Finalmente... Fernanda... Pt 01

Um conto erótico de Inventordememorias
Categoria: Heterossexual
Contém 400 palavras
Data: 29/05/2025 00:46:34
Assuntos: Heterossexual

Era uma terça-feira à noite, e a brisa fresca me fazia sentir que era o momento perfeito para dar uma volta de carro. Enquanto dirigia, liguei para a Fernanda. A conversa fluiu naturalmente, como se já nos conhecêssemos há anos — e, de certa forma, éramos quase amigos íntimos, apesar de nunca termos nos encontrado pessoalmente. Durante a conversa, a ideia de nos encontrarmos para beber juntos surgiu, e meu coração disparou ao pensar que finalmente teríamos esse momento real.

Quando finalmente a encontrei, senti um frio na barriga. Fernanda estava deslumbrante, vestindo um traje de academia que deixava suas curvas em evidência. O perfume que ela usava era irresistível, e meus olhos não conseguiam se desviar dela. Tentamos encontrar um bar próximo à casa dela, mas tudo estava fechado. Sem perder a esperança, decidimos parar em um posto de conveniência. As latas de cerveja e Jack Honey logo aqueceram a atmosfera e nossas conversas se tornaram mais soltas.

Havia uma tensão no ar que era palpável, dissolvendo toda a minha timidez. Nossos toques começaram de maneira discreta, quase inocente, mas logo meus dedos se atreveram a explorar, a provocar, e cada toque dela despertava arrepios em mim. Atraídos por um magnetismo irresistível, nossas bocas se encontraram em um beijo urgente. As respirações se misturaram e, enquanto minhas mãos deslizavam pelas coxas firmes dela, eu podia sentir o calor que emanava do seu corpo.

Logo que pegamos a rodovia, não pude deixar de notar o olhar carregado de desejo que ela lançou em minha direção. Sua voz, levemente rouca, ecoou no carro:

— Pedro... você está satisfeito?

Um sorriso malicioso brotou em meu rosto enquanto eu puxava Fernanda pela nuca, prendendo seus lábios nos meus com fervor. Não havia mais nada naquele momento além do fogo que ardia entre nós. Com um brilho travesso nos olhos, vi Fernanda deslizar os dedos pelo zíper da minha calça, libertando minha masculinidade. Em um impulso, começou a prová-la, sua língua habilidosa arrancando de mim gemidos roucos que se espalhavam pelo interior do carro. Eu me agarrava firmemente ao volante, lutando contra a onda de prazer que ameaçava me fazer perder o controle.

Mas quando percebi que eu já estava no limite, Fernanda parou abruptamente, mordendo o lábio com um sorriso diabólico que me deixou em chamas.

— Vamos terminar isso em um local apropriado — sussurrou, me deixando sem palavras.

Com a adrenalina a mil, acelerei.

Continua ...

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