A garagem ainda tava com o portão aberto. Eu fui abrir a porta do carro pra você sair, tranquilo, na minha... Mas mal te vi direito, e você já me puxou com tudo pra um beijo. Aquele beijo. Molhado, cheio de língua, sem nenhum aviso. O tipo de beijo que faz o corpo tremer e o pau crescer na hora. Você nem me deixou fechar o portão. Já me grudou como se tivesse me esperando a noite inteira. Eu tava de bermuda e com aquela blusa aberta, lembrando bem… e você, toda de preto, casaco, saia, bota de cano médio, e aquele colar firme no pescoço. Parecia feito pra mim. Já na garagem mesmo, sua mão desceu direto pra minha rola, apertando com vontade, como se estivesse com saudade. Você passava a mão devagar e depois apertava mais forte, com um olhar que me deixava sem ar. Não dava pra esquecer aquele momento… nem o gosto da sua boca, nem a forma como você gemia baixinho só de me beijar. A gente desceu pro meu quarto. Ali não tinha mais espaço pra conversa. Só você e eu no limite do controle. Você me empurrou pra cama com aquele olhar de quem sabe o que quer. Começou a me beijar de novo, com ainda mais intensidade. Eu sentia o tecido da sua saia encostar em mim, e o calor entre suas pernas quase queimava. Quando você ajoelhou no chão e me olhou de baixo pra cima, eu já sabia: essa noite ia ficar gravada na minha mente. Seu olhar… porra, aquele olhar. Focado em mim, me estudando, me desejando. Você passou a mão no meu pau por cima da bermuda, mordendo os lábios, lambendo devagar como se estivesse me provocando só com a língua. Quando baixou a bermuda e pegou meu pau na mão, foi como se o mundo parasse. Você olhou, sorriu com malícia, e começou a chupar devagar, colocando tudo na boca, lambendo, cuspindo, batendo ele na sua cara, gemendo… enquanto me olhava com aquele olhar de cadelinha submissa que sabe o poder que tem. E quando você dizia que amava o meu pau, me olhando, com a boca cheia, eu só queria te ver engolindo tudo de novo. Você fazia isso tão bem, me deixando ali, entregue, teu brinquedo. E era isso que me deixava mais louco. Você sentou na cama, e eu cheguei perto. Coloquei o dedão na sua boca e você chupou como se fosse meu pau de novo. Te dei um tapa firme na cara e disse: “minha cadelinha”. E você sorriu, com aqueles olhos penetrantes que me hipnotizam. Me punhetava com vontade, cuspia e colocava de novo, me deixando perto de gozar só de te ver ali, tão entregue. Você me pediu pra sentar, e eu deixei. Sua buceta já tava toda molhada, escorrendo. Quando sentou, meu pau entrou fácil. Você quicava com força, e eu te segurava com as duas mãos na bunda, apertando, guiando. Você deitou sobre mim, colocou seus peitos na minha boca, e eu chupei com vontade, mordia, lambia, sugava como se fossem meu alimento. Seus gemidos no meu ouvido me deixavam completamente fora de controle.E aí veio o pedido que eu amo: “me pega de quatro”. E claro que eu obedeci. Você se virou ali mesmo, no chão, se apoiando na coberta que tava esticada. A luz baixa do quarto batia no seu corpo de um jeito que parecia cena de filme pornô feito só pra mim. Você empinou a bunda e olhou por cima do ombro, com aquele olhar safado, meio debochado, como quem diz: “vem, me usa.” Aproximando devagar, passei meu pau pela sua buceta, só pra sentir o quanto você já tava molhada. E porra… você tava encharcada, quente, tremendo de tesão. Quando encaixei e entrei, senti seu corpo todo arrepiar. Você soltou um gemido abafado, tentando não fazer barulho, mordendo a coberta, e isso me deixou ainda mais louco. Comecei a meter firme, segurando sua cintura com força, fazendo seu corpo balançar a cada estocada. A cada movimento meu, você procurava onde segurar… nas bordas da coberta, no chão, nas suas próprias pernas. E gemia baixinho, com os olhos fechados e aquele sorriso de quem tá sendo fodida do jeito que queria. Te dei uns tapas gostosos na bunda, sentindo ela vibrar na minha mão, e via como isso te deixava mais molhada ainda. Você olhava pra trás, com os olhos brilhando, boca entreaberta, e gemia meu nome baixinho. Eu não conseguia pensar em mais nada, só em te foder ali, no chão, como minha putinha, minha cadelinha safada. Passei o dedo no seu cuzinho e senti você arrepiar, dar uma risadinha e empinar mais. Só isso me deixou doido, meti com ainda mais força. Você sorria, gemia, e fazia aquele barulhinho gostoso tentando conter o prazer. E eu ali, por cima, segurando firme, aproveitando cada segundo da sua entrega. Quando senti que ia gozar, puxei meu pau e gozei na sua bunda, com força, olhando pra cena maravilhosa que você era: ajoelhada, toda entregue, respiração acelerada, com meu gozo escorrendo. Mas dentro da minha cabeça, tudo que eu queria era ver você tomando cada gota… na boca, olhando pra mim daquele jeitinho que só você sabe 🤌🏼🤤🥵
"A Cadelinha de Preto
Um conto erótico de John
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 29/05/2025 12:12:03
Assuntos: Heterossexual, Sexo
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