No quarto do motel, o desejo explodiu sem reservas. Arrancamos nossas roupas com pressa e nossos corpos se chocaram em uma dança frenética. O cheiro de pele quente, suor e luxúria tomava conta do ambiente. A cada toque e beijo, a fome de explorar um ao outro crescia. Nossas línguas e dentes desbravavam territórios proibidos, enquanto os gemidos se transformavam em uma sinfonia de prazer.
Fernanda assumiu o controle, subindo sobre mim com uma confiança que me deixou encantado. A forma como ela cavalgava meu desejo era hipnotizante, e o aperto de suas unhas em meu peito enviava ondas de prazer por todo o meu corpo. A intensidade do momento era quase feroz. Eu segurava firme sua cintura, guiando seus movimentos, sentindo cada contorno dela se moldando ao meu.
Quando o clímax se aproximava, a peguei de surpresa, virando-a e a pressionando contra o colchão. Minha boca percorreu cada curva, saboreando-a com uma lentidão deliberada, levando-a à beira da loucura. Ela arqueou o corpo, entregando-se completamente a mim , ... e quando finalmente a penetrei, um gemido coletivo de puro êxtase escapou de nós. O ritmo era intenso, bruto, quase primitivo. Minhas mãos firmes seguravam sua cintura, puxando-a para mais perto, preenchendo cada espaço entre nós. O cheiro de desejo impregnava o ar, e a sensação de pertencimento envolvia a todos como um prazer proibido arrebatador.
Deslizei minha mão pelo ventre de Fernanda, descendo lentamente até sentir a umidade quente pulsando entre suas coxas. Meu dedo provocador circulou cada centímetro sensível, arrancando dela gemidos suplicantes. A imagem dela se contorcendo, os olhos cerrados e os lábios entreabertos, era de uma beleza indescritível, um sofrimento tão doce, abandonado ao prazer. Sentindo o gosto da rendição, inclinei-me e sussurrei contra sua pele arrepiada:
— Quero sentir cada pedacinho seu se desfazendo por mim.
Desci meus lábios explorando-a com a língua, saboreando-a como um manjar proibido e irresistível. Fernanda arqueava os quadris, buscando mais, gemendo meu nome como uma prece desesperada. E quando a penetrei novamente, perdemo-nos em um ritmo frenético, intenso, sem controle. O som de nossos corpos se colidindo, o aroma de sexo e suor, a respiração entrecortada... tudo se transformou em um turbilhão de desejo absoluto.
O ápice veio como uma explosão, nossos corpos estremecendo em perfeita sintonia. Fernanda gritou meu nome enquanto se desfazia em puro prazer, seu néctar escorrendo e se misturando ao meu. Em um último e poderoso impulso, cravei-me nela, despejando minha essência enquanto sentia o corpo dela tremer sob minhas mãos.
Ainda ofegante, Fernanda sorriu para mim e, olhando para trás, murmurou com malícia:
— Agora, Pedro... você está satisfeito?
Sorri de volta, puxando-a para um beijo ardente e, quase sem pensar, sussurrei contra seus lábios:
— Eu te quis desde o primeiro dia que te vi, estava certo de que você seria ainda mais deliciosa pessoalmente do que em meus sonhos , Então não eu ainda não estou satisfeito e a noite está só começando !.
Comentem se quiserem a Continuação...