Minha Filha Destruiu Nossa Família Ep1

Um conto erótico de Raell22
Categoria: Heterossexual
Contém 2147 palavras
Data: 28/05/2025 14:30:13

Minha Filha Destruiu Nossa Família

Oi, gente, meu nome é Clara. Tenho 42 anos, sou casada há 20 anos com o Roberto, meu marido, e temos uma filha de 22 anos, a Lívia, fruto desse casamento. Minha vida sempre foi dedicada à família, sabe? Sou aquela mulher que faz o jantar com carinho, que ouve as broncas do marido com um sorriso tímido e que protege a filha acima de tudo. Mas, olha, as coisas mudaram... e mudaram de um jeito que eu nunca imaginei.

Antes de contar como tudo desandou, deixa eu falar um pouco do meu corpo e do da Lívia, pra vocês imaginarem direitinho as cenas que vão esquentar essa história. Risadinha Eu sou quase gordinha, com curvas que ainda chamam atenção. Meus peitos são grandes, naturais, com um caimento sensual que balança quando ando — não são flácidos, mas têm aquele peso gostoso que enche a blusa. Minha bunda é grande, firme pra minha idade, com um leve balanço que já fez o Roberto me agarrar na cozinha quando acha que ninguém tá olhando. Tenho umas gordurinhas na cintura, coisa de quem se largou um pouco depois do casamento, mas, modéstia à parte, ainda sou uma mulher bem gostosa. Minha pele é branca, com sardas no colo que ficam vermelhas quando fico nervosa, e meu cabelo cacheado, preto e longo, cai até a cintura. Já a Lívia... bom, ela é magrinha, mas com curvas que não passam despercebidas. Tem a pele morena clara, com uma tatuagem sexy na coxa que ela adora exibir. O cabelo é castanho-escuro, liso, na altura dos ombros, com mechas vermelhas que gritam rebeldia. Os olhos verdes dela parecem sempre te desafiar, e ela se veste com roupas tão justas que mostram cada pedacinho do corpo — shorts curtos, tops decotados, tudo pra provocar.

Minha filha tá de viagem marcada pra daqui a duas semanas, e confesso que tá sendo difícil pra mim. Sou uma mãe coruja, amo a Lívia de paixão e faria qualquer coisa pra protegê-la. Mas o Roberto, meu marido, vive dizendo que essa proteção toda estragou ela. Ele acha que a Lívia é... complicada. E, bem, ele não tá totalmente errado. A Lívia é uma boa menina, lá no fundo, mas ela é... como posso dizer? Uma safada sem limites. Risos Vocês vão ver, ela não tem filtro, fala o que quer, faz o que quer, e eu, que sempre fui tão certinha, nunca sei como lidar com isso.

O que vem a seguir é a história de como nossa família, que era unida e quase perfeita, desmoronou. Não foi de uma hora pra outra, não. Foi aos poucos, com a Lívia plantando ideias na minha cabeça, ideias que me fizeram sentir coisas que eu nunca achei que sentiria. Ideias que me transformaram de uma esposa dedicada numa... bom, vocês vão descobrir. Preparem-se, porque essa história é pura putaria, e eu não sei se me arrependo ou se adorei cada segundo.

Era uma segunda-feira qualquer, e eu, Clara, tava na sala com a Lívia, tentando convencer minha filha a não viajar. Eu tava sentada no sofá, de avental, torcendo as mãos, enquanto ela tava esparramada do outro lado, com um shortinho jeans curtinho e uma regata que marcava tudo. Lívia mexia no celular, dando risadinhas, como se nada no mundo pudesse preocupá-la.

Clara: Filha, não vai, poxa. Pra que você quer ir pra uma faculdade tão longe, lá no Rio de Janeiro?

Lívia: Mãe, para de drama! É uma das melhores faculdades do Rio, caramba. Vou me preparar pra ser psicóloga. Ou acha que eu vou ficar em Porto Alegre pra sempre?

Clara: Ai, filha, mas nós somos gaúchas. Não estamos acostumadas com esse jeito dos cariocas. E todo mundo diz que o Rio é perigoso, amor.

Lívia: Kkkk, Dona Clara, que preconceito é esse, porra? O Rio é uma cidade como qualquer outra. Mas, ó, dizem que os machos de lá... nossa, são uns safados! Fodem que nem animal no cio, sabia?

Ela mordeu o lábio, me encarando com aqueles olhos verdes cheios de malícia, como se quisesse ver minha reação.

Clara: Lívia! Já falei pra não falar essas coisas com sua mãe. Mais respeito, filha! Depois seu pai reclama, e eu não tenho nem como te defender. E, Lívia, você tá namorando o Thiago, não pode ficar pensando nessas... coisas.

Lívia: Ai, mãe, se decide, caralho! Uma hora você quer que a gente seja amiga e conte tudo uma pra outra, outra hora diz que eu tô faltando com respeito. E sobre o Thiago... a senhora sabe que eu traio ele, né? Não é a primeira vez, e no Rio eu vou dar pra muitos. Minha bucetinha vai voltar tão larguinha que o Thiago nem vai perceber!

Ela riu alto, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Clara: Meu Deus, Lívia! Já falei que isso não é certo, filha. Se é pra trair, por que namora, então?

Lívia se levantou, vindo até mim com aquele jeito provocador. Ficou bem pertinho, e eu senti o perfume doce dela, que me fez engolir em seco.

Lívia: Foder traindo é uma das melhores sensações que tem, mãezinha. A adrenalina, o proibido... Você nunca sentiu isso, né? Mas aposto que já pensou.

Eu desviei o olhar, com o coração batendo rápido. Tentei me focar no avental, mas as palavras dela ficaram martelando na minha cabeça. Eu não queria admitir, mas aquele jeito sem vergonha dela, tão livre, mexia comigo de um jeito que eu não deveria sentir. E isso me assustava pra caralho.

Mais tarde, naquela mesma segunda-feira, a Lívia saiu com o Thiago, o namorado dela. Foram pra um barzinho qualquer, porque ele queria “aproveitar os momentos juntos” antes da viagem dela pro Rio. Eu fiquei em casa, ainda com as palavras da Lívia ecoando na cabeça, aquele papo de traição e putaria que me deixou inquieta. Tentei me distrair arrumando a cozinha, mas não adiantava. Quando o Roberto chegou do trabalho, por volta das sete, veio direto pra mim, com aquele jeito cansado, mas gentil, que sempre me fazia sorrir.

Roberto: Oi, amor, como você tá? E a Lívia?

Clara: Oii, amor, tô ótima. Como foi no trabalho?

Roberto: O de sempre, só correria. E a Lívia, Clara? Cadê ela?

Clara: Ela saiu com o Thiago... Foram pro barzinho.

Roberto franziu a testa, tirando os óculos e esfregando os olhos. Ele tava com aquela camisa polo que eu sempre acho que deixa ele com cara de “tio bonzinho”.

Roberto: Pro bar, Clara? Porra, eu já falei pra você mandar eles namorarem aqui em casa, na nossa vista, poxa. Sabe o que falam da nossa filha por aí?

Clara: Amor, ela queria sair um pouco antes de viajar — eu disse, tentando me justificar, com a voz meio trêmula. — Eu... eu não consegui dizer não, poxa. Logo ela vai tá tão longe da gente.

Roberto: Hum... essa sua moleza com a Lívia fez ela virar essa... essa menina complicada. Todo mundo fala mal dela por aí, Clara. Eu defendo a nossa filha, mas até eu sei que ela apronta muito.

Clara: Eu sei, amor... — suspirei, sentindo um aperto no peito. — Mas vamos nos divertir um pouco, vai. Logo a casa vai ser só nossa, kkk. Esquece isso agora, vem cá.

Eu queria tirar os problemas da cabeça dele, e, pra ser honesta, da minha também. As palavras da Lívia ainda tava me incomodando, e eu precisava me sentir a esposa certinha de novo. Então, me aproximei e sentei no colo do Roberto, bem devagar, deixando meus peitos grandes roçarem de leve no peito dele. Comecei a massagear os ombros dele, apertando gostoso, sabendo que ele adora quando faço isso. Minha blusa soltinha deixou os peitos balançarem pertinho do rosto dele, e eu fiz de propósito, porque sei que é a parte do meu corpo que ele mais gosta.

Roberto: Vamos pro quarto, então? Fazer amor? — ele disse, com um sorriso tímido, os olhos brilhando de um jeito que me lembrou o começo do nosso namoro.

Clara: Vamos, amor? Kkk — respondi, rindo, tentando parecer leve.

O Roberto sempre foi tão educado comigo. Ele foi meu primeiro homem, e, pra mim, ele é o único jeito que eu sei de fazer sexo. Sempre carinhoso, respeitoso, com beijos suaves e um ritmo que nunca muda. Acho que esse é o melhor sexo possível, né? Pelo menos, era o que eu pensava até aquela tarde, quando as palavras da Lívia começaram a me fazer questionar coisas que eu nunca tinha ousado pensar antes.

Depois daquela conversa com o Roberto, com ele todo preocupado com a Lívia e eu tentando acalmá-lo, fomos pro quarto. Eu ainda tava com as palavras da minha filha na cabeça, aquele jeito dela falar de sexo como se fosse a melhor coisa do mundo. O Roberto era o único homem que eu já tinha tido na vida, desde os meus 22 anos, quando a gente começou a namorar. Pra mim, o sexo com ele sempre foi... bom, sabe? Carinhoso, respeitoso, do jeito que um marido deve ser. Mas, depois do que a Lívia disse, sobre traição, sobre foder com “adrenalina”, eu tava curiosa. Será que tinha algo mais? Algo que eu nunca experimentei?

No quarto, a gente começou como sempre. O Roberto me puxou pra perto, com aquele sorriso tímido que ainda me faz derreter um pouco. Ele tirou a camisa polo, mostrando a barriguinha que eu acho fofa, e me deu um beijo suave, daqueles que parecem mais um carinho de boa noite.

Roberto: Você tá linda hoje, amor — ele disse, passando a mão na minha cintura, por cima da blusa soltinha.

Clara: Kkk, para, amor — respondi, meio sem graça, mas já sentindo um calorzinho subir.

Ele me deitou na cama, com cuidado, como sempre faz. Tirou minha blusa, e meus peitos grandes ficaram livres, balançando um pouco. O Roberto sempre gostou deles, e eu vi os olhos dele brilharem enquanto ele beijava meu pescoço, descendo devagar. Normalmente, eu só fico deitada, deixando ele fazer o que sempre faz: uns beijos, umas carícias, e depois ele entra em mim, fode por um tempo e goza. Eu quase nunca gozo, mas acho que é assim mesmo, né? Pelo menos, era o que eu pensava.

Mas dessa vez, com as palavras da Lívia martelando na minha cabeça, eu quis tentar algo diferente. Queria saber se tinha algo naquele tesão todo que ela falava. Então, quando o Roberto começou a tirar a calça, eu me sentei na cama e puxei ele pra mim.

Clara: Deixa eu tentar uma coisa, amor — falei, com a voz tremendo de vergonha, mas com um fogo que eu não sabia de onde vinha.

Roberto: O quê, Clara? — ele riu, meio surpreso, mas deixou eu guiar.

Eu subi em cima dele, coisa que nunca fiz antes. Sentei no colo dele, ainda de calcinha, e comecei a roçar minha buceta no pau dele, que já tava duro como pedra. Eu sentia ele pulsando contra mim, e o tecido da calcinha tava ficando molhado enquanto eu mexia os quadris, devagar, tentando imitar o jeito que eu imaginava que a Lívia faria. Minha bunda grande encaixava direitinho, e eu tirei a calcinha, deixando ele sentir tudo. Então, levantei um pouco e segurei o pau dele, guiando devagar pra dentro de mim. Quando ele entrou, eu soltei um gemido baixo, meio envergonhada, mas sentindo um calor que não era comum. Comecei a sentar com mais força, deixando meus peitos balançarem na cara dele. Meu coração tava disparado, e eu me sentia quase... poderosa.

Roberto: Meu Deus, Clara, que isso? — ele disse, agarrando minha cintura, os olhos arregalados.

Eu continuei sentando, com a buceta apertando ele a cada movimento, mas, antes que eu pudesse sentir qualquer coisa de verdade, o Roberto deu um gemido alto, segurou minha bunda com força e gozou. Gozou rápido, muito mais rápido que o normal. Eu parei, ainda sentada em cima dele, ofegante, mas... nada. Não senti aquele prazer que a Lívia falava, aquele fogo que ela dizia que fazia a vida valer a pena.

Roberto: Caralho, amor, isso foi... incrível — ele disse, rindo, com o rosto vermelho, deitado na cama.

Clara: Kkk, foi, né? — respondi, tentando parecer orgulhosa. E, de certa forma, eu tava. Afinal, fiz meu marido gozar rápido assim, como nunca tinha acontecido. Mas, no fundo, eu tava confusa. Não senti nada além de um calor passageiro. Não gozei, como quase nunca gozo. Será que era isso que a Lívia tanto amava?

Deitei do lado do Roberto, enquanto ele me abraçava, já meio sonolento. Ele sempre foi tão carinhoso, tão bom pra mim. Mas, enquanto ele dormia, eu fiquei olhando pro teto, pensando na Lívia. Ela tava doida, né? Sexo era bom, mas nada tão fascinante assim. Nada que justificasse trair, se arriscar, destruir tudo. Pelo menos, era o que eu tentava me convencer, enquanto um vazio esquisito crescia no meu peito.

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Comentários

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Muito bom. Interessante. Uma filha travessa colocando minhocas numa mãe indecisa. Promete!

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Muito excitante seu relato.. .Esperamos pela continuidade. Beijos. ksado44sp@bol.com.br

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Aprendi que da vida não levamos nada, até a terra vai nos comer, aproveite o máximo porque a única coisa que vc vai levar será os seus melhores momentos, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários outros, segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Vejo q o Roberto vai ganhar uns enfeites na cabeça enquanto sua esposa se torna mais uma mulher vadia e mau caráter como sua filha

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Eita 😨! A folha plantou uma erva daninha no jardim fértil da mente da mãe. Isso vai ser ruim.

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