Desculpe a ausência, prometo escrever uma vez por semana, me contem nos comentários o que estão achando.
Lembrando que é uma história real. Por isso, os nomes dos envolvidos permanecem em segredo.
O dia amanheceu estranho. Eu já sabia que meu patrão e o sócio não participariam do treinamento. Tinham apenas me levado, junto com parte da equipe. Mesmo assim, o ciúme corroía por dentro. Durante o evento, mal consegui prestar atenção. Os rostos viravam borrões, as vozes se tornavam ruídos distantes. Minha mente estava presa no hotel — nos dois, juntos, nus, fazendo tudo que antes faziam só comigo.
Ao voltar para o quarto, senti de imediato o cheiro inconfundível de sexo recente. Lubrificante, suor, porra. Meu coração apertou. A cama desfeita, almofadas fora do lugar. Meu patrão saiu do banheiro enrolado na toalha, e logo depois o sócio apareceu, nu, com a pica ainda suja. A imagem deles assim, calmos, como se nada tivesse acontecido, me fez estremecer.
Não falei nada. Fui direto ao banheiro, lavei o rosto, respirei fundo. Uma mistura sufocante de dor, raiva, ciúmes e um tesão que não dava pra negar. Sentia o cu pulsar, como se já soubesse que ia ser usado. Mas o coração… esse doía.
Mais tarde, com o sócio fora do quarto, meu patrão me chamou pra conversar. Sentamos na cama. O olhar dele era de culpa… e desejo.
— Eu sei que você tá puto. Vi teu olhar. Mas preciso que tu ouça o que tenho pra dizer.
— Puto? Tu acha que eu tô puto? Eu tô é arrasado. Tu acha que eu não ia notar? Que sou idiota?
Ele abaixou a cabeça, desconcertado.
— Eu não queria que fosse assim. Mas aconteceu. E eu não consegui parar.
— Não conseguiu ou não quis? Uma coisa é errar. Outra é gozar no cu do teu sócio e fingir que nada aconteceu.
O silêncio dele doeu mais do que qualquer palavra. Meu peito ardia. A voz tremia.
Ele se aproximou, tocou minha perna com cuidado. O olhar dele brilhava — culpa, tesão ou medo de me perder?
— A gente tava aqui. Só eu e ele. A conversa começou meio tensa. Ele disse que nunca tinha feito nada assim, mas que desde ontem… ficou com a imagem da minha pica metendo nele. Disse que queria me retribuir. Que queria me comer.
Fiquei em silêncio. O pau já duro dentro da bermuda. O sangue fervia — raiva e tesão se misturando.
— Eu resisti. Falei que nunca tinha feito isso, que não era minha. Mas ele veio por trás, me abraçou, beijou minha nuca. Começou a me chupar, a passar a mão na minha bunda. Eu tentei sair, mas ele me segurou. Quando percebi, já estávamos pelados. Ele tava lambendo meu cu.
— E tu deixou?
— Deixei. Nem sei como. Meu corpo pegava fogo. Ele tava com tesão, e eu também. Cuspiu, passou saliva, foi enfiando a cabeça da pica. Devagar. Doeu. Puta que pariu, como doeu. Gritei. Me agarrei no lençol. Mas ele foi calmo, parava, beijava minha orelha, me fazia relaxar. Quando entrou tudo… eu já tava suando. Senti a porra quente dele me enchendo, e meu corpo inteiro tremeu.
— Tu curtiu ser comido?
— Mais do que devia. Quando ele começou a bombar forte, senti que tava perdendo o controle. Eu chorava, gemia. Pedi mais. Ele me chamava de safado, dizia que meu cu era apertado. E eu gozei… sem nem tocar no pau.
Aquilo me desmontou. O meu patrão — macho alfa — deitado, vulnerável, arrebentado, gemendo, gozando com outro cara metendo nele. E o pior? Eu queria ter visto. Queria ter participado.
Me aproximei devagar. Os olhos dele ainda queimavam. Tirei a camisa, o pau duro batendo no abdômen. Ele se deitou de costas, abriu as pernas. Arranquei a bermuda dele. Tava molhado, pronto.
Comecei chupando o pau com vontade. A boca cheia da carne dele, quente, latejante. Ele gemia, puxava meus cabelos. Quando senti que ele ia gozar, virei ele de bruços. Abri as pernas dele. Me abaixei.
Lambi o rabo dele com fome. Chupei aquela boceta apertada como se fosse a última. Ele se contorcia, gemendo alto. Pedia mais. Eu dava. Chupava com força, deixava ele molhado, vulnerável.
Quando ele tava no limite, comecei a meter devagar. O cu dele se abria pra mim, quente, apertado. Ele gemia, agarrava os lençóis. Me puxava, pedia mais.
— Fode mais forte, seu safado! — ele gritou.
Eu bati com força. O quarto era só som de carne, suor, gemido e respiração pesada. Logo meu pau pulsava, prestes a explodir. Ele me puxou pra perto, me beijou com força, mordeu meu lábio.
Gozei dentro dele, gemendo alto.
Ele me virou, subiu em cima. Pegou firme na minha bunda. Entrou devagar, me rasgando com a pica quente.
— Vai no meu ritmo, merda — ele rosnou.
Acelerou. Bombava com força. Meu corpo vibrava. Eu chorava, gemia. Quando ele gozou dentro de mim, senti tudo ferver. Foi a porra mais intensa da viagem.
Ficamos ali. Suados. Exaustos. O cheiro da nossa loucura impregnando o quarto.
Minutos depois, ele se vestiu, ofegante.
— Preciso resolver uma coisa com o pessoal da equipe. Não demoro.
Assenti. Fiquei sozinho.
Ou quase.
A porta se abriu. Era o sócio.
Ele entrou em silêncio. Me encarou firme. Fechou a porta.
— Eu sei que você sabe — disse, seco. — E sei que quer entender por quê.
— Não quero entender. Só queria não estar no meio dessa porra toda.
Ele se encostou na parede, braços cruzados. No olhar dele, tensão… e curiosidade.
— Não foi só sobre ele. Foi sobre nós três. A química sempre esteve aqui. Tu só não quis ver.
Soltei uma risada amarga.
— A química é linda… até vocês me deixarem de fora.
Ele deu um passo à frente.
— E se eu disser que não foi pra te excluir? Que tudo isso… me fez pensar em como seria contigo?
Meu coração disparou. Levantei devagar, fiquei frente a frente com ele.
— Tu gozou nele pensando em mim?
Demorou, mas respondeu:
— Não só pensei. Desejei que fosse você.
O ar entre nós ficou pesado. Denso. A tensão era um fio prestes a arrebentar.
— E agora? — ele perguntou, a voz rouca.
Dei um passo. Senti o calor do corpo dele.
— Acho que tu já sabe.
Ele me puxou pela cintura. Nossos peitos se tocaram. O pau dele crescia, duro, pressionando a bermuda. O meu também.
— A gente vai se arrepender disso? — ele sussurrou, com a boca encostando na minha.
— Com certeza — respondi, antes de puxá-lo pela nuca e colar nossas bocas.
O beijo foi bruto. Raiva, culpa, desejo. Línguas, dentes, mãos famintas. Ele me empurrou contra a parede, roçando a pica na minha. Subiu pelas minhas coxas. Puxei a camiseta dele. Tirei tudo. Me despi também. Fiquei nu.
— Que porra de homem bonito tu é… — ele murmurou, antes de me empurrar na cama.
Subiu em cima, segurou meus pulsos. Começou a lamber meu peito, desceu pela barriga até meu pau. Quando ele engoliu tudo, soltei um gemido que não consegui segurar. Ele chupava com raiva, como se me punisse por tudo o que não tínhamos vivido.
— Para... — falei, ofegante. — Quero teu peso em mim.
Ele subiu. Encostou a cabeça da pica no meu cu. A respiração dele era quente.
— Tem certeza?
— Cala a boca e mete.
Ele encaixou. Só a cabeça. Meu corpo se arrepiou. A dor e o prazer se misturaram. Ele mordeu meu ombro. Ia entrar…
E então, a porta do quarto bateu.
Alguém voltou.
Ficamos paralisados. O pau dele ainda latejava em mim. A respiração colada no meu rosto.
Olhamos um pro outro, em choque.
Continua…