Voltando a ser Bianca

Um conto erótico de Corno da Suzi
Categoria: Crossdresser
Contém 3181 palavras
Data: 30/05/2025 18:08:54

- Vamos começar?

- Sim senhora.

- Tire a roupa toda para eu ver se você fez o que eu pedi.

- Sim senhora.

- Muito bem, assim que eu queria, sem nenhum pelo. Coloque o cinto de castidade para prender essa sua coisinha inútil.

- Como a senhora quiser.

- Muito bom, venha agora até o meu estúdio.

Dessa maneira que fui recebido por Domme Rachel, uma dominadora que conheci pela internet na década de 2000. Ela atendia num amplo espaço que alguns estúdios neles havia tudo o que um submisso poderia imaginar. Cordas, velas, ganchos, a cruz de Santo André, gaiola, chicotes de vários tipos, consolos e plugs de vários tamanhos, além disso havia um guarda-roupas completo para transformismo além sapatos de salto alto e perucas de cores e tamanhos de cabelos variados. Ela já havia separado previamente para mim algumas coisinhas. Ao entrar no estúdio ela me atou coleira com uma guia ao meu pescoço.

- De agora em diante você será a minha Bianca, deverá pensar como uma mulher, fazer voz feminina e referir-se a si mesma sempre no femino.

- Obrigada senhora, farei com ordenar.

Um tapa foi desferido no meu rosto.

- Puta oferecida, no chão, agora, de 4 para mim.

Sem falar mais nada coloquei-me de 4 no chão diante dela.

- Venha de quatro atrás de mim Bianca. Assim. Agora pode levantar.

Em cima da cama havia um conjunto de adereços e junto a cada um deles um plug anal, os adereços estavam ordenados de modo que o diâmetro dos plugs iam aumentando.

- Bianca, você quando me ligou e falou sobre as práticas que gostava, senti que se entregou bastante ao crossdressing, mas para ter o que deseja é necessário que haja entrega e comprometimento de sua parte. Este primeiro conjunto de objetos aqui, são só maquiagens, para a gente começar a brincar entenda esta regra, para cada conjunto que você ousar abrir, vai ter que usar o plug correspondente, como disse que já tem alguma experiência, vai começar com um plug médio. mas se quiser conquistar o direito dessa linda calcinha que comprei especialmente para você, o plug é este.

Ela me mostrou um grande plug vermelho, muito grosso, na base era quase tão grosso quanto o meu pulso.

- Se não conseguir, ficará sem calcinha. Entendeu?

- Sim senhora.

- Excelente, pegue o plug coloque a base na cadeira que está em frente a penteadeira e sente-se nele.

Fiz o que me foi ordenado. Sentei no plug, entrou fácil

- Essa Bianca, é a sua penteadeira de puta, aqui você vai ver o seu verdadeiro reflexo no espelho. Vamos abrir o primeiro pacote de adereços. Olha que coisas legais eu separei para você, vamos começar com o batom, depois pó, blush, rímel, cílios, vamos, use, use.

Eu tinha pouca experiência em maquiagem, estava fazendo um serviço porco, ela andava ao meu lado contrariada com o resultado que eu estava apresentando, de repente ela pegou um dos chicotes, desses de montaria e bateu com ele na lateral da minha coxa, logo ali formou-se um vergão vermelho.

- Péssimo trabalho Bianca, acho que nem puta da Rua Guaicurus usa maquiagem assim e você querendo parecer uma puta de luxo da New Sagitarius, você é puta de rua Bianca.

- Desculpe Senhora.

Ela me acertou novamente, na outra coxa dessa vez.

- Pare de se desculpar, apenas admita sua completa incompetência. Quantas vezes já se maquiou?

- Desse jeito nenhuma, no máximo passei batom.

- No meu questionário falou que tinha experiência em crossdressing, fazia o que vestia as roupas da sua mãe, da sua irmã, veste as da mulherzinha escondida dela?

- Fiz algumas vezes com uma travesti, senhora.

- Puta nojenta, fica saindo com traveco, eu deveria injetar hormônios em você e cortar as suas bolas.

Dessa vez não foi uma chibata, foram algumas alternando as minhas coxas que ficaram cheias de vergões, não era exatamente aquilo que eu queria, gosto da submissão, mas dor não é a minha praia, estava quase falando a palavra de segurança e dando como prejuízo aquela cara sessão, afinal Domme Rachel era uma Prodomme e das bem caras, quando ela finalmente parou de me bater, acho que era pela minha cara de dor e espanto.

- Dessa vez vou te ensinar, nas próximas sessões é bom fazer sozinho, pegue este lenço e tire essa maquiagem.

Limpei todo o péssimo serviço que fiz. A seguir, ela mesma passou a me maquiar.

- Faz assim com os lábios, isso, é desse jeito que se passa batom. O pó é assim, agora a base, agora o blush, assim para destacar as maçãs do seu rosto. O rímel é mais difícil, tem delinear bem os olhos, tem que fazer uma linha até um pouquinho além do final da pálpebra, assim, dê seu jeito de treinar ou vai apanhar de novo se na próxima sessão. Está ficando linda, seu rosto é muito feminino.

Olhei para a imagem no espelho, ela tinha razão, com a maquiagem, eu começava a ver uma bela mulher surgindo.

- Vamos para o próximo pacote de adereços?

- Sim senhora.

- Tire o plug.

Eu nem lembrava mais que estava com o plug no meu cu, eu retirei o plug e coloquei o novo que era um pouco mais grosso.

- Vamos começar a vestir a puta. Sutiã com enchimento, veste.... bom. Vestidinho curto, veste.... ai como está linda, cuidado para esse cu frouxo não deixar o plug sair, assim o comprimento do vestido está perfeito. Meia 7/8 preta, ficou ótima com a sua pele branquinha. Olha o plug, isso respira e segura, seu cu é frouxo mesmo hein. Venha até o espelho de corpo inteiro. Muito bom, a próxima etapa vai colocar mais uma camada de feminilidade em você. Está se achando bonito.

- Estou me achando linda.

- Boa menina, tira o plug, vamos colocar outro, o penúltimo. Vamos ver se vai merecer usar a calcinha.

Esse novo plug já era bem mais grosso, a Domme o colocou na cadeira, passou um pouquinho de gel e ordenou que eu sentasse, encaixei na entrada do cu e sentei, a base era grossa, doeu para entrar, mas o medo que eu tinha de apanhar fez com que eu encarasse a dorzinha e minha bunda encostou no assento.

- Excelente Bianca, este pacote tem apenas dois itens, você os mereceu, primeiro este.

Ela me deu um par de sandálias de salto alto, dessas de tiras que vão subindo pela perna.

- Calce!

Eu demorei um pouco para me calçar, era complicado o esquema das tiras que subiam pelas pernas, ela começou a me apressar.

- Vamos Bianca, o tempo está passando e temos um cronograma a seguir.

Falava isso de maneira ríspida e autoritária e com o chicote de montaria nas mãos. Concentrei-me na tarefa e finalmente eu estava com as sandálias nos pés.

- Finalmente puta, olha o que eu tenho para você agora.

Ela segurava uma peruca loira nas mãos.

- Levanta e vem aqui buscar.

Não era uma atividade fácil, para quem não usa salto com regularidade é complicado andar em cima daquilo, além disso eu tinha um plug no meu cu que atrapalhava mais ainda pois ele corria o risco de sair do me cu e eu apanhar mais.

- Vem putinha, vem, anda com graça, delicada, vem rebolando putona, assim.

Ela ria e fazia graça com a minha falta de jeito.

- Bianca, como você vai atrair clientes andando dessa maneira, parece que está bêbada. Isso chegou, pega peruca, você mereceu.

Ela ria de mim. Coloquei a peruca na cabeça, ela me levou até o espelho.

- Olha que você ficou muito bem, levanta a saia de vestido. Olha o pintinho trancada na gaiola, acho que está ainda menor nem faz menção de ficar duro o mesmo meia bomba, você não merece ter nem mesmo pintinho mixuruca no meio das pernas, nasceu para dar o cu Bianca.

- Sim senhora.

O chicote de montaria estalou cinco vezes na minha bunda.

- Não mandei você falar. Deixa eu ver esse plug, vamos brincar um pouco com ele.

Ela passou a mexer no plug. Tirando e colocando, tirando e colocando comigo ali em pé de frente ao espelho.

- Que cuzinho guloso, vamos desfilar agora Bianca.

Ela atolou o máximo que pode o plug no meu cu.

- Vamos andar pela sala, ande até a janela, equilíbrio Bianca, equilíbrio, jogue o corpo ao andar. Vire, volte até o espelho, está pegando o jeito, rebole tem que quebrar o quadril, assim, bem putona. Faz a voltinha. Isso imagina que está numa passarela, muitos machos olhando para você. Eles estão te desejando. Entra na personagem. Muito bem Bianca, está cada vez mais fêmea.

Sob o comando dela eu realmente me imaginava como Bianca, passei a fazer caras e bocas, peguei o jeito de andar, a minha única preocupação era o plug cair.

- Está ótima Bianca, vamos ver se vai poder usar a calcinha.

Era uma calcinha linda, eu gosto de usar calcinha, ao ponto de sair na rua de calcinha, ainda mais quando ela é fio dental bem enfiada no rabo. Era uma calcinha preta com renda, bem cavada, eu tinha que usar aquela calcinha, não pela calcinha, mas pelo desafio e por querer muito agradar e surpreender a minha Domme.

- Vamos ver até onde vai no foguete. Pega ele, lubrifica como quiser. Vai usar a calcinha somente se conseguir sentar nesse plug.

Peguei o plug, era grande e vermelho, muito grosso a base era bem larga, chegava a 10 cm de diâmetro na parte mais grossa. Para facilitar a entrada peguei o plug que eu estava usando e fiz uma verdadeira auto destruição anal, coloquei e tirei várias vezes, para deixar o cu bem macio e o mais largo possível. Fui até a cadeira sem tirar o penúltimo plug, só o retirei na hora de sentar no foguete. Comecei a tarefa, sentei e não sei se dei sorte ou azar, mas um pouco do gel havia caído no chão, na hora que firmei o pé, escorreguei no gel e caí sentado, o cu já estava mesmo aberto e o foguete entrou com tudo, não consegui nem gritar de dor, perdi o ar, fiquei roxo, mas aguentei, segurei com força o assento da cadeira eu tinha conseguido.

- Que rameira gulosa, foi de uma vez só. Tá saindo até uma lágrima do seu olho. Levanta vamos ver se o plug fica.

Ela não tinha a menor piedade ou compaixão. A dor me impedia de mexer, meu cu estava em brasa.

- Vamos puta, quero ver você se levantar.

- Um minutinho senhora, por favor!

- Pare de choramingar, vamos de pé.

Chicotadas nas minhas coxas, os vergões aumentaram, quase falando dizendo a palavra de segurança eu me coloquei de pé. Respirei fundo, a dor passava, mas com o foguete no cu não era fácil andar, era muito grosso.

- Não pensei que iria conseguir, mas você mereceu. Tome sua calcinha.

Ela me entregou a delicada peça, eu a vesti, depois ela colocou a guia na minha coleira e me puxou até a cruz de Santo André. Nela fui atada de costas para o ambiente a seguir fui vendada

- Vai ficar um pouquinho aí, tenho outra puta para adestrar.

Difícil precisar o tempo que fiquei lá de pé vestida de Bianca, de salto alto minha panturrilha estava começando a formigar, o plug estava firme no meu cu. Ouço a porta abrir.

- Sentiu minha falta Bianca?

- Sim senhora.

- Voltei para dar a você o que merece.

Ela passou a bater na minha bunda, dessa vez com as mãos, várias palmadas.

- Por que está aqui?

- Para servir a Senhora.

- Como vai me servir?

- Fazendo tudo o que a senhora me ordenar.

- Tudo?

- Tudo.

- Vamos ver.

Ela me solta. Tira a venda.

- Venha, tire só o vestido e deite de barriga para baixo no tatame.

Cumpro a ordem. Ouço um fósforo sendo riscado, veja claridade da luz de uma vela. Em poucos instantes passo a sentir gotas quentes caindo nas minhas costas, queima levemente, dói um pouco, mas aguento sem reclamar. Ela me tortura por minutos, minhas costas são lentamente cobertas por cera quente.

- Aguentou bem, Bianca. Levante-se, vamos até o espelho.

No espelho de corpo inteiro posso ver minhas costas, estão quase totalmente cobertas por cera vermelha de vela. Ela passa a retirar a cera das minhas costas, círculos vermelhos ficam impressos nas minhas costas. Ela segura com firmeza as minhas nádegas, dá um leve tapinha.

- Ali no canto tem vassoura e pá, limpe a cera, pegue aquela cadeira, vire-de costas para o canto da sala e me aguarde que eu já volto.

De sutiã, calcinha, meias 7/8 e salto alto eu cumpro o meu papel. Termino de limpar a sala, pego a cadeira indicada e fico no canto e de costas para o resto da sala. Não preciso esperar muito, ouço a porta abrir, ela diminui as luzes, percebo que há mais uma pessoa com ela.

- Bianca você me contou sua história, mas acho que há uma contradição nela e um pouco de preconceito, você precisa se liberar para o que realmente é. Sei que no seu questionário você falou que não desejava interação com homens, mas em todas as nossas conversas eu senti uma mulher em você, uma mulher que precisa de um homem. Levante-se e vire-se.

Fiz o ordenado, estremeci, não esperava aquilo, outro homem na sala, era um cara bonito, alto, branco, 1,90m cabelos bem cortados, ele estava bem vestido.

- Vai confiar em mim, Bianca.

Eu estava sem respostas, minha tremia. Não conseguia responder, ela se irritou pegou um chicote de montaria e bateu várias vezes na minha bunda até eu responder.

- Responda!

- Sim, eu confio, senhora.

- Boa garota.

- Este é Dom Marcos, ele é um dominador, assim como eu, pedi a ele a gentileza de vir você. Seja educada, apresente-se e agradeça a ele.

- Boa tarde, meu nome é Bianca, obrigada por vir ver como eu fiquei.

- Viu como ela é obediente.

- Bom trabalho Rachel.

Ele andou ao meu redor, olhando como eu estava.

- Já brincou com as velas com ela, ficou muito bom, a depilação?

- Eu mandei ela ir naquela clínica.

- Ótimo sem pelos.

- A maquiagem está perfeita.

- Lógico, foi eu quem fiz, ela ainda tem muito a aprender nessa tarefa.

- Ela já foi bastante disciplinada, quantos vergões.

- Sim, por isso está bem dócil.

- Caralho ela está com o plug vermelho, são poucas as que dão conta disso.

- Precisava de ver como ela chorou para ele entrar, hahahaha.

- Ela não é perfeita, mas tem muito potencial.

- Bianca, queremos ver você desfilar.

Desfilar com o foguete no cu não era nada fácil, além disso eu estava com vergonha de repetir a minha performance de mais cedo.

- Bianca, está tímida?

- Um pouco senhora, mas esse plug é muito grande, dificulta muito eu caminhar.

- Pode retirar o plug então.

Não foi fácil retirar, doeu para sair e quando saiu, senti um vazio no cu.

- Pronto Bianca, rebola que nem puta.

Passei a andar com mais desenvoltura.

- Faça caras e bocas, seduza o seu macho. venha Marcão, sente aqui.

Dom Marcos sentou, ela abriu o zíper e colocou o pau dele para fora. Ele era muito bem dotado, um pau lindo cabeçudo rosado. Ela passou a punhetá-lo.

- Vamos Bianca, rebola para a gente.

Passei a desfilar pela sala, de salto, fui me soltando, ia até perto deles, voltava para o canto oposto, fazendo como antes, fazendo caras e bocas. Domme Rachel começou a chupar o pau de Dom Marcos.

- Venha cá Bianca, de joelhos!

Ela me deu um beijo e fez chupar o pau dele. Pau é pau, pode ser, mas um pau de macho, fazia tempo que eu não provava, chupei muito pau de trans, mas era parecido e diferente ao mesmo tempo. Pentelhos, o cheiro, a roupa, era um homem, mais de 10 anos sem dar para um macho de verdade, Domme Rachel, me trouxe de volta àquele mundo, passei a mamar com vontade.

- Olha que puta, veja como mama. Cadê aquela criatura que falou que não queria ter nenhum contato com outro homem?

- Mama seu dono Bianquinha, isso, assim, essa tem experiência no boquete.

- Vai dar muito hoje Bianca, vai levar muita vara nesse cu puta sem vergonha.

- Eu quero, quero pau, me dá pau, eu adoro dar o cu.

- Então levanta, vem cá pro tatame, Marcão acho que o melhor é você deitar, ali relaxa que a minha puta vai cuidar de você.

Fomos para o tatame.

- Fica de 4 e chupa o Carlos, é muita vadia, olha como esfrega o pau na cara. Vamos ver como está o cu, está bem aberto. Deixa eu ver o que vou usar em você. O que acha Marcão?

- Porra, já vai meter esse, na hora que eu for meter nem vou sentir nada, hahaha.

- Vou com esse mesmo, se ela aguentou o plug vermelho, esse aqui ela aguenta sem esforço.

Em pouco tempo eu estava com o pau de Dom Marcos na boca e era fodido no cu por Dome Rachel.

- Meu Deus, esta criatura está em estado deplorável, olha como está esse cu, é minha maior piroca e entrou fácil, Bianca, você é muito rodada, não tem vergonha? Olha como esse cu engole uma piroca, até empina a vadia.

O pau entrava e saía do meu cu e eu chupava como se fosse arrancar o pau de Dom Marcos do corpo dele.

- Esta aqui vai ser uma das nossas meninas, podemos levar para as festas que não vai decepcionar, mama o seu dono, mama, mama, acho que hoje, do jeito que seu cu está vou querer só essa sua boquinha, gosto de cu, mas o seu tá muito arrombado hoje.

- Serei sua do jeito que meu Dono quiser.

- Chupa até eu gozar então.

De quatro levando rola grossa no rabo chupei Dom Carlos até que ele despejou todo seu leite em minha boca.

- Engole tudo puta vadia, se desperdiçar vou te bater, assim, puta que pariu, que boca boa, mama safada.

A mim, não me foi permitido gozar naquela sessão, Dom Carlos gozou, meu tempo acabou, tirei a calcinha, o sutiã, as meias 7/8 e o salto. Fui até o banheiro, tirei a maquiagem, saí do banheiro e fui ver Domme Rachel caí aos pés dela não só de joelhos, mas rastejando.

- Obrigada senhora.

- Você foi uma boa menina, mas está na hora de voltar a ser o Carlos, mas vou deixar duas lembranças se prometer que vai voltar na semana que vem.

- Prometo.

- Ótimo, não aceito que você volte atrás, está vendo esta chave, é de seu cinto de castidade, vou colocar neste envelope, agora o meu lacre. Vai levar com você assim, espero que se mantenha assim e com o lacre intacto até semana que vem, acha que consegue?

- Farei o meu melhor para conseguir.

- Excelente, aqui estão as suas roupas, de homem, bom de homem não, de eunuco, você não é homem Carlos, se eu pudesse cortaria fora essa coisinha inútil entre as suas pernas, mas não vai levar a sua cueca. Vai com a calcinha que conquistou aqui hoje, vista e vá assim para casa, treine o seu cu, mas não quero que você goze, mesmo que seja pelo cu, está me ouvindo?

- Sim senhora, obedecerei.

Vesti-me.

Vá espero você na semana que vem.

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Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Sensacional!! Ao contrário de vc,adoro sentir dor, sou uma putinha submissa e masoquista!!

E amo ficar desfilando pra minha mulher e seus machos de biquininho e salto alto!

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