O coco de Fernanda, a inquilina - (conto 6)

Um conto erótico de Scatter_Sniffer
Categoria: Heterossexual
Contém 2587 palavras
Data: 31/05/2025 12:07:47

Olá a todos, peço desculpas pela ausência, e demora entre um conto e outro, mas vou tentar melhorar isso…

Neste conto, vou relatar a experiência que tive com Fernanda, foi bem rápido, e eu fui muito malandro, e agi “de forma errada” pra conseguir o que queria…

Mas vamos lá…

Como falei nos meus primeiros contos, minha avó mora em uma vila, e aluga as casas, e por diversas vezes e pra minha sorte, várias mulheres já passaram por lá, e eu sempre me aproveitei disso. Depois que usei a tática de fechar o registro de água e travar a privada pra conseguir ver o cocozão da minha prima, resolvi fazer sempre isso pra ver se conseguia ver o “prêmios” deixado pelas mulheres que lá passaram; infelizmente na maioria das vezes não tinha sorte, porque nem sempre conseguia entrar na casa dos inquilinos, o que dirá no banheiro…

Mas com Fernanda tive muita sorte, e tive que ter um pouco de audácia também…

Vamos lá…

Fernanda morava sozinha em uma das casas, não tinha filhos, e era solteira na época.

Fernanda trabalhava o dia todo como operadora de telemarketing, e era bem desleixada, só via ela mais “arrumadinha” quando ia pro trabalho…ela não era feia, mas era mal cuidada…

Fernanda tinha 39 anos na época, era bem alta, tinha 1.80 de altura mais ou menos, era branca, tinha um rosto nota 6, tinha um nariz meio largo, e uma boca carnuda, tinha cabelo tingido de loiro, sempre preso num rabo de cavalo, tinha cara daquelas mulheres que transam bem, bem de sem vergonha e safada…tinha uns peitos bem grandes e pesados, pareciam dois melões, tinha uma barriga saliente, e uma baita bunda, bem grande, gorda e molenga, mas bem redonda e definida no formato …e tinha uma cara (depois acabou se provando) de ser bem porcona…

Quando a vi pela primeira vez, ela me instigou, seu jeito, sua cara de safada/porca e seu corpo, e comecei a imaginar coisas…mas só imaginar…

Fernanda trabalhava o dia todo, e chegava no final da tarde, e comecei a reparar nela e em sua rotina, já com segundas intenções.

Ela chegava e já se trocava para começar a fazer suas tarefas de casa, lavar roupa, fazer comida, limpar a casa….

E era incrível que sempre colocava a mesma roupa, uma blusinha de alcinha branca colada, que deixava sua barriga bem saliente e seus peitoes bem justos e com os “faróis acesos”, e uma calça legging laranja bem surrada, que ficava o tempo todo socada naquela bunda enorme e pesada…

E ver aquela mulher fazendo suas tarefas, soando, com aquela cara de safada/porca, com aquela blusinha e aquela calça enfiada no rego, ia me excitando cada vez mais e mais…e me fazia imaginar o cheiro que estaria ali tanto na sua buceta quanto em sua bunda, ela fazendo suas necessidades, fazendo força e ficando vermelha pra expulsar um coco daquela bunda grande, castigando a privada com seus peidos….era surreal de excitante…E decidi observar mais ela, pra ver o que poderia conseguir…

Notei que Fernanda não tinha muito uma rotina pra fazer o número 2, (ou provavelmente fazia de manhã antes de ir trabalhar, e eu estava na escola nesse horário na época) ela chegava do trabalho entrava na casa dela e logo ja saia pra começar fazer suas coisas, ou seja não ia no banheiro, ou se ia era muito rápido pra fazer somente xixi…

Eu tava fissurado nela, e queria alguma coisa a mais, e decidi que ia tentar ficar em baixo da janela do banheiro da casa dela, que dava pro quintal, quando ela fosse ao banheiro pra tentar escutar alguma coisa já que não poderia ver. E com muito cuidado pra ninguém me ver, sempre me aproximava quando ela chegava, e ficava a postos em baixo da janela do banheiro tentando escutar alguma coisa.

Foram uns 4 dias tentando ouvir algo, mas sem sucesso, tinha dias que ela nem ia no banheiro , até que num dia fui abençoado (esse é o segredo, sempre persistir kkkk), ela chegou e foi ao banheiro, abaixou o assento e se sentou, quando veio um sonoro e longo peido “PUUUUUÓÓÓÓFF”, que durou uns 4/5 segundos, e ecoou na privada bem alto, e pra coroar e ficar mais excitante, ela me solta um “OOOOOOH” de alívio assim que terminou de peidar…

Era excitante demais ver aquela vagabunda com aquela bundona grande e molenga, soltando um estrondoso peido e ainda falando “oooohh” no final de alívio e prazer por ter se aliviado, quanto tempo ela devia tá segurando aquele peido…era uma delícia…

Eu já estava me tremendo todo, meu pau já latejava na cueca, voltei correndo pra casa da minha vó sem acreditar no que tinha presenciado, e me acabei na punheta…

Por dias ficava pensando em Fernanda, imaginando ela na cozinha fazendo comida, parada de pé na frente da pia, e soltando seus peidos, e eu ali atrás dela de joelhos com a cara enfiada em seu cu e sendo engolido pela sua bundona enquanto cheirava a bunda fedida daquela vadia…

Claro que eu queria mais, e já tinha o plano em mente para conseguir, mas precisaria estar de manhã lá, antes dela sair pra trabalhar, mas a escola atrapalhava nesse ponto, até que rolou uma greve de professores, e ficamos uns 10 dias sem aula, e foi a hora certa pra por meu plano em prática.

Notei que Fernanda não trancava a porta de sua casa quando saía pra trabalhar, pelo fato de lá ser seguro e ter o portão da frente das casas que aí sim ficava trancado, ou seja nenhum ladrao entraria (mas eu sim ia entrar kkkkkk, por isso agi errado, entrar na casa dos outros sem autorização ), e notei que Fernanda tomava banho somente a noite e de manhã só se arrumava e ia trabalhar (por isso falei que ela era bem porca , pra minha sorte kkkk), então tudo que eu tinha a fazer era fechar o registro de água antes dela usar o banheiro de manhã e depois que ela saísse poderia dar uma checada no banheiro e poderia fazer isso, pois não teria aula e estava logo cedo lá na casa da minha vó…

Fernanda acordava umas 6:20 e quando dava 7:00 da manhã estava saindo pra ir trabalhar (depois eu ficava pensando o quão cedo eu acordava e quanto tempo eu “perdia” pra fazer essas loucuras, mas as vezes valia a pena), meus pais saiam de casa cedo, e por volta das 6:00 eu já estava por lá, então ia lá cuidadosamente e fechava o registro de água, e depois era só esperar Fernanda fazer suas necessidades pra eu poder checar depois…eu decidi ir alternando os dias pra ela não desconfiar, tipo fechar o registro 2 dias, e deixar 1 aberto, pra ela pensar que era realmente um problema de falta de água coletivo da rua, claro que assim que ela saía, eu ligava de volta pra ter água a noite, e tinha que contar com a sorte também, ela tinha que cagar nos dias que eu deixava sem água.

Pois bem, como falei antes, o segredo é ser persistente e doar seu tempo, nem sempre conseguimos, as vezes nos frustramos, mas durante esses dias fui abençoado com a bosta de Fernanda duas vezes…

No primeiro dia fiquei esperando ela sair de casa, e fiquei com o cu na mao de entrar na casa dela, ninguém podia nem imaginar ou ver eu fazendo esse tipo de coisa, no quintal moravam outras pessoas e tive que tomar muito cuidado, como a porta ficava destrancada, era só entrar e ver o banheiro, e foi o que fiz, mas não tinha nada, só xixi na água…

No segundo dia que fui premiado pela primeira vez, não consegui entrar logo depois que ela saiu às 7:00 pois o quintal estava movimentado, fui conseguir entrar por volta das 10:30 só, e sempre tomando muito cuidado pra não mexer em nada nem tirar nada do lugar…eu entrava pela porta da cozinha que dava pra área de serviço da casa, e o banheiro ficava entre a sala e a cozinha, num corredor, e logo que cheguei no corredor próximo a porta do banheiro, aquele fedo de merda já pairava no ar, quando entrei parecia banheiro de rodoviária, tanto pelo cheiro forte e pesado de bosta, quanto pelo que tinha na privada…

Fernanda largou a tampa levantada, e lá estava sua bosta, a vagabunda devia ter prisão de ventre, e não cagava todo dia, eram dois pedaços, na verdade um dos pedaços era a pontinha do toletão que deve ter quebrado e ficado preso no cu dela enquanto o grandão caía…devia ter uns 17cm de comprimento, era bem grosso com uns 5/6 de largura, era roliço, uniforme, reto, padrão, esculpido perfeitamente pelo cu de Fernanda, era num tom de marrom escuro, e era liso, com poucas rachaduras, uma obra de arte…a água estava num tom de marrom também, parecendo um caldo grosso e no meio aquela tora boiando, já era excitante por si só tudo isso, mas lembro de o quanto aquela merda estar inchada pelo tempo que passou ali na água, por isso estava tão grossa também…

Nisso meu pau já estava pedindo por misericórdia, me ajoelhei de frente pra privada olhando pra aquele monumento, e me acabei na punheta, eu ficava olhando pra aquele tolete e imaginando a bunda daquela desgraçada safada, ela sentada ali, fazendo força, soltando seus peidos e depois fazendo “óoooooh” aliviada depois de ter feito força e o tolete saindo de seu cu, no trabalho depois sem ter tomado banho, depois de ter cagado um tronco daqueles , o cheiro que devia estar naquela bunda grande e gorda…enfim, eu voltei mais duas vezes naquele dia pra bater uma pra merda da Fernanda, e cada vez que voltava parecia mais inchada e grossa…

Fiquei uns dias sem fazer isso pra não dar na vista e ela não ir reclamar com minha avó sobre a “falta de água”, a greve na escola continuava e eu estava fissurado nela, querendo mais, e fiz de novo mais uns dois dias, e Fernanda não me decepcionava, aconteceu tudo da mesma forma, e tinha gostado de ver a merdona inchada, não fui logo que ela saiu, esperei um tempo, e foi tudo da mesma forma, entrei e logo já fui sentindo o cheiro podre da merda dela, ela deixava a tampa sempre levantada, parecia que queria que visse sua obra de arte, tipo “olha minha merda aqui seu tarado, olha o tamanho, não é isso que vc quer?”. Nesse dia o quintal tava bem tranquilo, minha avó não estava em casa, minha prima dormindo, e os outros inquilinos haviam saído pra trabalhar…então decidi abusar mais e ficar mais tempo explorando melhor as coisas…logo ignorei a privada de princípio e fui ver o cesto de lixo, e logo já vi os papéis sujos meio que abertos, e comecei a mexer e tinha cada borrão, ela se sujou pra valer dessa vez, e isso me excitava muito, imaginar aquela mulher o dia todo com a bunda meio suja, sem ter tomado banho, quando ela sentava e levantava devia subir um cheiro forte de merda e ficar impregnado na cadeira dela, e isso me fez ter uma ideia, ir olhar suas roupas sujas, que ficavam ali num cesto no banheiro mesmo…ali estavam praticamente só camisetas, meias e suas calcinhas…e claro que Fernanda não decepcionava, eram calcinhas normais, bem grandes por sinal, e logo peguei uma rosa claro, na parte da buceta tava encrostado e duro uma gosma esbranquiçada, e claro que na parte da bunda tava uma puta freada, um borrão bem grande onde o cu dela ficou em contato o dia todo…peguei uma outra que era num tom de bege claro, e a mesma coisa, uma baita freada seca na região da bunda…

Aquela vagabunda com cara de safada era imunda, não estava nem aí pra limpeza, andava com o cu sujo e fedendo, soltando seus peidos o dia todo e castigando as suas calcinhas, eu cheirava e me acabava na punheta, aí vi sua calça legging laranja pendurada num gancho atrás da porta, claro que fui cheirar também, na parte de trás não tinha cheiro de nada, mas na região da buceta, tinha um cheiro forte de buceta, de fêmea, de mijo, tudo misturado…eu estava em êxtase, no paraíso, não queria sair de lá, e pra completar fui pro “prato principal” a privada…

Fernanda não decepcionava!!!

Ela tinha enchido a privada de bosta, dessa vez, tinha uns 6 pedaços, a louça estava borrada em alguns pontos onde a bosta foi caindo, cada pedaço devia ter uns 12 cm de comprimento, e eram grossos, com 5/6 de grossura…eram lisos e num tom de marrom mais claro, meio amarelado. A água não estava tão turva, dava pra ver bem certinho cada pedaço de merda e seu formato, se aquilo saísse num tolete único, seria monstruoso, seria quase do tamanho do meu braço…aquela filha da puta cagava igual um rinoceronte…

Eu me ajoelhei na frente da privada como se fosse cultuar aquela escultura, com uma das calcinhas de Fernanda na mão, e comecei a “brincar” com sua bosta, passando a mão, empurrando até que não aguentei a comecei a pegar os toletes na mão e amassar, sentir a textura, a grossura e o peso de cada pedaço de merda dela, a merda ia saindo por entre meus dedos quando esmagava, e sentia pedaços de pequenos grãos , imaginar ela sentada ali, com a bunda enorme, seu cu se abrindo e saindo um por um daqueles tesouros, depois ela se limpando e indo trabalhar com a bunda toda suja e fedida, freando toda calcinha…

Eu me acabei na punheta, meu pau não amolecia e emendei outra em seguida…foi muitoooo bom.

Me limpei ali, e tive que dar descarga pra mandar aquilo tudo embora, tinha virado uma massa única de bosta, a privada toda suja, e o cheiro beirava o insuportável…ela iria perceber que não tinha cagado daquele jeito, afinal Fernanda tinha cara que dava uma olhada pra ver o tamanho de suas obras de arte…

Eu não me aguentei e roubei a calcinha bege claro pra mim, pra poder lembrar de Fernanda e seus cheiros…e sai de sua casa.

Fernanda era uma deusa, as vezes no seu pensamento ela se sentia feia, e por isso não se arrumava muito e era desleixada desse jeito , mas pra mim ela era incrível e gostosa, com seus 1.80 de altura, sua cara de safada, seus peitos enormes e sua bunda grande, gorda e pesada…e seu jeito porco de ser, nunca passou pela cabeça dela que naquela época tinha um adolescente que tirava seu prazer pensando nela, e em seus momentos de intimidade fazendo suas necessidades…

Se fosse hoje em dia, com certeza eu tentaria dar uns pega nela, comer ela, ver aquela bundona e buceta pessoalmente…

Só uma observação, durante esses anos, eu tentei muitas vezes realizar meus fetiches, e na maioria das vezes não dá certo, mas por isso que falo, o segredo é persistir hahaha

Porque pra quem curte scat, peido, cheiros corporais, ainda existe muitos tabus, e fica difícil de realizar, mas quando conseguimos alguma coisa, você vê que valeu a pena o esforço e dedicação de tempo hahaha

Espero que tenham gostado, e até logo.

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