Mamei meu amante e o filho dele na mesma madrugada de fogo no cu

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2546 palavras
Data: 30/05/2025 02:02:14
Última revisão: 31/05/2025 04:24:14

Três meses depois, a história se repete e minha carência continua: meu marido Olavo fica só um mês de férias, a gente viaja pra Búzios e passa quatro semanas transando adoidado no resort, na praia, na rua, no hostel, na pousada, na cachoeira... Qualquer lugar vira motel quando eu e mozão estamos juntos. O foda é que ele logo arruma outro embarque na plataforma, viaja a trabalho e passa mais um longo período sem pisar em casa, ou seja, Olavo me deixa sozinho e solitário em São Cristóvão, só que agora eu já sei como, onde, quando e com quem me divertir pra fazer o tempo passar.

Minha vizinha, Leila, é uma quarentona que vive brigando com o marido dela, põe o macho pra fora quase toda semana, mas ele sempre volta com o rabo entre as pernas e a carinha típica que todo maridão infiel faz quando é desmascarado. Só que a vizinha tem dois filhos com o ex-bombeiro Wallace, portanto deixa ele voltar depois de um tempo e o ciclo de brigas e reconciliações se repete, não tem fim. A única diferença no meio disso tudo é que, em vez de ser posto na rua e sair da vila, o canalha do Wallace aprendeu a pular o muro lá de casa pra procurar abrigo na minha cama, refúgio no meu cuzinho.

- SSSS! Ainda bem que teu mozão viajou, Cristiano! Já não tava mais aguentando de vontade de te comer, quase que vim aqui com ele em casa! – o morenão pressionou minha cabeça na pica, eu engoli e mostrei o quanto já estava acostumado com aquela vida de fugidinhas durante a tarde, escapadas de madrugada e rapidinhas no sigilo.

- Mmmm! – minha boca encheu de rola, tentei engolir as bolas junto com a vara e suei, mas não sosseguei enquanto não engasguei na genitália inteira.

Nos poucos meses que se passaram, Wallace continuou sendo esse pai de família marrento, corpudo, peludão e com tudo em cima, conservado dos pés à cabeça, e eu aprendi a desfrutar do caralho dele de todas as formas possíveis, do oral ao anal. Nas madrugadas mais quentes e dispostas, o cafajeste me leita na boca duas, três vezes, e às vezes ainda arranja energia pra socar no meu cuzinho e me deixar de pernas bambas na quina da poltrona da sala.

- AAAHNSS! Soca, filho da puta! Enche meu cu de leite, vai? Preciso de rola, tô muito carente esses dias! Hmmm! – pedi e empinei o rabo.

- Tá carente por que? Por causa do Jonas, é? Hehehehe! – ele me deu tapa na bunda e debochou do fato de eu ter perdido aquele que era meu parceiro de putaria nas noites inquietantes da vila.

É que Jonas, o vigilante gostoso que me enrabou bonito no nosso último encontro, agora não trabalha mais na vila e foi substituído por um vigia sem graça, evangélico, e que só vive de cara amarrada. Eu nem dou bola quando passo, porque o maluco não é muito de papo e se limita a somente fazer o trabalho diário, sem muita conversinha. Acho chato, lógico, mas o Wallace faz piadas, já que foi ele que arrumou caso quando descobriu que mamei o Jonas na guarita uma vez.

- Fica com saudade do negão, não, tô aqui pra te foder a noite toda! FFFF! – ele deixou a marca da mão na minha pele e subiu no sofá pra me montar.

- AAAHNSS! Você é um egoísta, Wallace! Ainda bem que dei pro Jonas antes de ele ir embora, senão eu nunca ia me perdoar!

- Já não basta ter que te dividir com teu marido, ainda tenho que aturar aquele vigilante olhudo!? Duvido, preciso disso não! Quero esse cuzinho só pra mim, sem concorrência e sem competição! SSSSS! – o troglodita começou a babar enquanto metia, se descontrolou na selvageria e fez o TLEC, TLEC, TLEC do saco estalar. – AGORA É CERTO EU TE ENGRAVIDAR, MINHA PUTINHA! ESSE CU JÁ TÁ DO TAMANHO DA MINHA VARA, NÉ!?

- CLARO! TRÊS MESES ME COMENDO DIRETO, CUZINHO ACOSTUMOU! TÁ ME COMENDO MAIS QUE O OLAVO! OOOINSS! – me masturbei, cheguei ao orgasmo e minhas piscadas abocanharam o cacete do ex-bombeirão, foi quando ele se jogou em cima de mim e me cobriu, praticamente me vestiu com o corpão sarado.

- AAARSS! TESÃO! TOMA MEUS FILHOS, VIADO! ENGOLE OS FILHOTES DO TEU MARIDO, VAI! UUURFFF! – o mar de sêmen grosso entupiu as minhas entranhas, não sobrou prega intacta.

- Hmmmm! Não importa quanto tempo passa, eu continuo ficando arrepiado quando você goza dentro. Ó. Mmmm... – desmanchei na poltrona.

- OOORSSS! E eu sigo viciado na tua cuceta, Cristiano. Não canso de dizer que é mais funda que a xota da minha mulher, né brincadeira não. Hehehehe... – ele enxugou o suor da testa com o antebraço peludo, riu e beijou minha boca. – Não fica bolado, mas tenho que ralar.

- Ué, já? Mal gozou e já vai me abandonar, macho?

- Vou mesmo, tenho que ir. Amanhã cedo tem disputa de faixa do Wellington.

- Ah, sim. Entendo. Sem problemas. Wellington é o do judô, né? O mais novo? – fiquei curioso.

- Isso. Eu só vim hoje pra não te deixar na mão, viado. – outro beijo, um cheiro no cangote e Wallace começou a se ajeitar pra sair. – Juninho ainda tá na rua. Se ele chega e me pega saindo da tua casa, tô fodido.

- Juninho é seu filho mais velho? – me fiz de bobo.

- Ele mesmo. Meu moleque problema.

- O que ele tá fazendo na rua hora dessa, Wallace? São 2h da manhã.

- Canso de falar, Cristiano. Canso de bater boca, mas não adianta, Júnior só faz o que ele quer. Chegou nos 20 anos se achando o dono do mundo, não para de me dar resposta atravessada. Ô, moleque marrento do caralho. Diz ele que tá jogando basquete na praça com os amigos. Nunca vi basquete de madrugada.

- Bom, se ele é marrento como você diz, pelo visto teve a quem puxar. Huhuhuh... Tal pai, tal filho.

- É... Tal pai, tal filho. – o quarentão terminou de se vestir, mordeu meu beiço e se despediu. – Tô indo. Até amanhã.

- Até. Boa competição pro Wellington amanhã.

- Tamo junto, cuzão. – tapa na minha bunda cheia de leite e tchau.

Levei o macho da Leila no portão, vi ele indo pra casa e passei uns 3min admirando a brisa da noite em São Cristóvão. Nada melhor do que uma pentada violenta com leitada no cuzinho pra dormir quentinho, né não? Voltei pra casa, sentei no sofá pra ver série e meu cu não parou de piscar e de cuspir a gala do Wallace na cueca, de tão instigado que o paizão me deixou com aquela rapidinha. Abri cerveja pra refrescar o bico, devo ter ficado uma hora à toa na sala e, como sempre, lembrei que tinha a porra do lixo pra tirar.

- Mereço! Toda vez é isso, porra! – corri na cozinha.

Fui no poste da vila jogar as bolsas fora, retornei pensando que finalmente teria paz na poltrona de casa e foi aí que aquele pedaço de mau caminho entrou no meu campo de visão. Ele dobrou a esquina, me viu, acelerou o passo e deu uma corrida pra aproveitar o portão aberto e entrar na vila junto comigo.

- Juninho?

- Coé, paizão. Valeu pela moral. Tranquilidade?

- Tô na paz, e você? – olhei o calção suado escorregando na cintura, notei seus pentelhos quase aparecendo e não escondi meu olhar curioso.

- Sempre, mano. – ele quicou a bola de basquete no chão, caminhou do meu lado mais ou menos até à casa dele, mas não entrou, ficou do portão me olhando de um jeito estranho.

Eu também não entrei, parei no meu portão e fiz questão de encarar Juninho de volta. Pronto, o moleque não se aguentou. Guardou a bola de basquete no quintal, saiu de novo e veio na minha direção com um andar que me causou arrepios, a cara amarrada igual à do pai.

- Qual foi que tu tá olhando, meu padrinho? – marrento toda a vida.

- Ué, não posso?

- Pode, fica à vontade. Quer ver de perto? – ele apertou a pica.

- Olha lá, garoto... Cuidado com a brincadeira, fofoca corre solta na vila.

- Corre mesmo, pô. Já tô até ligado que tu é a vagabunda do meu pai. Quer ser minha cachorra também não? Hehehe! – foi na cara, ele não teve pena.

O mundo parou de rodar nesse momento. A maneira baixa e vulgar com a qual Juninho se dirigiu a mim fez meu cuzinho piscar e soltar mais esperma do pai dele, o mesmo leite que o gerou. É muita luxúria, né não?

- Do que você tá falando, Júnior?

- Eu tô ligado em tudo. Meu coroa acha que é o único esperto, mas eu me liguei na dele faz tempo. Ele sai de madrugada pra fazer putaria e pensa que eu tô dormindo. Vacilão do caralho. Velho sem vergonha. – sem mais nem menos, ele passou pelo meu portão e entrou no quintal sem perguntar se podia, cheio de autoridade.

- Olha, você devia respeitar mais seu pai.

- Respeitar um cara que trai minha mãe com a bicha da vila?

- Ô, ô, ô. Mais respeito, seu fedelho. Você tá na minha casa, quem canta de galo aqui sou eu. E outra, que moral você tem pra criticar ele e depois aparecer aqui pra me pedir a mesma coisa?

- Tal pai, tal filho. A diferença é que eu não tenho namorada, não tô traindo ninguém. Não sou covarde igual meu pai.

- Por que covarde?

- Porque ele enrola minha mãe. Se fosse homem de verdade, terminava com ela e ia viver a vida de solteiro sem perturbar os outros.

- É... Não queria dar razão, mas você tem um ponto.

- Claro que tenho. – ele se achou. – E já que tô certo, mereço ou não mereço uma mamada responsa de agradecimento?

- Você é igualzinho ao seu pai. Não sei qual dos dois é mais arrogante, mais petulante. Wellington é o único que tem cara de tranquilo. – tive que dizer.

- Meu irmão é lerdão, isso sim. Mandei ele vir junto comigo pra gente te foder, mas ele peidou. Outro covarde.

- VOCÊ FEZ O QUE!? – quase tive um troço.

- Fiz mesmo, viado. Só quero gozar, tô nem aí.

- E o que ele respondeu?

- Preferiu dormir. Vai tocar punheta vendo pornô, só pode. Virjão. Nunca comeu buceta.

- E você, já?

- Eu o que? – ele fingiu que não entendeu.

- Já comeu muita buceta por aí? Aqui na vila quase não tem novinha, né? E eu só te vejo saindo pro basquete e pro curso.

- Ih, eu sou comedor número um, pô! Meu irmão que é cabaço, eu não!

Eu poderia comentar sobre essa resposta agora, mas vou me ater aos fatos e depois volto nisso. Guarde na mente.

- E o que te leva a pensar que eu, um cara casado e mais velho que você, te chuparia?

- Tu é bicha, Cristiano, corta o papo furado. Tô ligado que viado se amarra em piroca grande. Pode ser o cara mais feio que existe, se for pirocudo arranja cu e mamada fácil. – o mesmo jeito machista e escroto de reduzir gays ao rótulo de tarados por piru.

Eu era esse viado viciado em pica e sempre soube disso, não nego, mas ver ele falar cheio de marra e achando que era dono do mundo me causou um pouco de nojo. Aquele mesmo nojo com cara de ranço que eu sentia quando era cercado pelo Wallace antigamente. No fim, entendi que o lado alfa e machista era questão hereditária na família, porque pai e filho eram extremamente parecidos nos jeito de agir, de falar e até de pensar. O fruto não cai longe da árvore.

- E daí que viado gosta de piroca grande? Você acha mesmo que um pirralho que nem você tem o que eu quero?! É muita petulância. Cê não deve ter nem 18 ainda, Juninho.

- Ah, para de enrolar. Não sabia que viado era enrolão assim, não, fala sério. – tirou a carteira do bolso e mostrou a data de nascimento. – Eu tenho 20 anos e 24cm, me respeita.

- MENTIRA?! Sua piroca é maior que a do teu pai!? HAHAHA! DUVIDO!

A história que se repete... Desafiado e não querendo ser contrariado, o garotão arriou o calção suado do basquete e botou uma mamba negra monstruosa pra fora. Densa, macia, alongada, parecia a terceira perna de um molecote repleto de testosterona e cheio de maldade no quadril, borbulhando do fim da puberdade e doido pra afiar a pica no primeiro buraco que vê pela frente. Melhor que o tamanho da vara do Juninho foi a cara de putão, de comilão que ele fez quando percebeu que fiquei hipnotizado e que lambi os beiços. Quando dei por mim, eu já tava de joelhos, cara a cara com a trolha e vendo ela dar pulsadas pra subir e ficar empenada na altura do meu queixo. Mamei fácil.

- SSSSS! Porra, me deixa fortão! Aí sim, caralho, viado tem que mamar mesmo! Heheheh! – cretino, ele tirou o celular do bolso e não teve qualquer receio de me gravar de boca cheia, e confesso que me senti uma atriz pornô nessa hora.

Mamei na disciplina e deixei o caralhão soltinho, só que ele era tão grande que demorou a endurecer, mas chegou no pico dos 24cm estalando e eu mal consegui segurar com as duas mãos. O taco do Juninho era tão imenso que arregaçou minha boca mais que a tora do Jonas e do Wallace, ao ponto de eu não conseguir fazer aquelas graças de engasgar até o talo que nem eu fiz pro vigilante e pro marido da vizinha.

- Abre a boca, sua puta! Tá com medo de piru!? HEHEHEHE! Pensei que viado era de raça, pô! – ele cuspiu na minha língua, me deu tapa na cara e me fez engasgar de propósito, sempre rindo das minhas reações.

- Essa pica é um teste! Nunca encarei piru maior que esse, puta merda!

- Nem teu marido? Que desperdício de boca. Heheheh! Mmmm! Mama!

Meus lábios chegaram um pouco depois da metade e não alcançaram a base da peça, diga-se de passagem. Júnior viu isso e quis mais, ele enxergou um poço de luxúria no fundo da minha garganta e não aceitou não receber o que o pai recebeu.

- Se fosse pro meu coroa, tu ia no talo, né? Comédia.

- Tá com inveja do próprio pai, seu merdinha? Hahahah!

- Tô mesmo. Chupa minha pica, porra, já mandei! FFFFF! – e mergulhou minha cabeça de volta no mastro.

Marrento, o moleque apertou meu pescoço e foi enterrando o que sobrou da giromba até fechar minha boca, ele praticamente me entubou no metro da piroca. Os cinco minutos de boquete na sala se transformaram numa verdadeira prova de resistência física, eu suei à beça e engasguei várias e várias vezes até finalmente captar a atenção do Juninho com o poder da minha garganta de veludo.

- NA GOELA, ISSO! AGORA SIM, VIADINHO, ENGOLE MEU CARALHO TODO! SSSSS! – ele gemeu com as sugadas que apliquei na cabeça.

O cheiro de suor e a pentelhada do novinho me alimentaram ao longo da mamada, ele disparou o primeiro tapa no meu lombo e já foi logo dedando meu cu por cima do short.

- E o cuzinho, não ganho?

- Você acha que merece, fedelho?

Continuação no Privacy.

Essa história se chama "TAL PAI, TAL FILHO".

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Comentários

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TODO MARRENTO DEVIA SER FUDIDO PRA PERDER A POSE E FICAR BEM MANSINHO.

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❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

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