Sim, essa é a parte II, sem sequer ter a parte I. A minha história com minha prima se divide basicamente em três fases até hoje, vou contar a segunda parte porque estou me masturbando quase todos os dias lembrando dessa época, e é a que mais me deu vontade de contar nos últimos dias, talvez depois eu conte as outras duas.
A minha prima é 8 anos mais nova do que eu, quando isso aconteceu ela tinha 19 e eu tinha 27, há uns 8 anos, ela é branca, cabelo grande e preto, se parece muito com aquela mulher que aparece de óculos mandando beijo para a câmera nos comerciais da Brazzzino, se parece muito mesmo. Nessa época eu já estava noivo e ela estava namorando com um cara feio pra caralho só porque o cara tinha uma caminhonete, nem era rico, só tinha uma caminhonete.
Desde de quando nos pegamos nas primeiras vezes passamos um tempo sem nos vermos e nem nos falarmos, mas nessa época nos reencontramos num evento da família, mesmo ela sendo muito dissimulada e indolente, percebi na hora que ela não amava nem um pouco o cara e que ainda havia uma clima entre nós. Conversamos um pouco e ficamos nos provocando e o cara com a cara fechada sem entender. Esse foi o reinício, logo parti pra cima dela no wathsapp falando que "ela estava um tesão" e que "estava com saudades do corpo dela nú" ela as vezes respondia com kkkkkk, as vezes falava que "eu estava noivo" ou que "o namorado dela andava armado", eu não estava nem aí, só de mandar essas putarias pra ela já ficava com tesão. Até que num belo dia recebo dela "o que você vai fazer no FDS?" Meu irmão, isso era o inacreditável, combinamos de ir para Corumbá no final de semana, seria meio que uma despedida. Passei na casa dela, a mãe dela me recebeu e disse que logo ela viria, a mãe dela era cúmplice, queria que a filha aproveitasse o melhor da vida antes de se casar.
Ela entrou no carro e a partir desse momento nos comportamos como um casal de namorados, não falamos mais sobre nossos "namorados oficiais", andávamos de mãos dadas e etc.
Alugamos um chalé top na saída da cidade, e a partir daí começamos a nos pegar gostoso, caralho, que amassos bons, beijos, chupações e o sexo, nossa, o sexo então, primeiro ver ela pelada na minha frente parecia um sonho, depois penetrar meu pau na buceta dela, no papai e mamãe mesmo, pqp, meu pau parecia uma barra de aço, eu xingava muito ela, batia na cara, depois botei no cuzinho dela de quatro enquanto puxava o cabelo dela. Ela disse depois que jamais daria o cú para "o cara", ele não merecia. Mas eu mereci, e aproveitei demais, meu pau entrando naquele cuzinho no pelo e ela me olhando com aquela cara de vagabunda dela, são cenas que nunca sairão da minha mente, transamos por horas, não sei exatamente quanto tempo, mas deve ter sido entre 2 e 3 horas. Sem dúvida uma das melhores transas da minha vida, dificilmente repetirei. Ficamos exaustos, dormimos, acordamos umas 8 horas da noite mortos de fome e fomos até a cidade comer e beber, enchemos a cara de caipirinha e cerveja artesanal, no outro dia acordamos umas 8 horas pelados e decidimos passar o resto do domingo nús, ela pediu para que eles entregassem o café da manhã e o almoço no chalé e recebeu a atendente completamente pelada. O chalé era parcialmente encoberto pela mata mas se alguém passasse perto nos veria pelados, não nos importamos, inclusive ela tomou uma ducha completamente pelada do lado de fora do chalé durante o dia. Basicamente foi isso que aconteceu, transamos mais algumas vezes durante o domingo tivemos nosso final de semana de intimidade extrema e depois voltamos para nossas vidas normais, como quem vai em direção a um matadouro.