Laços Proibidos: As Relações Secretas na Empresa e na Família ( parte 12) versão corrigida e revisada!

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 4724 palavras
Data: 29/05/2025 00:35:00

Depois de algum tempo apenas observando as duas e me masturbando, Fran olhou por cima do ombro, com um sorriso safado e provocante.

— Para de olhar e vem comer meu cuzinho — disse com a voz carregada de desejo.

— Claro, gata. Não precisa pedir duas vezes — respondi.

Me aproximei, tirei o plug com cuidado, espalhei uma boa quantidade de lubrificante em seu ânus e no meu pau. Segurei firme sua cintura, posicionei a cabeça do meu membro na entrada apertada e fui pressionando devagar, sentindo seu corpo se abrir aos poucos.

Quando finalmente estava todo dentro dela, comecei a me mover com ritmo, sentindo cada pulsar do seu interior enquanto ela gemia, sem parar de chupar a Amanda, que estava deitada de pernas abertas e os olhos fechados de prazer.

Fran esticou a mão, pegou o plug, me pediu uma camisinha e o lubrificante. Com agilidade surpreendente, cobriu o brinquedo e começou a enfiar, bem devagar, no cu da Amanda, que soltou um gemido longo. Depois, ainda com um brilho nos olhos, Fran pegou um pau de borracha, também encapado, e o introduziu na buceta da Amanda.

As duas gemendo ao mesmo tempo, uma sendo penetrada por mim, a outra sendo preenchida por dois brinquedos... a cena me deixou completamente fora de mim.

Acelerei as estocadas, enquanto acariciava a buceta da Fran. Seus gemidos se tornaram gritos roucos, o corpo tremendo até ela gozar com intensidade na minha mão. Amanda, logo em seguida, também teve um orgasmo, os olhos revirando e o corpo arqueado.

Fran virou-se para mim, ofegante, com as bochechas vermelhas.

— Agora é a vez dela — sussurrou.

Amanda abriu um sorriso malicioso.

— Isso, gato. Vem me comer.

Troquei a camisinha rapidamente e me posicionei entre suas pernas. Comecei a roçar a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta, e ela já reagia com gemidos curtos, arrepiando o corpo.

Fran, sentada numa poltrona ao lado da cama, observava tudo se acariciando, os olhos fixos em nós dois.

Quando penetrei Amanda, ela mordeu o lábio e arqueou os quadris. Fui com calma no início, sentindo sua umidade, mas logo acelerei as estocadas, provocando gemidos mais altos e desesperados. O som dos nossos corpos se chocando preenchia o quarto. Logo, ela gozou, tremendo inteira.

Ela se virou de quatro e me olhou por cima do ombro com um sorriso debochado.

— Agora mete no meu cu, seu cachorro.

Coloquei mais gel, alinhei meu pau à sua entrada e fui empurrando com firmeza. Ela gritou.

— ISSO, CARALHO! NÃO PARA! ARREGAÇA O MEU CU!

— É isso que você quer, sua putinha? Então toma! — gritei de volta, batendo forte contra a carne quente e apertada.

As palavras sujas dela me deixavam ainda mais louco. A cada investida, seus gemidos se misturavam com os da Fran, que se contorcia na poltrona. Quando vi que ela estava gozando só se tocando, acelerei ainda mais. Gozei junto com ela, tremendo de prazer. Mas não parei. Virei Amanda de costas e comecei a chupar sua buceta com vontade até sentir o gosto do seu gozo.

Exaustos, caímos os três na cama.

— Vocês são fodas — disse Amanda, rindo baixinho, antes de dar um selinho na Fran. — Você é muito gostosa.

Depois virou-se para mim e me deu outro selinho.

— Agora entendo por que a Camille tá na sua.

Levantou, começou a se vestir.

— Preciso sair antes que meu pai me veja saindo do quarto de hóspedes. Ele me mata. Mas... vou para a capital sempre. Vamos repetir?

— Claro — dissemos, quase em coro.

— E fiquem tranquilos... vai ficar entre nós — piscou e saiu.

Tomamos um banho, eu e a Fran, depois voltamos pra cama e dormimos de conchinha, até a Camille bater na porta por volta do meio-dia.

Abri a porta e ela entrou pulando na cama.

— Meus lindos! Vamos arrumar tudo e almoçar. Depois, praia e... tchau, tchau. — Disse, com um sorrisinho suspeito.

— Tô morrendo de fome — respondeu Fran.

— Caramba, vocês estão com uma cara que se divertiram, hihihi.

— Muito — respondi.

— Eu apaguei e não ouvi nada. Quem me deu banho e me colocou na cama?

— A Amanda e eu. Você apagou legal.

— A Amanda me viu pelada?!

— Viu sim.

— Ah, não! Ela vivia pedindo pra me ver pelada e eu nunca deixei. Hihihi.

— Relaxa, fui eu que te dei banho. Mas... ela estava com o celular na mão. Vai saber, né?

— Filha da puta! Eu mato ela! — disse, rindo.

Enquanto conversávamos, percebemos que a Fran havia pegado no sono de novo.

— Ei, amiga, acorda! — chamou Camille.

Ela foi para o quarto dela, enquanto eu e Fran arrumávamos nossas coisas. Ao sair do quarto, vimos Camille conversando com Amanda.

— Eu te mato! Você tirou alguma foto?

— Relaxa, gata. Não precisei. Tá tudo guardado aqui — respondeu, apontando para a cabeça.

— Ei, Fran! Ontem teve gente que disse que já transou com duas mulheres ao mesmo tempo — disse Camille, olhando pra mim com malícia.

Fran arregalou os olhos.

— Não acredito. Você acredita que ele daria conta de duas? — continuou Camille, brincando.

— Kkkk, acho que não — provocou Fran.

— Ele não quis me contar quem era porque sabia que eu ia querer saber detalhes.

— Não seja por isso — disse Amanda, sorrindo. — Vamos nós três e você tira a prova.

— Você é ligeira! — respondeu Camille, rindo.

— Galera, tô morta de fome — cortou Fran.

Nos despedimos de Amanda. Ela passou o número dela para Fran, e seguimos para um restaurante. Depois do almoço, fomos aproveitar a praia. Nadei, conversei e fiquei só na água com refrigerante — eu quem ia dirigir. As duas beberam e curtiram o resto da tarde.

Assistimos mais um pôr do sol lindo e voltamos para a capital. Deixamos a Camille em casa.

— Gatinho, bebi demais hoje. Faz assim: vai com o carro e amanhã leva ele para o trabalho — disse Fran.

— Quer que eu passe pra te pegar?

— Não precisa. Vou de aplicativo. Aproveita pra dormir até mais tarde.

Levei Fran até sua casa. Ela me deu um selinho e desceu.

Mas quando cheguei no meu apartamento, a surpresa: minha priminha estava deitada no sofá... completamente nua.

— Oi, sumido. Como foi a praia com as duas peguetes?

— Foi boa. Me diverti. Muito mesmo.

— Dá pra ver pela sua cara. Aposto que transou o fim de semana inteiro.

— Mais ou menos. E você, se divertiu?

— Um pouco.

— Você não trouxe macho aqui, né?

— Que isso, tá com ciúmes? É claro que não. Respeito teu apê.

— Bom mesmo. Se não, ia tomar a tua chave.

Ela se levantou e veio até mim, me deu um selinho e colocou a mão no meu pau.

— Que pena... estava aqui peladinha, te esperando. Mas já que você transou tanto esse fim de semana, deve estar esgotado, né?

— Tá maluca? Ainda tenho energia pra te amassar!

— Priminho... não promete o que não pode cumprir.

Meu pau já endurecia de novo. Joguei ela no sofá.

— Eu não prometo. Eu cumpro.

— Ah, tá... então me mostra.

Ela estava esparramada no sofá, os olhos semicerrados, o corpo relaxado depois de um longo dia. Me aproximei sem dizer nada, apenas me inclinando para beijá-la. Mas assim que nossos corpos se encostaram, senti a areia grudada na minha pele.

— Tô imundo… — falei, rindo, enquanto me afastava e estendia a mão para ela. — Vem comigo. Vou tomar um banho. E se continuar me provocando assim, vou querer um bônus... tipo um cuzinho.

— Vamos ver se você merece — ela respondeu com aquele sorrisinho malicioso, aceitando minha mão.

No banheiro, tirei a roupa enquanto abria o chuveiro. A água quente começou a cair, e puxei Karina comigo, deixando que nossos corpos se colassem sob o vapor. Comecei a beijá-la com mais fome, deslizando minhas mãos pela sua pele molhada, sentindo cada curva daquele corpo delicioso.

Ela pegou a bucha e o sabonete e, com gestos lentos e provocantes, começou a esfregar meu corpo. Quando terminei de me enxaguar, ela se ajoelhou na minha frente sem dizer nada. A boca encontrou meu pau já duro, e os lábios quentes me envolveram com uma entrega silenciosa, quase reverente.

Karina se virou, apoiou as mãos na parede e empinou a bunda para mim. Passei a glande entre os lábios da sua buceta, sentindo seu corpo tremer. Ela estava molhada e faminta. Num impulso, a penetrei de uma vez.

— Aaah! — ela gemeu alto, ofegante. — Isso, priminho... me fode!

— É isso que você quer, né, cachorra?

— Quero! Não para, por favor!

Segurei firme sua cintura e aumentei o ritmo. Cada estocada fazia minha virilha estalar contra sua bunda generosa. O som dos nossos corpos molhados se misturava aos gemidos dela, cada vez mais altos, mais desesperados. Logo senti suas pernas tremerem, e ela gozou com um gemido arrastado, apertando meu pau com sua buceta quente e pulsante.

Continuei socando com força até não aguentar mais. Joguei tudo dentro dela, ofegante. Depois, ainda sem forças, ficamos ali sob a água quente por alguns minutos antes de nos secarmos e irmos para a cama.

Mais tarde, já deitados, eu estava relaxado quando senti sua mão deslizar por baixo do lençol. Ela acariciava meu pau com movimentos suaves, até que ele começou a endurecer de novo. Karina se levantou, montou sobre mim e encaixou meu pau em sua buceta quente. Começou a cavalgar devagar, rebolando de leve, os olhos fixos nos meus.

Deslizei as mãos até seus seios e comecei a chupá-los, mordiscando seus mamilos. Ela gemeu baixinho, depois acelerou os movimentos, quicando com mais força.

— Você gosta, né, cachorra? Rebola no pau do seu priminho...

— Gosto, sim... olha como minha bucetinha engole ele todinho!

— Não para... me faz gozar de novo dentro de você.

Enquanto ela cavalgava, comecei a acariciar seu clitóris com uma das mãos. Senti seu corpo estremecer. Ela mordeu o lábio, acelerando ainda mais. A pressão da sua buceta me apertando, os gemidos dela no meu ouvido, tudo isso me levou à beira do gozo.

— Isso... rebola mais, safada... quero gozar com você!

Ela deu mais algumas estocadas firmes e arfou alto. Sua buceta latejou ao redor do meu pau e, segundos depois, gozei dentro dela com um gemido rouco. Ela deslizou devagar, tirando meu pau de dentro. A porra começou a escorrer por suas coxas.

Peguei um lenço umedecido ao lado da cama e nos limpamos. Ela se deitou, ainda ofegante. Eu também, exausto, acabei pegando no sono .

Na manhã seguinte, fui acordado pelo despertador às 4h15, por esquecimento. Como já estava acordado, comecei a passar a mão pelo corpo dela.

— O que você quer, garoto? — murmurou sonolenta.

— O cuzinho...

— Hoje não. Me deixa dormir. Quem mandou você dormir antes ontem à noite? Aproveita e descansa também, que pode acordar mais tarde hoje.

— Ah, vai ser rapidinho...

— Dorme! No fim de semana eu te compenso...

Bufei, frustrado, e voltei a dormir. Só acordei de novo com o toque do celular. Era a Helena. O relógio marcava 9h30. Gelei.

— Bom dia, Carlos — disse a voz dela do outro lado.

— Bom dia — respondi, meio sonolento e já prevendo o esporro.

— Liguei pra sua mesa. O André atendeu e disse que você não foi hoje...

— Desculpa, perdi a hora. Mas já tô indo...

— Não precisa. Liguei só pra avisar que também não vou de manhã. Tenho coisas a resolver. Vai depois do almoço.

Suspirei aliviado. Ela riu.

— Achou que ia ser demitido, né?

— Um pouco.

— Se eu fosse te mandar embora, ia ter que mandar a Fran e minha filha também. Nenhuma das duas foi hoje. Como é a primeira vez, vou deixar passar. Mas da próxima tem advertência. Nos vemos depois do almoço. Tchau.

— Tchau.

Olhei pro lado e vi que Karina ainda dormia.

— Ei, tonta... perdemos a hora!

— Merda! Tô fodida!

Ela pulou da cama, se vestiu às pressas e saiu correndo. Eu ainda fiquei mais um pouco, levantei às 11h, tomei banho e fui para o trabalho com o carro da Fran.

No refeitório, enquanto almoçava, Fran apareceu.

— Oi, gatinho... também perdeu a hora?

— Perdi. A Helena me ligou.

— Sério? O Pierre já sabe que eu só apareço depois do almoço quando viajo no fim de semana.

— Ela não brigou, mas... como a gente não tá tão bem, eu não queria dar esse vacilo.

— Ela tá é com ciúmes. Sabe que você se divertiu no fim de semana.

— E nem sei como vai estar o clima depois da nossa conversa de sexta...

— Ela não vai te perder como funcionário. Gatinho, tenho que ir. Só vim pegar umas coisas. Tchau.

Me deu um selinho e foi embora. Terminei de comer e subi. Quando a galera voltou do almoço, eu já estava trabalhando há um tempo.

— E aí, mano — disse André, se aproximando —, fim de semana foi top?

— Foi bom demais. E a chefe, pegou leve contigo?

— Pegou foi pesado, me comparou contigo o tempo todo! Aí o Carlos faz assim: este relatório, aí quando ele me traz as pastas, ele me traz em ordem alfabética...

— Relaxa, cara — falei, rindo — agora ela sabe quem é o melhor, né? Tu serviu de referência... de como não fazer.

— E o foda é que não é só no trabalho que rolam essas comparações — disse ele, com um sorriso malicioso no canto da boca. — Você já me superou em outras coisas também...

Dei uma risadinha meio sem graça e respondi:

— O aluno superou o mestre, né? Kkk

— E o pior é que é verdade... — ele riu baixo. — Nem parece que o antigo assistente era eu. E o pior que ela estava nervosa comigo por causa do que aconteceu na quinta-feira.

— Cara, você não tem culpa de nada — falei — eu já disse para ela que estou de boa.

— Eu sei que não tenho culpa, mas ela me tratou super mal. Acho que ela realmente sente algo por você. Nunca tinha visto aquele olhar nos olhos dela — disse pensativo — um olhar de arrependimento misturado com culpa.

— Ela me ligou de manhã.

— Sério? Mas ela nem veio, então ficou de boa...

Conversamos mais um pouco até que Helena chegou.

— Boa tarde, Carlos.

— Boa tarde.

— Preciso dos arquivos da nova filial.

— Já te enviei. Dei uma revisada, mas o original tá lá também. Vê qual prefere usar.

Ela me lançou um sorriso enigmático. Um daqueles que dizem mais do que qualquer palavra.

— Imprime o que você alterou e leva pra eu assinar.

— Tá bom — respondi, devolvendo o sorriso.

Ela sabia o efeito que aquele sorriso tinha em mim — e usava isso com maestria.

Seguiu para sua sala, mas antes de entrar, olhou por cima do ombro e me pegou babando. Sorriu de novo. Quase deixei a caneta cair da mão.

Voltei ao trabalho até as 17h. A Fran faltou à academia, então fui sozinho. Depois, segui para a faculdade.

A semana passou tranquila. Na sexta, a faculdade organizou um show para marcar o início das férias. Todos os polos se reuniram no nosso, que era o maior.

Fui com alguns amigos, mas não estava no clima. Lá pelas 21h, já pensando em ir embora, ouvi alguém me chamando:

— Carlos!

Virei. Era a Mayara, acompanhada de um cara.

Ela veio direto, me abraçou e deu dois beijinhos no rosto.

— Oi, Carlos! Quanto tempo!

— Oi...

— Esse é o Lauro, meu namorado.

— E aí, cara.

— Amor, esse é o Carlos. Primo da Karina.

— Bão — respondeu o Lauro, seco.

— Tá curtindo o show? — perguntou Mayara.

— Na real, já ia indo.

— Não vai não! — insistiu ela, puxando conversa.

Ficamos um tempo ali, mas logo os amigos deles chegaram e me afastei, voltando para o meu grupo. Foi então que chegou uma mensagem:

Mayara: Gato, me espera atrás do ginásio. Vou dar um perdido no Lauro.

Eu: Sério? Melhor não, hein.

Mayara: Vai, gatinho. Não tenho muito tempo.

Eu: Você é doida... Tá, te espero lá.

Fui até atrás do ginásio, o coração acelerado. Poucos minutos depois, ela apareceu — os olhos ardendo desejo.

Veio direto. Me beijou com vontade, me prensando na parede. A mão dela desceu rápida, já me tocando com firmeza. Meu pau estava duro e ela sabia.

Sem cerimônia, abriu meu zíper, puxou a cueca pro lado e o tirou pra fora. Ajoelhou-se na minha frente e começou a chupar.

A boca dela era quente, úmida e voraz. Me olhava de baixo com aquele ar de safada. Quando meu pau estava pulsando, entreguei uma camisinha.

Ela colocou com destreza, virou de costas, levantou o vestido e puxou a calcinha pro lado. Olhou por cima do ombro:

— Me come. Agora.

A visão dela assim, oferecida, me fez perder o controle. Posicionei na entrada da sua buceta e fui entrando, devagar no começo, até ouvir o gemido escapando alto dos seus lábios.

Mas o som da música encobria tudo.

— Isso, Carlos... não para! — ela gemia, rebolando com força.

Com uma mão, apertei seus seios por dentro do vestido. Com a outra, acariciava o clitóris, sentindo o corpo dela estremecer.

Logo senti quando ela gozou, gemendo e arqueando o corpo. Ela se virou, ainda ofegante, e começou a me masturbar enquanto me beijava.

— Goza logo, gato... o Lauro deve estar me procurando — sussurrou.

Não demorou. Jorrei na mão dela, que lambeu cada gota com gosto.

— Tenho que ir. Mas vamos marcar de nos ver antes de eu viajar pro interior.

— Tá. Talvez eu vá pro interior no Natal também.

— Ótimo... vou pensar num jeito da gente se encontrar sem o Lauro desconfiar.

Me deu um último beijo e sumiu de volta na multidão. Fiquei mais um tempo com meus amigos e depois fui pra casa.

No caminho, o celular vibrou:

Camille: Oi, gostoso!

Eu: Oi

Camille: Cadê você? Tô aqui no seu apê e você não tá.

Eu: O que você tá fazendo aí, garota?

Camille: Vim te buscar.

Eu: Pra quê?

Camille: Meus pais viajaram e liberaram a chácara. A galera já tá toda lá.Vim te buscar.

Eu: Ah não, deixa quieto. Aquela galera não é muito minha vibe, lembra da última vez?

Camille: Ah, só tá a Rafa da galera da praia. O resto é outro pessoal, que eu e ela somos amigas. Chamei a Fran também, ela disse que vai amanhã.

Eu: Tô quebrado da semana passada, essa foi puxada no trampo. Amanhã vou com a Fran.

Camille: Sério que vai fazer essa desfeita? Tô aqui na sua porta... Vai me mandar voltar sozinha pra chácara? Se você for comigo... eu te recompenso.

Eu: Aff... tá bom. Tô chegando aí.

Quando cheguei ao apartamento, encontrei Camille sentada no chão, bem à minha porta. Ao me ver, abriu um sorriso que iluminou o ambiente.

— Oi, chefinho! — ela falou com aquele tom brincalhão, se levantando devagar.

— Oi — respondi, notando o leve balanço no corpo dela.

Ela veio até mim e me deu um beijo. Foi aí que percebi: Camille tinha bebido.

— Camille, você bebeu e dirigiu? — perguntei, preocupado.

Ela revirou os olhos com um meio sorriso.

— Nossa, Carlos, parece meu pai! Nem tô bêbada.

Não insisti. Entrei, troquei de roupa, separei algumas peças e joguei tudo na mochila. Camille ficou na sala, esperando.

— Senta aqui — disse ela, com um sorriso malicioso.

Fiquei ali, e sem aviso, suas mãos deslizaram pela minha bermuda. O contato era quente, urgente.

— Eu disse que ia te recompensar — murmurou.

Desabotoou minha bermuda, afastou a cueca e se ajoelhou à minha frente. Suas mãos me acariciavam com um ritmo que acelerava a cada segundo. Quando finalmente pousou a boca, lenta e provocante, senti cada movimento crescer em intensidade. Seus lábios e língua exploravam cada centímetro, devagar no começo, depois mais rápidos, enquanto eu tentava segurar a explosão. Quando não deu mais, ela acelerou, e o prazer transbordou em sua boca.

Ela engoliu tudo, olhando para mim com aquela expressão de safadeza que eu adorava.

Fechei o short, peguei a mochila e saímos. No carro, ela me entregou a chave.

— Toma, você dirige. Eu vou dormir até sairmos da cidade. Aí você me acorda pra eu te mostrar o caminho da chácara.

Assenti, coloquei o carro para andar e, depois de um tempo, chegamos. Acordei-a com cuidado.

— Ei, chegamos.

Ela piscou, meio sonolenta, e logo soltou uma risada.

— Como assim já? Ah, espera... você já veio aqui com ela, né?

— Sua mãe me trouxe uma vez.

— Eles acham que eu não percebo que trazem amantes aqui.

— Vim, mas não sabia que era a casa de vocês. Quando percebi, fiquei puto.

— Relaxa, Carlos, se você não tivesse vindo, estaríamos perdidos. Vamos, a galera tá esperando.

Descemos pelos fundos. Camille foi me apresentando à turma enquanto eu me acomodava perto da piscina. Ela saiu para buscar algo para beber, e foi quando Rafa apareceu.

— Oi, Carlos! — abraçou-me, beijando minha bochecha.

— Oi.

— Fiquei esperando você me ligar.

— Final de ano é complicado, você sabe... sem tempo.

— Sei, sei... vou fingir que acredito.

— E aí, tá se divertindo?

— Claro, sempre aproveitando ao máximo.—Disse ela dando um sorriso malicioso.

— Já beijou alguém hoje?

— Incrível, não. Quer ser o primeiro?

— Não acredito que você ainda tá limpa.

— Eu não, mas a Camille... Vi ela e o Jonathan se divertindo pra valer, se é que me entende.

— Que bom que ela curtiu.

— Achei que ela tava mesmo gostando, mas do nada, ela disse que ia te buscar.

— Não queria vir, mas ela insistiu.

— Camille é boa de lábia, sempre consegue o que quer.

Ela voltou com as bebidas.

— Oi, amiga. Não trouxe nada pra você, não sei o que anda bebendo.

— Parei hoje, quero lembrar do que vou fazer.

— Tem gente que vai aprontar muito hoje.

Rafa saiu, e ficamos só nós dois, bebendo e conversando.

— Por que foi me buscar? Ouvi dizer que você tava curtindo.

— Estava, mas me divirto mais com você.

— E o Jonathan?

— Aff, Rafa é foda, né? Já contou tudo. Ficamos, transamos, mas não gostei muito.

— Qual é, ele?

— O de bermuda roxa, braços tatuados.

— Sério? Você trocou ele por mim? Se eu fosse mulher, não trocava.

Jonathan era alto, loiro, barriga tanquinho e olhos verdes.

— Troco qualquer um por você.

— E o sexo? Não foi bom? O que rolou?

— Sei lá, não me agradou.

Conversamos até Rafa voltar e se sentar ao nosso lado. Depois de um tempo, ela saiu. Notei que Camille já bebia demais. Cheguei perto e sussurrei.

— Gata, para de beber pra aproveitar melhor a noite.

Beijei seu pescoço e ela gemeu.

— Só mais algumas, depois paro.

— Se você ficar bêbada, não rola nada.

Ela continuou bebendo. Por volta das quatro da manhã, ela estava claramente bêbada. Levei-a para o quarto, dei banho com cuidado. Tentou me beijar, eu me esquivei. Vesti-a e a deitei.

Ela tentou de novo, a mão buscando o meu corpo. Afastei, firme.

— Camille, para! Não vou ficar com você assim.

— Para de ser chato.

— Não quero transar com alguém bêbado assim.

Emburrada, virou-se de costas. Quase dormindo, pediu água.

Desci à cozinha. A festa já se dispersava. Rafa estava ali, chupando um picolé, sem me notar.

— Oi, o que tá fazendo?

— Ai, garoto! Que susto. Chupando um picolé perdido.

— Tá gostoso?

— Muito. Quer um?

— Não, vou experimentar esse seu.

Cheguei perto, segurei sua cintura e dei uma lambida no canto da boca. Ela congelou por um instante.

— E aí, gostou?

— Acho que preciso provar mais.

Num beijo quente, língua contra língua, o ar sumiu entre nós. Minhas mãos passeavam pela sua cintura, descendo para o quadril, sentindo o corpo firme. A pele dela era quente, o cheiro doce de verão. Já sentindo a reação, lembrei da Camille.

— A água da Camille!

— Deixa pra lá, ela já dormiu.

— Sei, mas preciso ver como ela tá.

— Não quebra o clima.

— Vou lá, volto já.

— Tá, vai voltar mesmo?

— Prometo.

— Então fico te esperando no ofurô, sabe onde é?

— Não.

— Fica atrás da sauna, perto da área gourmet.

Dei um beijo rápido e um tapinha em sua bunda.

— Já volto.

Peguei a água e voltei ao quarto. Ela dormia pesado. Acordei-a, entreguei o copo. Quando ela adormeceu de novo, peguei uma camisinha e fui ao ofurô.

— Achei que não vinha mais.

— Demorei, desculpa.

— Tira a roupa e entra.

Comecei a tirar camiseta e bermuda, mas ela interrompeu.

— Tira tudo!

— Não é assim, não vou ficar pelado fácil.

Ela se levantou, nua. Era alta, loira, com olhos verdes, seios e quadril moldados, barriga firme, uma mulher deslumbrante. A tatuagem de flores serpenteava das costas até a curva da bunda.

— Viu? Estou pelada, agora é sua vez.

Fiquei sem palavras, admirando aquele corpo que parecia esculpido.

— Ei, Carlos, gostou do que viu?

— M-muito… muito — respondi, gaguejando, com o rosto queimando de vergonha.

Tirei a cueca às pressas e mergulhei no ofurô. A água quente me envolveu e, logo em seguida, Rafa sentou ao meu lado. Bastou um olhar dela para notar o volume crescendo entre minhas pernas. Sem cerimônias, ela deslizou a mão por debaixo da água, acariciando meu pau, que enrijecia a cada toque. Em seguida, se inclinou e colou seus lábios nos meus, iniciando um beijo úmido e faminto.

Instintivamente, levei a mão até sua bunda e a apertei com firmeza, sentindo sua pele escorregadia sob meus dedos. Rafa começou a me masturbar com movimentos suaves, e eu aproveitei para explorar seus seios — lindos, empinados, com mamilos rígidos que respondiam ao menor estímulo da minha boca. Revezava entre sugadas lentas e mordidinhas delicadas, arrancando dela gemidos cada vez mais altos.

Desci a mão entre suas coxas e senti sua buceta já quente e molhada. Comecei com um dedo, depois dois, e o som que escapava de seus lábios me dizia que eu estava no caminho certo.

— Não para... continua... — sussurrou, arfando, os olhos semicerrados de prazer.

Acelerei os movimentos, sentindo os músculos dela se contraindo ao meu toque. Sua pele arrepiou, e então veio o clímax.

— V-vou gozaaaaaar! — gemeu alto, tremendo quando gozou na minha mão.

— Isso, sua safada... — murmurei, excitado com a intensidade dela.

Ainda ofegante, ela se abaixou e envolveu meu pau com a boca. Sua língua era habilidosa, alternando entre movimentos firmes e lentos, me deixando ainda mais duro. Saí do ofurô, peguei uma camisinha no bolso do short e voltei, puxando-a pela mão. Levei Rafa até a sauna, onde o calor parecia aumentar ainda mais o clima entre nós.

Rasguei a embalagem e vesti o preservativo. Ela se posicionou de pernas abertas, me olhando com um sorriso provocador.

— Me come, safado...

Passei a glande entre seus lábios molhados, esfregando de leve, provocando-a. Ela gemeu, apertando minhas costas, e não demorou até que seu corpo tremesse novamente.

— Aaaah... gozei de novo... — arfou.

Então comecei a penetrá-la bem devagar, sentindo cada centímetro sendo engolido por sua buceta quente e apertada. Aos poucos, aumentei o ritmo. Ela gemia alto, me arranhava, puxava meus cabelos, gritando de tesão.

— ME COME, SEU SAFADO!

Agarrei suas pernas e as coloquei sobre meus ombros, aprofundando as estocadas. Minha virilha batia contra sua bunda, o som molhado dos nossos corpos ecoando pela sauna abafada.

— AI, CARALHO, VOU GOZAR DE NOVO!

Senti seu corpo pulsar e tremer ao meu redor, seu gozo molhando minha virilha, me levando ainda mais longe. Bastaram algumas estocadas mais fortes e profundas para que eu também explodisse, gemendo contra seu pescoço.

Ela caiu deitada, exausta, com o corpo suado e um sorriso satisfeito. Sentei ao seu lado, ainda tentando recuperar o fôlego.

— Agora entendo por que a Camille tá caidinha por você... — disse ela, com um risinho preguiçoso.

— Então matou sua curiosidade?

— Matei, e muito! Você é bem diferente dos caras com quem costumo transar. Eles gozam e viram pro lado. Você me fez gozar três vezes...

— Eu entendo. Já fui assim também, até começar a transar com mulheres mais velhas.

— Tipo a Fran?

— Ela é uma delas.

— Tem outras? Semana passada, quando cheguei na lancha, ouvi uns barulhos vindo lá de baixo...

— A Fran me ensinou bastante.

— E você aprendeu direitinho. Nem com meu professor eu gozei tanto. A Camille é uma boba... foi te buscar e não aproveitou nada.

— Tô preocupado com ela. Ela sempre bebe assim?

— Sempre. Desde nova. Costumava roubar as bebidas do pai. Tem muitos problemas com os pais... principalmente com a mãe. Ela desconta na bebida.

— Imaginei que fosse algo assim...

Ficamos conversando mais um tempo, até que Rafa se levantou e ficou de frente pra mim. Com um olhar safado, subiu no meu colo, roçando a buceta no meu pau, que já dava sinais de vida de novo.

— É melhor parar... — avisei, sentindo o calor aumentando. — Meu pau tá ficando duro de novo.

— Essa é a intenção... — sussurrou no meu ouvido, mordendo de leve o lóbulo.

— Só tinha uma camisinha...

— Relaxa

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