Eu sou o Roberto, tenho 46 anos, mas graças a minha vida esportiva desde os dezesseis que tenho um corpo malhado e aparento ter menos idade, mas os cabelos brancos já denunciam.
Sou dono de três concessionárias e duas lojas de mecânica automotiva, então, a dez anos o dinheiro não é mais um problema na minha vida, mas o excesso de trabalho me fez perder a minha mulher e ter que mudar de casa.
A verdade é que ela não aguentava a quantidade de vezes que eu queria meter naquela buceta, não liberava o cu e reclamava que estava ardendo pela grossura do meu pau, mas isso passou a acontecar depois do nascimento do nosso primeiro filho. Não me orgulho disso, mas algumas vezes eu precisei recorrer a outras mulheres para aliviar o tesão acumulado e foi nesse desespero sem gozar que eu comi meu primeiro cu de homem.
Sou viciado em bunda, sempre admirei homens rabudos, mas não passava disso. Olhava, imaginava meu pau entrando e saindo e por alguma razão, eu sempre imaginava um cu bem apertado. Na academia, a quantidade de caras que davam em cima de mim era absurda e depois de meses sem foder ninguém, quase comi um carinha que descaradamente se joga pra cima, mas não fui, pois sabia que no dia seguinte eu seria o assunto dali.
Eu precisei contratar um estagiário para me ajudar com algumas coisas do dia a dia, organização das atividades da concessionária, pois a Elisa, minha assistente cuidava de muitas coisas ao mesmo tempo.
A agência mandou vários candidatos e deixei a Elisa escolher, quando cheguei na segunda-feira no escritório ela me disse que tinha feito a seleção e que queria me apresentar a pessoa. Eis que ela sai e volta da minha sala com um rapaz moreno, pele lisinha, saradinho, óculos no rosto e cabelos cacheados, uma barba leve no rosto, muito bonito. Tinha acabado de completar 18 anos, mas a bunda empinada e redonda na calça me chamou a atenção assim que eu bati o olho.
Cumprimentei, dei boas vindas e ela me disse que ele ficaria me ajudando aqui, já que nas mecânicas tinham mais coisas para tratar, mas a verdade é que ela está dando pra um dos caras e prefere ficar perto pela quantidade de mulher que vai lá só pra ver ele sem camisa.
Duas semanas depois, eu sem meter em ninguém, pau doendo já e ficando praticamente duro o tempo todo, toda vez que eu passava em frente ao novinho, ele me olhava como quem queria me despir ali mesmo.
Ele olhava meu pau duro na calça e não disfarçava, passei a apertar com vontade enquanto falava com ele e fingia que não vi ele babando na pica.
A gente ficou nessa por, eu fazia questão de levantar e ir de frente pra ele com a pica cada vez mais marcada, mas a real é que eu queria muito entrar dentro do rabo daquele novinho.
- Você vai precisar de ajuda até mais tarde hoje? Não tenho aula na faculdade e se puder fazer extra eu agradeço – ele perguntou
- Tranquilo, mas fazer extra numa sexta feira, na tua idade, tem namorada não?
- Não, e nem quero, eu sou gay, e tem coisas mais interessantes aqui – Me olhou rindo
- Então faz o seguinte, eu tô com muita vontade de comer algo diferente hoje, mas a fome é muito grande, tá afim de vir comigo?
- Tô esperando o convite a semana toda, terminando aqui eu vou rapidinho em casa e volto, é aqui perto – falou
- não precisa, vou te levar em um lugar ótimo, tem tudo o que você precisa
E não deu outra, assim que os vendedores e pessoal da limpeza foi embora, eu coloquei o rapaz no carro e marchei pro meu apartamento, subimos, abri a porta de casa e assim que fechei, tasquei um beijão na boca do moleque que com certeza ele não esperava. Arranquei a roupa dele e assim que bati o olho no rabo, meu coração acelerou de alegria com a bunda carnuda, redonda, cuspi no dedo e coloquei no anel dele.
- não quero te sujar, acho melhor tomar um ban... – gemeu com meu dedo entrando.
O cu do moleque estava intacto, pronto pra levar rola, peguei ele no colo e levei pra cama, estava com um tesão absurdo e parecia que eu iria explodir a qualquer momento, tirei a minha roupa sem cerimônia e coloquei a pica dura na boca do puto. Achei que ele ia reclamar do tamanho e grossura, mas pra minha surpresa ele engoliu como quem já fez isso antes.
A cada sugada que ele dava, mais baba saía da minha pica. Estiquei o braço e peguei o lubrificante.
- Vai passando no cuzinho sem parar de chupar
Ele levou uma mão até o anel e foi lubrificando, enfiando dois, três dedos, Guilherme só tinha cara de inocente, mas era um putinho experiente. Coloquei ele de quatro, mirei a cabeça da pica no anel e assim que eu meti, ele pediu pra colocar camisinha, encapei o pau e meti de novo. Bombei no cuzinho macio do moleque enquanto ele gemia pedindo pica.
Estava segurando o leite, parava de meter pra alisar as costas dele e dar umas mordidas, pra minha surpresa ele começou a balbuciar algo
- Fala mais alto
- Tira essa camisinha, me fode no pelo, quero sentir teu pauzao sem nada
Tirei a camisinha, joguei em cima dele e soquei, comecei a bombar mais forte, dar tapas na bunda e uns socos nas costas dele que começou a gozar e contrair o anel envolta do meu pau. Guilherme foi apertando cada vez mais e gemendo pra eu meter mais que acabei gozando.
A jatada foi tão forte que minhas pernas ficaram bambas e eu caí em cima dele, meu pau ficou duro dentro do rabo dele, achei que iria amolecer enquanto eu respirava, mas não, continuou duro e a vontade de gozar de novo tava forte.
- Ainda tô duro dentro de você, quero gozar mais – falei
- mete, me fode, meu cu agora é seu
- tem certeza? Ele tá bem vermelho já
- eu aguento, não vou embora enquanto não te saciar
Com ele de bruços na ponta da cama eu continuei metendo enquanto segurava os cabelos dele, metia devagar, mas ele pedia mais forte e quando me dei conta, estava espumando a minha própria porra naquele cu macio. Gozei mais uma vez poucos minutos depois.
Levei o puto pro banheiro, tomamos banho juntos e fiz questão de ensaboar cada cantinho daquele corpo, voltamos pro quarto e deitamos na cama de novo, eu parecia uma criança com um brinquedo novo, não tirava a minha boca da boca dele e meus dedos logo foram atrás do cuzinho dele, estava fascinado pela descoberta de um sexo intenso, gostoso e sem reclamações pelo tamanho da minha pica.
- Dorme aqui comigo, quero passar mais tempo dentro de você, se aguentar – falei
- Tenho que ver se a minha mãe vai fazer plantão hoje
Ele foi até a sala e pegou o celular, deitou de bruços com o bundao pra cima e enquanto mexia no aparelho, enfiei minha cara no meio daquele cu e comecei a chupar, o cu estava aberto, minha língua entrou fácil, ele foi gemendo e falando que a mãe já estava procurando, mas que ele tinha algumas horas ainda, pois falou que estava fazendo hora extra.
- Quer meter mais antes de eu ir embora?
- Eu quero, mas teu cu tá literalmente arrombado, tenho noção que eu sou dotado e não quero te machucar
- fica tranquilo, não vai, eu sei muito bem dar conta de uma pica colossal feito a sua. Deita aí que eu vou te fazer gozar sentando
O puto me colocou deitado, beijou a minha boca de novo, deu uma lambida na cabeça da minha pica e engoliu ela de novo, eu mais uma vez incrédulo de como aquela boquinha foi capaz de dar conta daquela grossura. Guilherme pegou o lubrificante, levou ao cuzinho e depois ao meu pau, sentou na cabecinha e foi deixando entrar.
Sua cara não negava a dor, fazia menos de meia hora que eu tinha gozado duas vezes no cu dele. O moleque segurou meus braços acima da minha cabeça e começou a sentar subindo e descendo, eu queria soltar as minhas mãos, mas ele não deixou, continuou rebolando enquanto eu urrava e revirava os olhos de tesão.
Sem tirar a pica de dentro, ele apoiou os pés na cama e começou a quicar, o barulho deixava toda a cena ainda mais gostosa, eu queria enfiar meus dentes naquele pescoço gostoso, queria apertar o bundão enquanto ele sentava, mas não pude, ele continuou segurando minhas mãos e isso me deixou ainda mais excitado.
Guilherme começou a gozar na minha barriga e assim que eu senti o cu travando, gozei em seguida, ele deu duas quicadas e sentou até a pica ir no fundo do seu cu.
Na segunda feira, ele chegou mais cedo que eu, estava na porta da loja esperando abrir junto com um vendedor, subimos pro escritório e assim que eu fechei a porta, ele veio me apalpar.
- tá sedento novinho?
- To, passei o final de semana inteiro querendo dar pra você de novo
- tem que ser coisa rápida, vem mamar
Abaixei a calça e ele engoliu minha pica numa velocidade absurda. Colocou as minhas bolas na boca e voltou a mamar a pica.
- chega, vira o cuzinho que eu vou te dar leite
Coloquei o puto ajoelhado na cadeira da sala, passei cuspe no anel dele, mas senti que já estava úmido e um pouco viscoso. Coloquei a cabeça da pica e o cu se abriu numa facilidade absurda, a pica escorregou pra dentro e eu senti que ele estava melado, segurei nos cabelos dele puxando pra trás e apertei o pescoço com a outra mão.
- Tu já deu esse cu hoje?
- Não, não dei
- fala a verdade, quem leitou esse rabo tão cedo? – Continuei metendo
- meu namorado, eu tenho um namorado – gemeu
- tu namora e tá dando o cu pra dois no mesmo dia, que putinho
- meu namorado é ciumento, ele não pode saber de nada – piscou o cuzinho no meu pau
- eu não tenho nada com isso, o cu é seu e você dá ele pra quem quiser, agora empina mais que eu vou gozar
Tapei a boca dele e bombei mais forte, enchi o cu do novinho de leite e não eram nem dez horas da manhã ainda.
A semana toda foi assim, ele entrava mais cedo, íamos direto pro escritório e dávamos uma rapidinha, quanto mais eu gozava naquele cu, mais eu queria meter. O moleque é guloso, aguenta bem a minha rolona e ainda é bonito, estava dormindo e acordando pensando naquele puto. Precisava comer outros rabos pra ter certeza de que o Guilherme era só mais uma foda gostosa do que uma paixão pós sexo.