A ninfetá babá parte 2

Da série A ninfeta Babá
Um conto erótico de feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 1624 palavras
Data: 31/05/2025 10:12:04

Ela se aproximou mais, ainda de pé ao lado do berço, e então me encarou de um jeito que fez meu coração acelerar. Seus olhos me examinaram com uma curiosidade que beirava o desrespeito, como se eu fosse tão transparente quanto o vidro da janela.

— E o senhor é solteiro? — A pergunta saiu direta, sem rodeios, pegando-me de surpresa.

Eu travei por um segundo, a mente tentando decidir se aquilo era uma brincadeira, uma provocação ou uma simples curiosidade adolescente.

— Não, sou casado — respondi, tentando manter o tom firme, como se aquela simples declaração fosse uma barreira intransponível.

Ela não desviou o olhar, nem um pouco constrangida com a minha resposta.

— E onde está sua esposa? — perguntou, com a mesma naturalidade de quem pergunta sobre o clima.

— Viajando para ver uma amiga. — Minha voz saiu mais seca do que eu pretendia, e por um instante me senti culpado. Não queria parecer distante, mas a situação estava me deixando desconfortável.

O silêncio que se seguiu pareceu durar uma eternidade. O único som era o da respiração suave da neném, que ainda dormia no berço ao nosso lado. Eu pensei em mudar de assunto, perguntar se ela queria um copo d’água ou se já tinha comido, mas a pergunta que escapou da minha boca foi outra.

— E você? Tem namorado?

Eu mesmo me surpreendi com a pergunta. Que diabos eu estava pensando? Era uma babá de dezoito anos, pelo amor de Deus.

Ela me olhou com um sorrisinho de canto, os olhos escuros se estreitando como se tivesse ouvido exatamente o que eu não disse. Deu um passo mais perto, quase imperceptível, mas suficiente para eu sentir o cheiro fresco do sabonete que ela usou no banho.

— Não… — ela começou, ajeitando os fios úmidos que caíam no rosto com um gesto casual, mas claramente calculado. — Sabe como é, os caras da minha idade são todos uns babacas. Só querem saber de festa, bebida, essas coisas idiotas. Eu prefiro caras mais velhos… — ela fez uma pausa, deixando as palavras pairarem no ar por um segundo a mais do que o necessário, os olhos fixos nos meus — …mas esses não querem nada comigo.

Meu coração deu uma batida seca, meu rosto esquentou e eu tentei disfarçar o desconforto me movendo para o outro lado do berço, como se checar a respiração da neném fosse a coisa mais urgente do mundo naquele momento.

— Mais velhos? Quanto mais velho? — perguntei, minha voz saindo alguns tons acima do normal, uma tentativa desesperada de soar casual, como se eu não soubesse exatamente para onde aquilo estava indo.

Ela inclinou a cabeça, o sorriso se ampliando como o de uma predadora que sente o cheiro de medo na presa.

— Assim… da sua idade, mais ou menos — respondeu, o olhar me atravessando como uma faísca que pula da lareira para o tapete seco.

Eu engoli em seco, tentando manter o rosto neutro, mas a tensão no ar era palpável. Eu não sabia se ria, se mudava de assunto ou se inventava uma desculpa para sair da sala. Mas, de alguma forma, eu não conseguia desviar os olhos dela.

Puta merda. Eu nunca fui bom em flertar, e agora, casado e com uma criança em casa, a situação parecia ainda mais perigosa. Um movimento errado e eu poderia acabar preso ou, no mínimo, destruindo meu casamento. Eu já tinha ouvido histórias de golpistas que se insinuavam para depois chantagear. Era um clichê, mas aquilo parecia exatamente o começo de uma dessas histórias.

Mas aquele demônio em forma de mulher poderia me arrastar para o abismo com um sorriso, e eu sabia disso. Talvez fosse esse o problema. Talvez fosse exatamente por isso que eu não conseguia evitar.

Ela se jogou no sofá, bem em frente à TV, como se já fosse dona do lugar. Sentou-se de pernas abertas, os shorts subindo até quase revelarem mais do que deviam. Se eu inclinasse a cabeça no ângulo certo, talvez pudesse ver o que ela escondia por baixo daquele tecido fino.

Eu tentei me distrair com a programação na tela, mas a imagem dela ao lado parecia mais interessante do que qualquer coisa que a TV pudesse mostrar. E foi aí que ela me pegou.

— O senhor está me olhando? — perguntou, sem nem tirar os olhos da tela, a voz carregada com uma provocação velada.

Eu gelei por um segundo, meu coração batendo tão alto que eu tinha certeza de que ela podia ouvir.

— Não, que isso, claro que não… — respondi rápido demais, a voz soando artificial até para os meus próprios ouvidos.

Ela finalmente virou o rosto para mim, os olhos semicerrados, a boca curvada num meio sorriso que me deixou ainda mais nervoso.

— Estava sim. Eu vi o senhor me olhando. — Ela ajeitou as pernas, abrindo-as ainda mais, como se me desse a chance de olhar de novo, de ver o que eu estava tentando fingir que não queria ver.

— Não, menina, você entendeu errado. Eu não estava te olhando — retruquei, tentando manter o tom firme, mas minha voz saía trêmula, quase embargada.

Ela riu, um som curto e baixo que me fez estremecer.

— Você é do tipo de caras que tem fetiche com babás? Pode falar, eu não conto pra sua esposa. — A provocação foi direta, cruel até, os olhos dela agora me perfurando com a confiança de quem sabe exatamente o que está fazendo.

— Não… não é isso. — Minhas palavras saíram em um fio de voz, e eu tentei rir, mas o som morreu na minha garganta.

Ela inclinou o tronco para frente, os seios apertados contra a camiseta fina, os olhos fixos nos meus, desafiadores.

— Pode me olhar, eu deixo. Eu gosto. — Sua voz veio baixa, quase um sussurro, mas cada palavra parecia me arranhar por dentro.

Eu engoli em seco, sentindo meu rosto esquentar.

— Você gosta? — A pergunta escapou antes que eu pudesse segurá-la, e eu imediatamente me arrependi.

Ela mordeu o lábio inferior, inclinando a cabeça para o lado, e segurando os seios de forma a dar movimentos a eles.

— Sim, você é uma moça bonita — respondi, tentando soar casual, tentando ignorar que ela segurava os próprios seios, mas minha voz saiu estranha, quase fina.

Ela riu, aquele tipo de risada curta que faz o sangue subir pro rosto e o coração bater mais rápido. Seus olhos brilharam com uma malícia que eu não esperava de alguém tão jovem. Ela se inclinou um pouco mais, os seios firmes agora mais à mostra, pressionados contra a camiseta fina que usava, como se quisesse que eu visse cada detalhe.

— Não, eu perguntei se você gosta deles — ela retrucou, e então, para minha surpresa e completo desespero, ela apertou novamente os próprios seios, juntando-os com as mãos, empinando-os na minha direção, como se me desafiasse a olhar.

Eu congelei. Meu cérebro travou completamente. Que porra estava acontecendo? Não fazia nem uma hora que essa garota estava na minha casa e já estava se oferecendo para mim, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo. Eu fiquei incrédulo. O tipo de situação que parecia cena de filme ou história de algum amigo mentiroso no bar. Com certeza eu tinha caído em algum golpe. Não podia ser real. Ninguém age assim. Eu precisava sair daquela situação, precisava colocar um limite antes que tudo desandasse de vez.

Mas, por algum motivo, meu corpo não se movia. Eu só conseguia olhar para ela, para o jeito como seus dedos apertavam a carne macia, para os mamilos que marcavam o tecido fino, me provocando, me chamando, me testando.

— O que você pretende, menina? Eu sou velho pra você e sou casado — consegui dizer, mas minha voz saiu mais baixa do que eu queria, quase um sussurro nervoso, como se eu mesmo estivesse duvidando da seriedade daquelas palavras.

Ela me encarou, os lábios curvados num sorriso lento, quase preguiçoso, mas que trazia uma promessa perigosa. Seus olhos brilharam com uma confiança assustadora para alguém tão jovem, como se já tivesse jogado aquele jogo muitas vezes e soubesse que sempre ganhava.

— Eu adoro casados… — respondeu, as palavras saindo com uma doçura venenosa, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

E então, sem me dar tempo para reagir, ela puxou a blusa para fora do corpo com um movimento rápido, quase feroz, que me pegou completamente desprevenido. Os seios dela saltaram para fora, completamente expostos, perfeitamente brancos, firmes, com mamilos de um tom rosado-avermelhado que eu nunca tinha visto na vida. Eram redondos, altos, com uma simetria quase cruel, como se a juventude tivesse se concentrado ali, esculpindo aquelas curvas com uma perfeição desconcertante.

Minha respiração travou. Por um segundo, o ar pareceu sumir do ambiente, como se toda a realidade tivesse congelado naquele momento. Eu sentia meu coração martelando no peito, o rosto queimando, e o som baixo da TV ao fundo parecia vir de muito, muito longe.

Instintivamente, meus olhos se moveram para o berço, onde minha filha dormia tranquilamente, alheia ao caos silencioso que se desenrolava a poucos passos dela. Uma parte de mim se sentiu imunda, suja, como se estivesse cometendo uma traição não apenas contra minha esposa, mas contra a inocência da minha própria casa.

Mas, mesmo assim, eu não conseguia desviar o olhar. A pele dela parecia brilhar sob a luz suave da sala, os seios intocados, a juventude pulsando em cada curva. Meu corpo respondeu antes que eu pudesse raciocinar, meus dedos deslizando instintivamente para meu colo, apertando meu pau por cima da calça, já duro, latejando, negando toda a lógica, toda a moralidade que eu deveria ter naquele momento.

Gente essa é a segunda parte do meu conto, quem quiser ler a primeira, tá jogado aqui na casa ou vc pode ler no meu site...

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Comentários

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Meu Deus que tesão , quando vem a continuação ???

Parabéns 3 estrelas nota 10

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❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

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