Meu nome é Marcia e hoje é meu aniversário de casamento, estou feliz pois até aqui foram cinco anos felizes e repleto de realizações. O Léo, meu amado marido, já havia se levantado e está se aprontando para ir trabalhar. Eu, como também iria trabalhar porém mais tarde, estou ainda deitada em minha cama. A porta do banheiro da suíte está aberta e ele acabou de sair do banho e está de fronte ao espelho, nu e de costas para mim. Eu sempre admirei o seu corpo e não é diferente agora. Olhando seu corpo de costas para mim, é impossível não gostar do que vejo. Seu porte atlético suas costas largas, coxas grossas e bunda redondinha e arrebitada são um colírio de sedução para mim.
Enquanto o observo algumas lembranças surgem em minha vida mente. Boas e gostosas lembranças. Lembrei-me então do dia em que transei com ele a primeira vez.
Nós nos conhecemos na escola. Ele chamou a minha atenção logo no primeiro dia que o vi. Um rapaz lindo, com um rosto harmônico, ainda imberbe mas bem definido. Atleta do time de vôlei da escola, era muito cobiçado pelas garotas. Passamos a nos encontrar constantemente até que um dia ele pediu-me em namoro.
No começo éramos mais contidos, apenas beijos apaixonados e amassos quando meus pais não estavam por perto. No entanto a ousadia nas carícias foram evoluindo, os beijos e amassos passaram a ser acrescidos da mão dele alisando os meus peitinhos e minha bundinha e eu podia sentir que seu pinto ficava duro dentro da calça. Isso deixava-me extremamente excitada, pois senti-lo esfregando o seu pau em mim enquanto uma mão bolinava os meus peitinhos e a outra apertava minha bundinha era, então na época, o máximo de tesão que eu poderia sentir. Invariavelmente minha calcinha ficava totalmente encharcada por conta do tanto que aquelas carícias excitava-me.
Era comum, depois dele ir embora, eu me fechar no meu quarto para tocar uma siririca, pois meu tesão só passava dessa forma, era preciso pois minha bucetinha chegava a doer de tesão. E eu gozava muito forte nessas siriricas.
Aconteceu de um final de semana meus pais viajarem para uma segunda lua de mel, deixando-me com a responsabilidade de tomar conta da casa e não fazer nada de “errado” enquanto eles estivessem fora. No entanto, no meu íntimo eu via naquela ocasião inesperada, a oportunidade de namorar mais a vontade.
Combinei com o Léo para na tarde do sábado irmos ao cinema no shopping, aproveitaria para comprar algumas coisas que eu estava precisando. Um pouco antes da hora marcada ele chegou em minha casa para buscar-me. Eu ainda não estava pronta, mas o recebi com um longo beijo, pedi desculpas por estar atrasada, ele disse que não era problema e que esperaria o tempo que fosse necessário.
Ele estava mais lindo do que nunca, vestia uma camiseta branca um tanto justa, marcando o seu peitoral de atleta, uma calça de sarja de cor creme, essa sim apertada ressaltando suas coxas grossas e deixando evidente o volume do seu pau. Pedi a ele que esperasse na sala enquanto eu tomaria um banho rápido e me vestiria para sairmos.
Tomei um banho rápido, no entanto meus pensamentos não saíam dele aguardando-me ali na sala. Eu definitivamente estava excitada. Estar nua a poucos passos dele deixava-me com a imaginação acelerada. Coloquei uma calcinha amarelinha com detalhes em renda branca e vesti um vestido soltinho, cujas alças finas amarradas em um laço tinham a forma semelhante ao biquíni tipo cortina. Não coloquei sutiã, pois meus peitinhos, ainda em formação, eram pequenos e não era necessário utilizar tal acessório. Olhei-me no espelho e tive a percepção de que nunca estive mais sensual na vida. Estava excitada, era visível pois os biquinhos do me peito estavam durinhos e marcavam o vestido, não importei-me com isso, o Léo já tinha me visto muitas vezes nessa situação.
Voltei para a sala e ele aguardava-me sentado no sofá. Quando ele percebeu que eu estava chegando levantou-se dirigindo-me o olhar, com um misto de admiração e excitação. Seus olhos estavam brilhando ao ver-me.
Perguntei, já sabendo a resposta, se ele havia gostado da minha escolha de roupa para irmos passear, ele não respondeu verbalmente, apenas se aproximou, abraçou-me e deu-me um beijo apaixonado, ao mesmo tempo sua mão percorreu as minhas costas, descendo aos poucos até alcançar a popinha da minha bunda e aperta-la firme. Um arrepio percorreu toda a minha coluna e senti um leve tremor nas pernas. Continuávamos a nos beijar quando ele ousando mais, começou a levantar o meu vestido com a mão que acabara de apertar a minha bundinha. Não coloquei nenhum obstáculo nas ações dele, estava excitada demais para querer impedi-lo. Com o o vestido levantado, voltou a deslizar sua mão em minha bunda detendo-se um pouco na dobrinha que a popinha fazia ao encontrar a coxa. Com seus dedos levantou a lateral da calcinha e a afastou para assim conseguir atingir o reguinho da minha bunda, deslizou seu dedo naquele vão de forma suave porém firme. Senti que seu pau estava duro como nunca e ele o pressionava firmemente em minha barriga. Com a outra mão livre, sem deixar de me beijar, desatou o laço da alça do meu vestido do meu ombro até que o vestido caísse abaixo dos meus peitinhos. Pela primeira vez eu estava com o peito exposto para ele. Ele então afastou o rosto para olhá-lo. Eu estava um pouco tímida, mas excitada o bastante para permitir que ele o mirasse. Ele então sussurrou que meu peito era como uma escultura renascentista, que ele sempre tentava imaginá-lo, mas que na realidade era mais lindo do que sua imaginação conseguiria alcançar. Delicadamente o tocou com a mão, primeiro espalmada, em seguida o apertando levemente, depois, com a ponta dos dedos fazendo-os circular sobre o mamilo e apertando-o um pouco. A sensação que senti foi tão intensa que quase perdi a forças nas pernas, maior ainda foi minha tesão quando ele se curvou e o colocou em sua boca. Meu pequeno peito coberto totalmente por sua boca. Sentir o calor de sua boca no bico do meu peito foi intenso, senti que ele estava duro como nunca. A saliva morna de sua boca facilitava o deslizar de sua língua de uma forma suave, mas ao mesmo tempo firme, o que estava deixando-me alucinadamente excitada. Sentia minha bucetinha se inundar como nunca. Ele fazia circular sua língua em torno do mamilo ao mesmo tempo em que comprimia a aréola, um leve mordiscar no biquinho e novamente envolver todo o peitinho com a boca. Era uma verdadeira delícia.
Eu seria incapaz de colocar algum freio no que estava acontecendo, era muita excitação e prazer. Foi quando ele também desatou a outra alça do vestido, fazendo com que ele caísse ao chão. Estava eu então apenas de calcinha em sua frente. Nessa altura eu estava tão excitada que eu tremia um pouco, minhas pernas estavam fraquejando, meu coração estava acelerado e minha boca seca. Milhões de pensamentos passavam em minha cabeça. Mas nada me fazia voltar atrás, eu estava amando o que estava acontecendo, eram muitas emoções e tesão em demasia.
Ele estava parado a minha frente, imóvel, os olhos vidrados em meu corpo, olhava meus peitinhos fixamente, para então soltar um suspiro e falar que eu era perfeita. Elogiou-os desde o tamanho até a forma. Destacou que a marquinha do biquíni era um charme à emoldurar a cor rosa dos mamilos. Falou da minha barriguinha chapada e da beleza da minha calcinha. Eu não sabia o que responder, mas disse apenas um obrigado. Ele pediu para eu dar meia volta, queria ver minha bundinha, eu obedeci e me virei. Ele apertou as duas popinhas com ambas mãos, aproximou-se, abraçou-me e beijou-me a nuca e a orelha. Imediatamente arrepiei-me toda. Ainda abraçado, ele abaixou-se um pouco e esfregou o seu pau na minha bunda, ao mesmo tempo em que cobriu meus peitinhos com as mãos, massageando-os e apertando-os. Dava para sentir o pau dele duro como nunca me relando. Coloquei minhas mãos para trás, e as enfiei entre nós, queria sentir o pau dele em minhas mãos. Esfreguei-as sobre a sua roupa e pude sentir o quanto estava rijo.
Ele então, virou-me de frente, se abaixou e tirou a minha calcinha, e à medida que ele a tirava, um longo fio líquido se formou entre a minha bucetinha e a calcinha. Ele, sutilmente, com a ponta do dedo rompeu o fio na altura da minha bucetinha e espalhou o líquido pelos grandes lábios já encharcados pela excitação. Foi a primeira vez que eu era tocada por ele na buceta sem ser por cima da roupa. Algo como um raio percorreu o meu corpo, da nuca por toda a coluna até a minha bundinha, dos bicos dos meus peitinhos ao grelinho, tudo ficou elétrico. Sem pensar, peguei a sua mão e a comprimi sobre a minha bucetinha, a mão cobriu toda ela e o seu calor se espalhou do grelinho até a entrada da vagina. Uma sensação gostosa que eu jamais esquecerei.
Era a primeira vez que ele via uma buceta ao vivo, e assim como eu, estava excitado e curioso. Ainda agachado à minha frente, ficou observando a minha bucetinha, passou a mão pela testa sem pêlos e com um dos dedos deslizou pelo reguinho vagarosamente até tocar no meu grelinho. Confesso que estava muito excitada e aquele simples toque quase me fez gozar. Era uma sensação bem diferente entre eu me tocar masturbando e a de sentir a mão dele no meu grelinho. Ele percebeu que eu retesei o corpo e suspirei quando ele passou o dedo pelo grelo, então me perguntou se era ali que ela sentia mais tesão, ao mesmo tempo em que abria com os dedos as laterais da buceta para ver melhor. Eu respondi que sim, que ali era a parte mais sensível. Ele então deu um beijo e um pequeno chupão no meu grelinho exposto. Nessa hora eu perdi completamente as forças nas minhas pernas tendo de apoiar firmemente minhas mãos em sua cabeça, achei que iria gozar naquele momento. Pedi para ele parar um pouquinho de me tocar, não queria gozar ainda, pois tinha muitas coisas que eu queria experimentar e conhecer ainda. Ele concordou pondo-se de pé à minha frente.
Então eu o abracei, dei-lhe um longo beijo, depois tirei sua camiseta. Seu peitoral era maravilhoso, músculos bem definidos, porém não era exagerado, bem bronzeado, os mamilos pequenos e com os bicos salientes, a barriga tanquinho sem pêlos, tudo era bonito. Queria vê-lo nu, então com a coragem típica dos amantes, soltei o botão que prendia a cintura e desci o zíper, para então abrir a frente. Lá dentro, saindo para fora da cueca, pude ver a cabeça do pau e parte do corpo. Não resisti, agachei-me diante dele e comecei a baixar a calça até o joelho. Agora ele estava a poucos centímetros dos meus olhos. O pau com meio corpo para fora da cueca, um pau lindo eu posso afirmar. Baixei a cueca e deixei-o exposto para mim. O pau dele estava apontado para o alto como uma espada pronta para o combate. Ele era clarinho e sua púbis possuía uma pelugem curta e rala, era razoavelmente grosso, a cabeça, proporcional ao corpo porém bem destacada, era vermelha e estava brilhando pelo líquido que saia do buraquinho, que agora escorria um pouco sobre a parte de baixo da cabeça, O corpo, repleto de veias salientes, parecia um tronco de árvore, mas em perfeita harmonia com a cabeça, e logo após, finalizando o conjunto, o saco, durinho e colado ao corpo, onde eu podia distinguir as bolinhas que ficavam lá dentro. Eventualmente o pau dele dava pulos sem ninguém à tocá-lo. Era fascinante e eu estava feliz por ter a oportunidade de, na primeira vez que eu via um pau pessoalmente, ser um tão bonito e agradável de ser visto, além de ser do carinha que eu estava apaixonada.
Ele então tirou o tênis, a calça e a cueca, ficando totalmente nu na minha frente. Eu o estava admirando de cima à baixo, desde os cabelos lisos, pretos e bem cortados, passando pelo tronco atlético até aquele pau duro apontado para o céu e dando pequenos saltos aleatórios. Pedi para ele dar uma voltinha para eu admirar sua bunda. Ele se virou e pude admirar uma bunda saliente, arredondada, sem pêlos, marcas ou qualquer outra mácula, cujo bronzeado do restante do corpo contratava com a marca branca deixada pela sunga num conjunto muito agradável de ser visto, o rego profundo delimitava bem a separação entre as nádegas, que ao final formava uma dobrinha ao se encontrar com as coxas grossas. Não resisti, agachei-me, e bem de pertinho passei minha mão nas popas daquela bunda linda, apertando-a e alisando-a até chegar entre suas pernas e tocar gentilmente no seu saco. Ele ficou quietinho deixando que eu brincasse com sua bunda, apalpei e apertei, brinquei com a ponta do dedo no seu reguinho, enfiei minha mão entre as suas pernas para brincar com o saquinho e para sentir as bolas entre meus dedos. Abri suas nádegas para ver o seu cuzinho, era pequeno, de cor castanho claro, com pregas formando um pequeno círculo em torno do centro. Naquele momento decidi não tocar no seu cuzinho, pois acreditei que ele não iria gostar, achar que era coisa de gay, com o tempo entendi que eu nunca tive um pensamento tão longe da realidade. Tudo para mim era novidade e motivo para eu explorar o corpo dele.
Então ele se virou, seu pau estava na altura do meu rosto, eu o coloquei em minha mão, abracei-o firme, senti o quanto era macio apesar da aparência insinuar que não seria. Com o dedo indicador da outra mão, espalhei o líquido que saia do reguinho do pau e espalhei em volta da cabeça, quando meu dedo circulou por baixo da cabeça ele teve uma reação quase igual a minha quando ele tocou a primeira vez o meu grelinho, suas pernas se retesavam e o pau deu um pulo para cima, entendi que ali era o “grelo” dele. Resolvi também dar um beijo ali, o pau dele pulou novamente, eu sorri com aquele movimento Inesperado. Minha mão ainda estava abraçando o seu pau, então ele abraçou minha mão com a sua e começou a movimentá-la para cima e para baixo. Era curioso ver a pele que até então estava toda para trás se movimentava deslizando suavemente, cobrindo e descobrindo a cabeça do pau. A sensação para ele devia ser semelhante à minha quando me masturbava e esfregava um grande lábio no outro, deslizando suavemente um sobre o outro por causa da lubrificação abundante que eu tinha. Agachada com as pernas flexionadas e semiabertas, pude ver que saía da minha bucetinha, através dos grandes lábios, um fio de líquido que tocava o chão. Eu nunca estive tão molhada e excitada como naquele momento.
Em dado momento ele pediu para eu parar porque senão seria ele que iria gozar. Decidimos que deveríamos ir para o meu quarto, pois seria mais confortável. Seguimos então, eu na frente puxando-o pelas mãos. Ao entrarmos no quarto, ele puxou-me e abraçou-me por trás. Seu pau quente e molhado deslizava nas minhas costas pouco acima da minha bunda. Enquanto me abraçava, beijava a minha nuca e orelhas deixando-me arrepiada de cima abaixo. Ele se abaixou um pouco de forma à encaixar seu pau bem no rego da minha bunda. Eu sentia que o pau dele se encaixava perfeitamente no espaço do reguinho, uma sensação super gostosa de sentir.
Da forma como estávamos abraçados, ele nos empurrou para a cama, e caímos ainda abraçados, ele sobre mim e seu pau colado no rego da minha bunda. Ele começou a esfregar seu pau na minha bundinha, até encaixá-lo entre as minhas pernas. Senti seu pau percorrer toda a extensão da minha bucetinha enquanto o pau deslizava até encostar a cabeça na cama. Com as pernas abracei o pau com força, e ele começou a fazer movimentos para cima e para baixo entre as minhas coxas. Sentir a cabeça do pau dele deslizando sobre a minha bucetinha era algo mágico. Estávamos muito lubrificados e seu pau deslizava fácil, era quentinho e bem gostoso.
Depois de um tempo, ele tirou o pau de entre as minhas pernas, levantou o corpo, afastou as minhas pernas e se ajoelhou entre elas. Ele começou a massagear minha bundinha, alisando e apertando as popinhas, passando o dedo na extensão do reguinho da bundinha, do início até atravessar toda a extensão da bucetinha até atingir o grelinho. Eu sentia que neste momento minha bucetinha estava inchada, que o grelinho estava super durinho e sensível. Abri mais um pouco as pernas proporcionando à ele olhar bem a minha bucetinha, e que pudesse mexer nela com mais facilidade. Ele afastou os grandes lábios e ficou um tempo deslizando seu dedo toda a extensão do interior detendo-se demoradamente na entrada da vagina e depois ao redor do grelinho. Depois sua atenção se voltou ao meu cuzinho, ele circulava o dedo no seu entorno pregueado, depois no centro do buraquinho. No começo senti uma certa estranheza dele mexer no meu cuzinho, porém a sensação de prazer fez-me ver que era extremamente agradável e excitante aquele tipo de carícia. Depois se abaixou, abriu bem as popinhas e começou a chupar o meu cuzinho e a minha bucetinha. Sua língua brincava com o cuzinho de uma forma tão gostosa que eu perdia a noção das minhas sensações, quando chegava na bucetinha eu ia à loucura. Por diversas vezes tive de controlar-me para não gozar.
Mudamos de posição e dessa vez ele deitado de costas com seu pau voltado para mim e eu ajoelhada entre suas pernas. Eu comecei a bater uma punheta para ele, devagar e cadenciadamente. A outra mão brincava com seu saco, ora deslizando o dedo entre as bolas, ora comprimindo levemente. Abaixei-me debruçando-me sobre seu pau e comecei à chupá-lo. Era muito excitante sentir o pau quentinho dele ocupando toda a minha boca. Era gostoso passar a língua em volta da cabeça e vê-lo se contorcer de prazer.
Então, subitamente interrompi o que estava fazendo, sentei-me ao lado dele e disse-lhe que estava tudo muito gostoso, que nunca estive tão feliz na minha vida, que o tanto que eu estava com tesão era algo que não haveria medida para mensurar. Que eu queria muito que ele tirasse a minha virgindade, mas que minha bucetinha era muito pequena em relação ao pau dele, e que eu temia que fosse doer muito. Foi quando ele puxou-me para o seu lado, deu-me um beijo longo e apaixonado. Deitou-se carinhosamente de costas, apertou o meu peito delicadamente, percorreu sua mão por minha barriga até chegar na bucetinha, e carinhosamente cobriu-a com sua mãos, comprimindo-a e falou para eu não me procurar nem temer, pois seria extremamente carinhoso, delicado e só entraria em minha bucetinha se eu estivesse confortável e sem dor à incomodar. Disse também que tudo que estávamos fazendo e sentindo era também novidade para ele. Prometeu que pararia caso ela não quisesse continuar. Eu respondi que agradecia o carinho e o cuidado que ele estava tendo comigo e que concordava em continuarmos pois estava muito bom, e que eu estava amando tudo da forma como tinha sido até agora.
Então ele pediu para que eu me levantasse e se postasse à sua frente. Fiquei em pé com minha bucetinha a poucos centímetros do seu rosto. Ele ficou olhando para ela como se quisesse memorizar cada pequeno detalhe. Para facilitar, eu apoiei uma perna na cama de forma que ele tivesse uma visão completa da minha bucetinha. Ele começou a bater punheta, eu achei incrível estar exposta para ele enquanto ele se masturbava. Daí então, com as mãos, puxou-me pela bunda e começou a chupar a minha buceta, deslizando sua língua do buraquinho da entrada da vagina até o grelinho, chupava os meus grandes lábios sugando-os para dentro da sua boca. Fui ficando cada vez mais excitada quanto mais ele me chupava. Então ele começou a forçar sua língua no buraquinho da minha bucetinha. Enfiava o máximo que conseguia, o mais fundo possível. Essa carícia me fez desejar imensamente que ele me penetrasse naquele momento. Joguei-me de costas na cama, abri minhas pernas e pedi que ele viesse por cima e colocasse seu pau dentro de mim.
Tentei me relaxar quando ele se deitou em cima de mim. Ele pegou seu pau com as mãos e começou à percorrer minha bucetinha com a cabeça. Foi esfregando desde o grelinho até a entradinha da bucetinha, estávamos encharcados e o pau dele deslizava com muita facilidade sobre a minha bucetinha. Aos poucos ele foi concentrando a pressão da cabeça sobre o buraquinho, até que retirou a mão do pau e começou a deixá-lo deslizar para dentro de mim. Foi aos poucos forçando cada vez mais, até que chegou no cabacinho. Então, suavemente porém com a firmeza necessária, num movimento único, empurrou seu pau de uma vez sobre ele e o rompeu, ao mesmo tempo em que todo o seu pau entrou inteiro na minha bucetinha. Senti uma leve dor tão logo o cabacinho se rompeu. Emiti um gritinho abafado e um longo suspiro. Mas ele já estava dentro de mim por inteiro. Não sei bem descrever o que eu estava sentindo. A sensação de preenchimento de toda a minha bucetinha, a gostosa pressão que comprimia desde o início da bucetinha até o útero era a coisa mais gostosa que eu poderia sentir. Ele estava com seu corpo parado sobre mim e todo aquele pau enfiado dentro de mim, quente, úmido, pressionando as paredes da minha buceta fez-me esquecer qualquer dor que eu tinha sentido quando do rompimento do meu cabacinho. Ele perguntou se estava doendo, eu prontamente respondi que senti um pouco, mas que agora estava tudo bem, que ele podia continuar.
Então ele comentou que não havia de existir prazer maior no mundo do que ter seu pau dentro da minha buceta, tê-lo sendo abraçado por ela de forma tão firme e gostosa. Começou então a se movimentar aos poucos, para frente e para trás dentro de mim. A cada vez que ele forçava seu pau até o final, uma onda desse pressão percorria dentro da minha bucetinha, meu grelinho se movimentava roçando na púbis dele, eu estava em êxtase total. Ele foi movimentando seu corpo cada vez mais rápido, forte e profundo, até que eu não consegui mais segurar, e abraçando sua cintura com as pernas, gozei intensamente, mais do que nunca. Perdi a noção de tempo e o controle do meu corpo. Minha buceta pulsava fortemente abraçando o seu pau com muita força. Os biquinhos dos meus peitos vibravam, meu cuzinho pulsava intensamente. Sentia que minha bucetinha sugava o pau dele para o mais profundo do seu interior. Não sei dizer quanto tempo durou o meu gozo, mas me pareceu infinito. Foi um gozo intenso, tudo vibrava, minha buceta se agitava em espasmos descontrolados, foi tão intenso e prazeroso que eu, ainda enquanto gozava, comecei a chorar de felicidade. Ele não entendeu mas depois eu expliquei que o choro era de felicidade.
Aos poucos fui me acalmando e relaxando, o pau dele, duro como pedra, ainda dentro de mim. Ele então, de mansinho foi retirando seu pau até que o retirou totalmente. O buraquinho da minha bucetinha foi retornando ao tamanho normal. O meu gozo escorria pela buceta até ser depositado no lençol, junto com ele um fio fino de sangue.
Recostei-me na cama, exausta. Descansei um pouco enquanto ele me observava nua, linda e em êxtase. Ele se debruçou sobre mim e com muito carinho e amor, beijou-me longa e apaixonadamente.
Seu pau estava murchando e eu pensei que seria maldade não fazer algo para ele gozar também. Ele estava deitado ao meu lado com o pau para cima. Eu deitei sobre ele, com minha cabeça voltada para o seu pau e minha bunda para o seu rosto. Comecei então a chupá-lo, ao mesmo tempo em que exibia minha bucetinha e meu cuzinho para ele. Eu o chupava e fazia minha cabeça movimentar para cima e para baixo, num ritmo cada vez mais rápido. Senti seu pau crescendo dentro da minha boca até ocupa-la totalmente. Enquanto isso, ele brincava com meu cuzinho, apertando seu dedo no centro ou brincando à sua volta. De repente veio o gozo dele, um suspiro forte, as pernas e a barriga se retesaram, senti um pulso forte do seu pau em minha boca, quando um jato quente de porra a inundou. Eu não sabia que seria assim, com essa força e volume, quase engasguei, mas continuei à chupar e engolir a porra que saía do seu pau. Apesar do estranhamento inicial, senti um prazer enorme de ter o seu pau pulsando e enchendo a mina boca daquela porra quentinha. Fiquei com o pau dele ainda na boca até que ele relaxasse.
Estávamos cansados mas felizes. Ficamos deitados um tempo, ele aos meus pés e eu aos seus. Ele pediu para eu dobrar o joelho para que ele deitasse em minhas coxas e ficasse olhando a minha bucetinha mais um pouco. Eu atendi deixando a outra perna levantada para ele me observar melhor. Ele ficou ali olhando e brincando com meus grandes lábios. Quando dei por mim, ele já estava de pau duro de novo. Quase não acreditei. Ele então, com uma mão mexia na minha bucetinha e no meu cuzinho, enquanto a outra batia uma punheta. Deixei rolar, estava bom a carícia dele em minha bucetinha e muito legal ver ele se masturbando bem na minha frente. Até que ele gozou de novo. Sua porra se espalhou pela sua barriga e um pouco na cama.
Ficamos um tempo deitados, depois tomamos um banho e fomos ao shopping. Foi a primeira vez de um longo relacionamento que espero que dure para sempre.
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