Sob o olhar do chefe

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 2817 palavras
Data: 29/05/2025 08:17:17

O ar pesado da oficina, permeado pelo cheiro de óleo e sons de motores, sempre ficava mais leve quando Amanda descia do escritório para registrar e dar entrada em algum veículo novo. A secretária cuidava de todos os assuntos administrativos, desde o cadastro de veículos até o controle de horário dos funcionários. Era bela, simpática no trato com o público e perspicaz em suas funções. Com alguns meses de trabalho, passou a organizar melhor o escritório, adquirindo um controle da administração como mesmo Marcos, seu chefe, possuía.

Trabalhar num ambiente tão masculino a assustou de início. Os mecânicos, entretanto, se mostram homens gentis que a tratavam como uma irmã mais nova. Eles se dispunham a ajudá-la em qualquer coisa, muitas vezes cuidando dela. Esperar com ela no ponto de ônibus ou mesmo inibir flertes indevidos dos clientes mais afoitos eram gestos comuns dentre todos os colegas. Amanda se sentia cada vez mais à vontade naquele espaço, até o dia em que decidiu ir trabalhar com uma saia mais curta.

As curvas do corpo, mais evidentes naquela peça que cobria até um pouco acima do joelho, chamaram mais a atenção do que ela esperava. Foram muitos os olhares direcionados ao seu quadril, assim como os elogios, que por mais que respeitosos, foram muitos. Amanda de fato era uma mulher bonita, tinha uma pele levemente bronzeada e um cabelo loiro, liso, bem cuidado, com o qual gostava de amarrar em coques. Usava maquiagens discretas que realçavam a beleza de sua pele. Seus sorrisos, sempre simpáticos, faziam os demais sorrirem em volta. Acostumada àquele espaço, Amanda não pensava que apenas uma saia faria tanta diferença. Mesmo a meia-calça, escolhida para não deixar as coxas nuas, foi alvo de algum comentário. Alguns mecânicos chegaram a pedir para tirar fotos com ela, mas apesar de não negar, aquilo a incomodou.

Por mais que gostasse dos colegas de trabalho, ficou incomodada por chamar a atenção demais. Por mais respeitosos que fossem, tinha medo de que alguém, em algum momento, sentisse mais liberdade para assediá-la. Julgou prudente, assim, não mudar o jeito mais discreto de se vestir. Uma coisa, porém, a intrigava.

Marcos, seu chefe, foi o único homem daquela oficina a não dizer uma única palavra sobre sua aparência. Naquele dia, isso a fez se sentir mais à vontade enquanto estivesse no escritório, mas ao refletir a respeito depois, parecia que o chefe não a notava. Não que ela desejasse ser assediada pelo chefe, mas estava se dando conta do quanto era ignorada por ele. O perfil calado de Marcos sempre deu a entender que suas poucas palavras fossem um traço de sua personalidade, assim como seus agradecimentos discretos e respostas lacônicas. Por um momento, sentiu-se vista como um mero rostinho bonito para receber os clientes, enquanto a parte mais difícil de seu trabalho seria ignorada. Era uma reflexão desagradável, mas que não saía de sua cabeça.

O chefe, a quem antes olhava com certa admiração, passou a ver com desconfiança.

— Amanda, tem um carro na entrada da oficina. Vai lá recebê-lo, por favor.

Toda vez em que era mandada para baixo para receber algum cliente, pensava se o único motivo de sua contratação era pela sua simpatia e não pela capacidade que tinha de organizar tudo naquela empresa. Chegou a pensar em pedir férias antecipadas só para que ele soubesse a falta que ela fazia. Essa desconfiança toda mudaria em uma noite.

Amanda estava acompanhada de um dos mecânicos enquanto aguardava o ônibus quando se deu conta de não ter a carteira em sua bolsa. — Deve ter ficado no banheiro — disse ela enquanto voltava, agradecendo ao mecânico pela espera com ela, mas o dispensando de guardá-la por mais tempo. Já era noite e, com a oficina vazia, todas as luzes estavam apagadas. Conhecendo o lugar, não foi difícil para ela caminhar pela escuridão, mesmo pelas escadas, até entrar no escritório e entrar no banheiro.

Ser a única mulher da empresa lhe dava o privilégio da exclusividade sobre o banheiro feminino. Esquecer a carteira ali era reflexo do quão “dona” se sentia daquele espaço, se permitindo guardar coisas ali, como absorventes, maquiagem e eventualmente até roupas que usaria ao ir em uma festa após o trabalho. A carteira, de fato, estava ali, mas ouvir um abrir de portas a deixou paralisada, sem sair.

Por estar fora do expediente, não deveria ter ninguém ali e Amanda suspeitou que fosse algum ladrão. Se manteve parada, escondida. Por ir ali somente para pegar a carteira perdida, a porta estava entreaberta e, quando teve coragem para espiar, viu seu chefe, Marcos. Aliviada, pensou em sair, mas a cena que ela presenciou a deixou curiosa demais para abandonar o silêncio.

Marcos caminhava até o computador enquanto abria os botões da camisa. A calça já estava aberta, numa postura totalmente relaxada. O computador foi ligado e a tela iluminava o peito nu. Os músculos presentes ainda eram do tempo em que colocava a mão na massa para consertar os carros. Tinha a pele bronzeada e os cabelos pretos, baixos, com os primeiros fios brancos aparecendo nas laterais. Com alguns cliques e gestos do mouse, Marcos fez algo que Amanda jamais imaginaria ver.

O falo amolecido foi posto para fora da calça e envolvido pela mão grande do chefe da oficina. Movimentos lentos de ida e volta davam vida àquela rola que crescia. Amanda olhava tudo, impressionada. Marcos era um homem forte, com mãos grandes e aquela piroca engrossava lentamente e sobressaia cada vez mais naquela mão. Conseguia ouvir a respiração ofegante, pesada, dele enquanto se masturbava. Em dado momento, deixou a calça cair no chão, revelando as coxas musculosas e o saco. Amanda se sentia úmida ao ver aquela rola grossa sendo alisada cada vez mais rápido. Marcos respirava com mais força, gemendo enquanto se masturbava até começar a grunhir. Ele se curvou, gemendo. Com a mão, ele aparou o gozo jorrando do pau, evitando que sujasse tudo. Pegou lenços na gaveta e se limpou. Voltou ao banheiro e saiu de lá com as roupas arrumadas. Desligou o computador e foi embora.

Amanda ainda ficou no banheiro por alguns minutos até ter certeza de estar sozinha. Seu coração, porém, ainda estava acelerado e sua mente curiosa não a deixava sair imediatamente. O fato do chefe se masturbar vendo pornografia depois do horário, além de excitante, era engraçado. Não passava pela cabeça dela que um homem tão discreto fizesse aquilo. Quis saber mais e ligou o computador para investigar o histórico de navegação e saber qual era o site, vídeo ou foto pornográfica que inspirou aquela punheta. Ela não fazia ideia do que iria descobrir.

Era uma foto dela.

Na rede social, um dos mecânicos tinha uma foto com ela. Quando ela estava com a saia mais curta, muitos pediram fotos com ela e aquela era uma das primeiras, quando ela ainda não se sentia desconfortável. Estava com as duas mãos apoiadas no ombro do mecânico e o quadril um pouco jogado para trás. A barra da saia estava um pouco suspensa e suas coxas apareciam bem grossas. Era uma foto inocente, mas olhando aquilo dias depois ela percebeu a própria sensualidade. Marcos, que nada dizia para ela, se masturbava escondido olhando para aquela foto. Pensando nela.

Voltando para casa, Amanda só conseguiu dormir depois de se aliviar. A imagem daquele caralho grosso sendo alisado e gozando na sua frente a deixava molhada sempre que lembrava. Amanda gozou enfiando os dedos na boca, fingindo ser o pau de Marcos. Após gozar para ele, Amanda passou a vê-lo de outro jeito. Aquele homem, tão discreto, de fato não a ignorava. Pelo contrário, ele a desejava, mas guardava aquilo tudo para si.

Quando os olhares e elogios dos demais mecânicos aconteceram pelas suas roupas mais curtas, aquilo a assustou, mas naquele momento a fez sentir diferente. Ver Marcos gozando por ela acendeu seu desejo. Amanda passou a gostar daquilo. No dia seguinte, ela foi trabalhar com uma calça branca, bem justa e uma blusa azul decotada. Os elogios e olhares dos colegas foram muitos, mas ela não se incomodava. Pelo contrário, cada olhar na sua bunda a deixava excitada. Por passar a maioria do tempo no escritório, aquilo não era constante, então Amanda tinha paz. Lá dentro, no entanto, Marcos era atentado. Amanda passou a pedir ajuda para as mais variadas tarefas, por mais que ela soubesse o que fazer.

Toda vez que Marcos se aproximava dela para olhar o problema, Amanda percebia, pelo reflexo do monitor, os olhares dele para seu decote. Passou a levantar-se mais de sua cadeira com mais frequência por qualquer motivo que fosse. Chegou a inventar de espanar móveis só para provocar os olhares discretos de Marcos na sua bunda. Sentia uma sensação deliciosa em ter aquele homem a desejando. O mesmo podia ser dito em relação aos mecânicos. Os elogios passaram a ser agradecidos com um sorriso aberto. Os convites para fotos eram sempre aceitos. Podia sentir o desejo deles a cada gesto, cada olhar e cada elogio. Nada daquilo a incomodava. Ela inclusive aproveitava para tirar mais fotos de lado, onde o volume de seu quadril se destacava. Tudo para que, mais tarde, ela espiasse do banheiro, seu chefe bater uma.

A rotina durou pelos dias seguintes. Saias, vestidos, blusas decotadas e calças justas se tornaram o novo uniforme de trabalho. A relação com os mecânicos continuava sendo cortês, o que a deixava mais à vontade em estar provocante para o chefe. Num desses dias, foi trabalhar com um vestido de malha, que apesar de não ser muito justo, se moldava com perfeição às suas curvas.

— A Amandinha está uma delícia — sussurrou um mecânico a um colega. A secretária ouviu, mas baixo demais para entender o que era dito. Não importava, pois saber que era algo sobre ela e proibido o bastante para ser dito em voz alta seria o bastante para excitá-la. No escritório, abusou de desfilar na frente de Marcos. Fingia indignação com a poeira do escritório e passou a espanar todos os cantos apenas como pretexto para se debruçar sobre móveis e atrair olhares para suas pernas cada vez mais desnudas. Os olhares dele eram conquistados pouco a pouco e a deixavam mais travessa. Ao pedir ajuda em uma tarefa no computador, Amanda subiu a barra do vestido, deixando as coxas inteiras à mostra. Amanda ouvia as explicações de Marcos, pausadas a cada olhar para suas pernas, percebidas pelo reflexo do monitor. Amanda passou o resto do dia de trabalho esfregando as coxas entre si.

Antes de ir embora, Amanda ouviu o primeiro elogio. — Você está ficando tão bonita quanto competente — disse Marcos antes de sair. Um sorriso incontrolável brotou no rosto dela. Com certeza aquilo não seria um flerte dos melhores, mas o fato dele se soltar a ponto de falar aqui, e ainda comparando com sua competência, a deixou feliz. Mais do que se tivesse ouvido aquilo de qualquer outro homem.

Naquela altura, Amanda já conhecia a rotina de Marcos. Ele saía um pouco mais cedo e retornava já à noite, quando tudo estava fechado. Ela se escondia no banheiro feminino e aguardava a chegada do chefe. Ficava sentada na privada, olhando redes sociais até ouvir o barulho da porta do escritório abrir.

Amanda se colocava atrás da porta, observando o chefe chegar e ir direto ao computador. Nos últimos dias, as redes sociais dos mecânicos estavam cheias de fotos ao lado dela e Amanda estava certa de que ele não se contentaria em se masturbar com apenas uma. Foi nesse momento em que se deu conta do quanto havia provocado seu chefe naquele dia.

Marcos não apenas tirou o pau para fora, mas se despiu por inteiro. Sem camisa ou calça, aquele homem estava nu, com a rola na mão alisando enquanto olhava para o monitor. Marcos não apenas tocava, ele mordia os lábios e balançava o quadril suavemente como se fodesse a própria mão. “Ele está me comendo”, pensou ela. A cena que assistia era mais sensual do que as das noites anteriores e Amanda não resistiu. Subiu a barra do vestido até a cintura e mergulhou a mão na calcinha. Os dedos deslizaram fácil entre os lábios ensopados e se esconderam em sua boceta, investigando os cantos mais prazerosos enquanto assistia aquele homem arfar de prazer enquanto alisava o próprio pau. Amanda mordia os lábios com os olhos fixos naquela rola grossa que mal cabia naquela mão musculosa. A dança dos dedos com o clitóris inchado, porém, pôs tudo a perder.

Um gemido incontrolável ecoou do banheiro, assustando Marcos. Com o pau na mão e os olhos arregalados, o dono da oficina sentiu pavor ao estar exposto, nu, naquela situação. O que não esperava foi ver a sua secretária sair de lá, com o vestido na altura da cintura.

— Amanda, o que é isso? — disse Marcos, fingindo ser ela a única pega em flagrante.

Amanda tinha o rosto queimando ao ser pega daquela forma. Ela sabia, entretanto, como inverter aquele jogo. Da porta do banheiro, ela foi até o computador e virou o monitor, onde uma foto dela usando aquele mesmo vestido era exibida.

— Sei que toca punheta para mim, Marcos. Olhando as minhas fotos.

De vermelho, a cor do rosto de Marcos ficou branca. Tentou esboçar uma resposta, mas apenas gaguejava.

— Não é o que você está pensando?

— Não? — respondeu Amanda, com a voz manhosa — que pena, eu estava gostando tanto de ver você com a mão nesse pau grande. Eu estava achando que era para mim.

Amanda se aproximou, deslizou o dedo na coxa do chefe, subindo pela cintura, barriga, peito até chegar aos lábios. — Se fosse para mim, eu ficaria peladinha para você tocar uma para mim.

— Tal… talvez seja — disse Marcos, ao reunir coragem.

Amanda sorriu, empurrou o chefe para o sofá de espera e tirou o vestido de vez. Usava apenas uma calcinha preta, minúscula, que mal se escondia em suas nádegas.

— Você gosta da minha bunda, Marcos? — perguntou, ao se virar de costas para ele e se debruçar sobre a mesa. Do sofá, Marcos viu as pernas dela abrirem e o volume da mão preencher a calcinha enquanto alisava a boceta.

— Adoro! — respondeu Marcos, com a voz um pouco rouca.

— Então bate uma para mim! — ordenou, enquanto rebolava.

Marcos tinha o pau duro na mão e o alisava devagar. Amanda olhava para ele, para aquela rola e alisava a boceta no mesmo ritmo. Ela gemia, manhosa para provocá-lo e o chefe gemia de volta. Marcos olhava a bunda de Amanda e balançava o quadril de baixo para cima.

— Tá me fodendo, seu gostoso? — perguntou ela, com um sorriso sapeca no rosto.

— Estou, sim, metendo gostoso em você — respondeu ele, fazendo movimentos mais amplos do quadril para se exibir para ela.

— Então me fode gostoso, que quero ver esse pau gozando para mim.

Marcos imediatamente levantou, mas Amanda o empurrou de volta para o sofá. — Mandei você só bater uma… continue.

Mesmo contrariado, Marcos sorriu e continuou se tocando. O rebolado e os gemidos de Amanda, além dos sorrisos lascivos dela, o levaram ao orgasmo. Marcos urrou, enquanto o sêmen saía pelo seu pau e escorria pelos lados, como uma erupção.

— Que delícia! — disse Amanda ao se aproximar dele e colocar a boca no seu pau. O toque macio na glande sensível fez o chefe se contorcer. Amanda chupou a rola de Marcos, sorvendo toda porra que escorrera. Depois, segurou a mão dele e chupou a porra dos dedos, como se fosse mel. — Quero mais — disse ela.

Se ajoelhando entre as pernas dele, Amanda abocanhou a rola amolecida de Marcos mais uma vez. O chefe apertou o sofá com força, gemendo alto enquanto aquela língua macia acariciava seu membro ainda sensível. Amanda sentiu a piroca grossa do chefe ganhar corpo de novo dentro de sua boca.

— Do jeito que gosto — disse ela, antes de se levantar e tirar a calcinha. Ela montou sobre o chefe e alinhou o pau à boceta. Desceu o quadril gemendo uníssona com Marcos. Pegou as mãos dele e colocou sobre seus seios, que foram apertados com vontade. Amanda rebolou, lentamente, enquanto acariciava o rosto de Marcos, os dois trocavam sorrisos lascivos.

Amanda não se contentava em rebolar. Ela se divertia, com um sorriso sapeca no rosto, ao quicar sobre o chefe, sentindo a piroca entrar no fundo da sua boceta. Depois, rebolava acelerada, como se fodesse o próprio chefe. Em cima dele, ela usava todos os movimentos possíveis para sentir o máximo daquele caralho dentro de si. Foi num rebolado lento, mas forte, esfregando o grelo no corpo dele, que ela gozou. Amanda abraçou Marcos e gritou, olhando para o teto. Sentiu as mãos dele lhe apertarem a bunda e os lábios distribuírem beijos. Com o fôlego recuperado, ela lhe deu um beijo demorado na boca.

Levou um bom tempo até Amanda sair do colo de Marcos. Os dois nunca mais se masturbaram escondidos um do outro.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 321Seguidores: 317Seguindo: 122Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Uau, você escreve super bem. Estou surpresa. Foi o primeiro conto que li escrito por você.

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Succubus, que legal!

Obrigada por esse comentário. Fico feliz em ter deixado uma boa primeira impressão.

Se quiser, tem mais de 300 textos pra escolher se quiser ler mais.

A princípio, estou tentando publicar toda terça e quinta e o da terça que vem já está pronto.

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Você é foda!

Dê continuidade ao conto, pelo menos mais um capítulo.

Sua forma de brincar com as letras e com as histórias é fenomenal.

Parabéns por mais esse.

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Budha, muito obrigado.

Infelizmente para a próxima terça eu tenho outra história pronta. Não pensei em nada para continuar essa aqui.

Por curiosidade, chegou a imaginar como essa aqui continuaria?

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Excelente! Concordo que poderia continuar! Tenho algumas sugestões: Depois que Amanda descobriu o que o chefe dela fazia, ela ficou mais desinibida e começou a gostar de se exibir, certo? Então, ela poderia continuar se exibindo e as próximas histórias poderiam envolver outros mecânicos, e também algum cliente ou alguma cliente da oficina...

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Roberto, obrigado pelas dicas.

É uma boa ideia, que posso usar em outras histórias.

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Turin,

Achei legal um leitor pedir continuação.

Achei boa a ideia de continuacao do Roberto. A mim me parece coerente e interessante.

Mas TB me deu uma ideia:

Fazer um outro conto com final aberto, e deixar que os leitores decidam a continuação.

Pode terminar com um dilema , ou um tipo de gancho, e então os leitores decidem.

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Ryu, a ideia é sensacional.

Se o site tivesse enquete, ficaria melhor ainda.

Só tem um problema: eu não conseguiria escrever para a próxima terça. Claro, isso é um ritmo de publicação que eu me impus, mas hoje, com a rotina que tenho, não faço ideia de quando vou terminar o próximo conto.

Junte isso ao fato de eu ter histórias escritas para os próximos dois meses e você pode imaginar o quão ansioso eu ficaria rs.

A ideia, ainda sim, é excelente. Talvez eu invente de fazer posts apenas com premissas e deixar o povo comentar e depois emendar tudo.

Isso seria interessante para fazer mais a frente.

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