quintal e separando umas tralhas que seriam descartadas.
Durante o serviço, a gente ficava se olhando e com aquele frio na barriga, bem típico da ansiedade misturada com tesão.
Por um momento ficamos em silêncio e o Nailson acabou perguntando: ei Roni... foi legal naquele dia no banheiro, num foi?
Eu respondi: Foi sim! Você até prometeu que a gente ia repetir.
O Nailson então deu a idéia pra gente terminar o serviço de forma bem rápida, justamente pra sobrar mais tempo pra gente brincar. Então fizemos exatamente assim. Com rapidez incrível terminamos a tarefas que meu pai me deu. Estávamos suados e um pouco sujos de terra. Motivo suficiente pra eu mesmo dessa vez dizer ao Nailson para irmos tomar um banho, pois tava calor e a gente tava precisando. E que depois do banho, a gente poderia lanchar e ir ao encontro dos nossos pais.
Só que quando nós tiramos nossas roupas, já entramos no banho com os paus bem duros.
Dessa vez eu pedi pra dar um banho no Nailson. Ele ficou bem quietinho enquanto eu ensaboava todo seu corpo. Até que chegou na melhor parte. Me abaixei e fiquei lavando suas pernas enquanto seu pau roçava no meu rosto, pra lá e pra cá, sempre passando nos meus lábios. Até que não resisti mais e fui colocando aquele pau enorme e lindo dentro da minha boca, deixando ele todo babado. Comecei a punhetar ele com a minha boca enquanto eu acariciava suas bolas e ele gemia e fungava muito. Eu chupava, beijava, lambia seu saco enquanto lhe batia uma punheta bem devagar. No momento que eu fazia tudo isso, ele alisava meu rosto, meus cabelos... eu senti uma ternura muito grande no gesto dele e isso só aumentou meu tesão. É claro que eu estava com vontade de gozar, mas a minha vontade de dar prazer a ele era muito maior. Eu realmente queria que ele gozasse muito em mim. Todo aquele carinho estava me fazendo apaixonar. Essa é a verdade.
Depois de um bom tempo chupando aquele pauzão, ele me levantou e começou a passar o sabonete em todo meu corpo. Ele começou a lavar a minha bunda e tinha muita espuma. A sua mão carinhosa debaixo das minhas bolas, seus dedos massageando o meu cuzinho, enquanto sua outra mão me batia uma punheta bem firme. Eu delirava e só pensava no momento em que ele me penetraria com aquele pau gostoso.
Após me deixar louco massageando meu cuzinho que piscava sem parar, o Nailson me abraçou por trás e começou a chupar meu pescoço e me apertou contra a parede do banheiro.
Nesse instante, ele pegou um creme de cabelo e lambuzou o rêgo da minha bunda e passou na rola dele também. Ele voltou a me imprensar contra a parede e ajustou o pau dele pra ficar roçando bem na entrada do meu cuzinho. Eu até empinei bem a bunda pra talvez facilitar a penetração, embora estivesse morrendo de medo, mas o tesão estava falando mais alto. Ele ficou brincando comigo, abraçado enquanto forçava minha bunda e pegava no meu pau, tocando uma gostosa punheta. Minha rola latejava demais e o tesão me dominou e falei o seguinte: enfia sua rola todinha na minha bunda.
O inesperado aconteceu! Ele me virou e ficou segurando meu pau e me beijou de língua. Me tremi todo.
Eu já me sentia todo dominado como se fosse sua putinha e o que eu mais queria era dar prazer a ele.
Nisso, ele pegou a toalha e enxugou todo meu corpo. Dessa vez não fomos para o sofá da sala... o levei para meu quarto e assim que entramos já fui ficando de quatro sobre a cama e o Nailson ficou em pé atrás de mim agarrado na minha cintura. Ele encostou a cabeça do pau na entrada do meu rabo e começou a forçar. Quando eu senti que começava a entrar, o Nailson soltou minha cintura e me puxou pelos ombros. Desse modo, mesmo estando tudo bem lambuzado de creme, foi entrando com dificuldade e fui perdendo o fôlego devido a dor daquele monstro estar me rasgando. Mas estava muito bom. No momento que ele soltou meus ombros e agarrou na minha cintura, coloquei minha cabeça no colchão e fiquei olhando por baixo a penetração maravilhosa que estava ocorrendo na minha bunda. Tudo que a gente sabia de sexo, tinha aprendido nas revistas de sexo que os nossos pais tinham ou de forma intuitiva mesmo.
Depois de muito ele socar na minha bunda e estar ardendo pra caralho, estava muito gostoso. Então tive a ideia de fazer como eu tinha visto certa vez numa revista: com muito esforço eu consegui esticar meu braço e fiquei pegando nos seus culhões por baixo. Foi aí que ele se tremeu todo e ficou fungando e dizendo repetidamente: vou gozar, vou gozar, vou gozar...
O clímax tava tão alto e as estocadas eram tão fortes que acabei gozando muito sem nem sequer tocar na meu pau. A emoção foi tanta que gozei virando os olhos e urrando bem alto num misto de dor e prazer.
Naquele momento, eu senti tantos jatos de esperma dentro do meu rabo que até pensei que tinha perfurado meu intestino.
Depois de gozar, ele deitou-se em cima de mim e ficou beijando meu pescoço que já estava todo marcado das chupadas que ele deu lá no banheiro (depois pra justificar as marcas de chupadas, falei que tinha sido uma menina da minha sala de aula brincando de vampira). Meus pais riram!
Quando levantamos e fomos para o banheiro, passei a mão na minha bunda e vi que além de muita gala, tinha também alguns traços de sangue. Foi aí que ele me abraçou e disse: eu tirei o seu cabaço e você tirou o meu. Nisso ele me fez prometer que eu nunca ia dar minha bunda a mais nenhum garoto e só a ele.
Na hora do banho veio a grande surpresa; já estávamos bem limpinhos e de saída do banheiro, quando de repente ele me puxou de volta, se abaixou e começou a chupar meu pau... Noooossa! Que sensação maravilhosa... fiquei travado cheio de formigamentos nos pés e em mais ou menos 8 minutos eu gozei tanto que até parecia que eu estava mijando na boca do Nailson. Ele não reclamou e engoliu tudo. Levantou e me beijou.
Após o sexo gostoso, meu cú ardia muito e parece que não parava de vazar.
Fomos pra cozinha e comemos bolo com refrigerante e saímos ao encontro dos nossos pais.
Percebi que eu estava muito apaixonado pelo Nailson e não via a hora de repetir tudo de novo. Afinal, ele tinha me prometido que me faria gozar muito, sentado no colo dele com sua rola toda socada na minha bunda, mas não aconteceu assim. Até porque o nosso tempo era muito curto e tinha que ter certos cuidados pra não chegar ninguém na hora.
No caminho para a casa da tia do Nailson nós encontramos o Sandro que é colega de colégio dele. O Sandro falava sobre um trabalho escolar que precisavam fazer e que se ele quisesse poderia me levar junto, pois ele tinha ganhado um video-game e logo após o trabalho poderiam brincar um pouco ou assistir TV.
A questão é que algumas coisas mudaram entre eu e o Nailson depois desse bendito trabalho escolar.
Mas isso é uma outra história, pois se for relatar agora, o texto vai ficar extenso demais e cansativo.
Grande abraço a todos os leitores.
Jeremoabo-BA,Ronaldo Nogueira.