Como surgiu July cdzinha parte 2

Um conto erótico de July Amaral CD
Categoria: Crossdresser
Contém 953 palavras
Data: 28/05/2025 13:31:34

Após a faculdade, me instalei numa casa pequena, num bairro tranquilo super perto do meu trabalho. Nesse período comecei a explorar mais meu lado cdzinha. Comecei a comprar algumas peças de lingerie online, e sempre que podia me montava pra me admirar no espelho. Me sentia uma fêmea, mesmo com a maquiagem mal feita, cabelos curtos e pelos pelo corpo todo. Eu já me sentia gostosa e feminina.

Comecei a entrar nos chats do Uol, com nick de cdzinha_iniciante e aguardava os machos virem puxar papo. Com alguns abria a webcam pra mostrar minha bunda na calcinha. Ver aqueles paus duro só por ver meu corpo numa lingerie me excitava. Certa vez um deles pediu pra eu dançar rebolando enquanto ele se masturbava, até ele gozar. Aquilo me deu um tesão inexplicável, conseguir fazer um homem gozar somente me vendo dançar pra ele.

EU consumia vídeos de trans e cdzinhas diariamente, via seus trejeitos, roupas, posições, expressões, tudo me fascinava.

Na rua eu era discreto. Quem me aquele moço de 1,65 e 80kg, baixinho e gordinho, de cabeça baixa não imaginava que no privado vestia calcinha e rebolava pra outros caras na webcam. Mas estava difícil controlar a vontade de ir além.

Comecei a me tocar. Primeiro com um dedo, devagarinho, com muito gel, fui dedilhando meu cuzinho e sentindo dentro de mim. Me masturbava com a outra mão, imaginando um pau de verdade. NA sequência vieram os brinquedinhos, vibradores pequenos e médios, que eu usava sempre que possível.

Eu nunca tinha tido nenhum experiência sexual com outros caras. Eu estava ficando com um garoto, pela terceira vez e ele havia ido me buscar no dentista. Paramos o carro em frente a minha casa e começamos a nos pegar.

Coloquei a mão sobre a calça e pude sentir o volume. Fui acariciando por cima da calça e um fogo enorme foi me tomando, comecei a mexer o cinto para abrir. Ele tomou a frente, abriu a calça e pôs pra fora, e pela primeira vez eu segurei outro pau em minhas mãos. Eu suava de medo, não consegui entender meu sentimento, mas ao mesmo tempo a vontade era enorme e aquela era a minha chance de saber se eu queria ou não aquilo. Dei uma respirada funda, tomei coragem e desci até ele. Comecei a chupar seu pau todo desengonçado, mas fui pegando o jeito. O medo deu lugar a um tesão enorme, e fui mamando aquele pau com toda vontade, como se eu já fizesse aquilo há tempos. Enquanto eu chupava, ele esticou a mão e enfiou por dentro da minha calça, passando seu dedo em volta do meu cuzinho, que piscava. Mas eu não deixei. Como estávamos na rua, fiquei com medo e parei o boquete pela metade. Disse a ele para continuarmos depois, porque eu precisava entrar. Me recompus, desci do carro e entrei pra casa correndo. Eu não sabia exatamente o que sentir. Lavei minha boca com enxaguante, tomei um banho e deitei no sofá. Mas não conseguia parar de pensar naquela chupada, o gosto, a textura, a temperatura. Me imaginei mamando aquele pau de novo, mas com uma lingerie e um salto, sujando ele todo de batom.

Nos dias seguintes essa era a única coisa que conseguia pensar. A vontade era grande, então tomei coragem e fui conversar com ele. Pedi desculpas por aquele dia, disse que era inexperiente e nunca tinha transado com outro cara, mas que estava com muita vontade. Ele super entendeu e disse que se eu quisesse ele poderia me ajudar, eu disse que ia pensar.

Venci o medo e decidi que era hora de dar o próximo passo, pois já não conseguia segurar a vontade de ter um homem de verdade dentro de mim. O chamei pra minha casa, mas fiquei morrendo de vergonha de me montar. Não queria parecer ridícula, esquisita, então só vesti uma calcinha e um camisetão e passei uma base.

Ele chegou, entrou em casa e eu o recebi com um beijo longo. Começamos a nos pegar na sala e fomos para o quarto. Quando tirei a camiseta e ele me viu de calcinha ficou impressionado. Disse que a calcinha tinha combinado comigo, que valorizava minha bunda e não era pra eu tirar. Me ajoelhei e comecei a chupá-lo, sentindo o fio dental da calcinha enquanto lambia seu membro. O tesão me consumia, meu pau também ficou ereto e comecei a me masturbar enquanto chupava ele.

Ele já estava louco de tesão, então me pus de quatro na beira da cama, e entreguei o gel na mão dele. Ele vestiu a camisinha, passou o gel e começou a pincelar meu cuzinho com seu membro.

Foi introduzindo devagarinho. Meus dias de treino com meus brinquedinhos valeram a pena nesse momento, devagar seu pau foi entrando e a dor foi diminuindo. Ele metia tudo me segurando pela cintura, podia sentir seu pau inteiro dentro de mim, pulsando. Ele socou até gozar, enchendo a camisinha.

Aquela sensação foi única. Nunca tinha sentido algo igual antes. Eu ali, de quatro, com a calcinha de lado, ofegante, e atrás de mim um homem, que acabara de me usar para se satisfazer e gozar gostoso.

Era aquilo que eu queria sexualmente, satisfazer os machos. Dar a eles um momento delicioso, de tesão. Ser submissa, e me entregar a eles, com objetivo de dar e sentir prazer.

Foi aqui que a July nasceu, mesmo que ainda sem esse nome.

Depois que ele foi embora, corri pro banheiro me lavar, e bati a melhor punheta da minha vida. Gozei muito lembrando daqueles momentos que tinha acabado de viver, e decidi que aquele seria meu fetiche, meu segredinho, minha segunda identidade.

Mas isso fica pra parte 3

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Adorei cada detalhe, parabéns por compartilhar sua história!!

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