Eu já sabia que o sábado ia ser quente, mas não imaginava que o fogo ia vir de dentro.
Cláudia me convidou pro churrasco na casa dela. Uma morena de tirar o fôlego, 1,70, olhos verdes, magra e mais safada que muita gente imagina. Disse que ia ter piscina e, só de ouvir, eu já me animei. Depilei tudo, deixei minha bucetinha lisa, cheirosa e pronta, escolhi meu biquíni fio-dental mais ousado e fui.
Quando cheguei, ela me recebeu com um abraço que demorou mais do que o normal. O olhar dela já dizia que tinha mais coisa no cardápio além da carne da churrasqueira.
O namorado dela, Renato, estava sem camisa, bronzeado, braços fortes... e um sorriso de quem sabia que ia comer alguém aquela noite. Ou duas.
Ficamos na beira da piscina, cerveja gelada, música alta, e eu deitada com a bunda empinada, deixando o biquíni enfiar no meio. Sabia que o Renato não tirava os olhos. E Cláudia? Fingia que não via, mas sorria de canto. Aquilo só me deixava mais molhada.
Quando o sol baixou e os últimos amigos foram embora, Cláudia sentou do meu lado e sussurrou no meu ouvido:
— Tô com vontade de dividir um presente com você hoje.
Antes que eu perguntasse o que era, ela passou a mão pela minha barriga e desceu até o cós do meu biquíni. Me arrepiei toda.
— Vamos pro quarto — ela disse, puxando minha mão.
Lá dentro, o clima explodiu. Cláudia tirou meu biquíni com calma, beijou minha barriga até chegar na minha bucetinha recém-depilada, me olhou como quem admira uma obra de arte.
— Que delícia, Aninha... lisinha assim dá mais vontade ainda de te chupar.
E não esperou. Deitou-me na cama e lambeu minha boceta inteira com fome, como se quisesse guardar meu gosto na língua. Eu gemia, contorcendo as pernas, puxando os cabelos dela.
Renato só assistia, com a rola dura marcando a bermuda. Quando tirou tudo, vi que Cláudia não mentia: o pau dele era grosso, liso e com uma cabeça linda, do jeito que me faz perder o juízo.
Quando ela terminou de me chupar, eu me ajoelhei e fui revezar com ela. Nós duas chupando ele juntas, lambendo a cabeça, fazendo ele gemer como um louco. A gente se olhava e ria, cúmplices na sacanagem.
Depois, Cláudia deitou de lado e me puxou junto, abrindo as pernas e me deixando de costas pra Renato. Ele veio por trás, segurou minha cintura e enfiou tudo de uma vez.
— Caralho, Aninha... essa bucetinha lisinha tá escorregando demais...
Eu gemi alto, sentindo ele me abrir. A curvatura do pau dele batia no ponto certo, cada estocada era um choque de prazer. Cláudia beijava minha boca enquanto ele me socava por trás, firme, constante, fazendo minha bunda bater na barriga dele com estalos molhados.
Gozamos juntas. Eu tremendo com o corpo inteiro, ela gemendo no meu ouvido, e Renato segurando os dois quadris, metendo com força até explodir.
Ele saiu de mim e gozou entre nossas bucetas, espalhando jatos quentes que escorriam por nossas coxas. Cláudia passou o dedo, lambeu e me ofereceu.
Lambi sem pensar. Já estávamos viciadas no gosto da putaria.
E ali, na cama da Cláudia, com o corpo suado, a bucetinha depilada e o pau ainda latejando entre nós, eu soube que aquele trio ia se repetir muitas vezes.
E da próxima vez... sou eu quem vai chamar alguém pra brincar conosco.